Este documento descreve os indicadores e evidências para avaliar a gestão da biblioteca escolar em quatro áreas principais: 1) Liderança do bibliotecário, 2) Recursos humanos, 3) Instalações físicas, 4) Equipamentos tecnológicos. Fornece detalhes sobre como cada área é avaliada através de questionários, registos e análise de documentos. As conclusões indicam que a biblioteca cumpre a maioria dos requisitos, mas precisa de melhorar a formação da equipa e a disponibilidade de recursos
Este documento discute as condições humanas e materiais necessárias para o funcionamento eficaz de uma biblioteca escolar, incluindo a liderança do professor bibliotecário, os recursos humanos adequados e suas qualificações, e os espaços, equipamentos e tecnologia necessários.
O documento discute as áreas de intervenção de uma biblioteca escolar e as funções do bibliotecário, incluindo a articulação com professores e alunos, a integração de recursos da biblioteca no processo de ensino-aprendizagem, e o desenvolvimento de competências de leitura e informação. Também analisa fatores que facilitam ou dificultam a mudança, como a articulação entre departamentos e a atualização de recursos, e propõe ações como a revisão de documentos de gestão e a melhoria
O documento descreve os indicadores e instrumentos de avaliação para o subdomínio D2 "Recursos" da biblioteca escolar. Aborda os recursos humanos, espaço físico e equipamentos tecnológicos, analisando sua adequação às necessidades da biblioteca e escola.
O documento discute as condições humanas e materiais para a prestação de serviços na biblioteca escolar (BE). Aborda a liderança do professor bibliotecário, a adequação dos recursos humanos, do espaço e equipamentos tecnológicos às necessidades da BE e escola. Fornece indicadores, instrumentos de recolha de evidências e exemplos extraídos da autoavaliação da BE.
O documento fornece uma tabela para avaliar a biblioteca escolar em diferentes domínios, tais como competências do bibliotecário, organização e gestão, gestão da colecção, entre outros. A tabela inclui aspectos críticos identificados, pontos fortes, fraquezas, oportunidades, ameaças e desafios para cada domínio.
Nelida nabais forum 1 25 de outubro 01 de novembronelidavbn
1) A bibliotecária descreve fatores favoráveis e obstáculos à mudança da biblioteca escolar, incluindo condições físicas, recursos tecnológicos, e envolvimento de professores e alunos.
2) Ela propõe que a biblioteca se torne um espaço central de aprendizagem, articulando seus projetos com os currículos escolares.
3) Também sugere promover a autonomia dos alunos, aumentar a frequência da biblioteca, e incutir valores relacionados ao uso adequado da informação.
O documento descreve os indicadores e fatores críticos de sucesso para a avaliação das condições humanas e materiais da biblioteca escolar (BE). A BE deve ter uma liderança forte do professor bibliotecário e uma equipa adequada em número e formação. Os recursos como espaço, mobiliário e equipamentos tecnológicos devem atender às necessidades dos utilizadores.
Este documento descreve os indicadores e evidências para avaliar a gestão da biblioteca escolar em quatro áreas principais: 1) Liderança do bibliotecário, 2) Recursos humanos, 3) Instalações físicas, 4) Equipamentos tecnológicos. Fornece detalhes sobre como cada área é avaliada através de questionários, registos e análise de documentos. As conclusões indicam que a biblioteca cumpre a maioria dos requisitos, mas precisa de melhorar a formação da equipa e a disponibilidade de recursos
Este documento discute as condições humanas e materiais necessárias para o funcionamento eficaz de uma biblioteca escolar, incluindo a liderança do professor bibliotecário, os recursos humanos adequados e suas qualificações, e os espaços, equipamentos e tecnologia necessários.
O documento discute as áreas de intervenção de uma biblioteca escolar e as funções do bibliotecário, incluindo a articulação com professores e alunos, a integração de recursos da biblioteca no processo de ensino-aprendizagem, e o desenvolvimento de competências de leitura e informação. Também analisa fatores que facilitam ou dificultam a mudança, como a articulação entre departamentos e a atualização de recursos, e propõe ações como a revisão de documentos de gestão e a melhoria
O documento descreve os indicadores e instrumentos de avaliação para o subdomínio D2 "Recursos" da biblioteca escolar. Aborda os recursos humanos, espaço físico e equipamentos tecnológicos, analisando sua adequação às necessidades da biblioteca e escola.
O documento discute as condições humanas e materiais para a prestação de serviços na biblioteca escolar (BE). Aborda a liderança do professor bibliotecário, a adequação dos recursos humanos, do espaço e equipamentos tecnológicos às necessidades da BE e escola. Fornece indicadores, instrumentos de recolha de evidências e exemplos extraídos da autoavaliação da BE.
O documento fornece uma tabela para avaliar a biblioteca escolar em diferentes domínios, tais como competências do bibliotecário, organização e gestão, gestão da colecção, entre outros. A tabela inclui aspectos críticos identificados, pontos fortes, fraquezas, oportunidades, ameaças e desafios para cada domínio.
Nelida nabais forum 1 25 de outubro 01 de novembronelidavbn
1) A bibliotecária descreve fatores favoráveis e obstáculos à mudança da biblioteca escolar, incluindo condições físicas, recursos tecnológicos, e envolvimento de professores e alunos.
2) Ela propõe que a biblioteca se torne um espaço central de aprendizagem, articulando seus projetos com os currículos escolares.
3) Também sugere promover a autonomia dos alunos, aumentar a frequência da biblioteca, e incutir valores relacionados ao uso adequado da informação.
