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HINO MUNICIPAL DE
GUADALUPE
VÍDEO
Hino de Guadalupe
Letra: Aluízio Negreiros
Música: Osnir Veríssimo
Imersa no verde da esperança,
Exuberante e farto solo mantém.
Regada no tempo com abastança,
Rica fauna e flora sustém.
Despertada p´ra horizontes definidos.
Ao chamado do progresso veio então.
Ordenado êxodo, corações doridos,
Guadalupe! Consola a ascensão.
À Margem do caudaloso Velho Monge
Majestosa, num planalto assentada.
Filhos em casa, filhos tão longe!
Braços abertos, acolhida ofertada.
Exporta frutas para Sul e Norte.
Com a pesca abastece a Região.
Gera energia em grande porte.
Ponto Turístico, repleta atração.
Venceu o desafio da mudança,
Adotou a cultura projetada.
Pelo trabalho, caminho da Bonança,
Harmonia e paz perpetuada.
I. PROCEDIMENTOS DE LEITURA
D1 Localizar informações explícitas em um
texto.
1. A expressão “Regada no tempo com
abastança”, na 1ª estrofe, refere-se:
A) À rica fauna e flora de Guadalupe
B) Ao exuberante e farto solo de Guadalupe
C) Ao verde da esperança
D) À cidade de Guadalupe
2. O tema de interesse dos alunos é:
(A) cotidiano.
(B) escola.
(C) História do Brasil.
(D) relação entre pais e filhos.
Prezado Senhor,
Somos alunos da Unidade Escolar João Pinheiro e temos interesse em assuntos
relacionados a aspectos históricos de nosso país, principalmente os relacionados
ao cotidiano de nossa História, como era o dia a dia das pessoas, como eram as
escolas, a relação entre pais e filhos etc. Vínhamos acompanhando regularmente
os suplementos publicados por esse importante jornal. Mas agora não
encontramos mais os artigos tão interessantes. Por isso, resolvemos escrever-
lhe e solicitar mais matérias a respeito.
D1 Localizar informações explícitas em um texto.
3. No trecho “Contra a
força não há argumento.”,
a palavra destacada tem
sentido de
A) autoridade.
B) conhecimento.
C) competência.
D) paciência.
D3 Inferir o sentido de uma palavra ou
expressão.
4. Leia o texto abaixo.
D3 Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.
4. Nessa tirinha, a palavra BLAM indica o
A) barulho de um relâmpago.
B) grito do bichinho que estava no livro.
C) som do livro se fechando.
D) susto do homem vendo o bichinho.
D4 Inferir uma informação implícita em um texto.
Vídeo: Idiomaterno – O Português Brasileiro
https://www.youtube.com/watch?v=ElQ5K2Bic_w
5. O vídeo conta a história da nossa língua e nos induz a
a) reconhecer indígenas, portugueses e africanos, como os
grandes responsáveis pela existência da língua portuguesa.
b) Criar novas palavras para aumentar o léxico da língua.
c) valorizar a nossa língua materna.
d) zelar pelo Museu de Língua Portuguesa.
Sentido da palavra implícito: Que está subentendido:
1 contido, subentendido, escondido, velado, incluído,
inexplícito, latente, obscuro, subjacente, tácito.
Leia o texto abaixo e responda.
D6 Identificar o tema de um texto
6. Qual é o tema desse texto?
A) O novo corretor ortográfico.
B) O novo acordo ortográfico.
C) A nova regra da acentuação.
D) A nova regra da máquina.
Leia o texto abaixo e responda a questão:
O HOMEM DO OLHO TORTO
No sertão nordestino, vivia um velho chamado Alexandre. Meio caçador, meio
vaqueiro, era cheio de conversas — falava cuspindo, espumando como um sapo-
cururu. O que mais chamava a atenção era o seu olho torto, que ganhou quando
foi caçar a égua pampa, a pedido do pai. Alexandre rodou o sertão, mas não
achou a tal égua. Pegou no sono no meio do mato e, quando acordou, montou
num animal que pensou ser a égua. Era uma onça. No corre-corre, machucou-se
com galhos de árvores e ficou sem um olho. Alexandre até que tentou colocar seu
olho de volta no buraco, mas fez errado. Ficou com um olho torto.
RAMOS, Graciliano. Histórias de Alexandre. Editora Record. In revista Educação,
ano 11, p. 14
D14 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
7. O que deu origem aos fatos narrados nesse texto?
(A) O fato de Alexandre falar muito.
(B) O hábito de Alexandre de falar cuspindo.
(C) A caçada de Alexandre à égua pampa.
(D) A caçada de Alexandre a uma onça.
II. IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, DO GÊNERO E/OU DO
ENUNCIADOR NA COMPREENSÃO DO TEXTO
D5 Interpretar texto com auxílio de material gráfico
diverso (propagandas, quadrinhos, fotos, etc.)
8. Em “Você também é personagem desse
filme”, a equipe organizadora do FINAL
SECINE espera que o receptor da mensagem
A) reconheça os possíveis personagens de um
filme a ser produzido.
B) fique feliz ao ser convocado para ser ator de
um filme produzido pelos personagens
apresentados na imagem.
C) compreenda que a captação de recursos
financeiros através de sessões de cinema deve
ser do interesse de todos, visto que toda a
comunidade escolar será beneficiada.
D) entenda que assistir a filmes na escola é muito
divertido e construtivo.
II. IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, DO GÊNERO E/OU DO ENUNCIADOR NA
COMPREENSÃO DO TEXTO
D5 Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas,
quadrinhos, fotos, etc.)
9. A tirinha mostra situações diversas dentro da escola. A expressão
corporal da aluna, no 2º quadrinho, revela:
A) Ociosidade
B) Descaso
C) Raiva
D) Preocupação
Vídeo “Um incentivo à leitura”
https://www.youtube.com/watch?v=UYEAVK4wKJU
10. A finalidade do texto é:
A)informar
B)divertir
C)convencer
D)criticar
D12 Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.
DITADO VIRTUAL
Leia o texto abaixo.
Texto 1
Vaca Estrela e boi Fubá.
Patativa do Assaré.
Eu sou filho do Nordeste, não nego meu naturá
Mas uma seca medonha me tangeu de lá pra cá
Lá eu tinha o meu gadinho, num é bom nem
imaginar,
Minha linda Vaca Estrela e o meu belo Boi Fubá
Quando era de tardezinha eu começava a
aboiar
Ê ê ê ê la a a a a ê ê ê ê Vaca Estrela,
Ô ô ô ô Boi Fubá.
Disponível em: <http://letras.terra.com.br/jovens-
talentos/448501/>. Fragmento .
