O documento discute aspectos biológicos e anatomia da sexualidade feminina, doenças ginecológicas comuns e preconceitos culturais. Aborda temas como ciclo menstrual, alterações hormonais, anatomia da vagina, infecções como corrimento vaginal e urinária, endometriose, mioma uterino, HPV, e violência doméstica contra a mulher.
Este documento descreve os principais métodos anticoncepcionais, incluindo camisinha, pílula, diafragma, DIU, método Billings e coito interrompido. Ele explica como cada método funciona para prevenir a gravidez e ressalta a importância da responsabilidade compartilhada entre casais na escolha do método.
O documento descreve a história da saúde da mulher no Brasil, incluindo conquistas de direitos e programas de saúde implementados. Aborda a distribuição populacional por sexo, mortalidade materna, violência doméstica, planejamento familiar e programas de prevenção e detecção precoce de câncer de mama e colo do útero.
O documento discute sexualidade, puberdade e suas consequências. A sexualidade é definida como uma energia que motiva a busca por amor, contato e intimidade. A puberdade traz transformações físicas e psicológicas na adolescência. Gravidez na adolescência e doenças sexualmente transmissíveis são possíveis consequências da sexualidade. Vários métodos contraceptivos são apresentados para prevenir gravidez indesejada e doenças.
O documento discute os processos de puberdade e adolescência. Define puberdade como o período de amadurecimento biológico que capacita o corpo para a reprodução, enquanto a adolescência é um período mais amplo de mudanças físicas, psicológicas e comportamentais entre 10-19 anos. Descreve as mudanças físicas típicas da puberdade em meninas e meninos, como o crescimento dos seios, pelos e órgãos genitais.
O documento discute a menopausa e o climatério, explicando que o climatério é a transição entre o período reprodutivo e não reprodutivo da vida da mulher. A menopausa ocorre quando a produção de hormônios sexuais pelos ovários diminui, levando ao fim da menstruação. Os sintomas mais comuns do climatério incluem mudanças de humor, sudorese e diminuição do desejo sexual. Uma alimentação saudável e atividade física regular são essenciais para promover a sa
Eduardo Cruz é um enfermeiro especialista em auditoria de serviços que atua como professor no Centro de Ensino Profissional de Foz e na Universidade Estadual do Oeste do Paraná.
Sexualidade na velhice - Abordagem sócio-histórica Deisiane Cazaroto
O documento discute a sexualidade na velhice ao longo da história. Nas sociedades primitivas, as relações sexuais eram focadas na procriação para sobrevivência. Na Grécia Antiga, a beleza física era valorizada e as mulheres tinham poucos direitos. Em Roma, rugas poderiam levar ao divórcio. O Cristianismo passou a associar sexo apenas à reprodução. Ao longo da Idade Média, a Igreja ditava os padrões morais e via sexualidade dos idosos de forma negativa.
O documento fornece informações sobre a saúde da mulher, incluindo cuidados durante a adolescência, puberdade, menstruação, gravidez, anticoncepção, câncer de mama e colo de útero, menopausa e sexualidade. Aborda tópicos como o ciclo menstrual, exames preventivos e estilo de vida saudável.
Este documento descreve os principais métodos anticoncepcionais, incluindo camisinha, pílula, diafragma, DIU, método Billings e coito interrompido. Ele explica como cada método funciona para prevenir a gravidez e ressalta a importância da responsabilidade compartilhada entre casais na escolha do método.
O documento descreve a história da saúde da mulher no Brasil, incluindo conquistas de direitos e programas de saúde implementados. Aborda a distribuição populacional por sexo, mortalidade materna, violência doméstica, planejamento familiar e programas de prevenção e detecção precoce de câncer de mama e colo do útero.
O documento discute sexualidade, puberdade e suas consequências. A sexualidade é definida como uma energia que motiva a busca por amor, contato e intimidade. A puberdade traz transformações físicas e psicológicas na adolescência. Gravidez na adolescência e doenças sexualmente transmissíveis são possíveis consequências da sexualidade. Vários métodos contraceptivos são apresentados para prevenir gravidez indesejada e doenças.
O documento discute os processos de puberdade e adolescência. Define puberdade como o período de amadurecimento biológico que capacita o corpo para a reprodução, enquanto a adolescência é um período mais amplo de mudanças físicas, psicológicas e comportamentais entre 10-19 anos. Descreve as mudanças físicas típicas da puberdade em meninas e meninos, como o crescimento dos seios, pelos e órgãos genitais.