O documento descreve os indicadores e fatores críticos de sucesso para a avaliação das condições humanas e materiais da biblioteca escolar (BE). A BE deve ter uma liderança forte do professor bibliotecário e uma equipa adequada em número e formação. Os recursos como espaço, mobiliário e equipamentos tecnológicos devem atender às necessidades dos utilizadores.
1) O documento apresenta o plano de avaliação da biblioteca escolar no que diz respeito ao desenvolvimento das competências de leitura dos alunos.
2) Serão avaliados três domínios principais: atividades de promoção da leitura, articulação com a comunidade escolar, e impacto no sucesso escolar e competências de leitura.
3) Serão utilizados questionários, registos estatísticos, observações e trabalhos dos alunos para recolher dados sobre os três domínios, de modo a avaliar o trabalho desenvolvido
O documento descreve os indicadores e factores críticos para avaliar a gestão e condições de uma biblioteca escolar, incluindo a liderança do coordenador, adequação da equipa, e espaço e equipamentos. Métodos de recolha de evidência incluem registos, observações e questionários.
Este documento apresenta o plano de avaliação do domínio B - Leitura e Literacia da Biblioteca Escolar Elias Garcia. O plano descreve os objetivos, etapas e indicadores a serem avaliados, como o trabalho desenvolvido com professores, impacto nas atitudes dos alunos, e atividades de promoção da leitura realizadas. O plano visa melhorar as práticas da biblioteca e identificar oportunidades de crescimento contínuo.
1) A tabela analisa os principais aspectos da biblioteca escolar, incluindo competências do professor bibliotecário, organização e gestão, gestão da coleção e papel da biblioteca como espaço educativo.
2) São identificadas forças, fraquezas, oportunidades e ameaças, bem como desafios a implementar, como formação contínua e melhoria dos espaços.
3) Realça-se a importância da biblioteca no desenvolvimento curricular e nas aprendizagens dos alunos, através do apoio a projetos e at
[1] A tabela fornece uma análise SWOT das competências do professor bibliotecário e da organização e gestão da biblioteca escolar. [2] É destacada a importância de o professor bibliotecário ter capacidade de liderança, flexibilidade e trabalho colaborativo. [3] A organização e gestão da biblioteca deve assegurar serviços e recursos que respondam às necessidades dos utilizadores baseando-se em evidências de autoavaliação.
A BE dispõe de recursos humanos e materiais adequados às necessidades do agrupamento. Conta com uma equipa multidisciplinar e formada, espaço físico apropriado e equipamentos tecnológicos atualizados. Promove a articulação com a comunidade educativa através de diferentes atividades e serviços de apoio pedagógico.
1) O documento discute a autoavaliação da biblioteca escolar da ESDICA, focando-se nos domínios B1 e B3 de leitura e literacia.
2) A autora expressa preocupação com a dificuldade de avaliar impactos no ensino secundário, onde há pouca articulação entre a biblioteca e a maioria das disciplinas.
3) Ela planeja adaptar a metodologia de autoavaliação para a realidade da escola, que é unicamente de ensino secundário com foco em ciências e tecnologias.
Este documento apresenta os resultados de uma autoavaliação da biblioteca escolar realizada no ano letivo de 2010-2011. Identifica pontos fortes e fracos nos domínios da promoção da leitura, apoio ao currículo, projetos e gestão. Recomenda ações como enriquecer o acervo, melhorar recursos digitais, promover mais formação docente e articular mais com professores.
Este documento apresenta uma autoavaliação da biblioteca escolar de um agrupamento. Analisa os domínios de apoio curricular, leitura e literacia, projetos e atividades, e gestão. Identifica pontos fortes como a promoção da leitura e envolvimento da comunidade, mas também fraquezas como monitorizar o impacto na leitura e envolver professores. Propõe ações como articular mais com professores, promover literacias digitais, e melhorar condições e gestão da coleção.
Este documento resume a autoavaliação da biblioteca escolar para o ano letivo de 2009-2010. Analisa o apoio ao desenvolvimento curricular, a promoção da leitura e literacia, projetos e atividades com a comunidade, e gestão da biblioteca. Identifica pontos fortes e fracos em cada domínio, e propõe ações de melhoria como envolver mais professores e alunos, promover competências digitais, e alocar mais recursos humanos para a biblioteca.
O documento discute as condições humanas e materiais para a prestação de serviços na biblioteca escolar. Aborda a liderança do bibliotecário, os recursos humanos e as instalações da biblioteca, fornecendo indicadores e fatores críticos de sucesso para cada área.
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O documento discute a avaliação da gestão da biblioteca escolar de um agrupamento para o ano letivo de 2011-2012, identificando pontos fortes e fracos em três domínios: articulação com a escola, condições de recursos, e gestão da coleção.
Recomendações incluem revisar documentos orientadores, reforçar articulação com professores, e apresentar novos projetos ao conselho pedagógico.
Ações para melhoria incluem planificar atividades com professores
O documento descreve os indicadores e instrumentos de avaliação da liderança do professor bibliotecário e das condições humanas e materiais da biblioteca escolar. O professor bibliotecário demonstrou liderança efetiva, promovendo a articulação com a direção escolar e a integração dos objetivos da biblioteca no projeto educativo da escola. A equipa da biblioteca recebeu formação contínua e os recursos e espaços foram adequados para responder às necessidades da comunidade escolar.
O documento analisa o Modelo de Auto-Avaliação de uma biblioteca escolar. Identifica pontos fortes e fracos em vários domínios e sugere estratégias de melhoria. O domínio que requer mais atenção é o de Projectos, Parcerias e Atividades Livres, onde só existem contactos pontuais com a comunidade. É necessário estabelecer estratégias para aumentar o envolvimento de alunos, pais e outros na biblioteca.
