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SAEB - ENEM
 TEORIA CLÁSSICA DE TESTES
 TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM
 MATRIZ DE REFERÊNCIA
 CONTROLE E RESULTADOS
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
TEORIA CLÁSSICA DE TESTES – TCT
 Metodologia pela qual cada questão constrói um
conjunto coeso e que pode colaborar para uma
análise de domínio do conhecimento.
 O princípio básico dessa teoria é que, quanto mais
acertos, maior o domínio. O foco, então, é a
quantidade de acertos do aluno, o escore total.
 Estudantes submetidos a uma mesma prova ou a
provas semelhantes (ditas paralelas) possuem seus
resultados comparáveis, o que possibilita também
comparações entre grupos. (pedagogia tecnicista)
TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM – TRI
 Com a TRI, não é possível comparar o número de acertos
em um componente curricular com o de outro.
 Pela teoria, o número de questões por nível de dificuldade
em cada prova e as demais características dessas questões
afetam o resultado.
 Dessa forma, acertar 40 itens em um Concurso
Classificatório - CC não significa, necessariamente, ter
uma proficiência maior do que em outro, cujo número de
acertos tenha sido 35.
 Além disso, por serem CC distintos, não é possível fazer
uma relação direta entre as escalas de proficiência.
PARÂMETRO 1
 PARÂMETRO “A”: A capacidade de um item de discriminar, entre
os estudantes avaliados, aqueles que desenvolveram os
conhecimentos avaliados daqueles que não os desenvolveram.
 PARÂMETRO “B”: O grau de dificuldade dos itens: fáceis, médios
ou difíceis. Os itens estão distribuídos de forma equânime,
possibilitando a criação do cruzamento de temas convergentes
com graus de dificuldade iguais ou diferentes.
 PARÂMETRO “C”: A análise das respostas do estudante para
verificar aleatoriedade nas respostas: se for constatado que ele
errou muitos itens de baixo grau de dificuldade e acertou outros
de grau elevado – o que é estatisticamente improvável, o modelo
deduz que ele respondeu aleatoriamente às questões.
PARAMETRO 2
• a) Parâmetro de discriminação: capacidade do item em
diferenciar os alunos que dominam a habilidade no
contexto e dificuldade avaliadas pela questão daqueles
que não dominam.
• b) Parâmetro de dificuldade: indica o nível de
dificuldade do item. Por convenção, dizemos que o nível
de dificuldade de um item é a proficiência na qual o
aluno tem 65% de probabilidade de acertá-lo.
• c) Parâmetro de casualidade: mede qual é a
probabilidade de uma questão ser acertada por acaso.
CALIBRAÇÃO 1
• 1000 : 45 = 22,2222222 onde:
• QFR: 4,8 (pode ser uma ou mais questões)
• QMC: 6,8 (pode ser uma ou mais questões)
• QAC: 10,6 (pode ser uma ou mais questões)
• Obs. Sempre lembrando que a calibração
depende do equilíbrio apresentado pelo
candidato.
CALIBRAÇÃO 2
O estudante precisa
apresentar
competências e
habilidades em + de
65% do conhecimento
cientifico apresentado,
resolvendo as diversas
formas como o tema
se apresenta
TEMA
OBJETIVO
• O objetivo da TRI é analisar a coerência das
resposta de um candidato na prova, ou seja,
como o aluno apresentou seu domínio sobre os
temas abordados pela prova (competências e
habilidades, bem como Quociente de
Inteligência (QI) ou, seu conhecimento agrupado
na totalidade do exame, separando assim o
estudante de alta proficiência do de baixa e
entregando ao primeiro uma vaga pública na
educação superior.
SISTEMATIZAÇÃO DA TRI
DESCRITORES: associam o conteúdo curricular a
operações cognitivas, indicando os
conhecimentos que serão avaliados por meio de
um item.
O ITEM: é uma questão composta utilizada nos
testes de uma avaliação e se caracteriza por
avaliar um único conhecimento indicado por um
descritor de uma Matriz de Referência.
COMPOSIÇÃO DO ITEM
 TEXTO-BASE: é usado para estimular o estudante a
mobilizar recursos cognitivos para solucionar a
situação-problema proposta. O estímulo pode conter
um texto, uma imagem ou outros recursos que recebem
o nome de
 ENUNCIADO: pode ser dado sob a forma de
complementação ou de interrogação. Ele tem que ser
preciso e precisa estar totalmente ligado à habilidade
que se pretende avaliar.
