SlideShare uma empresa Scribd logo
Cyanobacterias
Discentes: Athos Viana
Cássio Faria
Celso Tuma
Igor Rezende
Ítalo Marcossi
O que são Cyanobacterias
•
O filo Cyanobacterias ou divisão Cyanophyta
(cianófitas) é um grupo de bactérias que
obtém energia através de fotossíntese.
•
São microrganismos procariontes (bactérias
sem membrana nuclear).
•
Possuem um sistema fotossintetizante
semelhante ao das algas eucariontes
apresentando fotossistemas I e clorofila a.
História das Cyanobactérias
•
As bactérias foram um dos primeiros
organismos a habitar o planeta Terra, sendo
que as Cyanobacterias dentro do registro fóssil
são datadas desde 3.5 bilhões de anos atrás.
História das Cyanobacterias
•
Provavelmente foram as pioneiras para o
acúmulo de O2 na atmosfera primitiva e
conseqüentemente contribuindo para a
formação da camada de ozônio (O3).
História das Cyanobacterias
•
Por muito tempo foram classificadas como
algas na divisão Cyanophyta, porém com
análises filogenéticas não foram encontradas
nenhuma relação com as algas eucariontes.
Entretanto acredita-se que as Cyanobacterias
foram as precursoras dos cloroplastos
atualmente (Teoria da Endossimbiose).
Características Gerais
•
São seres unicelulares autotróficos.
Características Gerais
•
Vivem em ambientes extremos como:
•
Fontes Hidrotermais com temperaturas variando entre 70°C e 76°C.
•
Lagos antárticos com temperaturas próximas à 0°C.
•
Algumas resistem à altas salinidades em períodos de seca.
Fonte termal do Parque Yellowtone (EUA), conhecida como The Grand Prismatic Hot Spring
e pela presença de cianobactérias termofílicas que dão ao lago essa coloração.
Fotos da plataforma de gelo de McMurdo na Antártida, onde Quesada & Vincent (2012)
observaram a presença de ecossistemas aquáticos em que cianobactérias foram registradas,
como é fácil de ser visto no lago da segunda figura, onde há um tapete de cianobactérias
próximo ao sedimento (fundo do lago).
Lagoa salina do pantanal brasileiro com presença de cianobactérias em elevada abundância,
responsável pela coloração esverdeada da água.
Características Gerais
•
Podem ser encontradas na forma unicelular
como nos gêneros Synechococcus e
Aphanothece ou vivendo em colônias como no
gênero Microcystis e ainda apresentando
células organizadas formando filamentos
como no gênero Oscillatoria.
Características Gerais
•
A parede celular apresenta características
como nas bactérias gram-negativas.
•
Não apresentam estruturas de locomoção mas
algumas podem se movimentar através de
fibras em espiral na parede celular.
Características Gerais
•
Todas as Cyanobacterias apresentam
pigmentos característicos do tipo biliproteína,
as ficobilinas, que atuam como pigmentos
acessórios na fotossíntese. As ficobilinas
associadas a clorofila a verde são responsáveis
pela coloração verde azulada, entretanto
algumas Cyanobacterias produzem ficoeritrina
que garante a cor avermelhada ou marrom.
Características Gerais
•
Apresentam estruturas como:
•
Vesículas de gás – estruturas citoplasmáticas (comuns nas espécies que vivem em
ambientes aquáticos);
•
Heterocistos – sítios de fixação de Nitrogênio;
•
Anabeana – complexo rearranjo genético no interior dos Heterocistos.
Características Gerais
•
São capazes de formar esporos de dormência
– Acinetos, estruturas de proteção.
Reprodução
•
A reprodução das Cianobactérias podem ser
três formas:
•
Divisão binária;
•
Por filamentação ou por hormogonia em formas filamentosas;
•
Algumas espécies filamentosas se reproduzem pela formação de esporos
resistentes – Acinetos.
Classificação
•
As Cianobactérias são um grupo heterogêneo
e sua classificação corresponde mais a
critérios didáticos que sistemáticos.
Classificação
•
1) Unicelulares – Divisão binária
•
Gloeothece
Classificação
•
2) Unicelulares – Divisão múltipla
•
Dermocarpa
Classificação
•
3) Filamentosas – contendo células
diferenciadas (Heterocistos)
•
Anabaena
Classificação
•
4) Filamentosas – sem formação de
(Heterocistos)
•
Oscillatoria
Classificação
•
5) Filamentosas – com ramificação
•
Fischerella
Funções Ecológicas
•
Algumas espécies são fixadoras de Nitrogênio
atmosférico;
•
Ainda hoje são as principais provedoras de
Nitrogênio para a cadeia tróficas dos mares;
•
São utilizadas na alimentação humana
(consistindo uma fonte rica em proteínas,
carboidratos, lipídeos, vitaminas, enzimas e
outros compostos).
Funções Ecológicas
•
Outros usos correntes e potenciais incluem:
•
A) Inoculantes para o solo;
•
B) Produção de energia pela produção do biogás metano e conversão da energia
solar através da biofotólise;
•
C) Fornecimento de produtos especiais como por exemplo: corantes para
alimentos e indústrias de cosméticos, ácidos graxos essenciais e agentes
marcadores fluorescentes;
•
D) Tratamento de águas residuárias;
•
E) Remoção de metais pesados;
•
F) Na piscicultura, como alimento para peixes, ostras, mariscos, etc.
•
Obs: As cianobactérias apresentaram e ainda apresentam grande importância na
oxigenação dos oceanos. Além disso durante mais ou menos 1500 milhões de
anos encheram a atmosfera de Oxigênio através da fotossíntese.
Problemas Ambientais
•
Algumas produzem cianotoxinas, sendo estas,
de ação hepatótica e neurotóxica, causando
gastrointerites em mamíferos, inclusive em
humanos.
Problemas Ambientais
Lagoa da Pampulha, cartão postal da cidade de Belo Horizonte. A coloração
esverdeada da água é na verdade um problema ambiental e de saúde pública,
reflexo da reprodução massiva de cianobactérias nesse ambiente. A lagoa
recebe diretamente dejetos de atividades humanas, favorecendo o fenômeno
da floração de cianobactérias.
Obrigado!!!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Algas uni e pluricelulares
Algas uni e pluricelularesAlgas uni e pluricelulares
Algas uni e pluricelulares
ProfDelminda
 