Este documento descreve os indicadores e evidências para avaliar a gestão da biblioteca escolar em quatro áreas principais: 1) Liderança do bibliotecário, 2) Recursos humanos, 3) Instalações físicas, 4) Equipamentos tecnológicos. Fornece detalhes sobre como cada área foi avaliada através de questionários, registos e análise de documentos. As conclusões indicam que a biblioteca cumpre os normativos definidos e que os recursos são adequados, embora existam oportunidades de melhoria no futuro
Este documento descreve os indicadores e evidências para avaliar a gestão da biblioteca escolar em quatro áreas principais: 1) Liderança do bibliotecário, 2) Recursos humanos, 3) Instalações físicas, 4) Equipamentos tecnológicos. Fornece detalhes sobre como cada área é avaliada através de questionários, registos e análise de documentos. As conclusões indicam que a biblioteca cumpre a maioria dos critérios, mas precisa de melhorar a formação da equipa e a disponibilidade de recursos
Este documento discute modelos e práticas de autoavaliação para bibliotecas escolares. Apresenta um subdomínio sobre condições humanas e materiais para prestação de serviços e atividades para analisar esse subdomínio usando instrumentos de avaliação sugeridos pelo modelo.
O documento discute as condições humanas e materiais necessárias para o funcionamento de uma biblioteca escolar. Apresenta quatro indicadores cruciais: 1) Liderança efetiva do bibliotecário; 2) Recursos humanos adequados; 3) Espaço físico apropriado; 4) Equipamentos tecnológicos atualizados. Fornece evidências de como esses indicadores foram atendidos na biblioteca em questão, como reuniões de coordenação, formação contínua, adequação do espaço e inventário de equipamentos.
Este documento discute a operacionalização do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares através de uma atividade que visa estabelecer conexões entre indicadores, fatores críticos, instrumentos e ações de melhoria. A atividade pede aos participantes que escolham um subdomínio do Modelo e preencham uma tabela com esses elementos, analisem os instrumentos e sugiram melhorias para a biblioteca.
Este documento discute os indicadores e fatores críticos de sucesso para avaliar a gestão da biblioteca escolar. Inclui a liderança do bibliotecário, adequação dos recursos humanos, e condições para prestação de serviços, como a integração da biblioteca nos objetivos educativos da escola.
O documento descreve os indicadores e fatores críticos de sucesso para a avaliação das condições humanas e materiais da biblioteca escolar (BE). A BE deve ter uma liderança forte, recursos humanos adequados e qualificados, e espaço e equipamentos tecnológicos apropriados para responder às necessidades dos utilizadores. A avaliação é feita através de questionários, registos e observação para integrar evidências no relatório de autoavaliação.
Integracao Do Modelo De Auto Avaliacao Na Escola.AgrupamentoSusana Martins
O documento discute a importância da auto-avaliação da biblioteca escolar para integrar o seu modelo no planejamento estratégico da escola/agrupamento e melhorar os serviços prestados. A auto-avaliação permite identificar pontos fortes, fracos e prioridades para melhorar o apoio ao desenvolvimento curricular e às aprendizagens dos alunos.
1) O documento apresenta o plano de avaliação da biblioteca escolar no que diz respeito ao desenvolvimento das competências de leitura dos alunos.
2) Serão avaliados três domínios principais: atividades de promoção da leitura, articulação com a comunidade escolar, e impacto no sucesso escolar e competências de leitura.
3) Serão utilizados questionários, registos estatísticos, observações e trabalhos dos alunos para recolher dados sobre os três domínios, de modo a avaliar o trabalho desenvolvido
O documento descreve os indicadores e factores críticos para avaliar a gestão e condições de uma biblioteca escolar, incluindo a liderança do coordenador, adequação da equipa, e espaço e equipamentos. Métodos de recolha de evidência incluem registos, observações e questionários.
Este documento apresenta o plano de avaliação do domínio B - Leitura e Literacia da Biblioteca Escolar Elias Garcia. O plano descreve os objetivos, etapas e indicadores a serem avaliados, como o trabalho desenvolvido com professores, impacto nas atitudes dos alunos, e atividades de promoção da leitura realizadas. O plano visa melhorar as práticas da biblioteca e identificar oportunidades de crescimento contínuo.
1) A tabela analisa os principais aspectos da biblioteca escolar, incluindo competências do professor bibliotecário, organização e gestão, gestão da coleção e papel da biblioteca como espaço educativo.
2) São identificadas forças, fraquezas, oportunidades e ameaças, bem como desafios a implementar, como formação contínua e melhoria dos espaços.
3) Realça-se a importância da biblioteca no desenvolvimento curricular e nas aprendizagens dos alunos, através do apoio a projetos e at
[1] A tabela fornece uma análise SWOT das competências do professor bibliotecário e da organização e gestão da biblioteca escolar. [2] É destacada a importância de o professor bibliotecário ter capacidade de liderança, flexibilidade e trabalho colaborativo. [3] A organização e gestão da biblioteca deve assegurar serviços e recursos que respondam às necessidades dos utilizadores baseando-se em evidências de autoavaliação.
A BE dispõe de recursos humanos e materiais adequados às necessidades do agrupamento. Conta com uma equipa multidisciplinar e formada, espaço físico apropriado e equipamentos tecnológicos atualizados. Promove a articulação com a comunidade educativa através de diferentes atividades e serviços de apoio pedagógico.
1) O documento discute a autoavaliação da biblioteca escolar da ESDICA, focando-se nos domínios B1 e B3 de leitura e literacia.
2) A autora expressa preocupação com a dificuldade de avaliar impactos no ensino secundário, onde há pouca articulação entre a biblioteca e a maioria das disciplinas.
