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Escola Estadual Dr. José Teodoro de Souza
Simulado de Língua Portuguesa - 2021
Bimestre: 3º Série: 1° ano
Aluno (a):
Professora: Pâmera D. de Oliveira Borges
 Habilidade:Distinguirum fato de uma opinião emum texto.
Há saída para os jovens
O Brasil temhoje um grande exércitode jovens na faixa etária de 15 a 24 anos aguardando uma possibilidade
de apresentar ao mercado de trabalho o seu potencial. O maior drama deste exército juvenil é a ausência de vagas
oferecidas àqueles que procuram o seu primeiro emprego. [...]
Além disso, parte das vagas oferecidas aos jovens são ocupadas por adultos, já que o desemprego também
afeta gravemente os chefes de família, que desesperados, aceitam qualquer coisa. [...]
Apesar de tudo [...], há saídas para os jovens [...]. Por não haver alternativas individuais para todos, apenas
para alguns,o país precisade um projetonacional de desenvolvimentoque viabilizeo crescimento econômico em mais
de 5,5% ao ano e por toda uma década.
Fonte:http://www.estudeonline.net/revisao_detalhe.aspx?cod=259
1- O trecho do texto que revela uma opinião é:
(A) “[...] o país precisa de um projeto nacional de desenvolvimento[...]”
(B) “[...] parte das vagas oferecidas aos jovens são ocupadas por adultos [...]”
(C) “O Brasil tem hoje um grande exército de jovens [...]
(D) “[...] o desemprego também afeta gravemente os chefes de família [...]”
 Habilidade: Identificar a informação principal em um texto.
Leiao textopara responderaquestãoa seguir:
Epitáfio(Sérgio Britto)
Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer...
Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria
E a dor que traz no coração...
[...]
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor...
[...]
http://letras.terra.com.br/titas/48968/
2- O tema central da letra da música é:
(A) a eternização do amor como solução para os problemas da vida.
(B) o arrependimento por não ter podido aproveitar mais as coisas da vida.
(C) a preocupação por não saber o que fazer nas diversas situações de vida.
(D) o sentimento de morte que perpassa todas as simples situações da vida.
 Habilidade: Identificar a tese de um texto.
Leia o texto abaixo.
Receitas da vovó
Lembra aquela receita que só sua mãe ou sua avó sabem fazer? Pois saiba que, além de gostoso, esse prato é
parte importante da cultura brasileira. É verdade. Os cadernos de receita são registros culturais. Primeiro, porque
resgatamantigastradições,seja familiaresouétnicas.Alémdisso,mostramcomose falaou se falava em determinada
região. E ainda servem como passagens de tempo, chaves para alcançarmos memórias emocionais que a gente nem
sabia que tinha (se você se lembrou do prato que sua avó ou sua mãe fazia, você sabe do que eu estou falando).
3- A tese defendida pelo autor do texto é de que as receitas culinárias:
(A) Fazemcom que lembremosa nossa infância. (C) São as que só nossas mães ou avós conhecem.
(B) Resgatam nossas tradições familiares ou étnicas. (D) São uma parte importante da cultura brasileira.
 Habilidade: Identificar um argumento usado para sustentar a tese em um texto.
Os filhos podem dormir com os pais?
(Fragmento)
Maria Tereza – Se é eventual, tudo bem. Quando é sistemático, prejudica a intimidade do casal. De qualquer
forma, é importante perceber as motivações subjacentes* ao pedido e descobrir outras maneiras aceitáveis de
atendê-las.Porvezes,acriançaestá com medo,insegura,ousente que tempoucasoportunidadesde contato com os
pais. Podem ser criados recursos próprios para lidar com seus medos e inseguranças, fazendo ela se sentir mais
competente.
Posternak – Este hábito é bem frequente. Tem a ver com comodismo – é mais rápido atender ao pedido dos
filhos que aguentar birra no meio da madrugada; e com culpa – “coitadinho, eu saio quando ainda dorme e volto
quando já está dormindo”. O que falta são limites claros e concretos. A criança que “sacaneia” os pais para dormir
também o faz para comer, escolher roupa ou aceitar as saídas familiares.
ISTOÉ, setembro de 2003 -1772.
 subjacente:implícito,escondido.