Aula reino monera (1)
Aula reino monera (1)Aula reino monera (1)
Aula reino monera (1)
Plínio Gonçalves
 
Meio de cultura em microorganismos
Meio de cultura em microorganismosMeio de cultura em microorganismos
Meio de cultura em microorganismos
UERGS
 
Seminário introdução à sistemática
Seminário introdução à sistemáticaSeminário introdução à sistemática
Seminário introdução à sistemática
Alysson Pinheiro
 
Apres Algas
Apres AlgasApres Algas
Apres Algas
elainesouza
 
Protoctistas algas
Protoctistas algasProtoctistas algas
Protoctistas algas
professorernesto
 
Biologia 2
Biologia 2Biologia 2
Biologia 2
D3xter
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
Altair Hoepers
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
Jorge Fantim
 
Monera
MoneraMonera
Monera
Vogel2012
 
Algas filo protista
Algas filo protistaAlgas filo protista
Algas filo protista
ludianaribeiro
 
Arquéias oxidadoras de amônia (Seminário final de Ecologia Microbiana [Usp])
Arquéias oxidadoras de amônia (Seminário final de Ecologia Microbiana [Usp])Arquéias oxidadoras de amônia (Seminário final de Ecologia Microbiana [Usp])
Arquéias oxidadoras de amônia (Seminário final de Ecologia Microbiana [Usp])
Leandro Lemos
 
Fungi 2010
Fungi   2010Fungi   2010
Fungi 2010
Grasiela Pasinato
 
Reino Protoctista - Algas
Reino Protoctista - AlgasReino Protoctista - Algas
Reino Protoctista - Algas
Alexandre Correia
 
