O documento descreve a evolução histórica da sexualidade e das práticas sexuais ao longo dos tempos, desde a Roma Antiga até a atualidade, destacando as visões e costumes de cada época em relação ao sexo e as doenças sexualmente transmissíveis.
Como ensinar os conceitos de Sexo e de Sexualidade na escola?Thiago de Almeida
"Como ensinar os conceitos de Sexo e de Sexualidade na escola?" trabalho apresentado pelas alunas Luise Borçonaro Iazeta, Kelly Blanes e Márcia M. Betioli Gerbasi para o Instituto Taquaritinguense do Ensino Superior (ITES) sob a orientação do Prof. Mestre Thiago de Almeida
(www.thiagodealmeida.com.br)
Uma breve abordagem sobre o tema na minha apresentação do seminário de Psicologia da Aprendizagem, Profa. Gilmara. Curso de Pedagogia - Unespar - Fafipa
Trabalho realizado na disciplina de Psicologia da Eucação na UFU
Créditos de:
Leandro Fuzaro
Nayara Luchini Xavier
Paula Santana
Caroline Rodrigues Estevão
Ana Luiza Rocha Azevedo Neves
Palestra sobre sexualidade infantil. Etapa do projeto Educação Consciente desenvolvido pelo psicólogo e psicopedagogo Wagner Luiz Garcia Teodoro. Esta palestra aborda o conceito de sexualidade, aspectos históricos, o contexto educacional, o desenvolvimento psicossexual, o abuso sexual e a erotização infantil.
A gravidez na adolescência não obteve diminuição em seus índices na atualidade, os diapositivos mostram dados estatísticos e alguns ítens específicos dessa fase.
Como ensinar os conceitos de Sexo e de Sexualidade na escola?Thiago de Almeida
"Como ensinar os conceitos de Sexo e de Sexualidade na escola?" trabalho apresentado pelas alunas Luise Borçonaro Iazeta, Kelly Blanes e Márcia M. Betioli Gerbasi para o Instituto Taquaritinguense do Ensino Superior (ITES) sob a orientação do Prof. Mestre Thiago de Almeida
(www.thiagodealmeida.com.br)
Uma breve abordagem sobre o tema na minha apresentação do seminário de Psicologia da Aprendizagem, Profa. Gilmara. Curso de Pedagogia - Unespar - Fafipa
Trabalho realizado na disciplina de Psicologia da Eucação na UFU
Créditos de:
Leandro Fuzaro
Nayara Luchini Xavier
Paula Santana
Caroline Rodrigues Estevão
Ana Luiza Rocha Azevedo Neves
Palestra sobre sexualidade infantil. Etapa do projeto Educação Consciente desenvolvido pelo psicólogo e psicopedagogo Wagner Luiz Garcia Teodoro. Esta palestra aborda o conceito de sexualidade, aspectos históricos, o contexto educacional, o desenvolvimento psicossexual, o abuso sexual e a erotização infantil.
A gravidez na adolescência não obteve diminuição em seus índices na atualidade, os diapositivos mostram dados estatísticos e alguns ítens específicos dessa fase.
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Trabalho de pesquisa sobre Educação Sexual não só para os jovens, como também para a terceira idade, doentes de cancro, deficiente físicos, grávidas, etc.
2. Roma Antiga: administração do prazer sexual –
sociedade patriarcal;
Sexo no casamento para procriação,
apresentando conotações sagradas e de
prosperidade;
Sexualidade com grande importância religiosa:
falo sagrado com o poder de afastar o azar e
influências maléficas e símbolo de fertilidade e
vida.
4. Para os romanos, as relações homossexuais -
conhecidas em Roma como "amor grego" - eram
aceitas desde que fosse entre um aristocrata e o
seu escravo.
O filósofo grego Sócrates (469-399 a.C), adepto
do amor homossexual, pregava que o coito anal
era a melhor forma de inspiração – e o sexo
heterossexual, por sua vez, servia apenas para
procriar.
5. Idade Média (século V a XV): grande influência e
repressão da Igreja;
Sexo exclusivamente para procriação;
O corpo feminino era considerado mais
suscetível ao pecado e à corrupção, necessitando
da vigilância masculina. Não se costumava ficar
completamente nu, nem para fazer sexo.
6. Só uma posição era consentida pela Igreja: a
missionária (atual papai-e-mamãe), era a única
posição apropriada porque, segundo São Paulo, a
mulher deve sujeitar-se ao marido.
7. A relação homossexual era chamada sodomia e
era crime com pena de morte, além de ser
considerada heresia pela Igreja - os
homossexuais poderiam até ser queimados em
fogueiras.
8. Idade Moderna (século XVI a XVIII): Liberdade
sexual aumentou, mas leis para punir traição
eram rígidas e bizarras:
Por exemplo, na França os maridos traídos e as
mulheres traidoras deviam desfilar, onde os
homens eram obrigados a montar um asno e
passear pela cidade usando chifres, enquanto as
mulheres adúlteras tinham que montar em um
asno, cobertas de penas.
9. Comportamento sexual da plebe obedecia à
regras da Igreja, enquanto nobres tinham total
liberdade.
A nudez passou a ser moda na pintura e
esculturas;
11. Na era moderna, tornaram-se comuns livros de
contos eróticos. Rousseau, Voltaire e Diderot
eram adeptos desta modalidade de literatura,
publicando alguns livros.
Nesta época surgiram também os primeiros
casos de sífilis, umas das piores doenças sexuais
modernas.
12. Idade Contemporânea (a partir do século XIX):
surge o amor cortês, no século XIX, em que o
homem, pela primeira vez na história, respeita a
mulher, sendo esta a inspiração para o amor. Há
uma sublimação ao sexo pelo respeito e amor;
Porem repressões sexuais e submissão das
mulheres permanecem.
13. No final do século XIX surgiu o termo
denominado “histeria feminina”, condição que
incluía queixas crônicas como ansiedade,
insônia, irritabilidade, nervosismo, fantasias
eróticas e umidificação dentro da vagina, ou seja,
frustração sexual.
14. Como tratamento para a histeria, os médicos
estimulavam o órgão sexual feminino, e no início
do século XX foi inventado o vibrador, com o
intuito de auxiliar os médicos neste tratamento.
15. A partir da década de 1930, a sexualidade
passou a ser vista com outros olhos,
principalmente pelo fato de começar a surgir a
independência feminina.
Nas décadas de 1960 e 1970,com o surgimento
da pílula anticoncepcional e do movimento
hippie, as relações sexuais passaram a ser mais
livres e abertas.
16. Atualmente em nossa sociedade, os jovens estão
iniciando sua vida sexual cada vez mais
precocemente, porém na maioria das vezes sem
instrução adequada, não compreendendo as reais
consequências de um sexo não seguro.
Esta palestra tem como objetivo informar estas
consequências e conscientizar de maneira clara
jovens e adolescentes.
17.
18. FSH (HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE):
responsável pelo crescimento e maturação
dos folículos ovarianos durante a ovogênese.
LH (HORMÔNIO LUTEINIZANTE): atua na
iniciação do mecanismo de ovulação e
formação do corpo lúteo.
19. ESTROGÊNIO: caracteres sexuais secundários
femininos. Estimula o crescimento do
endométrio.
PROGESTERONA: prepara o endométrio
uterino para a implantação do embrião.
20. BETA HCG
É o único hormônio exclusivo da gravidez.
Mantêm o corpo lúteo no ovário durante o
primeiro trimestre da gestação para a
secreção de progesterona e estrogênio.
21.
22.
23. Tabelinha
Camisinha
Diafragma
Espermicida
DIU
Contraceptivos orais
Contraceptivos injetáveis
Adesivos cutâneos
Pílula do dia seguinte
Laqueadura
Vasectomia
24. A tabelinha é um método que se baseia no
cálculo dos dias em que provavelmente estará
mais apta a engravidar, caso tenha relações
sexuais desprotegidas.
25. É uma cúpula rasa feita de silicone (ou látex),
com bordas firmes e flexíveis.
Cobre o colo do útero, impede a passagem
dos espermatozóides.
Pode ser colocado em até seis horas antes da
relação sexual, e pode durar por até dois
anos.
26. É aconselhado seu uso junto a espermicidas.
O diafragma deve ser retirado pelo menos
seis horas após a relação, não se estendendo
por período superior a vinte e quatro horas.
27.
28. É um artefato feito de polietileno, recoberto
por cobre ou com bário e, em alguns casos,
pode ser previamente medicado com
hormônios.
Ele é colocado, cirurgicamente, na cavidade
uterina da mulher
29.
30. Geralmente em forma de pílulas, estas
possuem derivados sintéticos de hormônios
que impedem a ação do LH e FSH, inibindo o
amadurecimento dos óvulos e,
consequentemente, a ovulação.
31. Uma cartela costuma ter 21, 24 ou 28 pílulas.
No caso destes dois primeiros exemplos, a
mulher deve ingerir a primeira no início da
menstruação. Após este período, deve haver
uma pausa de uma semana - ou quatro dias,
no caso da cartela de 24 pílulas - retornando
logo em seguida.
A menstruação ocorre no intervalo entre uma
cartela e outra.
32.
33. A injeção contraceptiva é uma dose
relativamente alta de hormônios que pode ser
ministrada mensalmente ou trimestralmente
O uso da injeção trimestral pode apresentar
alguns aspectos negativos. Um deles, é o
descontrole ovulatório.
34.
35. É colado na pele, libera o hormônio
gradativamente, impedindo a ovulação. Deve
ser trocado a cada semana.
36. Dependendo da marca, tal fármaco pode ser
comercializado em dose única ou fracionado
em duas pílulas.
Elas devem ser tomadas em no máximo 72
horas após o coito desprotegido. Quanto
mais rápido isto ocorrer, menores as chances
de se engravidar.
37. Impedir a liberação do ovócito, caso a mulher
não tenha ovulado;
Alterar a secreção vaginal, tornando hostil o
trajeto dos espermatozóides;
Alterar o endométrio (parede interna do
útero), impedindo a fixação do ovócito já
fecundado , sendo ele eliminado juntamente
com a menstruação
38. É um processo cirúrgico.
Nesse procedimento, as tubas uterinas são
obstruídas, cortadas e/ou amarradas,
impedindo a descida do óvulo e subida do
espermatozóide, tendo como resultado um
índice de concepção menor que 1%
39.
40. Também é um processo cirúrgico.
É a retirada de um pedaço de cada um dos
ductos deferentes, sendo amarradas, ou
cauterizadas, as suas partes remanescentes,
evitando sua recanalização.
Assim, após tal procedimento, os
espermatozóides não farão mais parte do
sêmen.
41.
42. Feminina e Masculina.
Além de ser um método contraceptivo
também previne as DSTs
43. Feita de borracha, é mais resistente e maior
que a masculina (cerca de 15cm de
comprimento).
Pode ser introduzida até oito horas antes da
relação sexual.
Possui anéis flexíveis nas extremidades. Uma
destas, fechada, será introduzida próximo ao
colo do útero; e a outra, ficará disposta fora
da vagina.
44.
45. O preservativo masculino ou camisinha é uma
capa de borracha (látex) que, colocada
corretamente sobre o pênis, evita DSTs.
46. Sempre colocar a camisinha antes do início
da relação sexual;
Por a camisinha quando o pênis estiver duro;
Encaixar a camisinha na ponta do pênis, sem
deixar o ar entrar, e desenrolar até que ele
fique todo coberto;
47. Não deixar a camisinha ficar apertada na ponta
do pênis – o espaço vazio na ponta da camisinha
servirá de depósito para o esperma;
Apertar o bico da camisinha até sair todo o ar,
com cuidado para não apertar com muita força e
estragar a camisinha.
Substituir o preservativo
imediatamente, em caso
de ruptura;
48. Após a ejaculação, com o pênis ainda ereto,
retirar a camisinha, segurando-a pela base
para que não haja vazamento de esperma;
Não reutilizar o preservativo e descartá-lo no
lixo (não no vaso sanitário) após o uso
51. Agente: bactéria Haemophilus ducreyi
Transmissão: sexo vaginal, anal ou oral
Ocorrência: 01 mulher para cada 20 homens.
Sintomas de 02 a 05 dias após o contágio acompanhado de
dor de cabeça, febre e prostração.pequenas e dolorosas
feridas, úlceras, nos genitais externos.
As úlceras podem ser únicas ou múltiplas
52. Vista superior de úlcera no
pênis.
As lesões apresentam fundo de aspecto "sujo", a parte
central purulenta, amarelada, e as bordas nítidas e
irregulares .
Úlcerações na vulva.
53. Agente: Candida albicans (Microbiota)
Queda de imunidade, higiene pessoal ou distúrbios no
organismos, levam ao aparecimento da doença, três a quatro
dias após o contágio ou no período pré-menstrual.
Transmissão: contato sexual, água contaminada e
objetos contaminados.
Sintomas: corrimento branco, irritação e coceira
54. Eritema e placas grumosas brancas na
glande e no prepúcio, em parceiro de uma
paciente com candidíase vulvovaginal.
Fatores ligados à higiene pessoal
influenciam casos como este,
principalmente em homens de prepúcio
redundante.
55. Agente: Papiloma Vírus Humano (HPV)
Transmissão: via sexual.
Manifestação clássica: Pele dolorosa, pequenas
verrugas rugosas nas zonas genitais, anais ou
garganta.
Mulheres: na vulva, períneo, vagina e colo do útero, havendo quase
sempre, concomitância de corrimento vaginal.
Homens: na glande, prepúcio e a bolsa testicular
Tratamento: As verrugas podem ser destruídas com medicamentos aplicados
por um médico, ou podem desaparecer naturalmente, podendo reaparecer depois
56.
57. Agente: bactéria Neisseria gonorrhoeae
Transmissão: sexo vaginal, anal ou oral.
Sintomas: diferem na mulher e no homem, que apresenta
quadro infeccioso mais aparente, caracterizado pela
uretrite, que produz secreção purulenta amarelo-
esverdeada, pela manhã, provocando odor e ardor ao
urinar.
Quando não tratada pode acometer próstata, vesículas
seminais, epidídimos, pele, articulações, endocárdio,
fígado, meninges.
Tratamento: Antibióticos
59. Agente: bactéria Callymatobacterium granulomatis.
Sintomas: lesão inicial indolor, na forma de vesículas
endurecidas na pele dos órgãos genitais, as quais se
rompem formando uma única úlcera, que aumenta
causando destruição dos tecidos.
Os casos não tratados, podem evoluir causando sérias
complicações como ulceração estreitamento da uretra,
vagina ou ânus.
60.
61. Agente Parasita Trichomonas vaginalis,
Transmissão: relações sexuais ou por ambientes
contaminados como banheiros e piscinas.
Nas mulheres, os sintomas são coceira intensa na
vagina, corrimento amarelado de odor desagradável e
ardor ao urinar.
O processo inflamatório intenso na vagina e no colo do
útero pode facilitar a penetração do HIV no organismo.
62. Nos homens, geralmente, os
sintomas podem ficar ocultos
durante semanas ou aparecer
na forma de pequena irritação
no pênis e ardor ao urinar.
Tratamento: Medicamentos
que destroem o agente causador
63. Agente é o Herpes simplex tipo II.
Transmissão: contato sexual.
Manifestação: Relacionada à queda das defesas
imunológicas do organismo.
Sintomas: feridas na região genital e anal, geralmente
acompanhadas de coceira, dor e dificuldade de urinar.
Tratamento:Antibióticos
64.
65. Agente: bactéria Chlamydia trachomatis.
Transmissão: sexo vaginal com pessoa contaminada.
Sintomas: leve secreção matinal com aspecto de "clara de
ovo", ardor ao urinar e às vezes alterações na freqüência
urinária.
Nas mulheres: vagina, a vulva e, em alguns casos, o colo
uterino,
Nos homens :as lesões ocorrem na glande e no prepúcio,
formando grandes feridas purulentas.
67. Doença de caráter sistêmico, causada pela bactéria
Treponema pallidum.
É adquirida através do sexo vaginal, anal ou oral com
pessoa contaminada, além de transfusão de sangue ou
pelo parto.
Apresenta 03 fases:
Tratamento: Antibióticos
68.
69.
70.
71. Síndrome da Imunodeficiência adquirida
Agente causador: Vírus da imunodeficiência humana(HIV)
Sintomas: Baixa imunidade, levando ao aparecimento de
doenças oportunistas como tuberculose, pneumonia,
entre outras.
Transmissão: Sangue contaminado, contato sexual, ou da
mãe para o feto.
72. Coquetel de medicamentos tem se mostrado
eficaz no controle da imunidade.
E realizado o tratamento das infecções
oportunistas.