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NOTIFICAÇÃO DE VIOLÊNCIA
SINAN VIVA
Wanderson Kleber de Oliveira
Enfermeiro Epidemiologista, MSc, PhD
Centro de Integração de Dados e Conhecimento para Saúde (CIDACS/IGM/FIOCRUZ)
https://about.me/wanderson.kleber
Belo Horizonte, 23 de agosto de 2017
Tópicos em Enfermagem Materno Infantil e Saude Publica VIII
Prevenção de Violência e Saúde
Sumário
▪ Introdução
o Objetivo da aula, onde estamos e motivação
▪ Contextualização da violência e fatores que influenciam a dinâmica
▪ Aspectos históricos da vigilância de violências
▪ Componentes e características do sistema
▪ Sinan/VIVA
▪ Inquérito/VIVA
▪ Desafios
2Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
Objetivos
▪ Aprender a concepção do Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes
(VIVA)
▪ Entender e diferenciar os componentes do sistema
▪ Entender os instrumentos e aplicação na rotina
▪ Aprender como utilizar os dados para a estruturação de indicadores e
elaboração de políticas públicas.
3Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
Onde estamos?
AULA DATA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 07/08/2017 Painel - Violências e acidentes aspectos teóricos e conceituais e públicos vulneráveis.
2 09/08/2017 Agressoes, Suicidio,
3 16/08/2017 Violência doméstica - Tipologia e Notificação
4 21/08/2017 Violência contra criança e adolescente. Análise situação de saúde. Notificação
5 23/08/2017 Notificação da violência – SINAN - VIVA
6 28/08/2017 Violência obstétrica, idoso, negros, LGBT, indígenas)
7 30/08/2017 Projeto Vida no Transito em Belo Horizonte
8 04/09/2017 Acidentes por motocicletas.
9 06/09/2017 Acidentes na infância
10 11/09/2017
Seminário 1 - Políticas públicas de enfrentamento de acidentes (acidentes na infância e adolescentes,
suicídios, quedas acidente de trabalho)
11 18/09/2017 Seminário 2 – Políticas públicas de enfrentamento de violencia
4Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
Violência
▪ Fenômeno complexo, multifatorial, que
pode deixar marcas profundas.
▪ Pessoa em situação de violência se
sente envergonhada, fragilizada, e,
alguns casos, até mesmo culpada.
▪ Precisa ser acolhida, cuidada e
protegida em seus direitos.
▪ A notificação de violências
interpessoais e autoprovocadas é uma
das ações de vigilância em saúde,
sendo um dos passos da linha de
cuidado.
Motivação
Violência
3
Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
UM MUNDO EM
MUDANÇA
• Transição demográfica
• “Transição” epidemiológica
• Determinantes sociais
• Taxas de mortalidade
• ↓ por DIP
• ↓ doenças
cardiovasculares
• ↓ doenças respiratórias
JOVENS NO MUNDO: MUDANÇAS DE PROPORÇÃO EM 1980, 2015 e 2050
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Riscos compartilhados
globalmente
• Migrações e viagens
• Urbanização acelerada
• Mudanças de comportamentos e hábitos
• Globalização da produção agrícola e pecuária
10.411 aviões nessa imagem
https://www.flightradar24.com/
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10
TENDÊNCIA DAS CAUSAS DE
MORTE NO BRASIL ENTRE
1930 E 2008
Fonte: Barreto, Maurício L., et al. "Sucessos e
fracassos no controle de doenças infecciosas
no Brasil: o contexto social e ambiental,
políticas, intervenções e necessidades de
pesquisa." The Lancet 3 (2011).
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Histórico da vigilância de violências
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2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
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Histórico da vigilância de violências
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2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
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Histórico da vigilância de violências
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2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Lei nº 10.778, de 24 de novembro de 2003, que estabelece a
notificação compulsória, no território nacional, do caso de
violência contra a mulher que for atendida em serviços de
saúde públicos ou privados;
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Histórico da vigilância de violências
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2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
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Histórico da vigilância de violências
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2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
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Histórico da vigilância de violências
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2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Portaria MS/GM nº 1.35/2006: Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA):
a) Vigilância de violência interpessoal e autoprovocada do Sistema de Informação de
Agravos de Notificação (VIVA/SINAN)
b) Vigilância de violências e acidentes em unidades de urgência e emergência (VIVA
Inquérito).
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VIVA: lançamento e implantação
Rede de Serviços Sentinelas
Curso de Vigilância de Lesões
Seminário Temático de Vigilância em
Serviços Sentinela
Recurso para o VIVA Inquérito
1ª Edição do VIVA Inquérito
Amostra intencional de serviços (N=65)
Análise: proporção simples
Periodicidade: anual
Histórico da vigilância de violências
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2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
Histórico do Sinan
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2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
▪ 1992 – Sinan DOS
▪ Padronização de registros
▪ Sistema nacional
▪ Informatização de processos
▪ 2000 – Sinan Windows
▪ Ambiente gráfico
▪ Uso do TabWin
▪ Transferência via SISNet (Lotes de arquivos)
▪ Fluxo de retorno (Registros de atendimento fora do domicílio)
▪ Manutenção das bases
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Histórico do Sinan
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2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
▪ 2009 – Pandemia de Influenza
▪ O Sinan NET não podia ser adaptado a
tempo
▪ Desenvolvimento de uma ficha em
.ASP
▪ A base não está integrada ao conjunto
comum do SINAN NET (Notindiv)
Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
Histórico do Sinan
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2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
▪ 2009 – Pandemia de Influenza
▪ O Sinan NET não podia ser adaptado a
tempo
▪ Desenvolvimento de uma ficha em
.ASP
▪ A base não está integrada ao conjunto
comum do SINAN NET (Notindiv)
Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
Histórico da vigilância de violências no SINAN
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2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
ESTRATÉGIA: Vigilância Sentinela
Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
Histórico da vigilância de violências
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2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
ESTRATÉGIA: Vigilância Universal
Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
Histórico da vigilância de violências
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2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Art. 2º Para fins de notificação compulsória de importância nacional, serão
considerados os seguintes conceitos:
I - agravo: qualquer dano à integridade física ou mental do indivíduo, provocado por
circunstâncias nocivas, tais como acidentes, intoxicações por substâncias químicas,
abuso de drogas ou lesões decorrentes de violências interpessoais, como agressões e
maus tratos, e lesão autoprovocada;
Notificação imediata
(24 hs)
para os casos de violência
sexual e tentativa de
suicídio
Âmbito municipal
Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
Histórico da vigilância de violências
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2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Art. 2º Para fins de notificação compulsória de importância nacional, serão considerados os
seguintes conceitos:
I - agravo: qualquer dano à integridade física ou mental do indivíduo, provocado por circunstâncias
nocivas, tais como acidentes, intoxicações por substâncias químicas, abuso de drogas ou lesões
decorrentes de violências interpessoais, como agressões e maus tratos,
e lesão autoprovocada;
VIGENTE
Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
Conceitos
básicos
A notificação de violências contra crianças, adolescentes, mulheres e pessoas idosas é
uma exigência legal, fruto de uma luta contínua para que a violência perpetrada contra
estes segmentos da população saia da invisibilidade
Revela sua magnitude, tipologia, gravidade, perfil das pessoas envolvidas, localização de
ocorrência e outras características dos eventos violentos.
Luta pela equidade nas políticas públicas de outros segmentos sociais como a população
negra, indígena, população do campo, da floresta e das águas, pessoas com deficiência e
população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais)
Por que é necessário notificar os casos de violências?
• Para conhecer a magnitude e a gravidade das violências e identificar os casos
que permanecem “ocultos” nos espaços privados e públicos.
• Para compreender a situação epidemiológica desse agravo nos municípios,
estados e no País, subsidiando as políticas públicas para a atenção, a
prevenção de violências, a promoção da saúde e a cultura da paz.
• Para intervir nos cuidados em saúde, promovendo atenção integral às
pessoas em situação de violência.
• Para proteger e garantir direitos por meio da rede de atenção e proteção.
29Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
Quem deve notificar?
• Todos(as) profissionais de saúde devem notificar.
• A notificação é compulsória em conformidade com a legislação.
• Ela não se restringe a uma ou outra categoria profissional.
• O ideal é que o(a) profissional que fez o atendimento também faça a
notificação.
• Todavia, a equipe ou o serviço de saúde tem autonomia para definir qual
profissional preencherá a ficha de notificação de violência interpessoal e
autoprovocada, de acordo com o contexto de cada caso.
30Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
Sigilo
Recomenda-se que as comunicações
exigidas por lei às instâncias de
proteção e responsabilização não sejam
feitas com a cópia da ficha de
notificação, mas em um informe
sintético que não identifique o(a)
profissional ou o serviço que notificou.
Essa medida visa proteger os(as)
profissionais que realizam as
notificações.
31Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
Proteção
• A notificação, em última instância,
é uma responsabilidade
institucional e não meramente
individual.
• Os profissionais devem sempre
receber apoio, suporte e proteção
para que não sofram retaliações
ou ameaças de prováveis
autores(as) das violências.
• Os gestores devem definir
estratégias para proteção dos
trabalhadores de saúde para que
estes exerçam sua atividade
profissional seguindo os princípios
da ética, da humanização, da
integralidade e garantindo que a
notificação seja realizada como
um ato de cuidar e proteger.
32Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
Masculino
33
Taxa de mortalidade
específica (por 100 mil
hab.) para as principais
causas de morte,
segundo faixa etária e
sexo – Brasil, 2006 e
2014
Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
Feminino
34
Taxa de mortalidade
específica (por 100 mil
hab.) para as principais
causas de morte,
segundo faixa etária e
sexo – Brasil, 2006 e
2014
Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
Sinan
35
Número de
notificações de
violência interpessoal
e autoprovocada (total
e sexo feminino) –
Brasil, 2011 a 2015
Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
SIM
36
Perfil demográfico de
homicídios em homens
e mulheres, segundo
variáveis selecionadas –
Brasil, 2000 e 2014
(frequência, taxa
ajustada por 100 mil
hab., risco relativo)
Fonte: SIM/SVS/MS.
*número de óbitos inclui dados de idade ignorada.
**taxa de 2014 não calculada por falta de denominador.
Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
SINAN
37
www.saude.gov.br/svs
Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
Ficha de notificação
de violências
38Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
Campo
escolaridade
39Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
Ficha de notificação de
violências
40
Nome social: é aquele pelo qual
travestis e transexuais se
reconhecem, bem como são
identificados(as) por sua comunidade
e em seu meio social.
Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
Motivação da violência
Sexismo
Homofobia, lesbofobia,
bifobia, transfobia
Xenofobia Racismo
Intolerância religiosa Conflito de gerações Situação de Rua Deficiência
41
APRESENTAR O VÍDEOAcesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
Violência extrafamiliar
▪ Esta ficha não se aplica à violência
extrafamiliar cujas vítimas sejam adultos
(20 a 59 anos) do sexo masculino
o Exemplo: brigas entre gangues, brigas
nos estádios de futebol e outras.
▪ Essa modalidade de violência pode ser
monitorada por meio de outros sistemas
de informação e do componente do Viva
Sentinela (inquérito).
42Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
Ficha de notificação de
violências
43
Atenção!
Todo caso notificado é
encerrado no momento da
notificação. No entanto, como
o registro não é automático, é
preciso escrever/digitar a sua
data.
Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
Componentes do Sistema
de Vigilância de Violências
e Acidentes
Inquérito
www.saude.gov.br/svs
Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017 45
Fluxo de coleta, envio,
processamento e
divulgação dos dados do
Sistema de Vigilância de
Violências e Acidentes –
Viva Inquérito 2014
VIVA Inquérito
2014
47
Distribuição de
atendimentos por
violências e acidentes em
serviços sentinelas de
urgência e emergência,
segundo tipos de
ocorrência, em 24 capitais
e no Distrito Federal –
Brasil, setembro a
novembro, 2014
Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
Desafios
48Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
Referências
• Publicações sobre o VIVA:
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1103
0&Itemid=670
• Leis, decretos, portarias e normas: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-
ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/711-secretaria-svs/vigilancia-de-a-a-
z/violencia-e-acidentes/11513-legislacao
• Portal Sinan – ficha, dicionário e instrucionais - http://portalsinan.saude.gov.br/
• Ministério da Saúde. Saúde Brasil 2015/2016 : uma análise da situação de saúde e da
epidemia pelo vírus Zika e por outras doenças transmitidas pelo Aedes aegypti – Brasília
: Ministério da Saúde, 2017. 386 p. :
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/maio/12/2017-0135-vers-
eletronica-final.pdf
• Apresentação de Cheila Marina de Lima realizada na Expoepi 2017 - Uma década de
Vigilância de Violências e Acidentes nos serviços de saúde.
http://15expoepi.com.br/apresentacao/
49Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
Estrutura e Centro de Computação
▪ Tecnocentro – Parque Tecnológico da Bahia:
▪ Núcleo de Pesquisa: pesquisadores, cientistas de dados e
equipe de administrativa
▪ Núcleo Operacional da Curadoria – NOC: sala restrita com
três níveis de segurança, monitorada, desconectada
▪ Senai-Cimatec:
▪ Centro de Computação de Alto Desempenho que abriga o
Cluster computacional Omolu e Yemoja
Omolu/Cidacs Yemoja/Cimatec
Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017 51
Plataformas e projetos
COORTE DE 100 MILHÕES DE
BRASILEIROS
Plataforma a partir de bases de
dados do Cadastro Único, de
programas sociais, nascimentos,
morbidade e mortalidade
COORTE DE 50 MILHÕES DE
NASCIDOS VIVOS
Vigilância de longo prazo para Zika
e suas consequências no âmbito do
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COORTE EPIGEN
Epidemiologia Genômica de
Coortes Brasileiras
BIOINFORMÁTICA
Plataforma de alta transferência de
dados de biologia
SHUE – EQUIDADE E
SUSTENTABILIDADE
Plataforma de Estudos de Equidade
e Sustentabilidade e seus efeitos
sobre a saúde
TECNOLOGIA EM ATENÇÃO
PRIMÁRIA
Plataforma de incorporação de
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Sistemas de Informação para
apoiar programas e ações do SUS
BIG DATA EM FÁRMACO E
TÉCNONVIGILÂNCIA
Amplificar sinais sobre reações
adversas no pós-consumo
DESASTRES E EMERGÊNCIAS EM
SAÚDE PÚBLICA
Plataforma de estudos sobre o
impacto e influencia na saúde
pública decorrente de seca,
enchentes e outras emergências
52
www.cidacs.bahia.fiocruz.br
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www.cidacs.bahia.fiocruz.br
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Sinan violência wanderson - 23ago2017

  • 1. NOTIFICAÇÃO DE VIOLÊNCIA SINAN VIVA Wanderson Kleber de Oliveira Enfermeiro Epidemiologista, MSc, PhD Centro de Integração de Dados e Conhecimento para Saúde (CIDACS/IGM/FIOCRUZ) https://about.me/wanderson.kleber Belo Horizonte, 23 de agosto de 2017 Tópicos em Enfermagem Materno Infantil e Saude Publica VIII Prevenção de Violência e Saúde
  • 2. Sumário ▪ Introdução o Objetivo da aula, onde estamos e motivação ▪ Contextualização da violência e fatores que influenciam a dinâmica ▪ Aspectos históricos da vigilância de violências ▪ Componentes e características do sistema ▪ Sinan/VIVA ▪ Inquérito/VIVA ▪ Desafios 2Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 3. Objetivos ▪ Aprender a concepção do Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA) ▪ Entender e diferenciar os componentes do sistema ▪ Entender os instrumentos e aplicação na rotina ▪ Aprender como utilizar os dados para a estruturação de indicadores e elaboração de políticas públicas. 3Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 4. Onde estamos? AULA DATA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 07/08/2017 Painel - Violências e acidentes aspectos teóricos e conceituais e públicos vulneráveis. 2 09/08/2017 Agressoes, Suicidio, 3 16/08/2017 Violência doméstica - Tipologia e Notificação 4 21/08/2017 Violência contra criança e adolescente. Análise situação de saúde. Notificação 5 23/08/2017 Notificação da violência – SINAN - VIVA 6 28/08/2017 Violência obstétrica, idoso, negros, LGBT, indígenas) 7 30/08/2017 Projeto Vida no Transito em Belo Horizonte 8 04/09/2017 Acidentes por motocicletas. 9 06/09/2017 Acidentes na infância 10 11/09/2017 Seminário 1 - Políticas públicas de enfrentamento de acidentes (acidentes na infância e adolescentes, suicídios, quedas acidente de trabalho) 11 18/09/2017 Seminário 2 – Políticas públicas de enfrentamento de violencia 4Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 5. Violência ▪ Fenômeno complexo, multifatorial, que pode deixar marcas profundas. ▪ Pessoa em situação de violência se sente envergonhada, fragilizada, e, alguns casos, até mesmo culpada. ▪ Precisa ser acolhida, cuidada e protegida em seus direitos. ▪ A notificação de violências interpessoais e autoprovocadas é uma das ações de vigilância em saúde, sendo um dos passos da linha de cuidado. Motivação
  • 6. Violência 3 Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 7. UM MUNDO EM MUDANÇA • Transição demográfica • “Transição” epidemiológica • Determinantes sociais • Taxas de mortalidade • ↓ por DIP • ↓ doenças cardiovasculares • ↓ doenças respiratórias
  • 8. JOVENS NO MUNDO: MUDANÇAS DE PROPORÇÃO EM 1980, 2015 e 2050 Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017 8
  • 9. Riscos compartilhados globalmente • Migrações e viagens • Urbanização acelerada • Mudanças de comportamentos e hábitos • Globalização da produção agrícola e pecuária 10.411 aviões nessa imagem https://www.flightradar24.com/ Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017 9
  • 10. 10 TENDÊNCIA DAS CAUSAS DE MORTE NO BRASIL ENTRE 1930 E 2008 Fonte: Barreto, Maurício L., et al. "Sucessos e fracassos no controle de doenças infecciosas no Brasil: o contexto social e ambiental, políticas, intervenções e necessidades de pesquisa." The Lancet 3 (2011). Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 11.
  • 12. Histórico da vigilância de violências 12 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 13. Histórico da vigilância de violências 13 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 14. Histórico da vigilância de violências 14 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Lei nº 10.778, de 24 de novembro de 2003, que estabelece a notificação compulsória, no território nacional, do caso de violência contra a mulher que for atendida em serviços de saúde públicos ou privados; Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 15. Histórico da vigilância de violências 15 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 16. Histórico da vigilância de violências 16 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 17. Histórico da vigilância de violências 17 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Portaria MS/GM nº 1.35/2006: Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA): a) Vigilância de violência interpessoal e autoprovocada do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (VIVA/SINAN) b) Vigilância de violências e acidentes em unidades de urgência e emergência (VIVA Inquérito). Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 18. VIVA: lançamento e implantação Rede de Serviços Sentinelas Curso de Vigilância de Lesões Seminário Temático de Vigilância em Serviços Sentinela Recurso para o VIVA Inquérito 1ª Edição do VIVA Inquérito Amostra intencional de serviços (N=65) Análise: proporção simples Periodicidade: anual
  • 19. Histórico da vigilância de violências 19 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 20. Histórico do Sinan 20 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 ▪ 1992 – Sinan DOS ▪ Padronização de registros ▪ Sistema nacional ▪ Informatização de processos ▪ 2000 – Sinan Windows ▪ Ambiente gráfico ▪ Uso do TabWin ▪ Transferência via SISNet (Lotes de arquivos) ▪ Fluxo de retorno (Registros de atendimento fora do domicílio) ▪ Manutenção das bases Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 21. Histórico do Sinan 21 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 ▪ 2009 – Pandemia de Influenza ▪ O Sinan NET não podia ser adaptado a tempo ▪ Desenvolvimento de uma ficha em .ASP ▪ A base não está integrada ao conjunto comum do SINAN NET (Notindiv) Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 22. Histórico do Sinan 22 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 ▪ 2009 – Pandemia de Influenza ▪ O Sinan NET não podia ser adaptado a tempo ▪ Desenvolvimento de uma ficha em .ASP ▪ A base não está integrada ao conjunto comum do SINAN NET (Notindiv) Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 23. Histórico da vigilância de violências no SINAN 23 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 ESTRATÉGIA: Vigilância Sentinela Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 24. Histórico da vigilância de violências 24 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 ESTRATÉGIA: Vigilância Universal Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 25. Histórico da vigilância de violências 25 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Art. 2º Para fins de notificação compulsória de importância nacional, serão considerados os seguintes conceitos: I - agravo: qualquer dano à integridade física ou mental do indivíduo, provocado por circunstâncias nocivas, tais como acidentes, intoxicações por substâncias químicas, abuso de drogas ou lesões decorrentes de violências interpessoais, como agressões e maus tratos, e lesão autoprovocada; Notificação imediata (24 hs) para os casos de violência sexual e tentativa de suicídio Âmbito municipal Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 26. Histórico da vigilância de violências 26 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Art. 2º Para fins de notificação compulsória de importância nacional, serão considerados os seguintes conceitos: I - agravo: qualquer dano à integridade física ou mental do indivíduo, provocado por circunstâncias nocivas, tais como acidentes, intoxicações por substâncias químicas, abuso de drogas ou lesões decorrentes de violências interpessoais, como agressões e maus tratos, e lesão autoprovocada; VIGENTE Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 28. A notificação de violências contra crianças, adolescentes, mulheres e pessoas idosas é uma exigência legal, fruto de uma luta contínua para que a violência perpetrada contra estes segmentos da população saia da invisibilidade Revela sua magnitude, tipologia, gravidade, perfil das pessoas envolvidas, localização de ocorrência e outras características dos eventos violentos. Luta pela equidade nas políticas públicas de outros segmentos sociais como a população negra, indígena, população do campo, da floresta e das águas, pessoas com deficiência e população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais)
  • 29. Por que é necessário notificar os casos de violências? • Para conhecer a magnitude e a gravidade das violências e identificar os casos que permanecem “ocultos” nos espaços privados e públicos. • Para compreender a situação epidemiológica desse agravo nos municípios, estados e no País, subsidiando as políticas públicas para a atenção, a prevenção de violências, a promoção da saúde e a cultura da paz. • Para intervir nos cuidados em saúde, promovendo atenção integral às pessoas em situação de violência. • Para proteger e garantir direitos por meio da rede de atenção e proteção. 29Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 30. Quem deve notificar? • Todos(as) profissionais de saúde devem notificar. • A notificação é compulsória em conformidade com a legislação. • Ela não se restringe a uma ou outra categoria profissional. • O ideal é que o(a) profissional que fez o atendimento também faça a notificação. • Todavia, a equipe ou o serviço de saúde tem autonomia para definir qual profissional preencherá a ficha de notificação de violência interpessoal e autoprovocada, de acordo com o contexto de cada caso. 30Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 31. Sigilo Recomenda-se que as comunicações exigidas por lei às instâncias de proteção e responsabilização não sejam feitas com a cópia da ficha de notificação, mas em um informe sintético que não identifique o(a) profissional ou o serviço que notificou. Essa medida visa proteger os(as) profissionais que realizam as notificações. 31Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 32. Proteção • A notificação, em última instância, é uma responsabilidade institucional e não meramente individual. • Os profissionais devem sempre receber apoio, suporte e proteção para que não sofram retaliações ou ameaças de prováveis autores(as) das violências. • Os gestores devem definir estratégias para proteção dos trabalhadores de saúde para que estes exerçam sua atividade profissional seguindo os princípios da ética, da humanização, da integralidade e garantindo que a notificação seja realizada como um ato de cuidar e proteger. 32Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 33. Masculino 33 Taxa de mortalidade específica (por 100 mil hab.) para as principais causas de morte, segundo faixa etária e sexo – Brasil, 2006 e 2014 Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 34. Feminino 34 Taxa de mortalidade específica (por 100 mil hab.) para as principais causas de morte, segundo faixa etária e sexo – Brasil, 2006 e 2014 Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 35. Sinan 35 Número de notificações de violência interpessoal e autoprovocada (total e sexo feminino) – Brasil, 2011 a 2015 Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 36. SIM 36 Perfil demográfico de homicídios em homens e mulheres, segundo variáveis selecionadas – Brasil, 2000 e 2014 (frequência, taxa ajustada por 100 mil hab., risco relativo) Fonte: SIM/SVS/MS. *número de óbitos inclui dados de idade ignorada. **taxa de 2014 não calculada por falta de denominador. Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 37. SINAN 37 www.saude.gov.br/svs Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 38. Ficha de notificação de violências 38Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 39. Campo escolaridade 39Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 40. Ficha de notificação de violências 40 Nome social: é aquele pelo qual travestis e transexuais se reconhecem, bem como são identificados(as) por sua comunidade e em seu meio social. Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 41. Motivação da violência Sexismo Homofobia, lesbofobia, bifobia, transfobia Xenofobia Racismo Intolerância religiosa Conflito de gerações Situação de Rua Deficiência 41 APRESENTAR O VÍDEOAcesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 42. Violência extrafamiliar ▪ Esta ficha não se aplica à violência extrafamiliar cujas vítimas sejam adultos (20 a 59 anos) do sexo masculino o Exemplo: brigas entre gangues, brigas nos estádios de futebol e outras. ▪ Essa modalidade de violência pode ser monitorada por meio de outros sistemas de informação e do componente do Viva Sentinela (inquérito). 42Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 43. Ficha de notificação de violências 43 Atenção! Todo caso notificado é encerrado no momento da notificação. No entanto, como o registro não é automático, é preciso escrever/digitar a sua data. Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 44. Componentes do Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes
  • 45. Inquérito www.saude.gov.br/svs Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017 45
  • 46. Fluxo de coleta, envio, processamento e divulgação dos dados do Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes – Viva Inquérito 2014
  • 47. VIVA Inquérito 2014 47 Distribuição de atendimentos por violências e acidentes em serviços sentinelas de urgência e emergência, segundo tipos de ocorrência, em 24 capitais e no Distrito Federal – Brasil, setembro a novembro, 2014 Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 48. Desafios 48Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 49. Referências • Publicações sobre o VIVA: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1103 0&Itemid=670 • Leis, decretos, portarias e normas: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o- ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/711-secretaria-svs/vigilancia-de-a-a- z/violencia-e-acidentes/11513-legislacao • Portal Sinan – ficha, dicionário e instrucionais - http://portalsinan.saude.gov.br/ • Ministério da Saúde. Saúde Brasil 2015/2016 : uma análise da situação de saúde e da epidemia pelo vírus Zika e por outras doenças transmitidas pelo Aedes aegypti – Brasília : Ministério da Saúde, 2017. 386 p. : http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/maio/12/2017-0135-vers- eletronica-final.pdf • Apresentação de Cheila Marina de Lima realizada na Expoepi 2017 - Uma década de Vigilância de Violências e Acidentes nos serviços de saúde. http://15expoepi.com.br/apresentacao/ 49Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 50.
  • 51. Estrutura e Centro de Computação ▪ Tecnocentro – Parque Tecnológico da Bahia: ▪ Núcleo de Pesquisa: pesquisadores, cientistas de dados e equipe de administrativa ▪ Núcleo Operacional da Curadoria – NOC: sala restrita com três níveis de segurança, monitorada, desconectada ▪ Senai-Cimatec: ▪ Centro de Computação de Alto Desempenho que abriga o Cluster computacional Omolu e Yemoja Omolu/Cidacs Yemoja/Cimatec Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017 51
  • 52. Plataformas e projetos COORTE DE 100 MILHÕES DE BRASILEIROS Plataforma a partir de bases de dados do Cadastro Único, de programas sociais, nascimentos, morbidade e mortalidade COORTE DE 50 MILHÕES DE NASCIDOS VIVOS Vigilância de longo prazo para Zika e suas consequências no âmbito do SUS COORTE EPIGEN Epidemiologia Genômica de Coortes Brasileiras BIOINFORMÁTICA Plataforma de alta transferência de dados de biologia SHUE – EQUIDADE E SUSTENTABILIDADE Plataforma de Estudos de Equidade e Sustentabilidade e seus efeitos sobre a saúde TECNOLOGIA EM ATENÇÃO PRIMÁRIA Plataforma de incorporação de Tecnologias e Inovações em Sistemas de Informação para apoiar programas e ações do SUS BIG DATA EM FÁRMACO E TÉCNONVIGILÂNCIA Amplificar sinais sobre reações adversas no pós-consumo DESASTRES E EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA Plataforma de estudos sobre o impacto e influencia na saúde pública decorrente de seca, enchentes e outras emergências 52 www.cidacs.bahia.fiocruz.br Acesse a apresentação em http://bit.ly/violencia23ago2017
  • 53. www.cidacs.bahia.fiocruz.br Wanderson Kleber de Oliveira Epidemiologista, MSc, PhD Contato: https://about.me/wanderson.kleber www.facebook.com/fiocruzbahia.cidacs https://twitter.com/cidacs_fiocruz Obrigado!