Td 2 biologia i
Td 2   biologia iTd 2   biologia i
Td 2 biologia i
MatheusMesquitaMelo
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
Isabella Silva
 
Aula algas (21 04-12)
Aula algas (21 04-12)Aula algas (21 04-12)
Aula algas (21 04-12)
BotanicaCPVA
 
Reino fungi
Reino fungiReino fungi
Reino fungi
Marcia Bantim
 

Mais procurados (18)

Algas uni e pluricelulares
Algas uni e pluricelularesAlgas uni e pluricelulares
Algas uni e pluricelulares
 
Aula reino monera (1)
Aula reino monera (1)Aula reino monera (1)
Aula reino monera (1)
 
Meio de cultura em microorganismos
Meio de cultura em microorganismosMeio de cultura em microorganismos
Meio de cultura em microorganismos
 
Seminário introdução à sistemática
Seminário introdução à sistemáticaSeminário introdução à sistemática
Seminário introdução à sistemática
 
Apres Algas
Apres AlgasApres Algas
Apres Algas
 
Protoctistas algas
Protoctistas algasProtoctistas algas
Protoctistas algas
 
Biologia 2
Biologia 2Biologia 2
Biologia 2
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
 
Monera
MoneraMonera
Monera
 
Algas filo protista
Algas filo protistaAlgas filo protista
Algas filo protista
 
Arquéias oxidadoras de amônia (Seminário final de Ecologia Microbiana [Usp])
Arquéias oxidadoras de amônia (Seminário final de Ecologia Microbiana [Usp])Arquéias oxidadoras de amônia (Seminário final de Ecologia Microbiana [Usp])
Arquéias oxidadoras de amônia (Seminário final de Ecologia Microbiana [Usp])
 
Fungi 2010
Fungi   2010Fungi   2010
Fungi 2010
 
Reino Protoctista - Algas
Reino Protoctista - AlgasReino Protoctista - Algas
Reino Protoctista - Algas
 
Td 2 biologia i
Td 2   biologia iTd 2   biologia i
Td 2 biologia i
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
 
Aula algas (21 04-12)
Aula algas (21 04-12)Aula algas (21 04-12)
Aula algas (21 04-12)
 
Reino fungi
Reino fungiReino fungi
Reino fungi
 

Destaque

As Algas
As AlgasAs Algas
As Algas
thaysribeiro
 
Bioluminescência
BioluminescênciaBioluminescência
Bioluminescência
Doug Caesar
 
2 s aula 3_monera _março_2015
2 s aula 3_monera _março_20152 s aula 3_monera _março_2015
2 s aula 3_monera _março_2015
Ionara Urrutia Moura
 
Aula completa reino monera
Aula completa reino moneraAula completa reino monera
Aula completa reino monera
NELSON COSTA
 
Briófitas
BriófitasBriófitas
Briófitas
Bio Sem Limites
 
Briófitas
BriófitasBriófitas
Briófitas
Bio Sem Limites
 
2S Reino vegetal completo - reprodução
2S Reino vegetal completo - reprodução 2S Reino vegetal completo - reprodução
2S Reino vegetal completo - reprodução
Ionara Urrutia Moura
 
Aula briófitas (21 04-2012)
Aula briófitas (21 04-2012)Aula briófitas (21 04-2012)
Aula briófitas (21 04-2012)
BotanicaCPVA
 
Pteridófitas
PteridófitasPteridófitas
Pteridófitas
Bio Sem Limites
 
Nomenclatura iac parte 1
Nomenclatura iac parte 1Nomenclatura iac parte 1
Nomenclatura iac parte 1
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Bri
BriBri
Vegetais inferiores
Vegetais inferioresVegetais inferiores
Vegetais inferiores
Altair Hoepers
 
