O documento descreve as características e estratégias para alunos com Síndrome de Asperger. Apresenta as dificuldades comuns como problemas de interação social, linguagem e concentração, e sugere estratégias de sala de aula como ensinar explicitamente regras sociais, limitar estímulos sensoriais, e usar apoios visuais para facilitar a compreensão.
Sindrome de Asperger - guião para pais e professoresAna Paula Santos
O documento discute as principais características da Síndrome de Asperger, incluindo dificuldades com empatia, interações sociais e comunicação não verbal. Ele também fornece estratégias para pais e professores para ajudar crianças com SA a desenvolver habilidades sociais, como aprender a iniciar, manter e terminar brincadeiras e ser flexível.
O aluno com síndrome de asperger em sala de aulaGustavo Blank
Este documento discute o aluno com síndrome de Asperger em sala de aula. Aponta que é possível oferecer uma educação adequada a esses alunos através de um tratamento multidisciplinar e individualizado que atenua déficits, aumenta o controle comportamental e garante resultados satisfatórios. Orienta professores a compreenderem as características da síndrome e a utilizarem métodos comportamentais para ensinar habilidades funcionais.
Sindrome de asperger um desafio na sala de aulaSA Asperger
1) O documento discute os desafios de se trabalhar com crianças que têm a Síndrome de Asperger em sala de aula e propõe estratégias para isso.
2) A Síndrome de Asperger é caracterizada por dificuldades nas interações sociais, comunicação e comportamentos repetitivos, sem atrasos cognitivos.
3) É importante que professores tenham formação adequada para entender melhor cada criança e usar estratégias como evitar surpresas e oferecer rotinas previsíveis.
O documento discute as características da Síndrome de Asperger (SA) e fornece sugestões para professores. Crianças com SA têm dificuldades com interações sociais, concentração e flexibilidade, mas frequentemente têm inteligência acima da média. O documento oferece estratégias como rotinas previsíveis, ensinar habilidades sociais explicitamente e acomodar os interesses especiais da criança.
1) O documento fornece características e sugestões para professores lidarem com alunos que têm Síndrome de Asperger. 2) São descritas sete características comuns como dificuldades sociais, interesses restritos e fraca concentração, seguidas de estratégias como rotinas previsíveis, reforço positivo e ajustar tarefas ao nível do aluno. 3) O objetivo é criar um ambiente estruturado e de apoio para que esses alunos possam ter sucesso na sala de aula.
Guia de sobrevivência para portadores de síndrome de aspergerCaminhos do Autismo
Este documento é um guia de sobrevivência para pessoas com Síndrome de Asperger. Ele fornece informações sobre os sintomas e características da síndrome, incluindo dificuldades com interações sociais e comunicação. O guia também dá dicas sobre como lidar com situações sociais, como conversas, humor, escola e emprego. Ele tem o objetivo de ajudar pessoas com Asperger a compreenderem melhor a si mesmas e navegarem melhor no mundo.
Este documento fornece estratégias práticas para professores lidarem com alunos que têm a Síndrome de Asperger. Ele discute desafios nas áreas de relações sociais, comunicação, imaginação e flexibilidade de pensamento, e fornece sugestões para ajudar esses alunos a melhorar suas habilidades sociais e de comunicação, e lidar com mudanças e estímulos sensoriais.
Sindrome de asperger ( apresentação em 09 04 2013)Keila Feltran
O documento resume as principais características da Síndrome de Asperger, incluindo sintomas, causas, tratamento e exemplos de famosos que possuem a condição. É descrito que a síndrome causa dificuldades nas interações sociais e na comunicação, apesar de ter inteligência média ou acima da média. O diagnóstico é feito através da observação do comportamento e o tratamento é individualizado.
Sindrome de Asperger - guião para pais e professoresAna Paula Santos
O documento discute as principais características da Síndrome de Asperger, incluindo dificuldades com empatia, interações sociais e comunicação não verbal. Ele também fornece estratégias para pais e professores para ajudar crianças com SA a desenvolver habilidades sociais, como aprender a iniciar, manter e terminar brincadeiras e ser flexível.
O aluno com síndrome de asperger em sala de aulaGustavo Blank
Este documento discute o aluno com síndrome de Asperger em sala de aula. Aponta que é possível oferecer uma educação adequada a esses alunos através de um tratamento multidisciplinar e individualizado que atenua déficits, aumenta o controle comportamental e garante resultados satisfatórios. Orienta professores a compreenderem as características da síndrome e a utilizarem métodos comportamentais para ensinar habilidades funcionais.
Sindrome de asperger um desafio na sala de aulaSA Asperger
1) O documento discute os desafios de se trabalhar com crianças que têm a Síndrome de Asperger em sala de aula e propõe estratégias para isso.
2) A Síndrome de Asperger é caracterizada por dificuldades nas interações sociais, comunicação e comportamentos repetitivos, sem atrasos cognitivos.
3) É importante que professores tenham formação adequada para entender melhor cada criança e usar estratégias como evitar surpresas e oferecer rotinas previsíveis.
O documento discute as características da Síndrome de Asperger (SA) e fornece sugestões para professores. Crianças com SA têm dificuldades com interações sociais, concentração e flexibilidade, mas frequentemente têm inteligência acima da média. O documento oferece estratégias como rotinas previsíveis, ensinar habilidades sociais explicitamente e acomodar os interesses especiais da criança.