O documento discute a menopausa e o climatério, explicando que o climatério é a transição entre o período reprodutivo e não reprodutivo da vida da mulher. A menopausa ocorre quando a produção de hormônios sexuais pelos ovários diminui, levando ao fim da menstruação. Os sintomas mais comuns do climatério incluem mudanças de humor, sudorese e diminuição do desejo sexual. Uma alimentação saudável e atividade física regular são essenciais para promover a sa
Eduardo Cruz é um enfermeiro especialista em auditoria de serviços que atua como professor no Centro de Ensino Profissional de Foz e na Universidade Estadual do Oeste do Paraná.
Sexualidade na velhice - Abordagem sócio-histórica Deisiane Cazaroto
O documento discute a sexualidade na velhice ao longo da história. Nas sociedades primitivas, as relações sexuais eram focadas na procriação para sobrevivência. Na Grécia Antiga, a beleza física era valorizada e as mulheres tinham poucos direitos. Em Roma, rugas poderiam levar ao divórcio. O Cristianismo passou a associar sexo apenas à reprodução. Ao longo da Idade Média, a Igreja ditava os padrões morais e via sexualidade dos idosos de forma negativa.
O documento fornece informações sobre a saúde da mulher, incluindo cuidados durante a adolescência, puberdade, menstruação, gravidez, anticoncepção, câncer de mama e colo de útero, menopausa e sexualidade. Aborda tópicos como o ciclo menstrual, exames preventivos e estilo de vida saudável.
O Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), tem por objetivo promover a assistência integral à saúde da mulher, com vistas à redução da morbimortalidade deste grupo populacional.
O documento discute o climatério feminino, definido como a transição entre o período reprodutivo e não reprodutivo da vida da mulher. Apresenta as fases do climatério, incluindo a peri-menopausa, menopausa e pós-menopausa, e descreve os principais sintomas e alterações fisiológicas associadas a cada fase, como fogachos, alterações do humor e do trato genitourinário, e risco de osteoporose e câncer. Também discute a avaliação, exames
O documento discute vários aspectos da sexualidade humana, incluindo: (1) A sexualidade humana é menos determinada biologicamente do que em outros animais e depende mais da aprendizagem; (2) A identidade de género tem componentes biológicos e culturais; (3) A saúde mental é essencial para uma vida sexual satisfatória.
O documento descreve vários métodos contraceptivos, incluindo métodos naturais, comportamentais, de barreira, hormonais e cirúrgicos. É destacado que os métodos naturais e comportamentais têm maior risco de falha e não previnem DSTs. Métodos de barreira como preservativos e diafragmas, bem como hormonais como a pílula, adesivos e implantes, são mais eficazes contra a gravidez mas não protegem totalmente contra DSTs. Métodos cirúrgicos como laqueação de trompas e
O documento descreve os órgãos do sistema reprodutor feminino, incluindo a vulva, vagina, colo do útero, útero, tubas uterinas, ovários e hormônios sexuais femininos. Também discute o ciclo menstrual, patologias comuns e curiosidades.
O documento discute diferentes métodos contraceptivos, incluindo seus mecanismos de ação, eficácia e benefícios. Apresenta quatro categorias principais de métodos: comportamentais, de barreira, químicos e definitivos. Dentro de cada categoria, descreve em detalhes vários métodos específicos como preservativos, diafragma, anticoncepcionais orais e injetáveis.
O documento discute tópicos relacionados à menstruação feminina, incluindo a idade da primeira menstruação, sintomas normais, duração do ciclo menstrual e cuidados com a higiene íntima durante o período.
O documento discute o climatério e a saúde da mulher durante esta fase, abordando tópicos como funções dos ovários, ciclos menstruais, sintomas físicos e psicológicos do climatério, terapia hormonal, alimentação saudável, exercícios, sexualidade e a importância do acompanhamento multidisciplinar.
O documento discute objetivos e diretrizes da Política Nacional de Saúde da Mulher no Brasil, incluindo a promoção da saúde feminina, redução da morbidade e mortalidade e ampliação do acesso à saúde. Também descreve vários métodos de planejamento familiar como anticoncepcionais hormonais, barreira, comportamentais e definitivos.