Briófitas
BriófitasBriófitas
Briófitas
Bruna Medeiros
 
Ponto 1
Ponto 1Ponto 1
Aula 2 Prof. Guth Berger
Aula 2 Prof. Guth BergerAula 2 Prof. Guth Berger
Aula 2 Prof. Guth Berger
Matheus Yuri
 
Tecidos de condução
Tecidos de condução Tecidos de condução
Tecidos de condução
Mara Dalila Ribeiro
 
Herbário Digital
Herbário DigitalHerbário Digital
Herbário Digital
2° PD
 
3. relatório técnico cianobactérias
3. relatório técnico cianobactérias3. relatório técnico cianobactérias
3. relatório técnico cianobactérias
Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce - CBH-Doce
 
Reino das plantas
Reino das plantasReino das plantas
SuperMED - Aula Temática 01 - ENEM
SuperMED - Aula Temática 01 - ENEMSuperMED - Aula Temática 01 - ENEM
SuperMED - Aula Temática 01 - ENEM
emanuel
 

Destaque (20)

As Algas
As AlgasAs Algas
As Algas
 
Bioluminescência
BioluminescênciaBioluminescência
Bioluminescência
 
2 s aula 3_monera _março_2015
2 s aula 3_monera _março_20152 s aula 3_monera _março_2015
2 s aula 3_monera _março_2015
 
Aula completa reino monera
Aula completa reino moneraAula completa reino monera
Aula completa reino monera
 
Briófitas
BriófitasBriófitas
Briófitas
 
Briófitas
BriófitasBriófitas
Briófitas
 
2S Reino vegetal completo - reprodução
2S Reino vegetal completo - reprodução 2S Reino vegetal completo - reprodução
2S Reino vegetal completo - reprodução
 
Aula briófitas (21 04-2012)
Aula briófitas (21 04-2012)Aula briófitas (21 04-2012)
Aula briófitas (21 04-2012)
 
Pteridófitas
PteridófitasPteridófitas
Pteridófitas
 
Nomenclatura iac parte 1
Nomenclatura iac parte 1Nomenclatura iac parte 1
Nomenclatura iac parte 1
 
Bri
BriBri
Bri
 
Vegetais inferiores
Vegetais inferioresVegetais inferiores
Vegetais inferiores
 
Briófitas
BriófitasBriófitas
Briófitas
 
Ponto 1
Ponto 1Ponto 1
Ponto 1
 
Aula 2 Prof. Guth Berger
Aula 2 Prof. Guth BergerAula 2 Prof. Guth Berger
Aula 2 Prof. Guth Berger
 
Tecidos de condução
Tecidos de condução Tecidos de condução
Tecidos de condução
 
Herbário Digital
Herbário DigitalHerbário Digital
Herbário Digital
 
3. relatório técnico cianobactérias
3. relatório técnico cianobactérias3. relatório técnico cianobactérias
3. relatório técnico cianobactérias
 
Reino das plantas
Reino das plantasReino das plantas
Reino das plantas
 
SuperMED - Aula Temática 01 - ENEM
SuperMED - Aula Temática 01 - ENEMSuperMED - Aula Temática 01 - ENEM
SuperMED - Aula Temática 01 - ENEM
 

Semelhante a Seminario micro geral_ciano

Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
biohorrores
 
4 monera
4   monera4   monera
4 monera
Pelo Siro
 
Monera
MoneraMonera
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
URCA
 
Capítulo 3 das células aos reinos de seres vivos
Capítulo 3   das células aos reinos de seres vivosCapítulo 3   das células aos reinos de seres vivos
Capítulo 3 das células aos reinos de seres vivos
Daniel de Oliveira
 
Bactériasaula raquel
Bactériasaula raquelBactériasaula raquel
Bactériasaula raquel
Raquel Freiry
 
Bactérias
BactériasBactérias
Bactérias
Leticia Santos
 
Reino monera (1)
Reino monera (1)Reino monera (1)
Reino monera (1)
Leandro De Lima
 
Protista
ProtistaProtista
Protista
Marcos Dimitre
 
Bactérias
BactériasBactérias
Bactérias
Larissa Fabris
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Alpha Colégio e Vestibulares
 