1) O documento fornece características e sugestões para professores lidarem com alunos que têm Síndrome de Asperger. 2) São descritas sete características comuns como dificuldades sociais, interesses restritos e fraca concentração, seguidas de estratégias como rotinas previsíveis, reforço positivo e ajustar tarefas ao nível do aluno. 3) O objetivo é criar um ambiente estruturado e de apoio para que esses alunos possam ter sucesso na sala de aula.
Guia de sobrevivência para portadores de síndrome de aspergerCaminhos do Autismo
Este documento é um guia de sobrevivência para pessoas com Síndrome de Asperger. Ele fornece informações sobre os sintomas e características da síndrome, incluindo dificuldades com interações sociais e comunicação. O guia também dá dicas sobre como lidar com situações sociais, como conversas, humor, escola e emprego. Ele tem o objetivo de ajudar pessoas com Asperger a compreenderem melhor a si mesmas e navegarem melhor no mundo.
Este documento fornece estratégias práticas para professores lidarem com alunos que têm a Síndrome de Asperger. Ele discute desafios nas áreas de relações sociais, comunicação, imaginação e flexibilidade de pensamento, e fornece sugestões para ajudar esses alunos a melhorar suas habilidades sociais e de comunicação, e lidar com mudanças e estímulos sensoriais.
Sindrome de asperger ( apresentação em 09 04 2013)Keila Feltran
O documento resume as principais características da Síndrome de Asperger, incluindo sintomas, causas, tratamento e exemplos de famosos que possuem a condição. É descrito que a síndrome causa dificuldades nas interações sociais e na comunicação, apesar de ter inteligência média ou acima da média. O diagnóstico é feito através da observação do comportamento e o tratamento é individualizado.
Este documento fornece dicas para pais de crianças com autismo para reduzir o estresse associado ao retorno às aulas escolares. Sugere-se visitar a escola antes do início das aulas para conhecer os professores, ajustar as rotinas de sono e alimentação da criança ao horário escolar, e expor a criança antecipadamente a alguns temas que serão abordados na escola.
O documento discute as possíveis razões para o comportamento de morder em indivíduos com autismo, como dificuldades de comunicação, frustração, problemas sensoriais, e sugere estratégias para lidar com esse comportamento, como melhorar a comunicação, modificar o ambiente, aumentar estímulos sensoriais alternativos, e reforçar comportamentos adequados.
O documento fornece dicas para preparar alunos com autismo para uma nova escola ou experiência escolar, incluindo: 1) prévia da escola para familiarizar o aluno com o ambiente; 2) questionários para professores conhecerem melhor os alunos; e 3) rotinas e cronogramas para ajudar os alunos a se organizarem.
O documento discute o diagnóstico e intervenção da dislexia. Exige-se uma avaliação extensa envolvendo vários profissionais para diagnosticar a dislexia, considerando as áreas fortes e fracas do indivíduo. Uma intervenção eficaz deve considerar as necessidades individuais e envolver a escola e família, utilizando estratégias comprovadas.
O documento fornece estratégias para professores trabalharem com características de linguagem e fala de crianças com TEA em contextos educativos, como aguardar a resposta da criança, fornecer estímulos visuais, imitar a criança e nomear objetos. Também sugere atividades como música, jogos de tabuleiro e livros para estimular a linguagem.
20 estratégias escolares para crianças com déficit de atenção ou tdahAna Paula Santos
O documento discute 20 estratégias para ajudar crianças com déficit de atenção na sala de aula, incluindo reforçar comportamentos positivos, dividir tarefas em partes menores, usar sinais secretos para quando a criança está se distraindo, e garantir que as tarefas sejam desafiadoras e estimulantes.
O documento discute dislexia, TDAH e autismo, abordando: 1) São distúrbios neurológicos e não patologias, representando formas diferentes de pensar; 2) Rótulos podem estigmatizar crianças, mas a ignorância causa mais dano; 3) É importante um diagnóstico multidisciplinar e tratamento adequado para evitar consequências emocionais.
O documento discute a Síndrome de Asperger em crianças, incluindo caracterização, etiologia e estratégias pedagógicas. É proposto que as atividades devem se concentrar nos interesses da criança, promover a socialização e comunicação, e estabelecer regras claras. Exemplos de atividades incluem quebra-cabeças, classificação e perfuração.
Este documento discute estratégias que professores podem usar para ajudar alunos com dislexia. Sugere que as estratégias devem ser individualizadas para cada aluno. Detalha adaptações possíveis nos níveis do ambiente, conteúdo, instrução, avaliação, materiais e comportamento.
Este documento discute estratégias para ensinar crianças com autismo. Crianças com autismo aprendem melhor em ambientes bem estruturados com rotinas e regras explícitas. Fatores como motivação, sequenciação, processamento sensorial, atenção, memória e comunicação podem dificultar a aprendizagem. Estratégias como estruturação do ambiente, adaptação às necessidades individuais e uso sistemático de técnicas podem facilitar a aprendizagem.
O documento discute condutas típicas de transtornos de conduta, incluindo déficit de atenção, hiperatividade e TDAH. Ele fornece exemplos de comportamentos associados a esses transtornos e estratégias de ensino para ajudar alunos afetados, como estabelecer limites claros, elogiar qualidades, ter paciência e oferecer apoio.
O documento fornece dicas e estratégias para estudantes com dislexia. A dislexia é uma dificuldade de aprendizagem específica que afeta a leitura e a escrita, mas não a inteligência da pessoa. Estudantes com dislexia podem precisar de estratégias como gravações áudio, mais tempo para testes, e apoio em casa e na escola.