3) Ela planeja adaptar a metodologia de autoavaliação para a realidade da escola, que é unicamente de ensino secundário com foco em ciências e tecnologias.
Este documento apresenta os resultados de uma autoavaliação da biblioteca escolar realizada no ano letivo de 2010-2011. Identifica pontos fortes e fracos nos domínios da promoção da leitura, apoio ao currículo, projetos e gestão. Recomenda ações como enriquecer o acervo, melhorar recursos digitais, promover mais formação docente e articular mais com professores.
Este documento apresenta uma autoavaliação da biblioteca escolar de um agrupamento. Analisa os domínios de apoio curricular, leitura e literacia, projetos e atividades, e gestão. Identifica pontos fortes como a promoção da leitura e envolvimento da comunidade, mas também fraquezas como monitorizar o impacto na leitura e envolver professores. Propõe ações como articular mais com professores, promover literacias digitais, e melhorar condições e gestão da coleção.
Este documento resume a autoavaliação da biblioteca escolar para o ano letivo de 2009-2010. Analisa o apoio ao desenvolvimento curricular, a promoção da leitura e literacia, projetos e atividades com a comunidade, e gestão da biblioteca. Identifica pontos fortes e fracos em cada domínio, e propõe ações de melhoria como envolver mais professores e alunos, promover competências digitais, e alocar mais recursos humanos para a biblioteca.
O documento discute as condições humanas e materiais para a prestação de serviços na biblioteca escolar. Aborda a liderança do bibliotecário, os recursos humanos e as instalações da biblioteca, fornecendo indicadores e fatores críticos de sucesso para cada área.
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O documento discute a avaliação da gestão da biblioteca escolar de um agrupamento para o ano letivo de 2011-2012, identificando pontos fortes e fracos em três domínios: articulação com a escola, condições de recursos, e gestão da coleção.
Recomendações incluem revisar documentos orientadores, reforçar articulação com professores, e apresentar novos projetos ao conselho pedagógico.
Ações para melhoria incluem planificar atividades com professores
O documento descreve os indicadores e instrumentos de avaliação da liderança do professor bibliotecário e das condições humanas e materiais da biblioteca escolar. O professor bibliotecário demonstrou liderança efetiva, promovendo a articulação com a direção escolar e a integração dos objetivos da biblioteca no projeto educativo da escola. A equipa da biblioteca recebeu formação contínua e os recursos e espaços foram adequados para responder às necessidades da comunidade escolar.
O documento analisa o Modelo de Auto-Avaliação de uma biblioteca escolar. Identifica pontos fortes e fracos em vários domínios e sugere estratégias de melhoria. O domínio que requer mais atenção é o de Projectos, Parcerias e Atividades Livres, onde só existem contactos pontuais com a comunidade. É necessário estabelecer estratégias para aumentar o envolvimento de alunos, pais e outros na biblioteca.
Este documento descreve os indicadores e evidências para avaliar a gestão da biblioteca escolar em quatro áreas principais: 1) Liderança do bibliotecário, 2) Recursos humanos, 3) Instalações físicas, 4) Equipamentos tecnológicos. Fornece detalhes sobre como cada área foi avaliada através de questionários, registos e análise de documentos. As conclusões indicam que a biblioteca cumpre os normativos definidos e que os recursos são adequados, embora existam oportunidades de melhoria no futuro
Este documento descreve os indicadores e evidências para avaliar a gestão da biblioteca escolar em quatro áreas principais: 1) Liderança do bibliotecário, 2) Recursos humanos, 3) Instalações físicas, 4) Equipamentos tecnológicos. Fornece detalhes sobre como cada área é avaliada através de questionários, registos e análise de documentos. As conclusões indicam que a biblioteca cumpre a maioria dos critérios, mas precisa de melhorar a formação da equipa e a disponibilidade de recursos
Este documento discute modelos e práticas de autoavaliação para bibliotecas escolares. Apresenta um subdomínio sobre condições humanas e materiais para prestação de serviços e atividades para analisar esse subdomínio usando instrumentos de avaliação sugeridos pelo modelo.
O documento discute as condições humanas e materiais necessárias para o funcionamento de uma biblioteca escolar. Apresenta quatro indicadores cruciais: 1) Liderança efetiva do bibliotecário; 2) Recursos humanos adequados; 3) Espaço físico apropriado; 4) Equipamentos tecnológicos atualizados. Fornece evidências de como esses indicadores foram atendidos na biblioteca em questão, como reuniões de coordenação, formação contínua, adequação do espaço e inventário de equipamentos.
Este documento discute a operacionalização do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares através de uma atividade que visa estabelecer conexões entre indicadores, fatores críticos, instrumentos e ações de melhoria. A atividade pede aos participantes que escolham um subdomínio do Modelo e preencham uma tabela com esses elementos, analisem os instrumentos e sugiram melhorias para a biblioteca.
Este documento discute os indicadores e fatores críticos de sucesso para avaliar a gestão da biblioteca escolar. Inclui a liderança do bibliotecário, adequação dos recursos humanos, e condições para prestação de serviços, como a integração da biblioteca nos objetivos educativos da escola.
O documento descreve os indicadores e fatores críticos de sucesso para a avaliação das condições humanas e materiais da biblioteca escolar (BE). A BE deve ter uma liderança forte, recursos humanos adequados e qualificados, e espaço e equipamentos tecnológicos apropriados para responder às necessidades dos utilizadores. A avaliação é feita através de questionários, registos e observação para integrar evidências no relatório de autoavaliação.