O documento discute a menopausa, definindo-a como o período após a última menstruação espontânea da mulher e o fim dos ciclos ovulatórios e menstruais. Aborda os sintomas que antecedem a menopausa, como insônia e mudanças na pele e cabelo, bem como problemas que podem surgir após a menopausa, como doenças cardiovasculares e osteoporose. Também discute diagnósticos, tratamentos como terapia hormonal e o papel da equipe de enfermagem
O documento discute a sexualidade na terceira idade, destacando que é um direito natural em todas as idades. Apresenta os benefícios da atividade sexual para a saúde física e mental dos idosos, bem como as alterações normais no desempenho sexual associadas ao envelhecimento. Aborda também as principais disfunções sexuais nesta faixa etária e formas de melhorar a vida sexual.
Novembro Azul: Faça parte desse movimento!Oncoguia
O documento fornece instruções sobre como participar da campanha Novembro Azul de 2014, que tem como objetivo desmistificar o câncer de próstata. Ele incentiva as pessoas a conversarem sobre o assunto com outras, lerem sobre o tema, usarem redes sociais para compartilhar informações educativas, incentivarem empresas a realizarem palestras, e usarem itens de vestuário azuis para ajudar a espalhar a mensagem da campanha.
O documento discute a sexualidade e a reprodução humanas. A sexualidade é definida como uma energia que motiva o amor, contato e intimidade e influencia a saúde física e mental de acordo com a OMS. A reprodução garante a perpetuação da espécie através da capacidade dos corpos masculino e feminino produzirem um filho após passarem por mudanças morfológicas e no desenvolvimento do sistema reprodutor.
O documento discute vários métodos contraceptivos, incluindo naturais (calendário, temperaturas), mecânicos (preservativo, diafragma, DIU), químicos (pílula, anel vaginal, implante, adesivo) e definitivos (esterilização feminina e masculina). Também aborda a contracepção de emergência e o planejamento familiar, enfatizando a importância de informação e acesso a métodos seguros e eficazes.
Os principais tipos de métodos contraceptivos são divididos em naturais, mecânicos e químicos. Os métodos naturais como o calendário e a temperatura têm baixa eficácia, enquanto métodos como preservativos, DIU e pílulas são mais eficazes. Alguns métodos como preservativos também protegem contra DSTs, ao passo que a esterilização é uma opção definitiva para quem não quer mais filhos.
O aparelho reprodutor feminino, ou sistema reprodutor feminino, é formado por dois ovários, duas tubas uterinas, também conhecidas como trompas de Falópio, um útero, uma vagina e uma vulva.A vagina é um canal de 6 a 10 centímetros de comprimento, de paredes elásticas, que liga o colo do útero ao genital externo, conhecido como vulva. O útero une-se aos ovários pelas trompas, que têm extremidades formadas por células ciliadas. Os batimentos dos cílios microscópicos e os movimentos das trompas fazem com que os óvulos, produzidos nos ovários, sejam transportados pela trompa.Uma vez por mês, ocorre a liberação de um óvulo, após um processo de desenvolvimento e maturação. Essa massa celular transforma-se em corpo lúteo ou amarelo. Quando não ocorre a fecundação, esse corpo lúteo percorre o caminho da trompa até o útero e é eliminado junto com a camada interna do útero, chamada endométrio, formando a menstruação.
O aparelho reprodutor masculino, ou sistema reprodutor masculino, é formado por testículos, epidídimo, ductos deferentes, glândulas seminais, próstata, ducto ejaculatório e pênis. O pênis é o órgão muscular encarregado de depositar os espermatozoides no interior da vagina.As gônadas masculinas, ou testículos, são os órgãos sexuais principais, pois produzem os gametas e os hormônios que definem as características sexuais secundárias. O epidídimo, o ducto deferente, as vesículas seminais, a próstata, as glândulas bulbouretrais, o escroto e o pênis são chamados de órgãos sexuais acessórios.O espermatozoide é a célula reprodutiva formada durante a gametogênese. Espermatozoides normais de seres humanos possuem 23 cromossomos. Cada testículo possui de 250 a 1.000 túbulos seminíferos que medem aproximadamente 150 a 250 µm de diâmetro e 30-70 centímetros de comprimento cada um, sendo o comprimento combinado dos túbulos de um testículo de aproximadamente 250 metros.
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade humana, incluindo desenvolvimento da puberdade, anatomia dos órgãos sexuais masculinos e femininos, relações sexuais, concepção, gravidez e parto. Aborda também métodos contraceptivos e algumas infecções sexualmente transmissíveis.
O documento discute vários métodos contraceptivos naturais e não naturais. Entre os métodos naturais estão o método do calendário, da temperatura e coito interrompido. Métodos não naturais incluem DIU, diafragma, preservativos masculinos e femininos, pílula, implante subcutâneo e espermicidas. Cada método possui vantagens e desvantagens relativas à eficácia, conveniência e efeitos colaterais.