O documento discute o Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD), incluindo suas características principais, formas e estratégias de atendimento educacional especializado. O TGD manifesta-se antes dos cinco anos, com anormalidades nas interações sociais e padrões de comunicação estereotipados. Existem várias formas como o Autismo Infantil, Síndrome de Rett e Síndrome de Asperger. O atendimento educacional especializado deve trabalhar situações da vida diária, orientar professores e estruturar a prática pedagó
Inclusão: desafios e conquistas - Autismo & Realidade
por Carmen Lydia da Silva Trunci de Marco
Pedagoga - Psicóloga
Diretora do Colégio Paulicéia
Diretora do P.T.I.
Diretora da Clyma Assessoria em Educação Inclusiva
Consultora em Inclusão Educacional e no Mercado de Trabalho
Pós Graduada em Terapia Familiar Sistêmica
Especialista em Psicologia Escolar e Clínica pelo CRP
O documento fornece 10 estratégias para professores ensinarem alunos com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA), incluindo aprender sobre TEA, conhecer as necessidades individuais do aluno, preparar o ambiente de aprendizagem, usar métodos visuais de ensino, e estabelecer comunicação entre a escola e a casa.
O documento discute a Síndrome de Asperger, um transtorno do desenvolvimento relacionado ao autismo. Pessoas com Asperger não apresentam atrasos na fala ou comprometimento cognitivo grave, mas podem ter interesses restritos e dificuldades na comunicação não-verbal. Embora sem cura definitiva, o diagnóstico precoce e tratamento podem levar a uma vida normal.
O documento descreve o transtorno do espectro do autismo (TEA), caracterizado por deficiências sociais e comportamentos repetitivos. Os sintomas tornam-se evidentes por volta dos 3 anos de idade e incluem dificuldades com interações sociais, interesses restritos e comportamentos repetitivos. O documento ressalta a importância de intervenção precoce para promover uma vida praticamente normal para estas crianças.
Este documento fornece um manual para pais de crianças diagnosticadas com Síndrome de Asperger ou Autismo de Alta Funcionalidade. Ele oferece informações sobre os sintomas, causas e tratamentos dessas condições, além de orientações sobre como lidar com o diagnóstico, explicá-lo para outras pessoas e acessar recursos educacionais e de apoio.
O documento discute a Síndrome de Asperger em crianças, incluindo caracterização, etiologia e estratégias pedagógicas. É proposto que as atividades devem se concentrar nos interesses da criança, promover a socialização e comunicação, e estabelecer regras claras. Exemplos de atividades incluem quebra-cabeças, classificação e perfuração.
A Síndrome de Asperger e o Autismo de Alto Funcionamento: Diferenciando as du...Hebert Campos
O documento discute as diferenças entre a Síndrome de Asperger e o Autismo de Alto Funcionamento, definindo cada condição e comparando seus principais sintomas e características.
O documento resume um livro e um artigo sobre a Síndrome de Asperger. O livro conta a história de John Elder Robison e sua vida com Asperger, enquanto o artigo explica o que é a Síndrome de Asperger, quem foi Hans Asperger e como a condição foi reconhecida.
PROCEDIMENTOS DE DE ENSINO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL.: ALTAS HABILIDADES E SUPERDO...Bárbara Delpretto
Este documento apresenta o plano de ensino de uma disciplina sobre educação especial para alunos com altas habilidades/superdotação oferecida na UFSCar. O plano descreve os objetivos gerais e específicos da disciplina, estratégias de ensino, atividades dos alunos, avaliação e bibliografia básica e complementar sobre o tema.
Este documento fornece dicas para pais de crianças com autismo para reduzir o estresse associado ao retorno às aulas escolares. Sugere-se visitar a escola antes do início das aulas para conhecer os professores, ajustar as rotinas de sono e alimentação da criança ao horário escolar, e expor a criança antecipadamente a alguns temas que serão abordados na escola.
O documento discute as possíveis razões para o comportamento de morder em indivíduos com autismo, como dificuldades de comunicação, frustração, problemas sensoriais, e sugere estratégias para lidar com esse comportamento, como melhorar a comunicação, modificar o ambiente, aumentar estímulos sensoriais alternativos, e reforçar comportamentos adequados.
O documento fornece dicas para preparar alunos com autismo para uma nova escola ou experiência escolar, incluindo: 1) prévia da escola para familiarizar o aluno com o ambiente; 2) questionários para professores conhecerem melhor os alunos; e 3) rotinas e cronogramas para ajudar os alunos a se organizarem.
O documento discute o diagnóstico e intervenção da dislexia. Exige-se uma avaliação extensa envolvendo vários profissionais para diagnosticar a dislexia, considerando as áreas fortes e fracas do indivíduo. Uma intervenção eficaz deve considerar as necessidades individuais e envolver a escola e família, utilizando estratégias comprovadas.
O documento fornece estratégias para professores trabalharem com características de linguagem e fala de crianças com TEA em contextos educativos, como aguardar a resposta da criança, fornecer estímulos visuais, imitar a criança e nomear objetos. Também sugere atividades como música, jogos de tabuleiro e livros para estimular a linguagem.
20 estratégias escolares para crianças com déficit de atenção ou tdahAna Paula Santos
O documento discute 20 estratégias para ajudar crianças com déficit de atenção na sala de aula, incluindo reforçar comportamentos positivos, dividir tarefas em partes menores, usar sinais secretos para quando a criança está se distraindo, e garantir que as tarefas sejam desafiadoras e estimulantes.