 ALTERNATIVAS DE RESPOSTA: são apresentadas sobre a
forma de cinco opções, sendo somente uma correta,
que é o gabarito. As alternativas que não contemplam
a resposta são chamadas de distratores.
OS DISTRATORES
 Indicam as alternativas incorretas à resolução da
situação-problema proposta. Além disso, essas respostas
devem ser plausíveis, isto é, devem parecer corretas
para aqueles participantes do teste que não
desenvolveram a habilidade em questão.
 Eles devem ser plausíveis em relação ao enunciado e à
habilidade que está sendo avaliada.
 Para sua elaboração devemos utilizar erros comuns
observados em situações de ensino-aprendizagem. Isso
torna os distratores mais plausíveis.
 Um cuidado que deve ser tomado é não tornar o
distrator uma opção que leve ao que chamamos de
“pegadinha”, ou seja, nunca induzir o estudante ao erro.
ESTRUTURA DO ITEM:
ENTENDA O QUE CADA NÍVEL DE DESEMPENHO QUER DIZER
1 - Abaixo do básico: Os alunos têm domínio insuficiente
sobre os conteúdos da fase ou etapa escolar em que estão
matriculados.
2 - Básico: Os estudantes têm apenas domínio mínimo dos
conteúdos.
3 - Adequado: Os alunos têm domínio pleno dos conteúdos do
ano escolar em que estão.
4 - Avançado: Os estudantes têm domínio maior que o exigido
para a etapa escolar que cursam.
ESCALA Língua Portuguesa
Nível 5º Ano 9º Ano Ensino Médio
Até o nível 1 0 – 149 pontos ————- ————-
Nível 1 ————- 200 – 224 pontos 225 – 249 pontos
Nível 2 150 – 174 pontos 225 – 249 pontos 250 – 274 pontos
Nível 3 175- 199 pontos 250 – 274 pontos 275 – 299 pontos
Nível 4 200 – 224 pontos 275 – 299 pontos 300 – 324 pontos
Nível 5 225 – 249 pontos 300 – 324 pontos 325 – 349 pontos
Nível 6 250 – 274 pontos 325 – 349 pontos 350 – 374 pontos
Nível 7 275 – 299 pontos 350 – 374 pontos 375 – 399 pontos
Nível 8 300 – 324 pontos 375 – 400 pontos 400 – 425 pontos
Nível 9 325 – 350 pontos ————- ————-
ESCALA Matemática
Nível 5º Ano 9º Ano Ensino Médio
Nível 1 125 – 149 pontos 200 – 224 pontos 225 – 249 pontos
Nível 2 150 – 174 pontos 225 – 249 pontos 250 – 274 pontos
Nível 3 175- 199 pontos 250 – 274 pontos 275 – 299 pontos
Nível 4 200 – 224 pontos 275 – 299 pontos 300 – 324 pontos
Nível 5 225 – 249 pontos 300 – 324 pontos 325 – 349 pontos
Nível 6 250 – 274 pontos 325 – 349 pontos 350 – 374 pontos
Nível 7 275 – 299 pontos 350 – 374 pontos 375 – 399 pontos
Nível 8 300 – 324 pontos 375 – 399 pontos 400 – 424 pontos
Nível 9 325 – 350 pontos 400 – 425 pontos 425 – 449 pontos
Nível 10 ————- ————- 450 – 475 pontos
ABAIXO DO
BÁSICO
0 a 349
ADEQUADO
450 a 649
BÁSICO
350 a 449
AVANÇADO
650 a 1000
ou +
ESCALA DE NÍVEIS ENEM
PARCIAIS ENEM 2019
PARA AVANÇAR EM 2020
1 - Promover estudos direcionados, à composição do
item;
2 - Sessões de estudos pelas CRE aos docentes sobre a
Matriz de Referência;
3 – Submeter todos os estudantes a todos os modelos de
avaliações;
4 – Em cima do diagnóstico de cada simulado, seja de
SAEB ou ENEM promover as correções com os estudantes;
5 – Encontrar estratégias para envolver os professores
egocêntricos, inserindo os mesmos no processo
educacional.