Texto 2
A Triste Partida
Luiz Gonzaga
...Sem chuva na terra
Descamba Janeiro,
Depois fevereiro
E o mesmo verão
Meu Deus, meu Deus
Entonce o nortista
Pensando consigo
Diz: “isso é castigo
não chove mais não”
Ai, ai, ai, ai
Apela pra Março
Que é o mês preferido
Do santo querido
Sinhô São José...
Disponível
em:<http://letras.terra.com.br/luizgoza
/82378/>. Fragmento
III. RELAÇÃO ENTRE TEXTOS
D20 Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de
textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi
produzido e daquelas em que será recebido.
11. Esses textos falam sobre
A) a vegetação do nordeste.
B) a seca do nordeste.
C) o clima do nordeste.
D) o sertão nordestino.
Texto 1
Gíria como contestação
“O jovem usa a gíria, porque é contestador. É uma maneira de se
autoafirmar, de mostrar que pertence a um grupo”, diz Dino Preti,
professor de pós-graduação em Letras da PUC e da USP [...]. Para os
adolescentes, diferenciar-se do mundo dos adultos, buscar uma
identidade própria é um processo normal de crescimento. Nesse sentido,
usar um jargão indecifrável para os mais velhos teria a mesma função, por
exemplo, que transformar seu quarto em um reduto bagunçado e
impenetrável para os pais.
“Como têm um mundo com características próprias, os adolescentes usam
roupas diferenciadas e frequentam determinados lugares”, [...]
Texto 2
Gírias de ontem e de hoje
De ontem
bacana: pessoa rica, que se veste bem
bicho: forma de tratamento
broto: moça ou rapaz bem jovem
caretice: postura conservadora
mora: entende?
papo firme: sujeito que não dá mancada
plá: conversa
tremendo: muito bom
De hoje
atacado: nervoso
azarar: paquerar
balada: festa, agitação, encontro
cara: forma de tratamento
dar para trás: desistir
é massa, é dez: é muito bom
ficar: namorar sem compromisso
sarado: pessoa com o corpo bem trabalhado
Pais & Teens, mai. / jun. 2007. Fragmento.
D21 Reconhecer posições distintas entre duas ou mais
opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema.
12. Comparando-se esses dois textos, constata-
se que os adolescentes de ontem e de hoje
A) criam expressões próprias.
B) fazem-se entender por todos.
C) sabem gírias de todas as épocas.
D) usam o mesmo vocabulário.
Leia os textos para responder a questão abaixo:
A moda e a publicidade
Ana Sánchez de la Nieta
[...]
Se antes os ídolos da juventude eram os desportistas e os atores de cinema, agora são
as modelos. [...]. Se, no passado, as mulheres queriam presidir Bancos, dirigir empresas ou
pilotar aviões, hoje muitas só sonham em desfilar pela passarela
e ser capa da "Vogue".
A vida de modelo apresenta-se para muitas adolescentes como o cúmulo da felicidade:
beleza, fama, êxito e dinheiro. [...]
[...] Os aspectos relacionados com o físico são engrandecidos. Esta é uma constante da
chamada civilização da imagem, imperante na atualidade.[...] O tipo de atração que hoje
impera é o de uma magreza extrema. Esta é a causa principal de uma enfermidade que
ganha cada vez mais importância na adolescência: a anorexia, uma perturbação psíquica
que leva a uma distorção, a uma falsa percepção de si mesmo. Na maioria dos casos, esta
enfermidade costuma começar com o desejo de emagrecer. Se alguém se julga gordo sente-
se rejeitado por esta
razão. Pouco a pouco deixa de ingerir alimentos e perde peso. No entanto, a pessoa
continua a considerar-se gorda, persiste a insegurança e começa a sentir-se incapaz de
comer. Esta enfermidade leva a desequilíbrios psíquicos que podem acompanhar a pessoa
para o resto da sua vida e em não raras ocasiões provoca a morte.
Fonte: http://www.portaldafamilia.org/artigos/artigo346.shtml
D21 Reconhecer posições distintas entre
duas ou mais opiniões relativas ao mesmo
fato ou ao mesmo tema.
13. Comparando os dois textos, pode-se dizer
que tratam do mesmo tema, porém
(A) o texto 1 informa sobre o problema da
anorexia e o 2, de forma humorística, faz uma
crítica à magreza das modelos.
(B) o texto 1 critica as modelos por seguirem a
civilização da imagem e o 2 defende a
perspectiva da civilização da imagem.
(C) o texto 1 defende as modelos que sofrem de
anorexia e o texto 2 indica os problemas mais
comuns das modelos.
(D) o texto 1 explica os problemas decorrentes
da anorexia e o texto 2 elogia a magreza
extrema das modelos.
Texto II
In CEREJA, William Roberto. Português: linguagens, 9º.
Ano. São Paulo: Atual, 2006.
Oxi e Naré
Era um dia comum, cotidiano, quando caçador vai caçar, madeireiro vai madeirar... um certo
pescador, bem cedo, tomou seu café, fumou, apossou-se de tarrafas, lamparinas, anzóis, rede,
migalhas de pão por iscas - já que as minhocas estão muito raras ultimamente – e foi tomar seu
barco de pesca.
Durante a pescaria, ao puxar a rede, o nosso guerreiro, tomado de grande susto, bradou
inconformada voz:
--- Que peixinhos feios! Ra-quí-ti-cos! Parecem ter mais fome que eu e toda a minha família.
Enquanto isso no fundo do rio um tucunaré, como um daqueles pescados a pouco, tentando
desesperadamente sobreviver, sussurra:
--- Oxi, você é fonte de vida. Supra-me!!!
--- Naré, querido amigo, peço que me perdoe, mas também pereço com tanta poluição. O
descaso que fazem de nós e, consequentemente, deles próprios - os seres humanos - é algo
incompreensível. Jamais imaginaria que esses seres que vivem aí fora, inteligentes que se
julgam ser, fossem capazes de causar tão grande desastre, entretanto...
--- É o nosso fim. Quanta lama! O rio está cada vez mais escuro. Ainda haveria tempo se o
homem agisse, tomasse uma atitude, fazendo uma limpeza em todo o seu leito, arborizando
suas margens... Não estamos em uma lixeira!!!
--- Mas, infelizmente, é no que está se tornando o rio. Chego a pensar se não é isso que eles
querem, pois tudo modernizam, maquinizam. Será que estão se tornando uma máquina
também?! Serão imortais?!!!