O documento discute dislexia, TDAH e autismo, abordando: 1) São distúrbios neurológicos e não patologias, representando formas diferentes de pensar; 2) Rótulos podem estigmatizar crianças, mas a ignorância causa mais dano; 3) É importante um diagnóstico multidisciplinar e tratamento adequado para evitar consequências emocionais.
O documento discute a Síndrome de Asperger em crianças, incluindo caracterização, etiologia e estratégias pedagógicas. É proposto que as atividades devem se concentrar nos interesses da criança, promover a socialização e comunicação, e estabelecer regras claras. Exemplos de atividades incluem quebra-cabeças, classificação e perfuração.
Este documento discute estratégias que professores podem usar para ajudar alunos com dislexia. Sugere que as estratégias devem ser individualizadas para cada aluno. Detalha adaptações possíveis nos níveis do ambiente, conteúdo, instrução, avaliação, materiais e comportamento.
Este documento discute estratégias para ensinar crianças com autismo. Crianças com autismo aprendem melhor em ambientes bem estruturados com rotinas e regras explícitas. Fatores como motivação, sequenciação, processamento sensorial, atenção, memória e comunicação podem dificultar a aprendizagem. Estratégias como estruturação do ambiente, adaptação às necessidades individuais e uso sistemático de técnicas podem facilitar a aprendizagem.
O documento discute condutas típicas de transtornos de conduta, incluindo déficit de atenção, hiperatividade e TDAH. Ele fornece exemplos de comportamentos associados a esses transtornos e estratégias de ensino para ajudar alunos afetados, como estabelecer limites claros, elogiar qualidades, ter paciência e oferecer apoio.
O documento fornece dicas e estratégias para estudantes com dislexia. A dislexia é uma dificuldade de aprendizagem específica que afeta a leitura e a escrita, mas não a inteligência da pessoa. Estudantes com dislexia podem precisar de estratégias como gravações áudio, mais tempo para testes, e apoio em casa e na escola.
O documento discute o Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD), incluindo suas características principais, formas e estratégias de atendimento educacional especializado. O TGD manifesta-se antes dos cinco anos, com anormalidades nas interações sociais e padrões de comunicação estereotipados. Existem várias formas como o Autismo Infantil, Síndrome de Rett e Síndrome de Asperger. O atendimento educacional especializado deve trabalhar situações da vida diária, orientar professores e estruturar a prática pedagó
Inclusão: desafios e conquistas - Autismo & Realidade
por Carmen Lydia da Silva Trunci de Marco
Pedagoga - Psicóloga
Diretora do Colégio Paulicéia
Diretora do P.T.I.
Diretora da Clyma Assessoria em Educação Inclusiva
Consultora em Inclusão Educacional e no Mercado de Trabalho
Pós Graduada em Terapia Familiar Sistêmica
Especialista em Psicologia Escolar e Clínica pelo CRP
O documento fornece 10 estratégias para professores ensinarem alunos com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA), incluindo aprender sobre TEA, conhecer as necessidades individuais do aluno, preparar o ambiente de aprendizagem, usar métodos visuais de ensino, e estabelecer comunicação entre a escola e a casa.
O documento discute a Síndrome de Asperger, um transtorno do desenvolvimento relacionado ao autismo. Pessoas com Asperger não apresentam atrasos na fala ou comprometimento cognitivo grave, mas podem ter interesses restritos e dificuldades na comunicação não-verbal. Embora sem cura definitiva, o diagnóstico precoce e tratamento podem levar a uma vida normal.
O documento descreve o transtorno do espectro do autismo (TEA), caracterizado por deficiências sociais e comportamentos repetitivos. Os sintomas tornam-se evidentes por volta dos 3 anos de idade e incluem dificuldades com interações sociais, interesses restritos e comportamentos repetitivos. O documento ressalta a importância de intervenção precoce para promover uma vida praticamente normal para estas crianças.
Este documento fornece um manual para pais de crianças diagnosticadas com Síndrome de Asperger ou Autismo de Alta Funcionalidade. Ele oferece informações sobre os sintomas, causas e tratamentos dessas condições, além de orientações sobre como lidar com o diagnóstico, explicá-lo para outras pessoas e acessar recursos educacionais e de apoio.
O documento discute a Síndrome de Asperger em crianças, incluindo caracterização, etiologia e estratégias pedagógicas. É proposto que as atividades devem se concentrar nos interesses da criança, promover a socialização e comunicação, e estabelecer regras claras. Exemplos de atividades incluem quebra-cabeças, classificação e perfuração.
A Síndrome de Asperger e o Autismo de Alto Funcionamento: Diferenciando as du...Hebert Campos
O documento discute as diferenças entre a Síndrome de Asperger e o Autismo de Alto Funcionamento, definindo cada condição e comparando seus principais sintomas e características.
O documento resume um livro e um artigo sobre a Síndrome de Asperger. O livro conta a história de John Elder Robison e sua vida com Asperger, enquanto o artigo explica o que é a Síndrome de Asperger, quem foi Hans Asperger e como a condição foi reconhecida.
PROCEDIMENTOS DE DE ENSINO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL.: ALTAS HABILIDADES E SUPERDO...Bárbara Delpretto
Este documento apresenta o plano de ensino de uma disciplina sobre educação especial para alunos com altas habilidades/superdotação oferecida na UFSCar. O plano descreve os objetivos gerais e específicos da disciplina, estratégias de ensino, atividades dos alunos, avaliação e bibliografia básica e complementar sobre o tema.