OBRIGADO

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  • 1. SAEB - ENEM  TEORIA CLÁSSICA DE TESTES  TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM  MATRIZ DE REFERÊNCIA  CONTROLE E RESULTADOS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
  • 2. TEORIA CLÁSSICA DE TESTES – TCT  Metodologia pela qual cada questão constrói um conjunto coeso e que pode colaborar para uma análise de domínio do conhecimento.  O princípio básico dessa teoria é que, quanto mais acertos, maior o domínio. O foco, então, é a quantidade de acertos do aluno, o escore total.  Estudantes submetidos a uma mesma prova ou a provas semelhantes (ditas paralelas) possuem seus resultados comparáveis, o que possibilita também comparações entre grupos. (pedagogia tecnicista)
  • 3.
  • 4. TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM – TRI  Com a TRI, não é possível comparar o número de acertos em um componente curricular com o de outro.  Pela teoria, o número de questões por nível de dificuldade em cada prova e as demais características dessas questões afetam o resultado.  Dessa forma, acertar 40 itens em um Concurso Classificatório - CC não significa, necessariamente, ter uma proficiência maior do que em outro, cujo número de acertos tenha sido 35.  Além disso, por serem CC distintos, não é possível fazer uma relação direta entre as escalas de proficiência.
  • 5. PARÂMETRO 1  PARÂMETRO “A”: A capacidade de um item de discriminar, entre os estudantes avaliados, aqueles que desenvolveram os conhecimentos avaliados daqueles que não os desenvolveram.  PARÂMETRO “B”: O grau de dificuldade dos itens: fáceis, médios ou difíceis. Os itens estão distribuídos de forma equânime, possibilitando a criação do cruzamento de temas convergentes com graus de dificuldade iguais ou diferentes.  PARÂMETRO “C”: A análise das respostas do estudante para verificar aleatoriedade nas respostas: se for constatado que ele errou muitos itens de baixo grau de dificuldade e acertou outros de grau elevado – o que é estatisticamente improvável, o modelo deduz que ele respondeu aleatoriamente às questões.
  • 6. PARAMETRO 2 • a) Parâmetro de discriminação: capacidade do item em diferenciar os alunos que dominam a habilidade no contexto e dificuldade avaliadas pela questão daqueles que não dominam. • b) Parâmetro de dificuldade: indica o nível de dificuldade do item. Por convenção, dizemos que o nível de dificuldade de um item é a proficiência na qual o aluno tem 65% de probabilidade de acertá-lo. • c) Parâmetro de casualidade: mede qual é a probabilidade de uma questão ser acertada por acaso.
  • 7. CALIBRAÇÃO 1 • 1000 : 45 = 22,2222222 onde: • QFR: 4,8 (pode ser uma ou mais questões) • QMC: 6,8 (pode ser uma ou mais questões) • QAC: 10,6 (pode ser uma ou mais questões) • Obs. Sempre lembrando que a calibração depende do equilíbrio apresentado pelo candidato.
  • 8. CALIBRAÇÃO 2 O estudante precisa apresentar competências e habilidades em + de 65% do conhecimento cientifico apresentado, resolvendo as diversas formas como o tema se apresenta TEMA
  • 9. OBJETIVO • O objetivo da TRI é analisar a coerência das resposta de um candidato na prova, ou seja, como o aluno apresentou seu domínio sobre os temas abordados pela prova (competências e habilidades, bem como Quociente de Inteligência (QI) ou, seu conhecimento agrupado na totalidade do exame, separando assim o estudante de alta proficiência do de baixa e entregando ao primeiro uma vaga pública na educação superior.
  • 10. SISTEMATIZAÇÃO DA TRI DESCRITORES: associam o conteúdo curricular a operações cognitivas, indicando os conhecimentos que serão avaliados por meio de um item. O ITEM: é uma questão composta utilizada nos testes de uma avaliação e se caracteriza por avaliar um único conhecimento indicado por um descritor de uma Matriz de Referência.