--- Não, não... São egoístas. E não conseguirão viver sem mim, muito menos sem você, Oxi. A
quietude os dominou por uns instantes. Imaginavam ainda ser real o dia em que - no rio – tudo
era natural: o fundo do rio, a água, eles mesmos, enfim. Os peixes viviam saudáveis. Felizes
faziam festa, davam cambalhotas...
Havia vida.
Como o meio ambiente era respeitado!
Naré, voltando à realidade, agitou-se em um último grito de socorro:
--- Vamos protestar, apelar. Morreremos lutando. Outros colherão o exemplo da nossa luta pela
sobrevivência. Então, toda a comunidade foi convocada a participar com cartazes que diziam:
FAÇA A SUA PARTE!
DEIXE-NOS VIVER!
QUEREMOS VIDA HOJE!
A superfície do rio ficou repleta de peixes. Foi um grande movimento. Cardumes inteiros
morreram de mãos dadas, digo, de barbatanas dadas em meio a muita gente que os observava
de braços cruzados.
... E o pescador?! A que conclusão chegou ao constatar que os peixes já não “enchiam seus
olhos” como antes, que a pescaria era uma atividade praticamente extinta? Alguma atitude
digna tomou?!
Mais tarde, ao sentar-se à mesa para a refeição com seus filhos (ingênuos, como o pai), o
pescador, com grandes olhos, contempla-os e diz resignadamente:
--- Só temos isso hoje.
IV. COERÊNCIA E COESÃO NO PROCESSAMENTO DO TEXTO
D2 Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando
repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um
texto.
14. “O nosso guerreiro, tomado de grande susto, bradou...”
No trecho acima, a expressão sublinhada pode ser
substituída sem prejuízo para a compreensão do texto por:
(A) o caçador.
(B) o pescador.
(C) o madeireiro.
(D) o barco de pesca.
D10 Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.
15. Ainda sobre o texto lido, identifique o fato que motiva a narrativa?
A) Um dia comum.
B) A posse de migalhas de pão.
C) A tentativa desesperada do tucunaré, de sobreviver.
D) A pesca de peixes “ra-quí-ti-cos”.
D7 Identificar a tese de um texto.
“Há uma geração sem palavras”
A malhação física encanta a juventude com seus resultados estéticos e
exteriores. O que pode ser bom. Mas seria ainda melhor se eles se
preocupassem um pouco mais com os “músculos cerebrais”, porque, como
diz o poeta e tradutor José Paulo Paes, “produzem satisfações infinitamente
superiores”.
Fonte: Marili Ribeiro – Jornal do Brasil, caderno B, Rio de Janeiro, 28 de dez.
1996, p. 6.
16. No fragmento apresentado, o autor defende a opinião de que
.
(A) a malhação física traz ótimos benefícios aos jovens.
(B) os jovens devem se preocupar mais com o desenvolvimento intelectual.
(C) o poeta José Paulo Paes pertence a uma geração sem palavras.
(D) malhar é uma atividade superior às atividades cerebrais.
D8 Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para
sustentá-la.
Vídeo: Ler devia ser proibido
17. O texto, com um tom irônico, enumera vários argumentos
em defesa da opinião de que:
A) ler pode estimular a criatividade.
B) ler devia ser proibido.
C) ler só serve aos sonhadores.
D) ler pode tornar as pessoas perigosamente mais humanas.
QUAL É A FUNÇÃO DE UM JARDIM?
A palavra jardim vem do hebreu e significa “proteger”. Um jardim,
portanto, é um local de cultivo e proteção das plantas. Ele pode servir
para pequenos propósitos, como o simples desejo de desfrutar a beleza
das flores, ou até trazer benefícios à saúde.
Na verdade, as características e funções dos jardins mudaram ao longo
dos anos. Para não nos perdermos nesse caminho, melhor dividirmos os
jardins em tipos, com características próprias e que representem
diferentes fases da História.
(Revista Ciência Hoje das Crianças, número 200, pág.3)
D9 Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto.
18. Pela leitura do texto, pode-se entender que o jardim apresenta
uma função secundária, que é
(A) proteger as plantas.
(B) cultivar as plantas.
(C) desfrutar a beleza das flores.
(D) representar diferentes fases da História.
Leia o texto abaixo e responda.
A natureza em risco: extinção
Extinguir significa fazer com que uma coisa desapareça para sempre. Essa
palavra, infelizmente, está sendo muito usada para descrever a triste situação
de muitos animais na face da terra. Você, com certeza, já ouviu dizer que as
baleias, os tigres, as onças estão correndo risco de extinção. [...]
Muitas vezes, a extinção é causada pela introdução, em uma certa região, de
um espécie que não vivia lá. Se essa espécie for agressiva poderá acabar com
os outros animais da região. Por isso, não é aconselhável introduzirmos
animais de um certo país em outro, sem antes sabermos quais as
consequências que isso pode
acarretar.
Um exemplo de extinção é o dodô, uma ave grande que vivia na Ilha Maurício,
no Oceano Índico. Com a chegada dos colonizadores europeus, as populações
dessa ave começaram a diminuir.
19. De acordo com esse texto, a
informação mais importante é
A) a definição da palavra extinção.
B) a chegada dos imigrantes europeus.
C) o jeito de se prevenir a extinção.
D) o perigo de extinção de animais
Ela era grande e não conseguia voar, por isso se tornou um alvo
fácil para os caçadores. O homem, sem se preocupar em preservá-
la, acabou eliminando essa ave preciosa. O último dodô foi visto em
1681. [...]
Bragança Jornal Diário, 29/03/2000. Suplemento infantil. Adaptado.
D9 Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto.
Tormento não tem idade
─ Meu filho, aquele seu amigo, o Jorge, telefonou.
─ O que é que ele queria?
─ Convidou você para dormir na casa dele, amanhã.
─ E o que é que você disse?
─ Disse que não sabia, mas achava que você iria aceitar o convite.
─ Fez mal, mamãe. Você sabe que odeio dormir fora de casa.
─ Mas meu filho, o Jorge gosta tanto de você...
─ Eu sei que ele gosta de mim. Mas eu não sou obrigado a dormir na casa dele por causa
disso, sou?
─ Claro que não. Mas...
─ Mas o que, mamãe?
─ Bem, quem decide é você. Mas, que seria bom você dormir lá, seria.
─ Ah, é? E por quê?
─ Bem, em primeiro lugar, o Jorge tem um quarto novo de hóspedes e queria estrear com você.
Ele disse que é um quarto muito lindo. Tem até a TV a cabo.
─ Eu não gosto de tevê.
[...]
─ Eu faço a maleta para você, meu filho. Eu arrumo suas coisas direitinho. Você vai ver.