2S_ reino protoctista_abril_2015
2S_ reino protoctista_abril_20152S_ reino protoctista_abril_2015
2S_ reino protoctista_abril_2015
Ionara Urrutia Moura
 
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdf
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdfBIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdf
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdf
CecliaArajo15
 
Aula 01-Citologia.ppt
Aula 01-Citologia.pptAula 01-Citologia.ppt
Aula 01-Citologia.ppt
LuceliaSaboiaParente
 
Apresentação fisiologia 13 08
Apresentação fisiologia 13 08Apresentação fisiologia 13 08
Apresentação fisiologia 13 08
Maria Faria
 
Evolução dos Vegetais
Evolução dos VegetaisEvolução dos Vegetais
Evolução dos Vegetais
BIOLOGIA Associação Pré-FEDERAL
 
Biologia: Nutrição das bactérias
Biologia: Nutrição das bactériasBiologia: Nutrição das bactérias
Biologia: Nutrição das bactérias
letosgirl
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
Rita Galrito
 
Diversidade de autótrofos estágio ii iara linhares
Diversidade de autótrofos estágio ii iara linharesDiversidade de autótrofos estágio ii iara linhares
Diversidade de autótrofos estágio ii iara linhares
yaragessica
 
Aula 1 Prof Guth Berger
Aula 1 Prof Guth BergerAula 1 Prof Guth Berger
Aula 1 Prof Guth Berger
Matheus Yuri
 

Semelhante a Seminario micro geral_ciano (20)

Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
4 monera
4   monera4   monera
4 monera
 
Monera
MoneraMonera
Monera
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 
Capítulo 3 das células aos reinos de seres vivos
Capítulo 3   das células aos reinos de seres vivosCapítulo 3   das células aos reinos de seres vivos
Capítulo 3 das células aos reinos de seres vivos
 
Bactériasaula raquel
Bactériasaula raquelBactériasaula raquel
Bactériasaula raquel
 
Bactérias
BactériasBactérias
Bactérias
 
Reino monera (1)
Reino monera (1)Reino monera (1)
Reino monera (1)
 
Protista
ProtistaProtista
Protista
 
Bactérias
BactériasBactérias
Bactérias
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
 
2S_ reino protoctista_abril_2015
2S_ reino protoctista_abril_20152S_ reino protoctista_abril_2015
2S_ reino protoctista_abril_2015
 
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdf
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdfBIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdf
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdf
 
Aula 01-Citologia.ppt
Aula 01-Citologia.pptAula 01-Citologia.ppt
Aula 01-Citologia.ppt
 
Apresentação fisiologia 13 08
Apresentação fisiologia 13 08Apresentação fisiologia 13 08
Apresentação fisiologia 13 08
 
Evolução dos Vegetais
Evolução dos VegetaisEvolução dos Vegetais
Evolução dos Vegetais
 
Biologia: Nutrição das bactérias
Biologia: Nutrição das bactériasBiologia: Nutrição das bactérias
Biologia: Nutrição das bactérias
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 
Diversidade de autótrofos estágio ii iara linhares
Diversidade de autótrofos estágio ii iara linharesDiversidade de autótrofos estágio ii iara linhares
Diversidade de autótrofos estágio ii iara linhares
 
Aula 1 Prof Guth Berger
Aula 1 Prof Guth BergerAula 1 Prof Guth Berger
Aula 1 Prof Guth Berger
 