O documento discute sobre a saúde da mulher, resumindo os objetivos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e a importância do planejamento familiar no trabalho do enfermeiro. Também aborda métodos contraceptivos, câncer de colo de útero e mama, e o papel do enfermeiro no pré-natal e cuidados à saúde da mulher.
Câncer de mama é o resultado da multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente, outros não.
O documento discute vários aspectos da sexualidade humana ao longo da vida. Aborda como a sexualidade muda com a idade, os fatores psicossociais que afetam a atividade sexual na idade adulta e as mudanças fisiológicas nos órgãos sexuais masculinos e femininos com o envelhecimento. Também discute disfunções sexuais comuns e como melhorar a saúde e o conhecimento sexual nas idades mais avançadas.
O documento discute direitos humanos, sexualidade, puberdade, DSTs e métodos contraceptivos. Aborda como a sexualidade é parte da vida humana e deve ser vivida com desejo e responsabilidade durante a adolescência. Explica as transformações físicas e psicológicas da puberdade e como a adolescência é um período de crescimento. Também lista e descreve várias DSTs e métodos contraceptivos populares.
O Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), tem por objetivo promover a assistência integral à saúde da mulher, com vistas à redução da morbimortalidade deste grupo populacional.
O documento discute o climatério feminino, definido como a transição entre o período reprodutivo e não reprodutivo da vida da mulher. Apresenta as fases do climatério, incluindo a peri-menopausa, menopausa e pós-menopausa, e descreve os principais sintomas e alterações fisiológicas associadas a cada fase, como fogachos, alterações do humor e do trato genitourinário, e risco de osteoporose e câncer. Também discute a avaliação, exames
O documento discute vários aspectos da sexualidade humana, incluindo: (1) A sexualidade humana é menos determinada biologicamente do que em outros animais e depende mais da aprendizagem; (2) A identidade de género tem componentes biológicos e culturais; (3) A saúde mental é essencial para uma vida sexual satisfatória.
O documento descreve vários métodos contraceptivos, incluindo métodos naturais, comportamentais, de barreira, hormonais e cirúrgicos. É destacado que os métodos naturais e comportamentais têm maior risco de falha e não previnem DSTs. Métodos de barreira como preservativos e diafragmas, bem como hormonais como a pílula, adesivos e implantes, são mais eficazes contra a gravidez mas não protegem totalmente contra DSTs. Métodos cirúrgicos como laqueação de trompas e
O documento descreve os órgãos do sistema reprodutor feminino, incluindo a vulva, vagina, colo do útero, útero, tubas uterinas, ovários e hormônios sexuais femininos. Também discute o ciclo menstrual, patologias comuns e curiosidades.
O documento discute diferentes métodos contraceptivos, incluindo seus mecanismos de ação, eficácia e benefícios. Apresenta quatro categorias principais de métodos: comportamentais, de barreira, químicos e definitivos. Dentro de cada categoria, descreve em detalhes vários métodos específicos como preservativos, diafragma, anticoncepcionais orais e injetáveis.
O documento discute tópicos relacionados à menstruação feminina, incluindo a idade da primeira menstruação, sintomas normais, duração do ciclo menstrual e cuidados com a higiene íntima durante o período.
O documento discute o climatério e a saúde da mulher durante esta fase, abordando tópicos como funções dos ovários, ciclos menstruais, sintomas físicos e psicológicos do climatério, terapia hormonal, alimentação saudável, exercícios, sexualidade e a importância do acompanhamento multidisciplinar.
O documento discute objetivos e diretrizes da Política Nacional de Saúde da Mulher no Brasil, incluindo a promoção da saúde feminina, redução da morbidade e mortalidade e ampliação do acesso à saúde. Também descreve vários métodos de planejamento familiar como anticoncepcionais hormonais, barreira, comportamentais e definitivos.
O documento discute a menopausa, definindo-a como o período após a última menstruação espontânea da mulher e o fim dos ciclos ovulatórios e menstruais. Aborda os sintomas que antecedem a menopausa, como insônia e mudanças na pele e cabelo, bem como problemas que podem surgir após a menopausa, como doenças cardiovasculares e osteoporose. Também discute diagnósticos, tratamentos como terapia hormonal e o papel da equipe de enfermagem
O documento discute a sexualidade na terceira idade, destacando que é um direito natural em todas as idades. Apresenta os benefícios da atividade sexual para a saúde física e mental dos idosos, bem como as alterações normais no desempenho sexual associadas ao envelhecimento. Aborda também as principais disfunções sexuais nesta faixa etária e formas de melhorar a vida sexual.