─ Não, mamãe. Não insista, por favor. Você está me atormentando
com isso. Bem, deixe eu lhe lembrar uma coisa, para terminar com essa
discussão: amanhã eu não vou a lugar nenhum. Sabe por que, mamãe?
Amanhã é meu aniversário. Você esqueceu?
─ Esqueci mesmo. Desculpe, filho.
─ Pois é. Amanhã estou fazendo 50 anos. E acho que quem faz 50
anos tem o direito de passar a noite com sua mãe, não é verdade?
SCLIAR, Moacyr. Folha de São Paulo, 3 set. 2001, p. C2.
D10 Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a
narrativa.
20. O trecho dessa narrativa que explica o que
resolveu o problema é
A) “─ Ah, é? E por quê?”.
B) “─ Eu não gosto de tevê.”.
C) “─ Amanhã é meu aniversário.”.
D) “─ Esqueci mesmo. Desculpe, filho.”.
D11 Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto.
22.
A)
B)
C)
D)
MEIRELES, Cecília.
Uma flor quebrada.
In: Ou isto ou aquilo &
Inéditos. São Paulo:
Melhoramentos,
1974.
D11 Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto.
21. A raiz suspirava porque
A) a árvore perdeu a beleza.
B) a vida da flor foi breve.
C) o trabalho foi em vão.
D) o vento causou sofrimento.
Leia o texto para responder a questão a seguir:
D20 Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do
mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido.
22. A comparação entre os textos I e II nos permite afirmar que
(A) em I, há a valorização do amor dos enamorados e do amor ao time preferido; em II, é
exaltado o amor à torcida organizada.
(B) em I, há a expressão sobre a facilidade dos enamorados torcerem pelo mesmo time; em II, é
indicada a dificuldade de um relacionamento de namorados de torcidas diferentes.
(C) em I, há a abordagem da alegria daqueles que amam e torcem para mesmo time; em II, são
apresentadas as frustrações oriundas da mesma torcida.
(D) em I, há a revelação do sentimento negativo em relação ao time do amado; em II, é exaltada
a coincidência entre amor e futebol.
23. Na poesia, o poeta pretende
(A) não retornar mais à sua pátria apesar de suas belezas.
(B) enaltecer sua pátria, considerando-a superior à terra do exílio.
(C) demonstrar as belezas naturais de sua pátria.
(D) recordar os bosques, as várzeas, as palmeiras e o canto do Sabiá.
D11 Estabelecer relação causa/consequência entre partes
e elementos do texto.
Canção do exílio
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá,
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu’inda aviste as palmeiras;
Onde canta o Sabiá.
D15 Estabelecer relações
lógico-discursivas
presentes no texto,
marcadas por conjunções,
advérbios, etc.
24. O trecho do
diálogo que exprime
uma circunstância de
tempo é:
A) Boa noite!
B) No pátio da escola.
C) Combinado.
D) À tarde.
Juquinha, o terrível
Sabendo que o filho não era chegado a assuntos religiosos, a mãe
estranha ao ver Juquinha ajoelhado no quarto, de mãos postas.
– O que está fazendo, meu filho?
– Rezando para que o Rio Amazonas vá para a Bahia – responde o
menino.
– Mas por quê?
– Porque foi isso que eu escrevi na prova de Geografia.
Almanaque Brasil, maio 2001.
D16 Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados.
25. O que torna esse texto engraçado é a
A) curiosidade da mãe sobre o filho.
B) mãe estranhar a atitude do filho.
C) primeira resposta do filho.
D) segunda resposta do filho.
Fonte: ZIRALDO. Menino Maluquinho.
Disponível em: <http://www.meninomaluquinho.com.br/PaginaTirinha/>.
D17 Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras
notações.
26. No segundo quadrinho, o ponto de interrogação indica que a menina
(A) ficou alegre com que o Maluquinho falou.
(B) ficou com raiva do que o Maluquinho disse.
(C) quer dar uma opinião sobre a fala de Maluquinho.
(D) quer saber o que Maluquinho quis dizer.
A namorada
Manoel de Barros
Havia um muro alto entre nossas casas.
Difícil de mandar recado para ela.
Não havia e-mail.
O pai era uma onça.
A gente amarrava o bilhete numa pedra presa por um cordão
E pinchava a pedra no quintal da casa dela.
Se a namorada respondesse pela mesma pedra
Era uma glória!
Mas por vezes o bilhete enganchava nos galhos da goiabeira
E então era agonia.
No tempo do onça era assim.
Disponível em: http://www.releituras.com/manoeldebarros_namorada.asp. Acesso em
21/02/2013.
D18 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma
determinada palavra ou expressão.
27. No trecho “O pai era uma onça,” a palavra destacada sugere que
o pai era
(A) violento.
(B) esperto.
(C) rápido.
(D) rígido.
Leia o texto abaixo.
Porquinho-da-índia
Quando eu tinha seis anos
Ganhei um porquinho-da-índia.
Que dor de cabeça me dava
Porque o bichinho só queria estar debaixo do fogão!
Levava ele pra sala
Pra os lugares mais limpinhos
Ele não gostava:
Queria era estar debaixo do fogão.
Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas...
– O meu porquinho-da-índia foi a minha primeira
namorada.
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem & Estrela da manhã.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.
D19 Reconhecer o efeito de sentido
decorrente da exploração de
recursos ortográficos e/ou
morfossintáticos.
28. No poema, o uso dos
diminutivos “porquinho” (v. 2),
“bichinho” (v. 4), “limpinhos”
(v. 6) e “ternurinhas” (v. 9)
indica
A) afetividade.
B) deboche.
C) desconsideração.
D) insatisfação.
Leia o texto abaixo e responda
Sei lá... a vida tem sempre razão
Tem dias que eu fico pensando na vida
E sinceramente não vejo saída.
Como é, por exemplo, que dá pra entender:
A gente mal nasce, começa a morrer.
Depois da chegada vem sempre a partida,
Porque não há nada sem separação.
Sei lá, sei lá, a vida é uma grande ilusão.
Sei lá, sei lá, só sei que ela está com a razão.
A gente nem sabe que males se apronta.
Fazendo de conta, fingindo esquecer
Que nada renasce antes que se acabe,
E o sol que desponta tem que anoitecer.
De nada adianta ficar-se de fora.
A hora do sim é o descuido do não.
Sei lá, sei lá, só sei que é preciso paixão.
Sei lá, sei lá, a vida tem sempre razão.
TOQUINHO; MORAES, Vinícius de. Disponível em: <http://
letras.terra.com.br/toquinho/87372/>.
D13 Identificar as marcas linguísticas que
evidenciam o locutor e o interlocutor de
um texto.