A síndrome de Asperger é uma condição no espectro do autismo que não causa atraso cognitivo. Ela é caracterizada por dificuldades nas interações sociais, comunicação e comportamentos restritos e estereotipados. Foi descrita inicialmente pelo médico Hans Asperger e estudada posteriormente pela psiquiatra Lorna Wing.
Síndrome de Asperger e Austismo de Alto FuncionamentoHebert Campos
O documento discute as diferenças entre autismo de alto funcionamento, síndrome de Asperger e outros transtornos do espectro autista. Apresenta os critérios diagnósticos destas condições e histórico sobre seus descobridores, como Kanner, Asperger, Wing e Baron-Cohen. Também fornece dados sobre prevalência, causas e tratamentos do autismo.
Este documento apresenta um estudo de caso de avaliação neuropsicológica de um paciente de 13 anos com suspeita de Síndrome de Asperger. O resumo descreve os principais aspectos da Síndrome de Asperger, os objetivos e testes utilizados na avaliação, e as conclusões de que as funções cognitivas do paciente estão dentro da média, com desempenho satisfatório em memória verbal mas insatisfatório em atenção e funções executivas, compatível com o diagnóstico de Síndrome de Asperger.
O documento é sobre um teatro e menciona o mês de junho de 2015. Provavelmente se trata de um programa ou calendário de apresentações para aquele mês no Teatro dos Aniversários.
As atividades de janeiro incluem comemorações de aniversários e Dia de Reis, faz de conta, construções e jogos, ginástica, um boneco de neve, uma experiência sobre fazer neve, uma semana dos avós e um placar de inverno.
Este documento fornece informações sobre a Síndrome de Asperger e Autismo de Alta Funcionalidade, incluindo sintomas, causas e tratamentos. Ele foi criado pela Autism Speaks para ajudar famílias nos primeiros 100 dias após um diagnóstico. O documento contém recursos úteis e conselhos de especialistas.
As atividades de fevereiro incluíram: 1) Construção de palhaços para o Carnaval, 2) Semana dos Afetos com atividades como a flor e manta dos afetos, 3) Confeção de bolachinhas em forma de coração.
As atividades de fevereiro na Creche II - Sala 1 incluíram ilustração da história "O Cuquedo", construção de fatos de carnaval, jogos com bola, exploração de instrumentos musicais, expressão plástica, desfile de carnaval e construção de pastas para guardar trabalhos.
O documento discute autismo e síndrome de Asperger, comparando as diferenças entre os dois transtornos do desenvolvimento. O autismo geralmente apresenta atrasos na linguagem e menor interesse social, enquanto a síndrome de Asperger envolve linguagem normal e maior frustração social. O documento também fornece estratégias de educação para ajudar crianças com autismo a se comunicar e estruturar seu ambiente escolar.
O documento discute como a arteterapia pode trazer benefícios cognitivos e sociais para pessoas com autismo. A autora defende que atividades artísticas como pintura, colagem e criação com materiais diversos podem estimular a expressão criativa de crianças autistas e ajudá-las a desenvolver habilidades importantes.
As bases neurologicas dos disturbios e dificuldades de aprendizagemglauciacorreaperes
O documento discute as bases neurológicas das dificuldades e distúrbios da aprendizagem. Aborda a evolução do cérebro humano, as regiões e funções cerebrais, neurotransmissores, plasticidade do sistema nervoso e critérios para o diagnóstico de distúrbios de aprendizagem.
El síndrome de Asperger es un trastorno del espectro autista caracterizado por dificultades en la interacción social, comportamientos repetitivos e intereses intensos. Las personas con este trastorno suelen ser muy inteligentes y no tener problemas cognitivos, aunque presentan dificultades en la comunicación social y no verbal. El tratamiento incluye terapias conductuales, de lenguaje y ocupacionales para mejorar las habilidades sociales y la autoestima.
O documento discute vários distúrbios e deficiências, incluindo TDAH, dislexia, síndrome de Down, autismo e surdez. Ele fornece sintomas, causas e estratégias para lidar com cada um, enfatizando a estimulação, respeito, rotinas, comunicação e inclusão.
O documento discute vários distúrbios e deficiências, incluindo TDAH, dislexia, síndrome de Down, autismo e surdez. Ele fornece sinais e sintomas de cada condição e estratégias para lidar com cada uma delas em ambientes educacionais, como estimulação contínua para síndrome de Down, criar rotinas para autismo e oportunizar brincadeiras em grupo para surdos.
Material de-apoio-para-o-professor-trabalhar-com-alunos-com-tdahLiliane Professora
Este documento fornece sugestões para professores trabalharem com alunos que têm Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), incluindo características do TDAH, como ensinar crianças com TDAH, e estratégias para manter a atenção dos alunos e melhorar o aprendizado.
O documento fornece informações sobre a Síndrome de Down e Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Resume as principais características de cada condição, estratégias de aprendizagem e inclusão, e orientações para professores.
Crianças com TDAH enfrentam dificuldades escolares devido à falta de atenção, impulsividade e dificuldade em regular emoções. Isso causa atraso escolar e problemas de interação social, leitura, escrita e matemática. É essencial que professores e família detectem as dificuldades e deem apoio pedagógico individualizado para beneficiar o aprendizado.
O documento discute a Síndrome de Asperger. Descreve que é uma variante leve do espectro autista, com uma ampla gama de sintomas entre os afetados. Detalha como os "Aspies" podem ter dificuldades na comunicação, interação social e concentração, mas também pontos fortes como honestidade e interesses específicos. Fornece estratégias para professores ajudarem estudantes com SA a ter sucesso na escola.