Novembro Azul: Faça parte desse movimento!Oncoguia
O documento fornece instruções sobre como participar da campanha Novembro Azul de 2014, que tem como objetivo desmistificar o câncer de próstata. Ele incentiva as pessoas a conversarem sobre o assunto com outras, lerem sobre o tema, usarem redes sociais para compartilhar informações educativas, incentivarem empresas a realizarem palestras, e usarem itens de vestuário azuis para ajudar a espalhar a mensagem da campanha.
O documento discute a sexualidade e a reprodução humanas. A sexualidade é definida como uma energia que motiva o amor, contato e intimidade e influencia a saúde física e mental de acordo com a OMS. A reprodução garante a perpetuação da espécie através da capacidade dos corpos masculino e feminino produzirem um filho após passarem por mudanças morfológicas e no desenvolvimento do sistema reprodutor.
O documento discute vários métodos contraceptivos, incluindo naturais (calendário, temperaturas), mecânicos (preservativo, diafragma, DIU), químicos (pílula, anel vaginal, implante, adesivo) e definitivos (esterilização feminina e masculina). Também aborda a contracepção de emergência e o planejamento familiar, enfatizando a importância de informação e acesso a métodos seguros e eficazes.
Os principais tipos de métodos contraceptivos são divididos em naturais, mecânicos e químicos. Os métodos naturais como o calendário e a temperatura têm baixa eficácia, enquanto métodos como preservativos, DIU e pílulas são mais eficazes. Alguns métodos como preservativos também protegem contra DSTs, ao passo que a esterilização é uma opção definitiva para quem não quer mais filhos.
O aparelho reprodutor feminino, ou sistema reprodutor feminino, é formado por dois ovários, duas tubas uterinas, também conhecidas como trompas de Falópio, um útero, uma vagina e uma vulva.A vagina é um canal de 6 a 10 centímetros de comprimento, de paredes elásticas, que liga o colo do útero ao genital externo, conhecido como vulva. O útero une-se aos ovários pelas trompas, que têm extremidades formadas por células ciliadas. Os batimentos dos cílios microscópicos e os movimentos das trompas fazem com que os óvulos, produzidos nos ovários, sejam transportados pela trompa.Uma vez por mês, ocorre a liberação de um óvulo, após um processo de desenvolvimento e maturação. Essa massa celular transforma-se em corpo lúteo ou amarelo. Quando não ocorre a fecundação, esse corpo lúteo percorre o caminho da trompa até o útero e é eliminado junto com a camada interna do útero, chamada endométrio, formando a menstruação.
O aparelho reprodutor masculino, ou sistema reprodutor masculino, é formado por testículos, epidídimo, ductos deferentes, glândulas seminais, próstata, ducto ejaculatório e pênis. O pênis é o órgão muscular encarregado de depositar os espermatozoides no interior da vagina.As gônadas masculinas, ou testículos, são os órgãos sexuais principais, pois produzem os gametas e os hormônios que definem as características sexuais secundárias. O epidídimo, o ducto deferente, as vesículas seminais, a próstata, as glândulas bulbouretrais, o escroto e o pênis são chamados de órgãos sexuais acessórios.O espermatozoide é a célula reprodutiva formada durante a gametogênese. Espermatozoides normais de seres humanos possuem 23 cromossomos. Cada testículo possui de 250 a 1.000 túbulos seminíferos que medem aproximadamente 150 a 250 µm de diâmetro e 30-70 centímetros de comprimento cada um, sendo o comprimento combinado dos túbulos de um testículo de aproximadamente 250 metros.
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade humana, incluindo desenvolvimento da puberdade, anatomia dos órgãos sexuais masculinos e femininos, relações sexuais, concepção, gravidez e parto. Aborda também métodos contraceptivos e algumas infecções sexualmente transmissíveis.
O documento discute vários métodos contraceptivos naturais e não naturais. Entre os métodos naturais estão o método do calendário, da temperatura e coito interrompido. Métodos não naturais incluem DIU, diafragma, preservativos masculinos e femininos, pílula, implante subcutâneo e espermicidas. Cada método possui vantagens e desvantagens relativas à eficácia, conveniência e efeitos colaterais.
O documento discute sobre a saúde da mulher, resumindo os objetivos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e a importância do planejamento familiar no trabalho do enfermeiro. Também aborda métodos contraceptivos, câncer de colo de útero e mama, e o papel do enfermeiro no pré-natal e cuidados à saúde da mulher.