29. No Texto, o uso da expressão “Sei
lá, ...” revela o predomínio da
linguagem
A) científica.
B) coloquial.
C) formal.
D) regional.
D13 Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor
de um texto.
30. A música apresenta letra com linguagem
A) simples, apropriada ao público jovem.
B) erudita, de difícil compreensão por parte do público infantil.
C) coloquial, mas com trechos muito formais. Com isso, fica evidente
tratar-se de uma música destinada ao público adulto em geral.
D) adequada aos adultos, principalmente.
Vídeo “Saber quem sou” 16’16

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  • 5. Hino de Guadalupe Letra: Aluízio Negreiros Música: Osnir Veríssimo Imersa no verde da esperança, Exuberante e farto solo mantém. Regada no tempo com abastança, Rica fauna e flora sustém. Despertada p´ra horizontes definidos. Ao chamado do progresso veio então. Ordenado êxodo, corações doridos, Guadalupe! Consola a ascensão. À Margem do caudaloso Velho Monge Majestosa, num planalto assentada. Filhos em casa, filhos tão longe! Braços abertos, acolhida ofertada. Exporta frutas para Sul e Norte. Com a pesca abastece a Região. Gera energia em grande porte. Ponto Turístico, repleta atração. Venceu o desafio da mudança, Adotou a cultura projetada. Pelo trabalho, caminho da Bonança, Harmonia e paz perpetuada. I. PROCEDIMENTOS DE LEITURA D1 Localizar informações explícitas em um texto. 1. A expressão “Regada no tempo com abastança”, na 1ª estrofe, refere-se: A) À rica fauna e flora de Guadalupe B) Ao exuberante e farto solo de Guadalupe C) Ao verde da esperança D) À cidade de Guadalupe
  • 6. 2. O tema de interesse dos alunos é: (A) cotidiano. (B) escola. (C) História do Brasil. (D) relação entre pais e filhos. Prezado Senhor, Somos alunos da Unidade Escolar João Pinheiro e temos interesse em assuntos relacionados a aspectos históricos de nosso país, principalmente os relacionados ao cotidiano de nossa História, como era o dia a dia das pessoas, como eram as escolas, a relação entre pais e filhos etc. Vínhamos acompanhando regularmente os suplementos publicados por esse importante jornal. Mas agora não encontramos mais os artigos tão interessantes. Por isso, resolvemos escrever- lhe e solicitar mais matérias a respeito. D1 Localizar informações explícitas em um texto.
  • 7. 3. No trecho “Contra a força não há argumento.”, a palavra destacada tem sentido de A) autoridade. B) conhecimento. C) competência. D) paciência. D3 Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.
  • 8. 4. Leia o texto abaixo. D3 Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. 4. Nessa tirinha, a palavra BLAM indica o A) barulho de um relâmpago. B) grito do bichinho que estava no livro. C) som do livro se fechando. D) susto do homem vendo o bichinho.
  • 9. D4 Inferir uma informação implícita em um texto. Vídeo: Idiomaterno – O Português Brasileiro https://www.youtube.com/watch?v=ElQ5K2Bic_w 5. O vídeo conta a história da nossa língua e nos induz a a) reconhecer indígenas, portugueses e africanos, como os grandes responsáveis pela existência da língua portuguesa. b) Criar novas palavras para aumentar o léxico da língua. c) valorizar a nossa língua materna. d) zelar pelo Museu de Língua Portuguesa. Sentido da palavra implícito: Que está subentendido: 1 contido, subentendido, escondido, velado, incluído, inexplícito, latente, obscuro, subjacente, tácito.
  • 10. Leia o texto abaixo e responda. D6 Identificar o tema de um texto 6. Qual é o tema desse texto? A) O novo corretor ortográfico. B) O novo acordo ortográfico. C) A nova regra da acentuação. D) A nova regra da máquina.
  • 11. Leia o texto abaixo e responda a questão: O HOMEM DO OLHO TORTO No sertão nordestino, vivia um velho chamado Alexandre. Meio caçador, meio vaqueiro, era cheio de conversas — falava cuspindo, espumando como um sapo- cururu. O que mais chamava a atenção era o seu olho torto, que ganhou quando foi caçar a égua pampa, a pedido do pai. Alexandre rodou o sertão, mas não achou a tal égua. Pegou no sono no meio do mato e, quando acordou, montou num animal que pensou ser a égua. Era uma onça. No corre-corre, machucou-se com galhos de árvores e ficou sem um olho. Alexandre até que tentou colocar seu olho de volta no buraco, mas fez errado. Ficou com um olho torto. RAMOS, Graciliano. Histórias de Alexandre. Editora Record. In revista Educação, ano 11, p. 14 D14 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. 7. O que deu origem aos fatos narrados nesse texto? (A) O fato de Alexandre falar muito. (B) O hábito de Alexandre de falar cuspindo. (C) A caçada de Alexandre à égua pampa. (D) A caçada de Alexandre a uma onça.
  • 12. II. IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, DO GÊNERO E/OU DO ENUNCIADOR NA COMPREENSÃO DO TEXTO D5 Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, fotos, etc.) 8. Em “Você também é personagem desse filme”, a equipe organizadora do FINAL SECINE espera que o receptor da mensagem A) reconheça os possíveis personagens de um filme a ser produzido. B) fique feliz ao ser convocado para ser ator de um filme produzido pelos personagens apresentados na imagem. C) compreenda que a captação de recursos financeiros através de sessões de cinema deve ser do interesse de todos, visto que toda a comunidade escolar será beneficiada. D) entenda que assistir a filmes na escola é muito divertido e construtivo.
  • 13.
  • 14. II. IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, DO GÊNERO E/OU DO ENUNCIADOR NA COMPREENSÃO DO TEXTO D5 Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, fotos, etc.) 9. A tirinha mostra situações diversas dentro da escola. A expressão corporal da aluna, no 2º quadrinho, revela: A) Ociosidade B) Descaso C) Raiva D) Preocupação
  • 15. Vídeo “Um incentivo à leitura” https://www.youtube.com/watch?v=UYEAVK4wKJU 10. A finalidade do texto é: A)informar B)divertir C)convencer D)criticar D12 Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.
  • 17. Leia o texto abaixo. Texto 1 Vaca Estrela e boi Fubá. Patativa do Assaré. Eu sou filho do Nordeste, não nego meu naturá Mas uma seca medonha me tangeu de lá pra cá Lá eu tinha o meu gadinho, num é bom nem imaginar, Minha linda Vaca Estrela e o meu belo Boi Fubá Quando era de tardezinha eu começava a aboiar Ê ê ê ê la a a a a ê ê ê ê Vaca Estrela, Ô ô ô ô Boi Fubá. Disponível em: <http://letras.terra.com.br/jovens- talentos/448501/>. Fragmento . Texto 2 A Triste Partida Luiz Gonzaga ...Sem chuva na terra Descamba Janeiro, Depois fevereiro E o mesmo verão Meu Deus, meu Deus Entonce o nortista Pensando consigo Diz: “isso é castigo não chove mais não” Ai, ai, ai, ai Apela pra Março Que é o mês preferido Do santo querido Sinhô São José... Disponível em:<http://letras.terra.com.br/luizgoza /82378/>. Fragmento
  • 18. III. RELAÇÃO ENTRE TEXTOS D20 Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. 11. Esses textos falam sobre A) a vegetação do nordeste. B) a seca do nordeste. C) o clima do nordeste. D) o sertão nordestino.
  • 19. Texto 1 Gíria como contestação “O jovem usa a gíria, porque é contestador. É uma maneira de se autoafirmar, de mostrar que pertence a um grupo”, diz Dino Preti, professor de pós-graduação em Letras da PUC e da USP [...]. Para os adolescentes, diferenciar-se do mundo dos adultos, buscar uma identidade própria é um processo normal de crescimento. Nesse sentido, usar um jargão indecifrável para os mais velhos teria a mesma função, por exemplo, que transformar seu quarto em um reduto bagunçado e impenetrável para os pais. “Como têm um mundo com características próprias, os adolescentes usam roupas diferenciadas e frequentam determinados lugares”, [...]
  • 20. Texto 2 Gírias de ontem e de hoje De ontem bacana: pessoa rica, que se veste bem bicho: forma de tratamento broto: moça ou rapaz bem jovem caretice: postura conservadora mora: entende? papo firme: sujeito que não dá mancada plá: conversa tremendo: muito bom De hoje atacado: nervoso azarar: paquerar balada: festa, agitação, encontro cara: forma de tratamento dar para trás: desistir é massa, é dez: é muito bom ficar: namorar sem compromisso sarado: pessoa com o corpo bem trabalhado Pais & Teens, mai. / jun. 2007. Fragmento.
  • 21. D21 Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema. 12. Comparando-se esses dois textos, constata- se que os adolescentes de ontem e de hoje A) criam expressões próprias. B) fazem-se entender por todos. C) sabem gírias de todas as épocas. D) usam o mesmo vocabulário.
  • 22. Leia os textos para responder a questão abaixo: A moda e a publicidade Ana Sánchez de la Nieta [...] Se antes os ídolos da juventude eram os desportistas e os atores de cinema, agora são as modelos. [...]. Se, no passado, as mulheres queriam presidir Bancos, dirigir empresas ou pilotar aviões, hoje muitas só sonham em desfilar pela passarela e ser capa da "Vogue". A vida de modelo apresenta-se para muitas adolescentes como o cúmulo da felicidade: beleza, fama, êxito e dinheiro. [...] [...] Os aspectos relacionados com o físico são engrandecidos. Esta é uma constante da chamada civilização da imagem, imperante na atualidade.[...] O tipo de atração que hoje impera é o de uma magreza extrema. Esta é a causa principal de uma enfermidade que ganha cada vez mais importância na adolescência: a anorexia, uma perturbação psíquica que leva a uma distorção, a uma falsa percepção de si mesmo. Na maioria dos casos, esta enfermidade costuma começar com o desejo de emagrecer. Se alguém se julga gordo sente- se rejeitado por esta razão. Pouco a pouco deixa de ingerir alimentos e perde peso. No entanto, a pessoa continua a considerar-se gorda, persiste a insegurança e começa a sentir-se incapaz de comer. Esta enfermidade leva a desequilíbrios psíquicos que podem acompanhar a pessoa para o resto da sua vida e em não raras ocasiões provoca a morte. Fonte: http://www.portaldafamilia.org/artigos/artigo346.shtml
  • 23. D21 Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema. 13. Comparando os dois textos, pode-se dizer que tratam do mesmo tema, porém (A) o texto 1 informa sobre o problema da anorexia e o 2, de forma humorística, faz uma crítica à magreza das modelos. (B) o texto 1 critica as modelos por seguirem a civilização da imagem e o 2 defende a perspectiva da civilização da imagem. (C) o texto 1 defende as modelos que sofrem de anorexia e o texto 2 indica os problemas mais comuns das modelos. (D) o texto 1 explica os problemas decorrentes da anorexia e o texto 2 elogia a magreza extrema das modelos. Texto II In CEREJA, William Roberto. Português: linguagens, 9º. Ano. São Paulo: Atual, 2006.
  • 24. Oxi e Naré Era um dia comum, cotidiano, quando caçador vai caçar, madeireiro vai madeirar... um certo pescador, bem cedo, tomou seu café, fumou, apossou-se de tarrafas, lamparinas, anzóis, rede, migalhas de pão por iscas - já que as minhocas estão muito raras ultimamente – e foi tomar seu barco de pesca. Durante a pescaria, ao puxar a rede, o nosso guerreiro, tomado de grande susto, bradou inconformada voz: --- Que peixinhos feios! Ra-quí-ti-cos! Parecem ter mais fome que eu e toda a minha família. Enquanto isso no fundo do rio um tucunaré, como um daqueles pescados a pouco, tentando desesperadamente sobreviver, sussurra: --- Oxi, você é fonte de vida. Supra-me!!! --- Naré, querido amigo, peço que me perdoe, mas também pereço com tanta poluição. O descaso que fazem de nós e, consequentemente, deles próprios - os seres humanos - é algo incompreensível. Jamais imaginaria que esses seres que vivem aí fora, inteligentes que se julgam ser, fossem capazes de causar tão grande desastre, entretanto... --- É o nosso fim. Quanta lama! O rio está cada vez mais escuro. Ainda haveria tempo se o homem agisse, tomasse uma atitude, fazendo uma limpeza em todo o seu leito, arborizando suas margens... Não estamos em uma lixeira!!! --- Mas, infelizmente, é no que está se tornando o rio. Chego a pensar se não é isso que eles querem, pois tudo modernizam, maquinizam. Será que estão se tornando uma máquina também?! Serão imortais?!!!
  • 25. --- Não, não... São egoístas. E não conseguirão viver sem mim, muito menos sem você, Oxi. A quietude os dominou por uns instantes. Imaginavam ainda ser real o dia em que - no rio – tudo era natural: o fundo do rio, a água, eles mesmos, enfim. Os peixes viviam saudáveis. Felizes faziam festa, davam cambalhotas... Havia vida. Como o meio ambiente era respeitado! Naré, voltando à realidade, agitou-se em um último grito de socorro: --- Vamos protestar, apelar. Morreremos lutando. Outros colherão o exemplo da nossa luta pela sobrevivência. Então, toda a comunidade foi convocada a participar com cartazes que diziam: FAÇA A SUA PARTE! DEIXE-NOS VIVER! QUEREMOS VIDA HOJE! A superfície do rio ficou repleta de peixes. Foi um grande movimento. Cardumes inteiros morreram de mãos dadas, digo, de barbatanas dadas em meio a muita gente que os observava de braços cruzados. ... E o pescador?! A que conclusão chegou ao constatar que os peixes já não “enchiam seus olhos” como antes, que a pescaria era uma atividade praticamente extinta? Alguma atitude digna tomou?! Mais tarde, ao sentar-se à mesa para a refeição com seus filhos (ingênuos, como o pai), o pescador, com grandes olhos, contempla-os e diz resignadamente: --- Só temos isso hoje.
  • 26. IV. COERÊNCIA E COESÃO NO PROCESSAMENTO DO TEXTO D2 Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto. 14. “O nosso guerreiro, tomado de grande susto, bradou...” No trecho acima, a expressão sublinhada pode ser substituída sem prejuízo para a compreensão do texto por: (A) o caçador. (B) o pescador. (C) o madeireiro. (D) o barco de pesca.
  • 27. D10 Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa. 15. Ainda sobre o texto lido, identifique o fato que motiva a narrativa? A) Um dia comum. B) A posse de migalhas de pão. C) A tentativa desesperada do tucunaré, de sobreviver. D) A pesca de peixes “ra-quí-ti-cos”.
  • 28. D7 Identificar a tese de um texto. “Há uma geração sem palavras” A malhação física encanta a juventude com seus resultados estéticos e exteriores. O que pode ser bom. Mas seria ainda melhor se eles se preocupassem um pouco mais com os “músculos cerebrais”, porque, como diz o poeta e tradutor José Paulo Paes, “produzem satisfações infinitamente superiores”. Fonte: Marili Ribeiro – Jornal do Brasil, caderno B, Rio de Janeiro, 28 de dez. 1996, p. 6. 16. No fragmento apresentado, o autor defende a opinião de que . (A) a malhação física traz ótimos benefícios aos jovens. (B) os jovens devem se preocupar mais com o desenvolvimento intelectual. (C) o poeta José Paulo Paes pertence a uma geração sem palavras. (D) malhar é uma atividade superior às atividades cerebrais.
  • 29. D8 Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la. Vídeo: Ler devia ser proibido 17. O texto, com um tom irônico, enumera vários argumentos em defesa da opinião de que: A) ler pode estimular a criatividade. B) ler devia ser proibido. C) ler só serve aos sonhadores. D) ler pode tornar as pessoas perigosamente mais humanas.
  • 30. QUAL É A FUNÇÃO DE UM JARDIM? A palavra jardim vem do hebreu e significa “proteger”. Um jardim, portanto, é um local de cultivo e proteção das plantas. Ele pode servir para pequenos propósitos, como o simples desejo de desfrutar a beleza das flores, ou até trazer benefícios à saúde. Na verdade, as características e funções dos jardins mudaram ao longo dos anos. Para não nos perdermos nesse caminho, melhor dividirmos os jardins em tipos, com características próprias e que representem diferentes fases da História. (Revista Ciência Hoje das Crianças, número 200, pág.3) D9 Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto. 18. Pela leitura do texto, pode-se entender que o jardim apresenta uma função secundária, que é (A) proteger as plantas. (B) cultivar as plantas. (C) desfrutar a beleza das flores. (D) representar diferentes fases da História.
  • 31. Leia o texto abaixo e responda. A natureza em risco: extinção Extinguir significa fazer com que uma coisa desapareça para sempre. Essa palavra, infelizmente, está sendo muito usada para descrever a triste situação de muitos animais na face da terra. Você, com certeza, já ouviu dizer que as baleias, os tigres, as onças estão correndo risco de extinção. [...] Muitas vezes, a extinção é causada pela introdução, em uma certa região, de um espécie que não vivia lá. Se essa espécie for agressiva poderá acabar com os outros animais da região. Por isso, não é aconselhável introduzirmos animais de um certo país em outro, sem antes sabermos quais as consequências que isso pode acarretar. Um exemplo de extinção é o dodô, uma ave grande que vivia na Ilha Maurício, no Oceano Índico. Com a chegada dos colonizadores europeus, as populações dessa ave começaram a diminuir.
  • 32. 19. De acordo com esse texto, a informação mais importante é A) a definição da palavra extinção. B) a chegada dos imigrantes europeus. C) o jeito de se prevenir a extinção. D) o perigo de extinção de animais Ela era grande e não conseguia voar, por isso se tornou um alvo fácil para os caçadores. O homem, sem se preocupar em preservá- la, acabou eliminando essa ave preciosa. O último dodô foi visto em 1681. [...] Bragança Jornal Diário, 29/03/2000. Suplemento infantil. Adaptado. D9 Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto.
  • 33. Tormento não tem idade ─ Meu filho, aquele seu amigo, o Jorge, telefonou. ─ O que é que ele queria? ─ Convidou você para dormir na casa dele, amanhã. ─ E o que é que você disse? ─ Disse que não sabia, mas achava que você iria aceitar o convite. ─ Fez mal, mamãe. Você sabe que odeio dormir fora de casa. ─ Mas meu filho, o Jorge gosta tanto de você... ─ Eu sei que ele gosta de mim. Mas eu não sou obrigado a dormir na casa dele por causa disso, sou? ─ Claro que não. Mas... ─ Mas o que, mamãe? ─ Bem, quem decide é você. Mas, que seria bom você dormir lá, seria. ─ Ah, é? E por quê? ─ Bem, em primeiro lugar, o Jorge tem um quarto novo de hóspedes e queria estrear com você. Ele disse que é um quarto muito lindo. Tem até a TV a cabo. ─ Eu não gosto de tevê. [...] ─ Eu faço a maleta para você, meu filho. Eu arrumo suas coisas direitinho. Você vai ver.
  • 34. ─ Não, mamãe. Não insista, por favor. Você está me atormentando com isso. Bem, deixe eu lhe lembrar uma coisa, para terminar com essa discussão: amanhã eu não vou a lugar nenhum. Sabe por que, mamãe? Amanhã é meu aniversário. Você esqueceu? ─ Esqueci mesmo. Desculpe, filho. ─ Pois é. Amanhã estou fazendo 50 anos. E acho que quem faz 50 anos tem o direito de passar a noite com sua mãe, não é verdade? SCLIAR, Moacyr. Folha de São Paulo, 3 set. 2001, p. C2. D10 Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa. 20. O trecho dessa narrativa que explica o que resolveu o problema é A) “─ Ah, é? E por quê?”. B) “─ Eu não gosto de tevê.”. C) “─ Amanhã é meu aniversário.”. D) “─ Esqueci mesmo. Desculpe, filho.”.
  • 35. D11 Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto. 22. A) B) C) D) MEIRELES, Cecília. Uma flor quebrada. In: Ou isto ou aquilo & Inéditos. São Paulo: Melhoramentos, 1974. D11 Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto. 21. A raiz suspirava porque A) a árvore perdeu a beleza. B) a vida da flor foi breve. C) o trabalho foi em vão. D) o vento causou sofrimento.
  • 36. Leia o texto para responder a questão a seguir: D20 Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. 22. A comparação entre os textos I e II nos permite afirmar que (A) em I, há a valorização do amor dos enamorados e do amor ao time preferido; em II, é exaltado o amor à torcida organizada. (B) em I, há a expressão sobre a facilidade dos enamorados torcerem pelo mesmo time; em II, é indicada a dificuldade de um relacionamento de namorados de torcidas diferentes. (C) em I, há a abordagem da alegria daqueles que amam e torcem para mesmo time; em II, são apresentadas as frustrações oriundas da mesma torcida. (D) em I, há a revelação do sentimento negativo em relação ao time do amado; em II, é exaltada a coincidência entre amor e futebol.
  • 37. 23. Na poesia, o poeta pretende (A) não retornar mais à sua pátria apesar de suas belezas. (B) enaltecer sua pátria, considerando-a superior à terra do exílio. (C) demonstrar as belezas naturais de sua pátria. (D) recordar os bosques, as várzeas, as palmeiras e o canto do Sabiá. D11 Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto.
  • 38. Canção do exílio Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá, As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores. Em cismar, sozinho, à noite, Mais prazer encontro eu lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Minha terra tem primores, Que tais não encontro eu cá; Em cismar, sozinho, à noite, Mais prazer encontro eu lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Não permita Deus que eu morra, Sem que eu volte para lá; Sem que desfrute os primores Que não encontro por cá; Sem qu’inda aviste as palmeiras; Onde canta o Sabiá.
  • 39. D15 Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc. 24. O trecho do diálogo que exprime uma circunstância de tempo é: A) Boa noite! B) No pátio da escola. C) Combinado. D) À tarde.
  • 40. Juquinha, o terrível Sabendo que o filho não era chegado a assuntos religiosos, a mãe estranha ao ver Juquinha ajoelhado no quarto, de mãos postas. – O que está fazendo, meu filho? – Rezando para que o Rio Amazonas vá para a Bahia – responde o menino. – Mas por quê? – Porque foi isso que eu escrevi na prova de Geografia. Almanaque Brasil, maio 2001. D16 Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados. 25. O que torna esse texto engraçado é a A) curiosidade da mãe sobre o filho. B) mãe estranhar a atitude do filho. C) primeira resposta do filho. D) segunda resposta do filho.
  • 41. Fonte: ZIRALDO. Menino Maluquinho. Disponível em: <http://www.meninomaluquinho.com.br/PaginaTirinha/>. D17 Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações. 26. No segundo quadrinho, o ponto de interrogação indica que a menina (A) ficou alegre com que o Maluquinho falou. (B) ficou com raiva do que o Maluquinho disse. (C) quer dar uma opinião sobre a fala de Maluquinho. (D) quer saber o que Maluquinho quis dizer.
  • 42. A namorada Manoel de Barros Havia um muro alto entre nossas casas. Difícil de mandar recado para ela. Não havia e-mail. O pai era uma onça. A gente amarrava o bilhete numa pedra presa por um cordão E pinchava a pedra no quintal da casa dela. Se a namorada respondesse pela mesma pedra Era uma glória! Mas por vezes o bilhete enganchava nos galhos da goiabeira E então era agonia. No tempo do onça era assim. Disponível em: http://www.releituras.com/manoeldebarros_namorada.asp. Acesso em 21/02/2013.
  • 43. D18 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão. 27. No trecho “O pai era uma onça,” a palavra destacada sugere que o pai era (A) violento. (B) esperto. (C) rápido. (D) rígido.
  • 44. Leia o texto abaixo. Porquinho-da-índia Quando eu tinha seis anos Ganhei um porquinho-da-índia. Que dor de cabeça me dava Porque o bichinho só queria estar debaixo do fogão! Levava ele pra sala Pra os lugares mais limpinhos Ele não gostava: Queria era estar debaixo do fogão. Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas... – O meu porquinho-da-índia foi a minha primeira namorada. BANDEIRA, Manuel. Libertinagem & Estrela da manhã. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. D19 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos. 28. No poema, o uso dos diminutivos “porquinho” (v. 2), “bichinho” (v. 4), “limpinhos” (v. 6) e “ternurinhas” (v. 9) indica A) afetividade. B) deboche. C) desconsideração. D) insatisfação.
  • 45. Leia o texto abaixo e responda Sei lá... a vida tem sempre razão Tem dias que eu fico pensando na vida E sinceramente não vejo saída. Como é, por exemplo, que dá pra entender: A gente mal nasce, começa a morrer. Depois da chegada vem sempre a partida, Porque não há nada sem separação. Sei lá, sei lá, a vida é uma grande ilusão. Sei lá, sei lá, só sei que ela está com a razão. A gente nem sabe que males se apronta. Fazendo de conta, fingindo esquecer Que nada renasce antes que se acabe, E o sol que desponta tem que anoitecer. De nada adianta ficar-se de fora. A hora do sim é o descuido do não. Sei lá, sei lá, só sei que é preciso paixão. Sei lá, sei lá, a vida tem sempre razão. TOQUINHO; MORAES, Vinícius de. Disponível em: <http:// letras.terra.com.br/toquinho/87372/>. D13 Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. 29. No Texto, o uso da expressão “Sei lá, ...” revela o predomínio da linguagem A) científica. B) coloquial. C) formal. D) regional.
  • 46. D13 Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. 30. A música apresenta letra com linguagem A) simples, apropriada ao público jovem. B) erudita, de difícil compreensão por parte do público infantil. C) coloquial, mas com trechos muito formais. Com isso, fica evidente tratar-se de uma música destinada ao público adulto em geral. D) adequada aos adultos, principalmente. Vídeo “Saber quem sou” 16’16