Integracao Do Modelo De Auto Avaliacao Na Escola.AgrupamentoSusana Martins
O documento discute a importância da auto-avaliação da biblioteca escolar para integrar o seu modelo no planejamento estratégico da escola/agrupamento e melhorar os serviços prestados. A auto-avaliação permite identificar pontos fortes, fracos e prioridades para melhorar o apoio ao desenvolvimento curricular e às aprendizagens dos alunos.
Este documento descreve os indicadores e factores críticos de sucesso para avaliar as condições humanas e materiais necessárias para o funcionamento de uma biblioteca escolar, incluindo a liderança do bibliotecário, os recursos humanos, as instalações e os equipamentos tecnológicos.
O documento discute as condições humanas e materiais para a prestação de serviços em uma biblioteca escolar (BE). Aborda a liderança do professor bibliotecário, os recursos humanos da equipe, as instalações e equipamentos da BE. Fornece indicadores e fatores críticos de sucesso para avaliar cada área e sugere instrumentos para coletar evidências sobre como cada área atende às necessidades da escola.
O documento descreve as condições humanas e materiais da Biblioteca Escolar (BE), incluindo a liderança do professor bibliotecário, os recursos humanos e a formação da equipa, as instalações e equipamentos da BE. A BE parece cumprir as suas funções de forma adequada apesar de necessitar de melhorar alguns equipamentos tecnológicos.
Este documento descreve os recursos humanos e materiais da biblioteca escolar (BE), incluindo:
1) A liderança do professor bibliotecário e adequação da equipa de recursos humanos;
2) O espaço físico da BE e adequação de equipamentos tecnológicos;
3) Instrumentos para avaliar os recursos, como questionários e estatísticas de utilização.
Este documento descreve o processo de autoavaliação de uma biblioteca escolar utilizando o Modelo de Referência para Bibliotecas Escolares (RBE). O documento explica os conceitos e objetivos da autoavaliação, os domínios a serem avaliados, como conduzir o processo e os impactos esperados.
Este documento descreve os indicadores e instrumentos para avaliar a gestão de uma biblioteca escolar. A liderança do professor bibliotecário e a adequação da equipa e das instalações da biblioteca são fatores cruciais para o sucesso do serviço. A biblioteca deve ter espaço e equipamentos adequados e uma equipa com formação suficiente para apoiar as necessidades da comunidade escolar.
Este documento descreve os indicadores e instrumentos para avaliar a gestão e condições da biblioteca escolar. Avalia a liderança do bibliotecário, verificando se promove a integração da biblioteca no projeto educativo e se articula bem com professores e direção. Também examina os recursos humanos e materiais da biblioteca, como a formação do bibliotecário e adequação dos meios à função.
Este documento fornece orientações para a implementação de um processo de auto-avaliação de uma biblioteca escolar. Ele descreve os passos a serem tomados, incluindo definir o domínio a ser avaliado, os indicadores, a metodologia, a análise dos resultados e a elaboração de um relatório final. O objetivo é melhorar o desempenho da biblioteca e promover seu papel na comunidade escolar.
O professor bibliotecário lidera eficazmente a biblioteca escolar, promovendo a comunicação com a direção da escola e o envolvimento dos departamentos curriculares. A equipa da biblioteca possui formação adequada e os recursos humanos são adequados às necessidades da biblioteca e da escola. Vários documentos e questionários fornecem evidências do bom funcionamento da biblioteca e da liderança do professor bibliotecário.
Este documento apresenta um plano de avaliação da biblioteca escolar com o objetivo de avaliar dois indicadores: a promoção do ensino em contexto de competências de informação e o impacto da biblioteca no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania. O plano inclui a recolha de evidências através de observações e questionários, análise dos dados com base em descritores de desempenho e comunicação dos resultados à comunidade escolar.
Integracao do modelo_de_auto-avaliacao_na_escola.agrupamentorosamfsilvabiblio
Este documento discute a importância da auto-avaliação de bibliotecas escolares e apresenta um modelo de auto-avaliação. O modelo inclui etapas como escolher um domínio para avaliar, coletar evidências, analisar resultados e comunicar achados para melhorar continuamente o trabalho da biblioteca. A auto-avaliação permite medir o impacto da biblioteca no aprendizado dos alunos e identificar áreas para aprimoramento.
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar a qualidade dos serviços prestados. O modelo estrutura-se em domínios e subdomínios com indicadores e fatores críticos de sucesso para avaliar a articulação curricular da biblioteca, o desenvolvimento da literacia da informação, a promoção da leitura, o apoio a atividades extracurriculares e projetos, as condições de acesso aos serviços e a gestão da coleção. A auto-avaliação
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O documento é um cartaz anunciando um sarau cultural a ser realizado em 4 de maio com apresentações de dramatização, canto, declamação, música, poesia e teatro por alunos de diferentes turmas entre os 10o e 12o anos, com início às 21:30 horas e apresentado por Inês Coelho do 12o ano de Desporto e Luis Serrador do 12o ano CT-D.
O documento é um cartaz anunciando um sarau cultural a ser realizado em 4 de maio com apresentações de dramatização, canto, declamação, música, poesia e teatro por alunos de diferentes turmas entre os 10o e 12o anos, com início às 21:30 horas e apresentado por Inês Coelho do 12o ano de Desporto e Luis Serrador do 12o ano CT-D.
O documento descreve um sarau cultural que ocorrerá em 4 de maio com apresentações de dramatização, canto, declamação, música, poesia e teatro por alunos de diferentes turmas entre os 10o e 12o anos. As atividades serão apresentadas por Inês Coelho do 12o ano Desporto e Luis Serrador do 12o ano CT-D.
Um evento de poesia será realizado em uma cafeteria em Alcobaça na sexta-feira, 9 de março às 21h30. O evento se chamará "Poesia Vadia" e será realizado no Café Tertúlia. Mais detalhes podem ser encontrados no link fornecido.