Câncer de mama é o resultado da multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente, outros não.
O documento discute vários aspectos da sexualidade humana ao longo da vida. Aborda como a sexualidade muda com a idade, os fatores psicossociais que afetam a atividade sexual na idade adulta e as mudanças fisiológicas nos órgãos sexuais masculinos e femininos com o envelhecimento. Também discute disfunções sexuais comuns e como melhorar a saúde e o conhecimento sexual nas idades mais avançadas.
O documento discute direitos humanos, sexualidade, puberdade, DSTs e métodos contraceptivos. Aborda como a sexualidade é parte da vida humana e deve ser vivida com desejo e responsabilidade durante a adolescência. Explica as transformações físicas e psicológicas da puberdade e como a adolescência é um período de crescimento. Também lista e descreve várias DSTs e métodos contraceptivos populares.
O documento discute vários aspectos da sexualidade humana, incluindo sua importância para o desenvolvimento psicossocial e para relacionamentos íntimos. Também aborda tópicos como doenças sexualmente transmissíveis, métodos contraceptivos, puberdade e identidade de gênero. O texto defende que a educação sexual é importante para promover o bem-estar físico e emocional dos adolescentes.
Este documento discute a sexualidade na adolescência. Aborda o instinto sexual, a definição de sexualidade segundo a OMS, as mudanças na adolescência e os riscos da gravidez precoce. Também descreve sintomas de doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos.
1) O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade humana, incluindo anatomia reprodutiva, ciclo menstrual, métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis.
2) Aborda mitos e fatos comuns sobre sexualidade na adolescência e enfatiza a importância de informação correta.
3) Discutem as transformações físicas, psicológicas e sociais da puberdade e adolescência.
Este documento discute a sexualidade na adolescência, incluindo o instinto sexual, a definição de sexualidade segundo a OMS, as mudanças na adolescência, gravidez na adolescência, doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos. Resume os principais riscos da gravidez na adolescência para a mãe e o bebê, e discute vários métodos contraceptivos naturais e não naturais.
O documento discute os principais tópicos da puberdade e adolescência, incluindo: 1) A puberdade marca o início da adolescência com mudanças biológicas entre os 12-13 anos; 2) Nesta fase ocorrem alterações físicas, mentais e sociais; 3) A menarca e ejaculação marcam o início da fertilidade.
Este documento discute a sexualidade na adolescência, incluindo instintos sexuais, gravidez precoce, doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos. Ele explica como a adolescência é uma fase conturbada e como a educação sexual pode ajudar os jovens a tomarem decisões mais sábias sobre sua saúde sexual. O documento também destaca os riscos da gravidez precoce para a mãe adolescente e para a criança.
O documento descreve a evolução histórica da sexualidade e das práticas sexuais ao longo dos tempos, desde a Roma Antiga até a atualidade, destacando as visões e costumes de cada época em relação ao sexo e as doenças sexualmente transmissíveis.
O documento discute tópicos relacionados à sexualidade e saúde dos adolescentes, incluindo gravidez na adolescência, planejamento familiar, infecções sexualmente transmissíveis. Aborda conceitos como responsabilidade sexual, métodos contraceptivos e de prevenção de ISTs.
O método contraceptivo do muco cervical analisa a consistência e quantidade da secreção vaginal para identificar o período fértil da mulher, quando há maior risco de gravidez. Entretanto, este método não é muito confiável devido às variações hormonais que podem ocorrer. Os métodos contraceptivos mais eficazes são o uso da camisinha feminina ou masculina.
Este documento discute a sexualidade na adolescência, incluindo o instinto sexual, gravidez precoce, doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos. Aborda os desafios da adolescência e como a educação sexual pode ajudar os jovens a tomarem decisões informadas sobre sua saúde e bem-estar.
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade humana, incluindo: 1) a sexualidade tende a crescer durante a adolescência com o despertar do instinto sexual; 2) existem diferenças nas formas como homens e mulheres abordam a sexualidade publicamente e com amigos; 3) há vários métodos contraceptivos disponíveis, como preservativos, DIU e pílula, cada um com suas vantagens e desvantagens.
O documento discute educação para a saúde e sexualidade durante a adolescência. Aborda tópicos como sexualidade, puberdade, doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos. O objetivo é esclarecer dúvidas e promover comportamentos preventivos nessa fase da vida.