Lidando com as_dificuldades_de_aprendizagemMerllin Buback
1) O documento fornece estratégias para ajudar alunos com dificuldades de aprendizagem na leitura, matemática e em exames. Sugere formas de o professor interagir com esses alunos de maneira a melhorar sua autoestima e aprendizagem.
2) Também discute desafios específicos de alunos disléxicos no ensino secundário e a importância de reconhecer que eles aprendem de forma diferente.
3) O objetivo é promover a inclusão desses alunos na sala
Lidando com as_dificuldades_de_aprendizagemEdneia Silva
1) O documento discute estratégias para ajudar alunos com dificuldades de aprendizagem, focando-se na leitura, matemática e provas.
2) É fornecida uma lista de técnicas como ler em voz alta, usar imagens, fazer perguntas, e dar feedback positivo.
3) O documento também discute como ajudar alunos do ensino secundário e adolescentes com dislexia especificamente.
1) O documento discute estratégias para ajudar alunos com dificuldades de aprendizagem, focando-se em leitura, matemática e provas.
2) Sugere técnicas como ler em voz alta juntos, usar imagens, perguntar sobre o texto, e dar mais tempo para tarefas.
3) Também recomenda avaliar esforços em vez de resultados comparativos, e elogiar progressos para aumentar auto-estima.
Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade tdah power pointSme Otacílio Costa
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), incluindo suas características, tipos e desafios enfrentados por crianças com TDAH na escola. Ele também fornece estratégias para professores ajudarem alunos com TDAH.
1) O documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA), incluindo suas características principais como dificuldades na interação social, comunicação e comportamento.
2) Aborda estratégias de ensino para alunos com TEA, como o uso de computadores, atenção individualizada, e adaptações curriculares.
3) Discutem o método ABA (Análise do Comportamento Aplicada) para modificar comportamentos através de reforços positivos e manipulação de estímulos.
O documento descreve condutas típicas de transtornos de conduta e déficit de atenção, incluindo sintomas como hiperatividade, falta de atenção e impulsividade. Ele fornece estratégias de ensino como estabelecer limites claros, elogiar qualidades do aluno, manter a calma e oferecer apoio.
O documento fornece orientações e estratégias para ajudar crianças com Necessidades Educativas Especiais em várias áreas, incluindo leitura, escrita, matemática e outras disciplinas. Ele descreve dificuldades comuns como problemas de leitura, ortografia, gramática e sugere estratégias como simplificar instruções, diminuir o tamanho dos textos, valorizar progressos e não penalizar erros ortográficos.
Estratégias de Ensino Sob Medida para Crianças com TDAHsouzalimajulie
"Estratégias de Ensino Sob Medida para Crianças com TDAH" é uma excelente oportunidade para abordar questões importantes relacionadas à educação de crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).
O documento descreve sintomas comuns de dislexia em crianças na primeira infância e a partir dos sete anos, incluindo atrasos no desenvolvimento motor e da fala, dificuldades de aprendizagem, problemas de leitura e escrita, e desafios com aritmética. Também discute pesquisas mostrando que a dificuldade de soletração é um forte indicador de dislexia e que diferentes áreas cerebrais podem ser ativadas em crianças disléxicas de idades diferentes.
1) O documento discute adaptações e atendimento especializado no Enem para pessoas com deficiência, transtornos ou necessidades especiais, como intérprete de Libras, tempo adicional e prova em braile.
2) É abordado o que é dislexia, disortografia, disgrafia e discalculia, sinais em diferentes idades, e como podem afetar aprendizagem.
3) Receber um aluno com autismo é discutido, com estratégias como comunicação visual, dividir tarefas, começar por ativid
O documento discute os distúrbios da leitura, focando na dislexia. Apresenta as causas dos distúrbios de leitura, sintomas e características da dislexia, e como professores devem proceder para ajudar estudantes disléxicos, incluindo estratégias pedagógicas e de avaliação.
O documento discute como ensinar de forma eficaz, reconhecendo que a relação pedagógica deve ser amorosa. Aborda distúrbios como DDA e dislexia, e como professores podem ajudar alunos com essas dificuldades específicas, usando estratégias como estimular a criatividade, organizar o ambiente de aprendizagem e valorizar as capacidades dos estudantes.
O documento discute o autismo, incluindo sua definição, diagnóstico e causas de acordo com manuais como o DSM-V. Também aborda desafios relacionados à aprendizagem de pessoas com autismo como dificuldades na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos, além de fatores que podem facilitar ou dificultar sua inclusão educacional.
1) A discalculia causa dificuldades na matemática devido a problemas cognitivos, não por deficiência mental ou problemas visuais/auditivos.
2) Crianças com discalculia cometem erros em contagem, cálculos e compreensão de números.
3) A discalculia pode ser leve, média ou grave dependendo do comprometimento neurológico e requer intervenção especializada para tratar as dificuldades específicas.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
1. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALEXANDRE HERCULANO - SANTARÉM
ESCOLA EB 2,3 ALEXANDRE HERCULANO
Quinta do Mergulhão – Srª. da Guia – 2005-075 Santarém
Telf: 243309420 | Fax: 243309426/7 | E-mail: secretaria@ae-alexandreherculano.pt
GUIA PRÁTICO
SÍNDROME DE ASPERGER
Novembro de 2013
2. 2/7
CARATERÍSTICAS COMPORTAMENTAIS E DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
COM SÍNDROME DE ASPERGER (SA)
«As características essenciais do Transtorno de Asperger são um prejuízo severo e persistente na interação
social e o desenvolvimento de padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e atividades. A
perturbação deve causar prejuízo clinicamente significativo nas áreas social, ocupacional ou outras áreas importantes
de funcionamento.