Um evento de poesia será realizado em uma cafeteria em Alcobaça na sexta-feira, 9 de março às 21h30. O evento se chamará "Poesia Vadia" e será realizado no Café Tertúlia. Mais detalhes podem ser encontrados no link fornecido.
Um evento de poesia será realizado em uma cafeteria em Alcobaça na sexta-feira, 9 de março às 21h30. O evento é um concurso de poesia com mais detalhes disponíveis no link fornecido.
O documento descreve um festival de secundário que ocorrerá entre 1-5 de abril de 2012 em Gouveia, Portugal. O festival oferecerá workshops, torneios esportivos, atividades ao ar livre e shows à noite. As inscrições são mais baratas para grupos de 10 ou mais pessoas.
O documento anuncia o Festival do Secundário, que ocorrerá entre 1-5 de abril de 2012 em Gouveia e inclui workshops, torneios esportivos, atividades ao ar livre e shows à noite. As inscrições são mais baratas para grupos de 10 ou mais pessoas e devem ser enviadas para a Animadora Forum até 20 de fevereiro de 2012.
A escola secundária D. Inês de Castro em Alcobaça irá realizar um serão literário no dia 20 de janeiro às 21:30 horas no Armazém das Artes para apresentar e celebrar a poesia, incluindo versos de Florbela Espanca.
Este documento apresenta o regimento da Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos (BE/CRE) da Escola Secundária D. Inês de Castro em Alcobaça. Estabelece as regras de funcionamento da BE/CRE, direitos e deveres dos utilizadores, procedimentos a seguir, serviços disponíveis como empréstimo, reserva e reprodução de documentos. Define também as tarefas do pessoal docente e não docente afeto à BE/CRE.
O projeto "De Mão para Mão" visa reutilizar livros escolares ainda em vigor para reduzir as despesas das famílias e proteger o meio ambiente, enviando livros não reutilizáveis para reciclagem.
O Clube de Ciência da Escola Secundária D. Inês de Castro está a organizar uma visita de estudo ao CERN na Suíça para o ano lectivo de 2010/2011, estando as pré-inscrições abertas até 14 de Junho na biblioteca da escola.
O documento anuncia um projeto de conservação das Dunas de S. Jacinto entre 4 a 6 de Julho, organizado pelo Clube de Ciência da Escola Secundária D. Inês de Castro. As inscrições estão abertas na biblioteca até 14 de Junho e pede-se que os interessados enviem pedidos de informações para o endereço de email listado.
Miguel Rocha, João Fazenda, José Fernandes, Ana Cortesão e José Saraiva transformaram contos de autores portugueses e brasileiros em banda desenhada, incluindo histórias de Eça de Queirós, Branquinho da Fonseca, Miguel Torga e Machado de Assis. Convidam os leitores a lerem as novas versões das histórias.
O jornal da Escola Secundária D. Inês de Castro destaca uma nova entrevista com os alunos do Loto e André Cristóvão, o arquivo do Professor Carlos Vinhais, e atividades sobre bullying, desporto e ciência planejadas para os alunos. O jornal também discute a importância de ser europeu e solidário.
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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
1. O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares 7
Metodologias de Operacionalização (Parte II) – Fórum 1
Domínio D- Gestão da BE
Subdomínio D2 – Condições humanas e materiais para a prestação de serviços
Indicadores Factores Críticos de Sucesso Instrumentos de Recolha
de Evidências
O PB exerce uma liderança forte e eficaz, promovendo: Auto-avaliação do PB (CK3
D.2.1 • Trabalho sistemático e a comunicação com a direcção, administração e Hetero - Avaliação do PB pela
Liderança do gestão, departamentos curriculares e demais estruturas. direcção, equipa BE e elementos do
• Participação efectiva no CP e demais estruturas de coordenação educativa e CP (CK3)
PB na escola Propostas apresentadas para o RI e
supervisão pedagógica, garantindo a integração e adequação dos objectivos
e actividades da BE aos objectivos educativos e curriculares da escola. Projecto Educativo
• Gestão integrada que rentabilize recursos e possibilidades de trabalho na Actas do CP
escola. Organigrama do trabalho da BE
• Boa gestão de recursos humanos, criando boas relações interpessoais com a Informações ao Director
equipa. Questionário aos docentes
• Mobilização das comunidade educativa e escolar para o trabalho da / com a Registos do trabalho articulado com
BE. departamentos e delegados
• Trabalho articulado com os docentes Materiais disponibilizados
• Apoio a projectos e à articulação com outros actores com intervenção “Livro de reclamações”
pedagógica: PTE, PESME e PNL Registos de projectos e actividades
• Planificação estratégica e operacional relacionada com os resultados da
avaliação, com os objectivos prioritários e o planeamento da escola.
• Operacionalização de programas de formação para as literacias e actividades
culturais que contribuam para as aprendizagens dos alunos e para o sucesso
escolar.
• Implementação da auto-avaliação dos serviços, introduzindo um processo de
melhoria contínua com impacto no processo de planeamento e em acções de
promoção e marketing.
2. 3. Apreciação do tipo de instrumentos, referidos na coluna da direita. 7
Considero essencial que a auto-análise que o PB faz de si seja completada por um questionário igual a ser respondido, de
modo anónimo, pelos elementos referidos, os que mais directamente podem e devem conhecer a liderança do PB. O PB tem
de apresentar propostas, por escrito e datadas, das suas sugestões para os Normativos orientadores e estruturantes da vida
da escola, pois os desabafos na Direcção e no CP não conduzem a nada, são não evidências que só fazem perder tempo e
em nada melhoram a eficácia e a imagem da BE e do PB. Nesse sentido julgo que o facto de ter sido 8 anos Presidente da
Assembleia de Escola foi muito importante, não só por ter muita experiência e conhecimento desses documentos, mas
também porque a escola estava habituada à minha intervenção nesses domínios e, por isso, fui sempre solicitada e
incentivada a fazê-lo.