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade, incluindo a educação sexual nas escolas, gravidez na adolescência, puberdade, planejamento familiar e doenças sexualmente transmissíveis. Ele fornece detalhes sobre esses tópicos, descrevendo os agentes causadores de doenças, sintomas, métodos de transmissão e consequências para a saúde. Além disso, lista métodos contraceptivos para prevenir gravidez e doenças sexualmente transmissíveis.
Este documento discute Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), incluindo exemplos como candidíase, herpes genitais, HIV/AIDS e sífilis. Ele também cobre métodos de prevenção como o uso de preservativos e exames pré-natais, além de métodos contraceptivos naturais e artificiais. O documento enfatiza a importância do conhecimento sobre ISTs e métodos de proteção para evitar problemas graves de saúde.
Educação Sexual na Educação de Jovens e AdultosDriZB
O documento descreve um ciclo de palestras sobre sexualidade ministrado por mestrandos da UNESP. Ele aborda temas como o que é sexualidade, sexo e educação sexual, além de descrever doenças sexualmente transmissíveis como AIDS, sífilis, gonorreia, HPV, herpes genital, hepatite B, candidíase, uretrite e tricomaníase. O documento fornece informações sobre sintomas, formas de transmissão e prevenção dessas doenças.
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade e saúde reprodutiva, incluindo a educação sexual nas escolas, gravidez na adolescência, puberdade, planejamento familiar, doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos. Ele fornece detalhes sobre cada um desses tópicos, descrevendo suas causas, sintomas, métodos de transmissão e prevenção.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
2. ASPECTOS BIOLÓGICOS DA SEXUALIDADE.
O termo da Língua Portuguesa “mulher” é utilizado para apontar distinções sexuais biológicas e,
também, distinções no âmbito sociocultural. A partir do ponto de vista biológico, a mulher é um
ser humano adulto de sexo feminino – as questões de orientação de gênero e orientação sexual
não serão abordadas aqui –, com órgãos sexuais e hormônios femininos. Considera-se mulher
adulta aquela que passou pela menarca (primeira menstruação) e, portanto, pode – salvo
restrições de outras ordens – reproduzir-se; a menopausa, por sua vez, caracteriza a fase de
término do período fértil feminino, quando cessam as menstruações.
3. ASPECTOS BIOLÓGICOS DA SEXUALIDADE.
Ao longo de seu desenvolvimento, um indivíduo do sexo feminino passa por grandes alterações
hormonais, além de oscilações frequentes em períodos de aproximadamente 28 dias, os
chamados ciclos menstruais. Indivíduos do sexo masculino também passam por alterações
hormonais, mas em menor escala. Essas alterações hormonais podem causar algumas alterações
na libido em indivíduos de ambos os sexos, de modo a aumentá-la ou diminuí-la, em menor ou
maior escala. Entretanto, tais mudanças são pontuais e relativamente pequenas, e não configuram
um problema biológico – exceto em raras ocasiões que podem necessitar de tratamentos
específicos. Uma maior oscilação hormonal pode ser causada, também, por fatores psicológicos,
como ansiedade, estresse e outros.
8. ALGUMAS DOENÇAS GINECOLÓGICAS MAIS COMUNS NAS
MULHERES
Corrimento Vaginal
Antes de falar mais sobre ela é importante ressaltar que: nem todo fluxo genital implica em uma doença e
nem toda doença é infecciosa.
As mulheres possuem uma secreção vaginal fisiológica que pode variar de intensidade de acordo com
influências hormonais (fase do ciclo menstrual, uso de hormônios, gravidez), orgânicas (excitação sexual) e
psicológicas.
Quando o equilíbrio entre estes fatores se rompe é que ocorrem os processos inflamatórios e infecciosos, os
quais são chamados de “vulvovaginites” ou corrimento vaginal como preconiza o Ministério da Saúde. Esse
corrimento vaginal geralmente se caracteriza por aumento do fluxo vaginal associado a prurido (coceira)
vulvovaginal, dor ou ardor ao urinar e sensação de desconforto pélvico. Entretanto, muitas infecções genitais
podem ocorrer sem nenhum sintoma.
As três principais causas de corrimento vaginal e que representam 95% dos casos são: vaginose
bacteriana(bactérias da microbiota vaginal), candidíase vulvovaginal (Fungo Candida albicans que habita a
mucosa vaginal) . e a tricomoníase (protozoário Trichomonas vaginalis IST).
9.
10. Infecção urinária
Infecção da bexiga que é geralmente causada por uma bactéria comum chamada E. Choli que vive
em nossos intestinos.