  • 11. COMPOSIÇÃO DO ITEM  TEXTO-BASE: é usado para estimular o estudante a mobilizar recursos cognitivos para solucionar a situação-problema proposta. O estímulo pode conter um texto, uma imagem ou outros recursos que recebem o nome de  ENUNCIADO: pode ser dado sob a forma de complementação ou de interrogação. Ele tem que ser preciso e precisa estar totalmente ligado à habilidade que se pretende avaliar.  ALTERNATIVAS DE RESPOSTA: são apresentadas sobre a forma de cinco opções, sendo somente uma correta, que é o gabarito. As alternativas que não contemplam a resposta são chamadas de distratores.
  • 12. OS DISTRATORES  Indicam as alternativas incorretas à resolução da situação-problema proposta. Além disso, essas respostas devem ser plausíveis, isto é, devem parecer corretas para aqueles participantes do teste que não desenvolveram a habilidade em questão.  Eles devem ser plausíveis em relação ao enunciado e à habilidade que está sendo avaliada.  Para sua elaboração devemos utilizar erros comuns observados em situações de ensino-aprendizagem. Isso torna os distratores mais plausíveis.  Um cuidado que deve ser tomado é não tornar o distrator uma opção que leve ao que chamamos de “pegadinha”, ou seja, nunca induzir o estudante ao erro.
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  • 19. ENTENDA O QUE CADA NÍVEL DE DESEMPENHO QUER DIZER 1 - Abaixo do básico: Os alunos têm domínio insuficiente sobre os conteúdos da fase ou etapa escolar em que estão matriculados. 2 - Básico: Os estudantes têm apenas domínio mínimo dos conteúdos. 3 - Adequado: Os alunos têm domínio pleno dos conteúdos do ano escolar em que estão. 4 - Avançado: Os estudantes têm domínio maior que o exigido para a etapa escolar que cursam.
  • 20. ESCALA Língua Portuguesa Nível 5º Ano 9º Ano Ensino Médio Até o nível 1 0 – 149 pontos ————- ————- Nível 1 ————- 200 – 224 pontos 225 – 249 pontos Nível 2 150 – 174 pontos 225 – 249 pontos 250 – 274 pontos Nível 3 175- 199 pontos 250 – 274 pontos 275 – 299 pontos Nível 4 200 – 224 pontos 275 – 299 pontos 300 – 324 pontos Nível 5 225 – 249 pontos 300 – 324 pontos 325 – 349 pontos Nível 6 250 – 274 pontos 325 – 349 pontos 350 – 374 pontos Nível 7 275 – 299 pontos 350 – 374 pontos 375 – 399 pontos Nível 8 300 – 324 pontos 375 – 400 pontos 400 – 425 pontos Nível 9 325 – 350 pontos ————- ————-
  • 21. ESCALA Matemática Nível 5º Ano 9º Ano Ensino Médio Nível 1 125 – 149 pontos 200 – 224 pontos 225 – 249 pontos Nível 2 150 – 174 pontos 225 – 249 pontos 250 – 274 pontos Nível 3 175- 199 pontos 250 – 274 pontos 275 – 299 pontos Nível 4 200 – 224 pontos 275 – 299 pontos 300 – 324 pontos Nível 5 225 – 249 pontos 300 – 324 pontos 325 – 349 pontos Nível 6 250 – 274 pontos 325 – 349 pontos 350 – 374 pontos Nível 7 275 – 299 pontos 350 – 374 pontos 375 – 399 pontos Nível 8 300 – 324 pontos 375 – 399 pontos 400 – 424 pontos Nível 9 325 – 350 pontos 400 – 425 pontos 425 – 449 pontos Nível 10 ————- ————- 450 – 475 pontos
  • 22. ABAIXO DO BÁSICO 0 a 349 ADEQUADO 450 a 649 BÁSICO 350 a 449 AVANÇADO 650 a 1000 ou + ESCALA DE NÍVEIS ENEM
  • 24. PARA AVANÇAR EM 2020 1 - Promover estudos direcionados, à composição do item; 2 - Sessões de estudos pelas CRE aos docentes sobre a Matriz de Referência; 3 – Submeter todos os estudantes a todos os modelos de avaliações; 4 – Em cima do diagnóstico de cada simulado, seja de SAEB ou ENEM promover as correções com os estudantes; 5 – Encontrar estratégias para envolver os professores egocêntricos, inserindo os mesmos no processo educacional.
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