Todos os outros instrumentos referidos são essenciais numa dupla perspectiva: o PB mostrar o que faz e a utilização das suas
35 h semanais e ter consciência das suas limitações e potencialidades.
Mesmo os “Livros de Reclamações” (Uma caixa existente na BE, mas que penso transformar num livro mais formal) à qual,
muitas vezes, os alunos mais velhos dão uma utilização pouco convencional, dá informações importantes sobre aspectos que
os jovens consideram negativos, como os vírus na sua pen pessoal: é curiosa a “guerra “ entre pens e computadores
contaminados, pois, como em muitas outras coisas na vida, a culpa é sempre “dos outros”. Em síntese as funcionárias e os
professores culpam as pen dos alunos, os alunos culpam os “nossos” computadores. Assim, essa insatisfação que tem por
base um problema preocupante, tem de ser resolvida pelo PB, em sintonia com o PTE que não pode aceitar a inevitabilidade
dos vírus. Os alunos também fazem críticas pertinentes à política documental. Um exemplo: no primeiro ano como
coordenadora da BE, adquiri um DVD dos Gato Fedorento e, como conhecia mal a colecção ou por inexperiência, não sabia
que não havia nada do Herman José. Foi um “parece impossível” muito bem fundamentado de um aluno, na caixa de
sugestões, que me fez de imediato reparar essa falha não intencional.
3. Indicadores Factores Críticos de Sucesso Instrumentos de 7
Recolha de Evidências
• PB possui formação e competências adequadas ao seu conteúdo funcional, nos Currículo do PB e dos
D.2.2
termos da legislação vigente. membros da Equipa
Adequação • Equipa pluridisciplinar, adequada em número e com formação e competências
dos recursos adequadas ao seu conteúdo funcional Horário da equipa
humanos às • O PB e a equipa, que deve integrar pessoal não docente, asseguram uma gestão
integrada e serviços eficazes. Página da escola, blogue da
necessidades
• O PB e equipa têm uma atitude proactiva, induzindo comportamentos de acesso BE e hi5
de
funcionamento e uso dos recursos, garantindo uma mediação eficaz entre as necessidades dos
utilizadores e as fontes de informação; promovendo as possibilidades de trabalho Mapas de recepção aos
da BE na alunos – memorandos
facultadas pela BE.
escola • PB e equipa formam os alunos para uso da BE, para as diferentes literacias e
acompanham-nos em trabalho orientado na BE. Documentos comprovativos
• PB e equipa trabalham articuladamente com a BM e com o Exterior. das parcerias
Arquivo de e-mail
Questionário aos docentes
3. Apreciação do tipo de instrumentos, referidos na coluna da direita.
Relativamente ao currículo, a análise que faço é de que sou totalmente a favor da objectividade e transparência, mas penso
que todos temos um currículo oculto e que tem também de ser tido em conta. Quanto ao PB, a Portaria resolve o Problema:
o PB tem de ter formação comprovada, mas as competências em TIC podem ser atestadas pelo Director e há casos de PB
sem formação em BE, mas com perfil humano e profissional adequado, que poderão vir a ocupar o lugar. Quanto à escolha
da equipa é a mesma coisa, vejamos um exemplo: no ano anterior o colega da equipa responsável pelas TIC na BE era de
Biologia e foi infinitamente melhor que colegas do grupo de informática que já tinham estado a desempenhar as mesmas
funções. Agora, é evidente que, quando sugeri o nome dele ao Director, conhecia esse currículo oculto do colega. Outro
exemplo foi o facto de o animador das sessões de leitura e responsável pelo Jornal ser um colega de Educação Física que,
com grande pena minha, já se reformou este ano.
4. 7
Indicadores Factores Críticos de Sucesso Instrumentos de
Recolha de Evidências
• A BE reflecte e integra os normativos definidos pelo ME/RBE Planta da BE /Equipamentos
D.2.3 • A BE disponibiliza condições de espaço capazes de responder, no seu
Adequação da funcionamento, às solicitações da comunidade escolar e a uma utilização Registos de observação do
BE em termos diversificada. funcionamento
• A organização do espaço e dos recursos permite uma utilização
de espaço às
integrada e flexível e o trabalho individual e em grupo. Questionário aos docentes e
necessidades • O mobiliário é adequado em termos de ergonomia, quantidade, cor,
aos alunos.
da escola altura à faixa etária dos alunos, proporcionando boas condições de
acomodação e o acesso livre dos utilizadores à documentação.
3.Apreciação do tipo de instrumentos, referidos na coluna da direita.
As evidências reveladas por estes instrumentos são inevitabilidades. No caso da minha BE, ela tem todos os requisitos que a
RBE exigia e exige, só que é constituída por 3 salas relativamente contíguas e por duas separadas. Portanto, o que noutras
BE é ideal, um funcionário, na minha é insuficiente. Como é que eu provo essa particularidade: com a planta, acompanhada
de fotografias. Assim, a organização do funcionamento da “minha” BE tem “coisas” incómodas: só vou dar exemplo de uma
situação caricata: quem está na Sala de Leitura, no Balcão de atendimento, ouve uma palavra menos própria num tom
igualmente impróprio e…não se consegue saber em que sala é que tal aconteceu. Se vai à sala de dentro, está tudo calmo,
regressa, vai à sala de fora, está tudo igualmente calmo e todos dizem” Stôra, está enganada, foi na outra sala…”
Indicadores Factores Críticos de Sucesso Instrumentos de
5. Recolha de Evidências 7
• Equipamentos suficientes para as necessidades da escola. Inventário do equipamento
D.2.4
•Equipamentos actuais, adequados e funcionais relativamente aos
Adequação dos
desafios que o paradigma actual coloca e ao trabalho e uso da Notas de ocorrência de
computadores e documentação em diferentes suportes.
equipamentos materiais em falta ou
• Os equipamentos de leitura áudio/Mp3 e vídeo/ DVD são adequados em
tecnológicos ao número e funcionamento às necessidades dos utilizadores. avariados
trabalho da BE e • O número de computadores responde à procura e às solicitações da
escola. Questionário aos docentes
dos utilizadores
da escola • O hardware está actualizado e o software responde às solicitações.