Pode acometer os homens também, mas geralmente agride mais as mulheres por termos a uretra
mais curta e mais próxima do ânus que os homens. Por isso a prevenção é utilizar o papel higiênico
sempre de frente para trás, tomar bastante água, não segurar urina por muito tempo, ter hábitos
regulares de higiene e evitar roupas muito apertadas.
11. Endometriose
Frequente na idade reprodutiva, é conhecida como a “doença da mulher moderna”, por conta do adiamento da
maternidade ou pela opção de não engravidar.
A endometriose é uma doença ginecológica que se caracteriza pela presença do tecido do endométrio, camada
que reveste o interior do útero, fora de seu lugar habitual.
Mioma uterino
A fibrose uterina (mioma), assim como a endometriose, acomete as mulheres em idade fértil.
O mioma uterino é um tumor benigno composto por tecido uterino e pode permanecer estável por anos e sem
causa aparente começar a crescer excessivamente e de forma rápida em pouco tempo.
12. HPV
O Papiloma Vírus Humano ou HPV, é uma das Infecções sexualmente transmissíveis (IST) mais
conhecidas.
Pode provocar desde verrugas na pele e genitais até o câncer de colo de útero.
BARTOLINITE
É uma inflamação nas glândulas de Bartholin gerando os cistos de Bartholin.
As glândulas de Bartholin se encontram nas laterais da entrada da vagina.
Sua função é secretar fluido que ajuda na lubrificação vaginal.
13. “É NORMAL SENTIR UMA DORZINHA NA HORA DA RELAÇÃO”
Não é normal sentir nenhum tipo de dor durante a relação sexual, afinal esse é um momento de prazer e
para a maioria das pessoas dor e prazer não se misturam, são incompatíveis.
A hora da penetração não é para ser dolorosa, seja no início, durante ou no final. Exceto se houver algum
problema na região, como uma inflamação, irritação ou infecção.
Se você não tem nada de diferente por lá, mas sempre que tem relação sente uma dor para penetrar ainda
que seja discreta e passe logo depois, saiba que também existe tratamento para isso!
Você pode sofrer de Vaginismo e até mesmo Vulvodínia sem saber! Passar pela avaliação de um
Ginecologista experiente e atento a queixas sexuais é o primeiro passo.
14. PRECONCEITOS CULTURAIS
preconceitos culturais atingem a sexualidade feminina de maneira negativa, desestimulando-a, já que
podem afetar fatores psicológicos, relacionados a:
- timidez – a necessidade de se “comportar bem” diminui a desenvoltura social, pois causa uma inibição
ao fazer com que todas as atitudes sejam comedidas;
- religião – religiosamente o sexo é, às vezes, transmitido, como “sujo, impuro”;
- aceitação do corpo – com a imagem de um padrão ideal, muitas mulheres se reprimem por se
considerarem feias, gordas, piores do que o desejável;
- falta de conhecimento do próprio corpo – com tanta repressão à sexualidade, muitas mulheres
desconhecem seus corpos, o que gostariam, como gostariam, o que não gostariam, locais de maior e
menor sensibilidade etc.;
- estresse – qualquer ser humano, independentemente do sexo, tem sua produção de hormônios afetada
quando irritado e/ou ansioso, o que pode atrapalhar a libido;
- rotina – o ser humano costuma enjoar de coisas tradicionais e tende a ser curioso naturalmente; ou seja,
o sexo praticado sempre da mesma forma, nos mesmos lugares e nos mesmos horários, pode ser, para
alguns, desestimulante.
15.
16. A MULHER SE TORNA SUSCETÍVEL A VIOLÊNCIA
DOMÉSTICA – violência entre pessoas que coabitam um determinado espaço. É um abuso físico ou
psicológico de um membro de um núcleo familiar em relação a outro, com o objetivo de manter poder
ou controle. Pode ocorrer por meio de ações ou omissões.
FÍSICA – ofensa a integridade ou saúde corporal.
PSICOLÓGICA – causa danos emocionais e diminuição da autoestima ou que lhe prejudique e perturbe o
pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar sua ações, comportamentos, crenças e
decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância
constante, perseguição, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir
lhe causando prejuízo psicológico.
PATROMINILA – retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de
trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos.
17. MORAL – calúnia, difamação ou injúria.
SEXUAL – ato sexual não desejado ou a tentativa de obtê-lo por meio da intimidação
psicológica ou emocional que: a constranja a presenciar, a manter ou a participar de relação
sexual não desejada; a induza a comercializar ou a utilizar sua sexualidade; a impeça de usar
qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à
prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; limite ou anule o
exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos.