O documento apresenta duas questões sobre textos. A primeira questão apresenta uma tirinha e um texto sobre receitas da vovó e questiona qual a tese defendida pelo autor do texto sobre receitas culinárias. A segunda questão apresenta um texto sobre o Orkut e questiona qual o argumento central do artigo a respeito do acesso via Orkut.
Atividades de Língua-portuguesa-com-descritores (1)Pedro Henrique
Este documento apresenta um projeto para o 6o ano do ensino fundamental sobre língua portuguesa com três objetivos principais: 1) promover o entrosamento entre os alunos, 2) levar os alunos a refletir sobre os usos sociais da fala e da escrita, e 3) ativar os conhecimentos prévios dos alunos sobre essas modalidades linguísticas. O projeto inclui discussões, atividades e textos sobre comunicação verbal e não verbal.
Este documento fornece informações sobre o capítulo 1 do projeto "Acelera 7o ano/Língua Portuguesa" que aborda o tema "O Mundo da Leitura". O capítulo inclui uma seção introdutória "Conversando" com perguntas para despertar o interesse dos alunos, dois textos para análise e uma seção "Pensando bem" com questões sobre os textos.
1) O documento discute o tema da variação linguística e preconceito linguístico. Apresenta diversos exemplos de como a língua varia de acordo com fatores como região, época, grau de instrução e situação comunicativa.
2) Destaca que nenhuma variedade linguística é superior às outras e que julgar ou menosprezar outrem pela forma como fala constitui preconceito linguístico.
3) Defende que todos os falantes dominam perfeitamente suas variedades e que a comunicação deve privilegiar
O documento descreve as etapas de uma sequência didática para ensinar o gênero textual "memórias literárias" na escola. A sequência inclui dinâmicas para despertar lembranças do passado, leituras de exemplos do gênero, entrevistas com idosos da comunidade, produção de um texto coletivo e individuais sobre memórias locais. O objetivo é trabalhar aspectos do gênero textual e resgatar a história e transformações da comunidade por meio de depoimentos e memórias pessoais.
O documento discute os diferentes modos de usar a língua portuguesa, argumentando que (1) a escola deve ensinar a produção e compreensão de textos de forma crítica ao invés de focar em regras gramaticais, e (2) as pessoas têm o direito de aprender e usar diferentes variedades linguísticas.
Este documento discute vários tópicos relacionados à linguística e preconceito linguístico no Brasil. Apresenta exemplos de variação da concordância de número na língua portuguesa falada no Brasil e em textos escritos, inclusive de pessoas escolarizadas. Também discute a estigmatização de variedades linguísticas consideradas "não corretas" e a coerência de construções gramaticais em diferentes dialetos.
O documento apresenta informações sobre um grupo de alunos da USP, incluindo seus nomes e números USP. Em seguida, fornece detalhes sobre Marcos Bagno, um linguista brasileiro que luta contra a discriminação social por meio da linguagem, e lista algumas de suas principais obras. Por fim, resume brevemente alguns dos mitos sobre a língua portuguesa abordados por Bagno em seus trabalhos.
O documento apresenta duas questões sobre textos. A primeira questão apresenta uma tirinha e um texto sobre receitas da vovó e questiona qual a tese defendida pelo autor do texto sobre receitas culinárias. A segunda questão apresenta um texto sobre o Orkut e questiona qual o argumento central do artigo a respeito do acesso via Orkut.
Atividades de Língua-portuguesa-com-descritores (1)Pedro Henrique
Este documento apresenta um projeto para o 6o ano do ensino fundamental sobre língua portuguesa com três objetivos principais: 1) promover o entrosamento entre os alunos, 2) levar os alunos a refletir sobre os usos sociais da fala e da escrita, e 3) ativar os conhecimentos prévios dos alunos sobre essas modalidades linguísticas. O projeto inclui discussões, atividades e textos sobre comunicação verbal e não verbal.
Este documento fornece informações sobre o capítulo 1 do projeto "Acelera 7o ano/Língua Portuguesa" que aborda o tema "O Mundo da Leitura". O capítulo inclui uma seção introdutória "Conversando" com perguntas para despertar o interesse dos alunos, dois textos para análise e uma seção "Pensando bem" com questões sobre os textos.
1) O documento discute o tema da variação linguística e preconceito linguístico. Apresenta diversos exemplos de como a língua varia de acordo com fatores como região, época, grau de instrução e situação comunicativa.
2) Destaca que nenhuma variedade linguística é superior às outras e que julgar ou menosprezar outrem pela forma como fala constitui preconceito linguístico.
3) Defende que todos os falantes dominam perfeitamente suas variedades e que a comunicação deve privilegiar
O documento descreve as etapas de uma sequência didática para ensinar o gênero textual "memórias literárias" na escola. A sequência inclui dinâmicas para despertar lembranças do passado, leituras de exemplos do gênero, entrevistas com idosos da comunidade, produção de um texto coletivo e individuais sobre memórias locais. O objetivo é trabalhar aspectos do gênero textual e resgatar a história e transformações da comunidade por meio de depoimentos e memórias pessoais.
O documento discute os diferentes modos de usar a língua portuguesa, argumentando que (1) a escola deve ensinar a produção e compreensão de textos de forma crítica ao invés de focar em regras gramaticais, e (2) as pessoas têm o direito de aprender e usar diferentes variedades linguísticas.
Este documento discute vários tópicos relacionados à linguística e preconceito linguístico no Brasil. Apresenta exemplos de variação da concordância de número na língua portuguesa falada no Brasil e em textos escritos, inclusive de pessoas escolarizadas. Também discute a estigmatização de variedades linguísticas consideradas "não corretas" e a coerência de construções gramaticais em diferentes dialetos.
O documento apresenta informações sobre um grupo de alunos da USP, incluindo seus nomes e números USP. Em seguida, fornece detalhes sobre Marcos Bagno, um linguista brasileiro que luta contra a discriminação social por meio da linguagem, e lista algumas de suas principais obras. Por fim, resume brevemente alguns dos mitos sobre a língua portuguesa abordados por Bagno em seus trabalhos.
O documento discute três mitos sobre o português brasileiro e o preconceito linguístico. Apresenta poemas que ilustram como dialetos regionais e vocabulários marginalizados são afetados pelo preconceito. Defende que é importante ler livros e questionar mitos e verdades inventadas sobre a língua portuguesa.
Segunda aplicação do enem 2012, compreensão textualma.no.el.ne.ves
O documento descreve questões de compreensão textual sobre um texto que discute a redução de línguas indígenas no Brasil ao longo dos séculos. O texto explica que mais de 1000 línguas eram faladas originalmente no Brasil, mas que a política linguística dos governos português e brasileiro levou à substituição dessas línguas pela língua portuguesa, resultando na perda de centenas de línguas indígenas e grande redução da diversidade linguística no país.
A Língua Portuguesa, no Brasil, possui muitas variedades dialetais.
Mas há muitos preconceitos decorrentes do valor social relativo que é atribuído ao diferentes modos de falar.
É comum considerar as variedades linguísticas de menor prestígio como inferiores ou erradas ( Marcos Bagno )
1) O documento é um relatório de estágio de uma estudante de licenciatura em letras realizado em uma escola. 2) O tema central da aula supervisionada foi variações linguísticas, focando em gírias. 3) Os objetivos foram refletir sobre variações da língua no tempo e valorizar diferenças culturais, além de usar a linguagem de forma autônoma.
O documento discute as diferenças entre linguagem verbal e escrita, variações linguísticas regionais no Brasil, problemas encontrados na língua portuguesa convencional e gêneros literários.
Segunda aplicação do enem 2011, aspectos gramaticaisma.no.el.ne.ves
O documento discute a variação da língua portuguesa no Brasil, questionando se existe uma única língua portuguesa ou várias. Aponta que os dialetos regionais sofrem influências diferentes e que o ambiente social e cultural também determinam variações linguísticas.
Frida kahlo: análise semiótica como ferramenta para a prática docenteElaine Teixeira
O documento discute o uso da semiótica como ferramenta para o ensino de espanhol. Ele propõe analisar a vida e obra de Frida Kahlo para ensinar sobre a cultura e língua espanhola de forma interdisciplinar e engajada. A semiótica permite compreender os diversos significados presentes nas obras de Kahlo e pode motivar os estudantes a debater e aprender além da gramática.
Este documento apresenta um curso de capacitação para tradutores e intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras). O curso aborda tópicos como linguística geral, língua e poder, e mitos linguísticos. O objetivo é discutir como a língua está relacionada ao poder e preconceito, e desmistificar ideias errôneas sobre línguas.
O documento apresenta um plano de aula sobre a análise do poema "O casarão rosa de dona Custódia" e um vídeo sobre a cultura de Porto Nacional. A professora fará a leitura do poema com os alunos, explicará figuras de linguagem e relacionará ao contexto cultural. Os alunos debaterão o tema e formas de preservação do patrimônio local, e produzirão um mural e poema em grupo sobre a cultura e Luzia da Silva.
O documento é um poema que descreve os sentimentos de uma pessoa durante seu primeiro beijo: a ansiedade, o aceleramento dos batimentos cardíacos, a perda da noção do tempo, e o acendimento da paixão.
O documento discute a variante linguística, apresentando exemplos de variação histórica, regional, sociocultural e gírias. Também menciona que o tema variante linguística caiu no ENEM entre 2009-2012.
Este documento relata uma oficina chamada Vida realizada com crianças de 7 a 12 anos. A oficina teve como objetivo explorar os diferentes sentidos da palavra vida através de atividades como desenho, pintura, escrita e leitura. As atividades desenvolvidas na oficina permitiram conhecer melhor as vidas únicas de cada criança e reconhecer aspectos comuns entre elas.
Este documento descreve as memórias e experiências de leitura da autora ao longo de sua vida, desde a infância até se tornar professora. Ela compartilha como foi seu primeiro contato com livros na escola primária e como sua paixão pela leitura cresceu ao ler gibis e coleções na adolescência. Também fala sobre como passou a apreciar literatura infantil após se tornar professora e como passou a ler para seus alunos.
Leitura de Luis Fernando Verissimo, com base na teoria de Coseriu. Helio de Sant'Anna
O documento descreve uma experiência de ensino com alunos do ensino médio utilizando textos do livro "Comédias da Vida Privada", de Érico Veríssimo. Os alunos foram convidados a identificar os sentidos em cada texto e comentar semelhanças entre eles. Suas respostas demonstraram uma variedade de interpretações dos textos e percepções sobre relacionamentos e a vida. O documento analisa fragmentos dessas respostas para ilustrar como diferentes leitores podem construir sentidos distintos a partir do mesmo texto.
Este documento apresenta uma coletânea de artigos acadêmicos sobre estudos da língua portuguesa, incluindo discussões sobre prefixos, análise estilística, linguagem midiática, adjetivação, ensino de língua portuguesa, arquivos linguísticos, ortografia, discurso jurídico e projetos pedagógicos. A coletânea foi organizada como homenagem aos professores Evanildo Bechara e Olmar Guterres e reúne trabalhos apresentados no V Seminário Integrado de
(1) O documento discute a importância da narrativa na experiência humana desde tempos antigos, quando as histórias eram transmitidas oralmente de geração em geração. (2) A narrativa é vista como fundamental para a compreensão do ser humano e para a construção do conhecimento. (3) A pesquisa sugere que a mente humana pode ser considerada um "cérebro narrativo", onde somos "seres narrativos" que constroem o mundo através das histórias que contamos.
Provas do primeiro dia do Vestibular UPELuiza Freitas
O documento apresenta um caderno de provas para ingresso na UPE, contendo questões sobre língua portuguesa, literatura brasileira, história e química. O primeiro texto aborda as mudanças nas línguas ao longo do tempo e sua heterogeneidade, relacionando língua, cultura e identidade. As questões avaliam a compreensão do texto e noções gramaticais.
1. O artigo analisa a encenação descritiva presente na revista Turma da Mônica Jovem de Maurício de Sousa, verificando como a relação entre palavras e imagens produz efeitos descritivos.
2. A teoria semiolinguística de Patrick Charaudeau é usada como base, distinguindo o modo descritivo como um procedimento discursivo e a descrição como o resultado textual.
3. A autora pretende verificar como a relação verbo-visual na revista constrói a descrição e quais efeitos são
Ideais para ensino do portugues aos surdosasustecnologia
Este capítulo discute o contexto bilíngue da educação de surdos, reconhecendo a importância da Língua Brasileira de Sinais e da língua portuguesa. Apresenta conceitos como educação bilíngue, aquisição das línguas pela criança surda, estágios de interlíngua e alfabetização em português no contexto do aluno surdo.
O documento discute práticas pedagógicas em língua portuguesa, incluindo a importância da leitura e escrita, gêneros textuais como conto e crônica, e atividades realizadas com alunos focando nesses tópicos ao longo de 2008-2009.
O documento descreve um projeto escolar chamado "Fale, apenas fale!" com duração de três semanas em uma escola em São Mateus. O projeto tem como objetivo promover a expressão livre de estudantes através de atividades que envolvem a discussão de temas semanais e a criação de textos, imagens e outros materiais para um mural coletivo. Espera-se que o projeto incentive o autoconhecimento e a empatia entre os estudantes.
Este documento contém registros de atividades realizadas por um aluno em diferentes disciplinas ao longo de um semestre. As atividades incluem discussões sobre a importância da leitura, diversidade cultural, níveis de linguagem, estrutura de texto e análise de peças publicitárias sobre meio ambiente.
O documento discute três mitos sobre o português brasileiro e o preconceito linguístico. Apresenta poemas que ilustram como dialetos regionais e vocabulários marginalizados são afetados pelo preconceito. Defende que é importante ler livros e questionar mitos e verdades inventadas sobre a língua portuguesa.
Segunda aplicação do enem 2012, compreensão textualma.no.el.ne.ves
O documento descreve questões de compreensão textual sobre um texto que discute a redução de línguas indígenas no Brasil ao longo dos séculos. O texto explica que mais de 1000 línguas eram faladas originalmente no Brasil, mas que a política linguística dos governos português e brasileiro levou à substituição dessas línguas pela língua portuguesa, resultando na perda de centenas de línguas indígenas e grande redução da diversidade linguística no país.
A Língua Portuguesa, no Brasil, possui muitas variedades dialetais.
Mas há muitos preconceitos decorrentes do valor social relativo que é atribuído ao diferentes modos de falar.
É comum considerar as variedades linguísticas de menor prestígio como inferiores ou erradas ( Marcos Bagno )
1) O documento é um relatório de estágio de uma estudante de licenciatura em letras realizado em uma escola. 2) O tema central da aula supervisionada foi variações linguísticas, focando em gírias. 3) Os objetivos foram refletir sobre variações da língua no tempo e valorizar diferenças culturais, além de usar a linguagem de forma autônoma.
O documento discute as diferenças entre linguagem verbal e escrita, variações linguísticas regionais no Brasil, problemas encontrados na língua portuguesa convencional e gêneros literários.
Segunda aplicação do enem 2011, aspectos gramaticaisma.no.el.ne.ves
O documento discute a variação da língua portuguesa no Brasil, questionando se existe uma única língua portuguesa ou várias. Aponta que os dialetos regionais sofrem influências diferentes e que o ambiente social e cultural também determinam variações linguísticas.
Frida kahlo: análise semiótica como ferramenta para a prática docenteElaine Teixeira
O documento discute o uso da semiótica como ferramenta para o ensino de espanhol. Ele propõe analisar a vida e obra de Frida Kahlo para ensinar sobre a cultura e língua espanhola de forma interdisciplinar e engajada. A semiótica permite compreender os diversos significados presentes nas obras de Kahlo e pode motivar os estudantes a debater e aprender além da gramática.
Este documento apresenta um curso de capacitação para tradutores e intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras). O curso aborda tópicos como linguística geral, língua e poder, e mitos linguísticos. O objetivo é discutir como a língua está relacionada ao poder e preconceito, e desmistificar ideias errôneas sobre línguas.
O documento apresenta um plano de aula sobre a análise do poema "O casarão rosa de dona Custódia" e um vídeo sobre a cultura de Porto Nacional. A professora fará a leitura do poema com os alunos, explicará figuras de linguagem e relacionará ao contexto cultural. Os alunos debaterão o tema e formas de preservação do patrimônio local, e produzirão um mural e poema em grupo sobre a cultura e Luzia da Silva.
O documento é um poema que descreve os sentimentos de uma pessoa durante seu primeiro beijo: a ansiedade, o aceleramento dos batimentos cardíacos, a perda da noção do tempo, e o acendimento da paixão.
O documento discute a variante linguística, apresentando exemplos de variação histórica, regional, sociocultural e gírias. Também menciona que o tema variante linguística caiu no ENEM entre 2009-2012.
Este documento relata uma oficina chamada Vida realizada com crianças de 7 a 12 anos. A oficina teve como objetivo explorar os diferentes sentidos da palavra vida através de atividades como desenho, pintura, escrita e leitura. As atividades desenvolvidas na oficina permitiram conhecer melhor as vidas únicas de cada criança e reconhecer aspectos comuns entre elas.
Este documento descreve as memórias e experiências de leitura da autora ao longo de sua vida, desde a infância até se tornar professora. Ela compartilha como foi seu primeiro contato com livros na escola primária e como sua paixão pela leitura cresceu ao ler gibis e coleções na adolescência. Também fala sobre como passou a apreciar literatura infantil após se tornar professora e como passou a ler para seus alunos.
Leitura de Luis Fernando Verissimo, com base na teoria de Coseriu. Helio de Sant'Anna
O documento descreve uma experiência de ensino com alunos do ensino médio utilizando textos do livro "Comédias da Vida Privada", de Érico Veríssimo. Os alunos foram convidados a identificar os sentidos em cada texto e comentar semelhanças entre eles. Suas respostas demonstraram uma variedade de interpretações dos textos e percepções sobre relacionamentos e a vida. O documento analisa fragmentos dessas respostas para ilustrar como diferentes leitores podem construir sentidos distintos a partir do mesmo texto.
Este documento apresenta uma coletânea de artigos acadêmicos sobre estudos da língua portuguesa, incluindo discussões sobre prefixos, análise estilística, linguagem midiática, adjetivação, ensino de língua portuguesa, arquivos linguísticos, ortografia, discurso jurídico e projetos pedagógicos. A coletânea foi organizada como homenagem aos professores Evanildo Bechara e Olmar Guterres e reúne trabalhos apresentados no V Seminário Integrado de
(1) O documento discute a importância da narrativa na experiência humana desde tempos antigos, quando as histórias eram transmitidas oralmente de geração em geração. (2) A narrativa é vista como fundamental para a compreensão do ser humano e para a construção do conhecimento. (3) A pesquisa sugere que a mente humana pode ser considerada um "cérebro narrativo", onde somos "seres narrativos" que constroem o mundo através das histórias que contamos.
Provas do primeiro dia do Vestibular UPELuiza Freitas
O documento apresenta um caderno de provas para ingresso na UPE, contendo questões sobre língua portuguesa, literatura brasileira, história e química. O primeiro texto aborda as mudanças nas línguas ao longo do tempo e sua heterogeneidade, relacionando língua, cultura e identidade. As questões avaliam a compreensão do texto e noções gramaticais.
1. O artigo analisa a encenação descritiva presente na revista Turma da Mônica Jovem de Maurício de Sousa, verificando como a relação entre palavras e imagens produz efeitos descritivos.
2. A teoria semiolinguística de Patrick Charaudeau é usada como base, distinguindo o modo descritivo como um procedimento discursivo e a descrição como o resultado textual.
3. A autora pretende verificar como a relação verbo-visual na revista constrói a descrição e quais efeitos são
Ideais para ensino do portugues aos surdosasustecnologia
Este capítulo discute o contexto bilíngue da educação de surdos, reconhecendo a importância da Língua Brasileira de Sinais e da língua portuguesa. Apresenta conceitos como educação bilíngue, aquisição das línguas pela criança surda, estágios de interlíngua e alfabetização em português no contexto do aluno surdo.
O documento discute práticas pedagógicas em língua portuguesa, incluindo a importância da leitura e escrita, gêneros textuais como conto e crônica, e atividades realizadas com alunos focando nesses tópicos ao longo de 2008-2009.
O documento descreve um projeto escolar chamado "Fale, apenas fale!" com duração de três semanas em uma escola em São Mateus. O projeto tem como objetivo promover a expressão livre de estudantes através de atividades que envolvem a discussão de temas semanais e a criação de textos, imagens e outros materiais para um mural coletivo. Espera-se que o projeto incentive o autoconhecimento e a empatia entre os estudantes.
Este documento contém registros de atividades realizadas por um aluno em diferentes disciplinas ao longo de um semestre. As atividades incluem discussões sobre a importância da leitura, diversidade cultural, níveis de linguagem, estrutura de texto e análise de peças publicitárias sobre meio ambiente.
Este documento relata as atividades do projeto "Geração Mulher" que oferece alfabetização, cidadania e oportunidades de geração de renda para ex-moradores de rua. O resumo é: As alunas estão progredindo bem no aprendizado e desenvolvendo autonomia. O projeto precisa de doações e voluntários para continuar oferecendo este apoio importante.
Este documento descreve uma prática de leitura realizada no Programa de Educação em Tempo Integral (PROETI) da Escola Estadual São Benedito. O objetivo era formar leitores críticos através do letramento literário, ampliar o repertório de histórias, estimular o gosto pela leitura e desenvolver capacidades linguísticas por meio de contação de histórias, dramatizações e leituras em voz alta. A metodologia incluiu encontros quinzenais com atividades como fantoches e encenações
O documento discute a importância de ensinar a ler contextualizando textos e promovendo diálogos entre diferentes leituras. Também aborda a necessidade de ensinar a escrever por meio de situações que estimulem a produção intelectual dos alunos, não apenas a cópia. Por fim, destaca a importância de transformar os alunos em leitores sensíveis capazes de interpretar textos e estabelecer relações entre a obra e o mundo.
O documento discute a importância de ensinar a ler contextualizando textos e promovendo diálogos entre as leituras dos alunos e da tradição. Também enfatiza que ensinar a ler é levar os alunos a dominar códigos mais elaborados e reconhecer a necessidade de ler tudo o que é escrito no dia a dia. Por fim, destaca que ensinar a escrever é apresentar contextos de diálogo em língua escrita e propiciar aos alunos a participação nesses contextos.
O documento discute a importância de contextualizar textos para ensinar leitura de forma efetiva, promovendo diálogo entre as leituras dos alunos e a tradição. Também aborda a necessidade de ensinar escrita para produção de conhecimento, e não apenas redações escolares, e a importância de trabalhar com literatura para desenvolver leitores sensíveis.
A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS: UMA ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES Rossita Figueira
A leitura é forma de lazer, de prazer, de aquisição de conhecimento, de enriquecimento cultural e de interação.
Contar histórias é uma forma de promover a leitura e de formar o aluno em um leitor apaixonado.
O documento discute estratégias para incentivar o hábito da leitura entre alunos, como visitas à biblioteca, contação de histórias e músicas. O objetivo é fazer com que a leitura seja prazerosa e significativa para as crianças e ajude no seu desenvolvimento.
1. O documento apresenta o projeto "Entre na Roda", que tem como objetivo incentivar a leitura entre alunos e na comunidade através da organização de rodas de leitura na escola e na vizinhança.
2. O projeto visa desenvolver hábitos e atitudes favoráveis à leitura para ampliar o acesso aos conhecimentos e aprimorar a cidadania. Será realizado através de diversas atividades como rodas de leitura, empréstimos de livros, oficinas e encontros com autores.
1) O documento fornece orientações aos estudantes sobre como continuar estudando durante a suspensão das aulas presenciais devido à pandemia de COVID-19. Os estudantes receberão planos de estudos tutorados e terão acesso a atividades e conceitos para realizar de forma remota.
2) O documento explica as diferenças entre fala e escrita e como a escrita requer mais cuidado para transmitir ideias de forma clara e coerente ao leitor.
3) O plano de estudo tutorado fornece conceitos básicos sobre comunic
O texto descreve a pipoca como um símbolo de transformação pessoal, onde os grãos duros se transformam em algo leve após passarem pelo fogo, assim como as pessoas precisam passar por desafios para amadurecerem. Também discute sobre aqueles que se recusam a mudar, chamados de "piruás", e permanecem rígidos em seus pensamentos.
O texto descreve a pipoca como um símbolo de transformação pessoal, onde os grãos duros se transformam em algo leve após passarem pelo fogo, assim como as pessoas precisam passar por desafios para amadurecerem. Também fala sobre "piruás", grãos que não estouraram, como aqueles que se recusam a mudar.
O documento discute as variações linguísticas no português brasileiro, como elas ocorrem em diferentes níveis da língua e são influenciadas por fatores geográficos, sociais e contextuais. Também aborda a importância da norma linguística e o papel da escola em ensinar a língua padrão, sem julgar as demais variações como erradas.
Programa Desenvolvendo o Hábito e o Prazer da Leitura realizado com turmas de segundos anos do Ensino Médio no Instituto Estadual de Educação de São Francisco de Assis pela professora Denise Miletto.
1. O documento apresenta um texto de introdução a um curso de Língua Portuguesa no qual o professor salienta a importância da educação e do estudo constante para o progresso individual e da sociedade.
2. O curso abordará três pilares da competência linguística: leitura, produção textual e análise linguística, utilizando diferentes gêneros textuais para promover a aprendizagem efetiva dos fenômenos da língua.
3. A metodologia proposta pelo professor visa estudar a língua portugues
Este documento apresenta um plano de disciplina para o ensino de Linguagem Formal e Informal. O plano descreve os objetivos de ensinar estudantes a distinguir entre linguagem formal e informal e aplicá-las adequadamente em diferentes situações. A disciplina aborda tópicos como a importância da linguagem, vocabulário simples, interatividade do leitor com o texto e linguagem no meio digital. Várias atividades são propostas, como análise de histórias em quadrinhos, simulação de correspondência entre pais e filhos, e debates online.
Este documento resume um plano de disciplina para o ensino de linguagem formal e informal. O plano descreve os objetivos de ensinar estudantes a distinguir entre as duas linguagens e aplicá-las adequadamente em diferentes situações. Ele inclui atividades como análise de histórias em quadrinhos, simulações de correspondência entre pais e filhos, e debates online sobre o uso da linguagem.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
Seminário Do E
1. SEMINÁRIO DO
ENSINO MÉDIO
Práticas Pedagógicas
em Língua Portuguesa
Professora
Maria de Fátima Medeiros e Silva
NOVEMBRO DE 2009
2. PRÁTICA DE LEITURA E ESCRITA
A leitura deve ser o ponto de partida
e o ponto de chegada dos estudos
literários, que se utilizam de
elementos históricos, políticos,
sociais e estilísticos para a sua
compreensão prática.
3. PRÁTICA DE LEITURA E ESCRITA
Objetos de estudos:
Gêneros textuais:
Conto;
Crônica;
Poesia.
4. Atividade
O texto que você lê e escreve
A primeira atividade efetiva no estudo de
um texto é a sua leitura.
A leitura é, na prática, um processo cheio
de pequenos obstáculos, que muitas
vezes acabam desestimulando sua
presença constante nas aulas de língua
portuguesa.
5. O ATO DE LER
O ato de ler é o processo de “construir
significado” a partir do texto. Isso se
torna possível pela interação dos
elementos textuais com os
conhecimentos do leitor. Quanto maior
for a concordância entre eles, maior a
probabilidade de êxito na leitura.
6. DISCURSO
Toda atividade comunicativa de um
interlocutor, numa situação comunicativa
determinada, englobando não só o
conjunto de enunciados por ele
produzidos em tal situação – ou os seus
e os de seu interlocutor, no caso de
diálogo – como também o evento de
seus anunciação.
8. Fatores responsáveis pela
textualidade de um discurso qualquer
1. Coesão – Modo como os elementos presentes no texto se
ligam e se articulam; recursos que estabelecem articulação
entre partes.
2. Coerência – O fator responsável pelo significado do texto.
Sem coerência, um texto não é texto. É apenas um grupo
de palavras sem funcionamento comunicativo.
3. Intencionalidade – Forma como o produto organiza a
mensagem para produzir determinado efeito sobre
interlocutor.
9. Fatores responsáveis pela
textualidade de um discurso qualquer
4. Aceitabilidade – Conjunto de elementos que faz com que o
texto corresponde às expectativas do leitor.
5. Situacionalidade – São os elementos responsáveis pela
pertinência do texto quanto ao contexto em que ocorre. É a
adequação do texto a situação sociocomunicativa.
6. Informatividade – Grau de informações apresentáveis em
um texto. O grau de informatividade de um texto é medido
pela quantidade de informações novas ou já conhecidas pelo
leitor.
7. Intertextualidade – Ativação dos conhecimentos adquiridos
através da leitura de outros textos.
10. Ação do PDE – 2008
Descrição da ação:
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das
linguagens dentro de uma “aprendizagem contextualizada e
significativa”, utilizando os gêneros textuais – os tipos de leitura.
Detalhes da realização da ação (Como? Quando? Onde?)
No 1º bimestre, os alunos tiveram vários momentos de leitura
com os modos de discursos narrativos, descritivos, expositivos e
dissertativos. A sala de aula tornou- se um convite para “Vamos
ler”!. O livro “O fantástico redutor de moléculas”, foi lido
individual, depois formando grupos para a “oficina de textos”.
11. Ação do PDE – 2008
Aspectos relevantes e / ou observações ocorridas
A leitura do livro enfoca um tema essencial: a saúde.
Tem a função paradidática, possui uma linguagem
simples e divertida, que levou os jovens a perceberem
a importância da saúde coletiva e como cada pessoa
pode contribuir para o bem estar geral da
comunidade.
12.
13. Ações do PDE – 2009
Descrição da ação:
Realizar semestralmente momentos de leitura contextualizada, enfatizando
a importância da escrita e da interpretação dos gêneros textuais, crônicas e
contos.
Descrição da ação:
Realizar aulas no laboratório de informática para pesquisar e produzir artigo com
base nas aulas de vídeo e livros paradidáticos.
Detalhes da realização da ação (Como? Quando? Onde?)
No decorrer de 2009 os alunos tiveram vários momentos de leitura
utilizando os livros “O Quati”, “Viver de Cara Limpa” e os vídeos: O
Adolescente e o cigarro; O Adolescente e o álcool; Ética; Violência que rola
e Bonezinho Vermelho. Na sala de aula os alunos tiveram momentos para
debates e produção de textual. Incluindo as tecnologias os alunos
utilizaram o laboratório de informática para finalizar as produções de textos.
14. GÊNERO – POESIA
VIVER DE CARA LIMPA
Viver de cara limpa
Não é uma questão de imposição
Mas, sim de escolha.
Viver de cara limpa, é nascer de novo,
E voltar à vida.
Cara limpa! Vida limpa!
E alma limpa!
E a cada dia um novo começo
Com consciência de ser livre
Sem se colocar num mundo diferente
Ou seja, no momento das drogas.
Mas, Ricardo fez uma escolha:
Viver de cara limpa.
Alunas: Mikaely Mota, Adriana Alves, Hedylaine Nunes.
2ª série “A” – E. M.
15. GÊNERO - PROSA
VIVER DE CARA LIMPA
Viver de cara limpa é uma obra que faz refletir sobre o uso das drogas e sobre a
violência. Ricardo Ribeirinha é um exemplo para todos, pois ele sentiu na pele o que
é viver no mundo das drogas e da violência, a vida dele não era fácil e com isso ele
achava que nas drogas acharia uma saída para os seus problemas, pois na sua
adolescência ele sofreu ao descobrir que era adotado.
Com essa descoberta ele se revoltou muito, se tornou um garoto rebelde, e nas ruas
com os amigos ele acabou experimentando o primeiro cigarro de maconha, e a partir
daí ele não conseguiu parar, se tornou um viciado.
[...]
O processo da limpeza do organismo não é fácil pra nenhum dos recuperantes pois
eles não estão acostumados a ficar sem usar drogas, e o comportamentos deles se
torna agressivo e nervoso todos os integrantes tem que cumprir uma serie de regras
e obrigações e ajudar nos serviços, eles tem que trabalhar para o próprio sustento.
[...]
Sendo assim, concluímos que o mundo das drogas, é um mundo horrível, onde as
pessoas matam, roubam, e morrem por causa do vício, perde família, amigos, e o
bem mais precioso que é o amor pela vida.
ALUNAS:
IAMARA ALVES VELOSO, HEDYLAINE ALVES NUNES, SAMARA ALVES VELOSO.
SERIÉ:2 ANO “A”
PROFESSORA: MARIA DE FÁTIMA MEDEIROS E SILVA
16. MENSAGEM REFLEXIVA
Portas
Se você abre uma porta, você pode ou não entrar
em uma nova sala.
Você pode não entrar e ficar observando a vida.
Mas se você vence a dúvida, o temor, e entra,
dá um grande passo: nesta sala vive-se!
Mas, também, tem um preço...
São inúmeras outras portas que você descobre.
Às vezes curte-se mil e uma.
O grande segredo é saber quando e qual porta
deve ser aberta.
A vida não é rigorosa, ela propicia erros e acertos.
Os erros podem ser transformados em acertos
quando com eles se aprende.
17. Não existe a segurança do acerto eterno.
A vida é generosa, a cada sala que se vive,
descobre-se tantas outras portas.
E a vida enriquece quem se arrisca
a abrir novas portas.
Ela privilegia quem descobre seus segredos
e generosamente oferece afortunadas portas.
Mas a vida também pode ser dura e severa.
Se você não ultrapassar a porta,
terá sempre a mesma porta pela frente.
É a repetição perante a criação, é a monotonia
monocromática perante a multiplicidade das cores,
é a estagnação da vida...
Para a vida, as portas não são obstáculos
mas diferentes passagens!"
(Içami Tiba)
Do Livro: Amor, Felicidade & Cia.
Professora: Maria de Fátima Medeiros e Silva
18. PRODUÇÃO DE TEXTO COM USO
DE GÊNEROS TEXTUAIS
RAP DOS GÊNEROS TEXTUAIS
É prosa, é prosa, é prosa.
Veja só pessoal vamos conhecer agora
Os gêneros textuais que fazem parte de nossa história (2v)
(ref)
Tem a fábula
Retrata animais e as narrativas que fazem parte do tempo real
Tem a lenda- é exagero na história com heróis criados na nossa
memória. (ref)
19. PRÁTICAS COM USO DE
GÊNEROS TEXTUAIS
Tem agenda fácil de manipular / armazenar informações
importantes / telefones e dados pessoas/ tem diário registra o
dia-a-dia/ é utensílio muito individual/ registro próprios/ e
resultados pessoais. (ref)
Tem as memórias que são textos narrativos e expõem fatos da
nossa história.
Tem o conto – relato falso e enganoso/ é infantil, encantador e
maravilhoso.(ref)
Tem a crônica – é literário e muito breve com a trama e muito
pouco definida/ com relatos retirados da vida diária.
É prosa, é prosa, é prosa.
Letra: Alunos do 1ª Série “B” – E.M.
Música: Prof. Hugo Rodrigues de Figueiredo
21. CRÉDITOS
COLÉGIO ESTADUAL JORGE AMADO
ROSIANE BARROS MORAES MARQUES
Diretora Pedagógica
JACIRA PEREIRA DA SOLIDADE E SILVA
Diretora Adjunta
MARIA DE FÁTIMA MEDEIROS E SILVA
Professora de Língua Portuguesa – E. M.