• PB rentabiliza possibilidades de afectação de recursos e de trabalho no Questionário aos alunos
contexto do desenvolvimento do PTE ou de outros projectos TIC
• A BE funciona em rede (Intranet e Internet) e explora as
potencialidades que as redes facultam.
• A BE recorre a diferentes tipos de ferramentas: WEB, plataformas
(LMS) ou outros dispositivos da WEB2.0, para incentivar o diálogo e
desenvolver processos formativos ou criativos com os utilizadores.
3. Apreciação do tipo de instrumentos, referidos na coluna da direita
Estes instrumentos só me merecem um comentário que, no fundo, se prende como instrumento por mim acrescentado,
tendo em conta a realidade da BE da ESDICA. Eu e a equipa sabemos, o PTE sabe, o Director sabe, enfim todos sabemos e
temos consciência de que deveria haver mais computadores e de que era preciso mais uma televisão, há por parte de todas
as estruturas essa consciência, mas não há física e materialmente espaço.
De facto, tudo o que é necessário para satisfazer os utilizadores, todas as ocorrências de faltas de material ou de avarias são
prontamente satisfeitas, desde que não “ocupem” espaço: temos pens para os alunos usarem e para levarem para casa,
colunas, auscultadores, penso que temos tudo o que é importante, mas … Por isso, os questionários aos alunos terão de ser
adaptados, introduzindo uma pergunta que os “obrigue” a reconhecer que, antes de estar construída a nova BE, esta não tem
por onde crescer.
6. 4. Frases – Tipo que exemplificam as evidências passíveis de ser recolhidas a partir dos instrumentos referidos. 7
Subdomínio Instrumentos de Recolha de Evidências, Frases – Tipo
referidos na 3ª coluna dos quadros anteriores
Indicadores
D.2.1
Auto-avaliação do PB (CK3 • O PB tem perfil adequado e tal é reconhecido pelos seus
Hetero - Avaliação do PB pela direcção, pela equipa BE e pelos pares
Liderança do PB • O PB intervém activamente na vida da escola
elementos do CP (CK3)
Propostas apresentadas para o RI e Projecto Educativo • A presença do PB no CP é importante para o sucesso
educativo
Actas do CP
• O PB trabalha em sintonia com a Direcção, informando-a
Organigrama do trabalho da BE
periodicamente do evoluir do plano de acção e do plano
Informações ao Director de actividade
Questionário aos docentes • O PB rentabiliza o trabalho da equipa, definindo áreas de
Registos do trabalho articulado com departamentos e intervenção adequadas ao perfil de cada um.
delegados • O PB procura articular o trabalho da BE com o das outras
Materiais disponibilizados estruturas educativas
“Livro de reclamações” • O PB previne necessidades, disponibilizando matérias em
papel e online
Registos de projectos e actividades
• O PB tem em conta as opiniões dos professores e de
outros utilizadores
• O PB planifica e registas toas as actividades propostas.
D.2.2
Currículo do PB e dos membros da Equipa • O PB e a equipa obedecem aos normativos existentes e
às orientações RBE
Adequação dos Horário da equipa • O PB e a equipa têm uma formação adequada às
recursos …
7. Página da escola, blogue da BE e hi5 exigências de uma BE do século XXI 7
• O Horário da equipa possibilita reuniões periódicas e tem
Mapas de recepção aos alunos – memorandos em conta as necessidades dos utilizadores
• O PB e a equipa dominam as TIC e fomentam o recurso às
Documentos comprovativos das parcerias com instituições
culturais da cidade ferramentas da Web 2.o
• O PB e equipa formam os alunos para uso da BE e para
Arquivo de todos os e-mail trocados com os parceiros em as diferentes literacias.
“pastas” • O PB e equipa trabalham articuladamente com a
Biblioteca Municipal, a Companhia de Dança
Questionário aos docentes Contemporânea, o Armazém das Artes e o o Café
Tertúlia
• O trabalho do PB é reconhecido por x % dos professores
D.2.3 Planta da BE /Equipamentos • O PB e a equipa BE rentabilizaram a gestão do espaço
Adequação da para responder às solicitações da comunidade escolar e
BE … Registos de observação do funcionamento a uma utilização diversificada.
Questionário aos docentes e aos alunos. • Os questionários revelam que x % considera o
mobiliário adequado, proporcionando boas
condições de acomodação e o acesso livre dos
utilizadores à documentação.
D.2.4
Inventário do equipamento • Os equipamentos da BE, embora insuficientes, pois não
Adequação dos podem ser melhorados por falta de espaço, são actuais
Notas de ocorrência de materiais em falta ou avariados e funcionais.
computadores e
equipamentos… • O PB rentabiliza recursos no contexto do
Questionário aos docentes desenvolvimento do PTE ou de outros projectos TIC
• A BE é considerada um apoio essencial por x% dos
Questionário aos alunos alunos e dos professores.