4- O argumento usado para mostrar que os pais agem por comodismo encontra-se na alternativa:
(A) a birra na madrugada é pior. (C) o fato é muitas vezes eventual.
(B) a criança temmotivaçõessubjacentes. (D) os limitesestãoclaros.
Ai, que sono!
A cabeça ficapesada,os olhos não param abertos, os movimentos se tornam vagarosos... Aos poucos, você vai
se desligando de tudo e quase nem ouve mais a TV nem as vozes das pessoas ao redor. Está na hora de ir para a
cama!
Dormir é gostoso. Tanto que dá a maior preguiça acordar de manhã. Cair no sono também é importante para a
saúde, porque ajuda a descansar e recarregar as energias.
Além disso, enquanto dormimos, muitas coisas acontecem em nosso corpo.
Os sentidosfuncionam,mas o cérebro reage menos aos estímulos. Porém, se você tiver uma sensação na pele
ou sentir um cheiro, isso pode influenciar seus sonhos.
As pálpebras se fecham para evitar a entrada de luz. Nós somos programados para descansar quando está
escuro.
A respiração fica mais lenta. Com os órgãos funcionando devagar precisamos de menos oxigênio.
Os ouvidos praticamente se desligam. Só ouvimos sons bem altos, como o do despertador tocando.
O organismo libera maior quantidade de substâncias que estimulam o crescimento e renovam as células.
A temperatura do corpo cai e sentimos um pouquinho de frio.
Recreio. n. 468, p. 12.
5- Durante o sono, a respiração é mais lenta, porque:
A) a temperatura do corpo diminui. C) o corpo precisa de menos oxigênio.
B) as pálpebras se fecham. D) os ouvidos se desligam.
 Habilidade: Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.
“Chatear” e “encher”
Um amigo meu me ensina a diferença entre “chatear” e “encher”. Chatear é assim: você telefona para um
escritório qualquer da cidade.
— Alô! Quer me chamar por favor o Valdemar?
— Aqui não tem nenhum Valdemar.
Daí a alguns minutos você liga de novo:
— O Valdemar, por obséquio.
— Cavalheiro, aqui não trabalha nenhum Valdemar.
— Mas não é do número tal?
— É, mas aqui nunca teve nenhum Valdemar.
Mais cinco minutos, você liga o mesmo número:
— Por favor, o Valdemar chegou?
— Vê se te manca, palhaço. Já não lhe disse que o diabo desse Valdemar nunca trabalhou aqui?
— Mas ele mesmo me disse que trabalhava aí.
— Não chateia.
Daí a dez minutos, liga de novo.
— Escute uma coisa!O Valdemarnãodeixoupelomenos um recado? O outro desta vez esquece a presença da
datilógrafa e diz coisas impublicáveis.
Até aqui é chatear. Para encher, espere passar mais dez minutos, faça nova ligação:
— Alô! Quem fala? Quem fala aqui é o Valdemar. Alguém telefonou para mim?
CAMPOS, PauloMendes. Para gostar de ler.
São Paulo:Ática, v.2, p. 35.
6- No trecho“Cavalheiro,aqui nãotrabalha nenhum Valdemar” (ℓ. 9), o emprego do termo sublinhado sugere que o
personagem, no contexto,
(A) eragentil. (C) desconheciaaoutra pessoa.
(B) era curioso. (D) revelavaimpaciência.
 Habilidade: Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações.
7- No terceiro quadrinho, os pontos de exclamação reforçam ideia de:
(A) comoção. (B) contentamento. (C) desinteresse. (D) surpresa.
 Habilidade: Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que
contribuem para a continuidade de um texto.
A bola
O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. (...)
O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando
gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
— Como é que liga? – perguntou.
— Como, como é que liga? Não se liga.
O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
— Não tem manual de instrução?
O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros.
— Não precisa manual de instrução.
— O que é que ela faz?
— Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.
— O quê?
— Controla, chuta...
— Ah, então é uma bola.
— Claro que é uma bola.
— Uma bola, bola. Uma bola mesmo.
— Você pensou que fosse o quê?
— Nada não...
(Luis FernandoVeríssimo – Comédias para se ler na escola. Riode Janeiro:Objetiva, 2001,pp. 41-42.)
8- No diálogoentre pai e filho,arepetiçãodostermosliga,manual de instrução,faze bolaé exploradapeloautor para
(A) destacar o fato de que os dois dão o mesmo valor a essas palavras.
(B) caracterizar o desencontro entre duas visões do mesmo objeto.
(C) intensificar o mistério que o estranho presente representa para ambos.
(D) mostrar que ambos estão envolvidos na mesma investigação.
 Habilidade: Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.
LIBERDADE
É não depender de droga nenhuma pra viver.
Você sabia que os remédios sem indicação médica, a cola de sapateiro, o álcool e o cigarro são as drogas mais
consumidasnoBrasil?Sãoas mais comunse,por issomesmo,muitotraiçoeiras.Porque o pior de toda droga nem é o
riscode morte, é a certeza de uma vida de dependência. Quem ainda acredita que as drogas libertam, é candidato a
escravo. Porque a outra palavra para liberdade é independência.
Campanha publicitária doMinistério da Saúde – Brasil:GovernoFederal
9- A finalidadedotextoé:
(A) alertar as pessoas para o uso indevido de remédios.
(B) chamar a atenção para os malefícios da dependência química.
(C) informar sobre todos os tipos de drogas existentes.
(D) buscar soluções para os usuários das drogas mais consumidas.
 Habilidade:Reconhecerdiferentesformasde tratar uma informação a partir da comparação entre textos.
Texto 1
Reinações de Narizinho
Numa casinha branca, lá no Sítio do Picapau Amarelo, mora uma velha de mais de sessenta anos. Chama-se
Dona Benta.Quempassapelaestradae a vê na varanda, de cestinha de costura ao colo e óculos de ouro na ponta do
nariz, segue seu caminho pensando:
– Que tristeza viver assim tão sozinha neste deserto...
Mas engana-se. Dona Benta é a mais feliz das vovós, porque vive em companhia da mais encantadora das
netas – Lúcia, a menina do narizinho arrebitado, ou Narizinho como todos dizem.
LOBATO, Monteiro. Disponível em:
<http://www.jayrus.art.br/Apostilas/LiteraturaBrasileira/PreModernismo/Monteiro_Lobato_Reinacoes_de_Narizinho.htm>. Acesso em:31 mar.
2010. Fragmento.
Texto 2
Sítiodo Picapau amarelo
“Marmelada de banana, bananada de goiaba, goiabada de marmelo...”
Na TV, essa era a senha para o início da diversão. O mundo mágico de Monteiro Lobato e o seu Sítio do
Picapau Amarelo era presença constante nas fantasias de milhares de crianças (e muitos adultos também!). Eu
adorava!Não queriaperdernemaabertura – ficavafascinadacom a estradaque viravaarco-íris...O difícil era esperar
o dia seguinte pra ver o resto!
Disponível em:<http://www.infancia80.com.br/litafins/livros_sitio.htm>.
Acesso em:31 mar. 2010.
10- Esses dois textos têm em comum:
A) a vida de Monteiro Lobato. C) o lugar onde as histórias acontecem.
B) as histórias de Narizinho. D) os programas infantis na TV.
 Habilidade:Estabelecerrelaçõeslógico-discursivaspresentesnotexto,marcadas por conjunções,advérbios,etc.
A importância do abraço
Com frequência saudamos, damos a mão cordialmente ou nos despedimos com um beijo ritual, porém
raramente experimentamos “o abraço”.
A emoção do abraço tem uma qualidade incomensurável1. É a proximidade do outro, em um ato recíproco de
dar e receberafeto.[...] Leva-nosàfraternidade,aumacomunicaçãogenerosa,a umaconsciênciade pertencer a uma
“Irmandade Universal”. O abraço é um meio supremo de perceber o outro, não só como um próximo, mas como um
semelhante.
Mediante oabraço é possível alcançara fusãode duasidentidades em uma identidade maior. É fácil abraçar as
pessoas estimadas e queridas, mas difícil um estranho.
A afetividade é um estado de afinidades profundas entre os seres, capaz de originar sentimentos de amor,
amizade, altruísmo2, maternidade, paternidade, companheirismo [...].
Por isso, nestes “tempos” sugere-se que [...] comecemos a nos abraçar... Primeiro pais, irmãos, amigos,
parentes, depois os conhecidos... E assim por diante. [...]
*Vocabulário:
1
incomensurável: que não se pode medir; imenso.
2
altruísmo: dedicação ao próximo.
Disponívelem: <http://zip.net/bxtvPr>. Acessoem: 23 nov. 2015.Fragmento.
11- Nesse texto, no trecho “... porém raramente experimentamos ‘o abraço’.” (1° parágrafo), a palavra destacada
expressa ideia de:
A) comparação. B) conclusão. C) explicação. D) oposição.
 Habilidade:Inferiro efeitode sentidodecorrente do uso de recursos estilísticos.
Porquinho-da-índia
Quando eu tinha seis anos
Ganhei um porquinho-da-índia.
Que dor de cabeça me dava
Porque o bichinho só queria estar debaixo do fogão!
Levava ele pra sala
Pra os lugares mais limpinhos
Ele não gostava:
Queria era estar debaixo do fogão.
Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas...
– O meu porquinho-da-índia foi a minha primeira namorada.
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem & Estrela da manhã. Rio de Janeiro:Nova Fronteira, 2000.
.
NEVES, Libério. Pedra solidão. Belo Horizonte: Movimento Perspectiva, 1965.
14- Para mostrar a diminuição da luz, o autor do poema:
(A) deixouapalavradiminuindocadavezmaisclara, até que ela sumisse por
completo.
(B) escreveuapenasumaletrada palavradiminuindoe foi acrescentando mais letras, até que a palavra aparecesse por
completo.
(C) foi reduzindo a palavra diminuindo até que suas letras ficassem todas grudadas.
(D) começou escrevendo a palavra diminuindo completa e foi retirando letra por letra, até que restasse apenas a
primeira letra da palavra.
12- Nopoema,o usodos diminutivos“porquinho” (v.
2), “bichinho”(v.4),“limpinhos”(v.6) e “ternurinhas”
(v. 9) indica:
A) afetividade. C) deboche.
B) desconsideração. D) insatisfação.
13- A disposiçãodasúltimaspalavrasdesse textosugerem:
A) dor. B) giro. C) queda. D) volta.
Textopara a questão14.
15- O significadodapalavra“avariados”é:
(A) de largura maior.
(B) de tamanho maior.
(C) com material pesado.
(D) apresentadoscomdanificações.

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Simulado de Língua Portuguesa sobre fato e opinião

  • 1. Escola Estadual Dr. José Teodoro de Souza Simulado de Língua Portuguesa - 2021 Bimestre: 3º Série: 1° ano Aluno (a): Professora: Pâmera D. de Oliveira Borges  Habilidade:Distinguirum fato de uma opinião emum texto. Há saída para os jovens O Brasil temhoje um grande exércitode jovens na faixa etária de 15 a 24 anos aguardando uma possibilidade de apresentar ao mercado de trabalho o seu potencial. O maior drama deste exército juvenil é a ausência de vagas oferecidas àqueles que procuram o seu primeiro emprego. [...] Além disso, parte das vagas oferecidas aos jovens são ocupadas por adultos, já que o desemprego também afeta gravemente os chefes de família, que desesperados, aceitam qualquer coisa. [...] Apesar de tudo [...], há saídas para os jovens [...]. Por não haver alternativas individuais para todos, apenas para alguns,o país precisade um projetonacional de desenvolvimentoque viabilizeo crescimento econômico em mais de 5,5% ao ano e por toda uma década. Fonte:http://www.estudeonline.net/revisao_detalhe.aspx?cod=259 1- O trecho do texto que revela uma opinião é: (A) “[...] o país precisa de um projeto nacional de desenvolvimento[...]” (B) “[...] parte das vagas oferecidas aos jovens são ocupadas por adultos [...]” (C) “O Brasil tem hoje um grande exército de jovens [...] (D) “[...] o desemprego também afeta gravemente os chefes de família [...]”  Habilidade: Identificar a informação principal em um texto. Leiao textopara responderaquestãoa seguir: Epitáfio(Sérgio Britto) Devia ter amado mais Ter chorado mais Ter visto o sol nascer Devia ter arriscado mais E até errado mais Ter feito o que eu queria fazer... Queria ter aceitado As pessoas como elas são Cada um sabe a alegria E a dor que traz no coração... [...] Devia ter complicado menos Trabalhado menos Ter visto o sol se pôr Devia ter me importado menos Com problemas pequenos Ter morrido de amor... [...] http://letras.terra.com.br/titas/48968/ 2- O tema central da letra da música é: (A) a eternização do amor como solução para os problemas da vida. (B) o arrependimento por não ter podido aproveitar mais as coisas da vida. (C) a preocupação por não saber o que fazer nas diversas situações de vida. (D) o sentimento de morte que perpassa todas as simples situações da vida.
  • 2.  Habilidade: Identificar a tese de um texto. Leia o texto abaixo. Receitas da vovó Lembra aquela receita que só sua mãe ou sua avó sabem fazer? Pois saiba que, além de gostoso, esse prato é parte importante da cultura brasileira. É verdade. Os cadernos de receita são registros culturais. Primeiro, porque resgatamantigastradições,seja familiaresouétnicas.Alémdisso,mostramcomose falaou se falava em determinada região. E ainda servem como passagens de tempo, chaves para alcançarmos memórias emocionais que a gente nem sabia que tinha (se você se lembrou do prato que sua avó ou sua mãe fazia, você sabe do que eu estou falando). 3- A tese defendida pelo autor do texto é de que as receitas culinárias: (A) Fazemcom que lembremosa nossa infância. (C) São as que só nossas mães ou avós conhecem. (B) Resgatam nossas tradições familiares ou étnicas. (D) São uma parte importante da cultura brasileira.  Habilidade: Identificar um argumento usado para sustentar a tese em um texto. Os filhos podem dormir com os pais? (Fragmento) Maria Tereza – Se é eventual, tudo bem. Quando é sistemático, prejudica a intimidade do casal. De qualquer forma, é importante perceber as motivações subjacentes* ao pedido e descobrir outras maneiras aceitáveis de atendê-las.Porvezes,acriançaestá com medo,insegura,ousente que tempoucasoportunidadesde contato com os pais. Podem ser criados recursos próprios para lidar com seus medos e inseguranças, fazendo ela se sentir mais competente. Posternak – Este hábito é bem frequente. Tem a ver com comodismo – é mais rápido atender ao pedido dos filhos que aguentar birra no meio da madrugada; e com culpa – “coitadinho, eu saio quando ainda dorme e volto quando já está dormindo”. O que falta são limites claros e concretos. A criança que “sacaneia” os pais para dormir também o faz para comer, escolher roupa ou aceitar as saídas familiares. ISTOÉ, setembro de 2003 -1772.  subjacente:implícito,escondido. 4- O argumento usado para mostrar que os pais agem por comodismo encontra-se na alternativa: (A) a birra na madrugada é pior. (C) o fato é muitas vezes eventual. (B) a criança temmotivaçõessubjacentes. (D) os limitesestãoclaros. Ai, que sono! A cabeça ficapesada,os olhos não param abertos, os movimentos se tornam vagarosos... Aos poucos, você vai se desligando de tudo e quase nem ouve mais a TV nem as vozes das pessoas ao redor. Está na hora de ir para a cama! Dormir é gostoso. Tanto que dá a maior preguiça acordar de manhã. Cair no sono também é importante para a saúde, porque ajuda a descansar e recarregar as energias. Além disso, enquanto dormimos, muitas coisas acontecem em nosso corpo. Os sentidosfuncionam,mas o cérebro reage menos aos estímulos. Porém, se você tiver uma sensação na pele ou sentir um cheiro, isso pode influenciar seus sonhos. As pálpebras se fecham para evitar a entrada de luz. Nós somos programados para descansar quando está escuro. A respiração fica mais lenta. Com os órgãos funcionando devagar precisamos de menos oxigênio. Os ouvidos praticamente se desligam. Só ouvimos sons bem altos, como o do despertador tocando. O organismo libera maior quantidade de substâncias que estimulam o crescimento e renovam as células.
  • 3. A temperatura do corpo cai e sentimos um pouquinho de frio. Recreio. n. 468, p. 12. 5- Durante o sono, a respiração é mais lenta, porque: A) a temperatura do corpo diminui. C) o corpo precisa de menos oxigênio. B) as pálpebras se fecham. D) os ouvidos se desligam.  Habilidade: Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. “Chatear” e “encher” Um amigo meu me ensina a diferença entre “chatear” e “encher”. Chatear é assim: você telefona para um escritório qualquer da cidade. — Alô! Quer me chamar por favor o Valdemar? — Aqui não tem nenhum Valdemar. Daí a alguns minutos você liga de novo: — O Valdemar, por obséquio. — Cavalheiro, aqui não trabalha nenhum Valdemar. — Mas não é do número tal? — É, mas aqui nunca teve nenhum Valdemar. Mais cinco minutos, você liga o mesmo número: — Por favor, o Valdemar chegou? — Vê se te manca, palhaço. Já não lhe disse que o diabo desse Valdemar nunca trabalhou aqui? — Mas ele mesmo me disse que trabalhava aí. — Não chateia. Daí a dez minutos, liga de novo. — Escute uma coisa!O Valdemarnãodeixoupelomenos um recado? O outro desta vez esquece a presença da datilógrafa e diz coisas impublicáveis. Até aqui é chatear. Para encher, espere passar mais dez minutos, faça nova ligação: — Alô! Quem fala? Quem fala aqui é o Valdemar. Alguém telefonou para mim? CAMPOS, PauloMendes. Para gostar de ler. São Paulo:Ática, v.2, p. 35. 6- No trecho“Cavalheiro,aqui nãotrabalha nenhum Valdemar” (ℓ. 9), o emprego do termo sublinhado sugere que o personagem, no contexto, (A) eragentil. (C) desconheciaaoutra pessoa. (B) era curioso. (D) revelavaimpaciência.  Habilidade: Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações. 7- No terceiro quadrinho, os pontos de exclamação reforçam ideia de: (A) comoção. (B) contentamento. (C) desinteresse. (D) surpresa.
  • 4.  Habilidade: Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto. A bola O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. (...) O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa. — Como é que liga? – perguntou. — Como, como é que liga? Não se liga. O garoto procurou dentro do papel de embrulho. — Não tem manual de instrução? O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros. — Não precisa manual de instrução. — O que é que ela faz? — Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela. — O quê? — Controla, chuta... — Ah, então é uma bola. — Claro que é uma bola. — Uma bola, bola. Uma bola mesmo. — Você pensou que fosse o quê? — Nada não... (Luis FernandoVeríssimo – Comédias para se ler na escola. Riode Janeiro:Objetiva, 2001,pp. 41-42.) 8- No diálogoentre pai e filho,arepetiçãodostermosliga,manual de instrução,faze bolaé exploradapeloautor para (A) destacar o fato de que os dois dão o mesmo valor a essas palavras. (B) caracterizar o desencontro entre duas visões do mesmo objeto. (C) intensificar o mistério que o estranho presente representa para ambos. (D) mostrar que ambos estão envolvidos na mesma investigação.  Habilidade: Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. LIBERDADE É não depender de droga nenhuma pra viver. Você sabia que os remédios sem indicação médica, a cola de sapateiro, o álcool e o cigarro são as drogas mais consumidasnoBrasil?Sãoas mais comunse,por issomesmo,muitotraiçoeiras.Porque o pior de toda droga nem é o riscode morte, é a certeza de uma vida de dependência. Quem ainda acredita que as drogas libertam, é candidato a escravo. Porque a outra palavra para liberdade é independência. Campanha publicitária doMinistério da Saúde – Brasil:GovernoFederal 9- A finalidadedotextoé: (A) alertar as pessoas para o uso indevido de remédios. (B) chamar a atenção para os malefícios da dependência química. (C) informar sobre todos os tipos de drogas existentes. (D) buscar soluções para os usuários das drogas mais consumidas.
  • 5.  Habilidade:Reconhecerdiferentesformasde tratar uma informação a partir da comparação entre textos. Texto 1 Reinações de Narizinho Numa casinha branca, lá no Sítio do Picapau Amarelo, mora uma velha de mais de sessenta anos. Chama-se Dona Benta.Quempassapelaestradae a vê na varanda, de cestinha de costura ao colo e óculos de ouro na ponta do nariz, segue seu caminho pensando: – Que tristeza viver assim tão sozinha neste deserto... Mas engana-se. Dona Benta é a mais feliz das vovós, porque vive em companhia da mais encantadora das netas – Lúcia, a menina do narizinho arrebitado, ou Narizinho como todos dizem. LOBATO, Monteiro. Disponível em: <http://www.jayrus.art.br/Apostilas/LiteraturaBrasileira/PreModernismo/Monteiro_Lobato_Reinacoes_de_Narizinho.htm>. Acesso em:31 mar. 2010. Fragmento. Texto 2 Sítiodo Picapau amarelo “Marmelada de banana, bananada de goiaba, goiabada de marmelo...” Na TV, essa era a senha para o início da diversão. O mundo mágico de Monteiro Lobato e o seu Sítio do Picapau Amarelo era presença constante nas fantasias de milhares de crianças (e muitos adultos também!). Eu adorava!Não queriaperdernemaabertura – ficavafascinadacom a estradaque viravaarco-íris...O difícil era esperar o dia seguinte pra ver o resto! Disponível em:<http://www.infancia80.com.br/litafins/livros_sitio.htm>. Acesso em:31 mar. 2010. 10- Esses dois textos têm em comum: A) a vida de Monteiro Lobato. C) o lugar onde as histórias acontecem. B) as histórias de Narizinho. D) os programas infantis na TV.  Habilidade:Estabelecerrelaçõeslógico-discursivaspresentesnotexto,marcadas por conjunções,advérbios,etc. A importância do abraço Com frequência saudamos, damos a mão cordialmente ou nos despedimos com um beijo ritual, porém raramente experimentamos “o abraço”. A emoção do abraço tem uma qualidade incomensurável1. É a proximidade do outro, em um ato recíproco de dar e receberafeto.[...] Leva-nosàfraternidade,aumacomunicaçãogenerosa,a umaconsciênciade pertencer a uma “Irmandade Universal”. O abraço é um meio supremo de perceber o outro, não só como um próximo, mas como um semelhante. Mediante oabraço é possível alcançara fusãode duasidentidades em uma identidade maior. É fácil abraçar as pessoas estimadas e queridas, mas difícil um estranho. A afetividade é um estado de afinidades profundas entre os seres, capaz de originar sentimentos de amor, amizade, altruísmo2, maternidade, paternidade, companheirismo [...]. Por isso, nestes “tempos” sugere-se que [...] comecemos a nos abraçar... Primeiro pais, irmãos, amigos, parentes, depois os conhecidos... E assim por diante. [...] *Vocabulário: 1 incomensurável: que não se pode medir; imenso. 2 altruísmo: dedicação ao próximo. Disponívelem: <http://zip.net/bxtvPr>. Acessoem: 23 nov. 2015.Fragmento. 11- Nesse texto, no trecho “... porém raramente experimentamos ‘o abraço’.” (1° parágrafo), a palavra destacada expressa ideia de: A) comparação. B) conclusão. C) explicação. D) oposição.
  • 6.  Habilidade:Inferiro efeitode sentidodecorrente do uso de recursos estilísticos. Porquinho-da-índia Quando eu tinha seis anos Ganhei um porquinho-da-índia. Que dor de cabeça me dava Porque o bichinho só queria estar debaixo do fogão! Levava ele pra sala Pra os lugares mais limpinhos Ele não gostava: Queria era estar debaixo do fogão. Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas... – O meu porquinho-da-índia foi a minha primeira namorada. BANDEIRA, Manuel. Libertinagem & Estrela da manhã. Rio de Janeiro:Nova Fronteira, 2000. . NEVES, Libério. Pedra solidão. Belo Horizonte: Movimento Perspectiva, 1965. 14- Para mostrar a diminuição da luz, o autor do poema: (A) deixouapalavradiminuindocadavezmaisclara, até que ela sumisse por completo. (B) escreveuapenasumaletrada palavradiminuindoe foi acrescentando mais letras, até que a palavra aparecesse por completo. (C) foi reduzindo a palavra diminuindo até que suas letras ficassem todas grudadas. (D) começou escrevendo a palavra diminuindo completa e foi retirando letra por letra, até que restasse apenas a primeira letra da palavra. 12- Nopoema,o usodos diminutivos“porquinho” (v. 2), “bichinho”(v.4),“limpinhos”(v.6) e “ternurinhas” (v. 9) indica: A) afetividade. C) deboche. B) desconsideração. D) insatisfação. 13- A disposiçãodasúltimaspalavrasdesse textosugerem: A) dor. B) giro. C) queda. D) volta. Textopara a questão14. 15- O significadodapalavra“avariados”é: (A) de largura maior. (B) de tamanho maior. (C) com material pesado. (D) apresentadoscomdanificações.