Contrastando com o Transtorno Autista, não existem atrasos clinicamente significativos na linguagem (isto é,
palavras isoladas são usadas aos 2 anos, frases comunicativas são usadas aos 3 anos).
Além disso, não existem atrasos clinicamente significativos no desenvolvimento cognitivo ou no
desenvolvimento de habilidades de auto-ajuda apropriadas à idade, comportamento adaptativo (outro que não na
interação social) e curiosidade acerca do ambiente na infância».
FONTE: Manual Diagnóstico e Estatístico de Perturbações Mentais
1 - Os indivíduos com SA podem desejar relacionar-se com os outros, mas não sabem como, pelo que
podem abordar os outros de maneira peculiar (Klin & Volkmar, 1997). Falta-lhes frequentemente a compreensão das
regras sociais pelo que podem ser socialmente inábeis, ter dificuldades em empatizar, e interpretar mal situações de
interação social diária. Os indivíduos com SA não aprendem empiricamente as regras de interação social; essas
competências têm de lhes ser ensinadas explicitamente.
2 - Embora as crianças com SA falem geralmente de forma fluente pelos cincos anos de idade, revelam
alguns problemas com a pragmática (o uso da língua em contextos sociais), a semântica (podendo não reconhecer
significados múltiplos de uma palavra) e a prosódia (o tom, a intensidade e o ritmo do discurso) (Atwood, 1998).
Os alunos com SA podem:
adotar posturas impróprias como assumir uma posição demasiada próxima do interlocutor;
olhar fixamente para um determinado alvo;
não compreender os gestos e as expressões faciais;
ter um vocabulário sofisticado e falar incessantemente, sobre o seu tema favorito. O tópico pode ser muito
restrito e o indivíduo SA ter dificuldades em mudar para um outro assunto de conversa;
ser excessivamente retraídos e calados;
ter dificuldades com as regras de conversação. Podem interromper ou atropelar o discurso do outro, podem
fazer comentários irrelevantes e têm muita dificuldade em iniciar e terminar as conversas;
ter um discurso caraterizado por uma falta de variação no tom, na intensidade e no ritmo, e à medida que o
indivíduo vai atingindo a adolescência, o discurso pode tornar-se excessivamente formal.
3 – Os indivíduos com SA são de inteligência média ou acima da média. Muitos são relativamente,
proficientes no conhecimento dos factos, e podem ter a informação factual extensiva sobre um assunto em que estão
absorvidos. Entretanto, demonstram fraquezas na compreensão e no pensamento abstracto, assim como na
3. 3/7
cognição social. Os estudantes revelam dificuldades académicas, particularmente na compreensão da leitura,
resolução de problemas, capacidades organizacionais, desenvolvimento de conceitos, deduções e julgamentos. Têm
frequentemente dificuldade em adaptar-se à mudança ou à falha pessoal e não aprendem de boa vontade a partir
dos seus erros (Attwood, 1998).
4 – Estima-se que 50% a 90% das pessoas com SA têm problemas com a coordenação motora (Attwood,
1998). As áreas afetadas podem incidir na locomoção, nas atividades com bola, no equilíbrio, na destreza manual, na
escrita, nos movimentos rápidos, no ritmo e na imitação de movimentos.
5 – Indivíduos com SA partilham características comuns com o autismo em termos das respostas aos
estímulos sensoriais. Podem ser hipersensíveis a alguns estímulos e podem adotar comportamentos pouco usuais
para obter um estímulo sensitivo específico.
6 – Os indivíduos com SA estão frequentemente desatentos e distraem-se facilmente.
7 – A ansiedade/depressão é também uma caraterística associada ao SA. Pode ser muito difícil e penoso
para o aluno compreender e adaptar-se às solicitações sociais da escola.
ESTRATÉGIAS PARA OS PROFESSORES
O que se segue identifica a dificuldade específica de aprendizagem e sugere um número de estratégias que
podem ser implementadas em contexto sala de aula. Estas estratégias também podem ser aplicadas aos alunos com
autismo.
Dificuldades de Aprendizagem Estratégias de Sala de Aula
Dificuldades com linguagem
tendência fazer comentários irrelevantes;
tendência para falar em sobreposição ao
discurso de outro;
dificuldade em compreender linguagem
complexa, seguir direções e compreender
a intenção das expressões/palavras com
significados múltiplos;
tendência a interromper.
Conversações em tira de BD podem ser utilizadas para
exemplificar os problemas relacionados com competências
de conversação;
Ensine comentários apropriados no início das conversas e
a procurar auxílio quando confuso;
Forneça instruções como conversar em pequeno grupo;
Incuta regras de conversação: quando responder,
interromper ou mudar de tópico;
Use conversações gravadas em áudio e vídeo;
Explique metáforas e palavras com significado duplo;
Incentive o aluno a pedir que repita uma instrução,
simplificada ou escrita se não compreender;
Faça pausa entre instruções e verifique que o aluno
compreendeu;
Limite as perguntas orais a um número que o discente
possa controlar;
4. 4/7
Insistência na rotina
Interação social
dificuldade em compreender as regras da
interação social;
Pode ser ingénuo;
Interpreta literalmente o que é dito;
Dificuldade em ler as emoções dos outros;
Falta de tacto;
Problemas com a distância social;
Dificuldade em compreender as regras
sociais que «não estão escritas» e, quando
as aprendem, podem aplicá-las de forma
demasiado rígida.
Escala restrita de interesses
Mostre vídeos para identificar expressões não-verbais e os
seus significados.
Sempre que possível prepare o aluno para qualquer
mudança;
Use desenhos e histórias sociais para ajudar às
mudanças.
Apresente expectativas claras e regras para o
comportamento;
Ensine explicitamente regras de conduta social;
Interaja com o aluno utilizando histórias sociais - role
playing;
Consciencialize a turma e/ou pares para as limitações do
aluno com SA na interação social;
Indique outros jovens/alunos como sugestão/modelo para
lhe indicar o que deve fazer;
Incentive jogos de equipa;
Pode necessitar de apoiar o aluno quando este falha;
Use o sistema do «camaradagem» para ajudar o discente
nas atividades não-estruturadas;
Ensine ao aluno como começar, manter e terminar um
jogo;
Promova a flexibilidade, a cooperação e a partilha;
Ensina aos alunos como monitorizar o seu próprio
comportamento;
Pode sugerir técnicas de relaxamento e ter um lugar
sossegado para o aluno relaxar.
Limite discussões e perguntas obsessivas;
Trace expectativas firmes para a sala de aula, mas
forneça também oportunidades para o aluno prosseguir os
seus próprios interesses;
Inclua e expanda os interesses do aluno nas atividades de
sala de aula.
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Concentração
Distraído;
Pode ser desorganizado;
Dificuldade em manter a atenção;
Não executa as tarefas propostas.
Fracas habilidades organizacionais
Fraca coordenação motora
Competências académicas
Pontos Fortes
Inteligência média e frequentemente acima
da média;
Boa evocação da informação factual;
São frequentemente fortes no
reconhecimento de palavras podem
aprender a ler muito cedo, mas com
dificuldade na compreensão;
Excelente memória visual.
Reduzir tarefas;
Estipular sessões de trabalho com o tempo marcado;
Reduzir o trabalho de casa;
Sentar o aluno numa das carteiras da frente;
Investir no feedback da aula;
Use deixas não-verbais para chamar e centrar a atenção.
Utilize planificações e calendários;
Construa listas de tarefas;
Ajude o aluno a utilizar uma checklist.
Envolva-o em atividades de manutenção física;
Forneça tempo extra para os testes;
Pode preferir atividades de aptidão aos desportos de
competição;
Tenha em consideração uma velocidade mais lenta da
escrita ao atribuir-lhe tarefas (a extensão tem
frequentemente de ser reduzida);
Considere o uso do computador para tarefas escritas, pois
alguns alunos podem ser mais hábeis em usar um teclado
do que a escrita manual.
Não parta do princípio que o aluno compreendeu porque
este pode simplesmente repetir a informação;
Seja tão concreto quanto possível ao apresentar conceitos
novos e abstractos;
Use as aprendizagens baseadas na prática, sempre que
possível;
Use estímulos visuais como mapas semânticos;
Divida as tarefas em etapas simples ou apresente formas
alternativas;
Forneça instruções diretas acompanhadas de exemplos;
Ensine técnicas para ajudar o aluno a tirar notas e
organizar e categorizar a informação;
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Pontos Fracos
As áreas de dificuldade incluem na
resolução e compreensão de problemas, e
dificuldades com conceitos abstractos;
Podem ter um bom desempenho no
cálculo matemático, mas têm dificuldades
em resolver problemas.
Vulnerabilidade emocional
Pode ter dificuldade em lidar com as
emoções;
Elevada ansiedade devido à sua
inflexibilidade;
Baixa autoestima;
Dificuldade em tolerar os próprios erros;
Pode ser propenso à depressão;
Pode ter reações bastantes
temperamentais.
Hipersensibilidade sensorial
A maioria da hipersensibilidade envolve a
audição e o tacto, mas podem incluir
também a intensidade da luz, as cores e
os aromas;
Os tipos de ruídos que podem ser
percebidos como extremamente intensos
são:
- ruídos repentinos, inesperados tais como
um telefone que soa, alarme de incêndio,
etc.
- ruído contínuo de alta frequência; sons
confusos, complexos ou múltiplos como
em centros comerciais.
Evite a sobrecarga verbal;
Capitalize os pontos fortes, por exemplo, a memória;
Não suponha que compreenderam o que leram – verifique
para ver se há a compreensão, reforce instruções e use
apoios visuais.
Elogie sempre que faça algo bem;
Ensine o aluno a pedir ajuda;
Forneça técnicas para lidar com situações difíceis e para
lidar com o stress;
Ensaie as situações;
Crie experiências em que o aluno possa fazer escolhas;
Ajude o aluno a compreender os comportamentos e as
reações dos outros;
Promova atividades em grupo.
Esteja consciente que níveis normais de percepção visual
e auditiva podem ser apreendidos pelo aluno como
demasiado baixos ou altos;
Mantenha o nível de estimulação dentro das limitações do
aluno;
Pode ser necessário evitar sons;
A adição de música pode camuflar sons desagradáveis;
Minimize ao máximo o ruído de fundo;
Em casos extremos, permita o uso de auscultadores;
Ensine e exemplifique estratégias de relaxamento e jogos
para reduzir a ansiedade.