Mais de MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ

Seminario microbiologia solo_mesofauna
Seminario microbiologia solo_mesofaunaSeminario microbiologia solo_mesofauna
Seminario microbiologia solo_mesofauna
MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminario micro solo_fixacao_n_feijao
Seminario micro solo_fixacao_n_feijaoSeminario micro solo_fixacao_n_feijao
Seminario micro solo_fixacao_n_feijao
MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminario micro geral_betaproteobacterias
Seminario micro geral_betaproteobacteriasSeminario micro geral_betaproteobacterias
Seminario micro geral_betaproteobacterias
MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminario microbiologia solo_mesofauna
Seminario microbiologia solo_mesofaunaSeminario microbiologia solo_mesofauna
Seminario microbiologia solo_mesofauna
MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminario micro solo_xenobioticos_metais pesados
Seminario micro solo_xenobioticos_metais pesadosSeminario micro solo_xenobioticos_metais pesados
Seminario micro solo_xenobioticos_metais pesados
MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminario micro solo_macrofauna
Seminario micro solo_macrofaunaSeminario micro solo_macrofauna
Seminario micro solo_macrofauna
MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminario micro solo_fixacao_n_leguminosas_forrageiras
Seminario micro solo_fixacao_n_leguminosas_forrageirasSeminario micro solo_fixacao_n_leguminosas_forrageiras
Seminario micro solo_fixacao_n_leguminosas_forrageiras
MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminario micro solo_fixacao_n_arboreas
Seminario micro solo_fixacao_n_arboreasSeminario micro solo_fixacao_n_arboreas
Seminario micro solo_fixacao_n_arboreas
MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminario micro solo_controle_pragas
Seminario micro solo_controle_pragasSeminario micro solo_controle_pragas
Seminario micro solo_controle_pragas
MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminatio micro geral_micotoxinas
Seminatio micro geral_micotoxinasSeminatio micro geral_micotoxinas
Seminatio micro geral_micotoxinas
MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminario micro geral_ectomicorrizas
Seminario micro geral_ectomicorrizasSeminario micro geral_ectomicorrizas
Seminario micro geral_ectomicorrizas
MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminario micro geral_microbiologia_industrial
Seminario micro geral_microbiologia_industrialSeminario micro geral_microbiologia_industrial
Seminario micro geral_microbiologia_industrial
MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminario mircro geral_contaminantes_alimentos
Seminario mircro geral_contaminantes_alimentosSeminario mircro geral_contaminantes_alimentos
Seminario mircro geral_contaminantes_alimentos
MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminario micro geral_membrana
Seminario micro geral_membranaSeminario micro geral_membrana
Seminario micro geral_membrana
MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminario micro geral_doencas_interpessoal
Seminario micro geral_doencas_interpessoalSeminario micro geral_doencas_interpessoal
Seminario micro geral_doencas_interpessoal
MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminario micro geral_doencas_vetores_solo
Seminario micro geral_doencas_vetores_soloSeminario micro geral_doencas_vetores_solo
Seminario micro geral_doencas_vetores_solo
MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminario micro geral_ciclos
Seminario micro geral_ciclosSeminario micro geral_ciclos
Seminario micro geral_ciclos
MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminario micro geral_biotecnologia
Seminario micro geral_biotecnologiaSeminario micro geral_biotecnologia
Seminario micro geral_biotecnologia
MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminario micro geral_biofilmes
Seminario micro geral_biofilmesSeminario micro geral_biofilmes
Seminario micro geral_biofilmes
MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminario micro geral_actinobacterias
Seminario micro geral_actinobacteriasSeminario micro geral_actinobacterias
Seminario micro geral_actinobacterias
MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 

Mais de MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ (20)

Seminario microbiologia solo_mesofauna
Seminario microbiologia solo_mesofaunaSeminario microbiologia solo_mesofauna
Seminario microbiologia solo_mesofauna
 
Seminario micro solo_fixacao_n_feijao
Seminario micro solo_fixacao_n_feijaoSeminario micro solo_fixacao_n_feijao
Seminario micro solo_fixacao_n_feijao
 
Seminario micro geral_betaproteobacterias
Seminario micro geral_betaproteobacteriasSeminario micro geral_betaproteobacterias
Seminario micro geral_betaproteobacterias
 
Seminario microbiologia solo_mesofauna
Seminario microbiologia solo_mesofaunaSeminario microbiologia solo_mesofauna
Seminario microbiologia solo_mesofauna
 
Seminario micro solo_xenobioticos_metais pesados
Seminario micro solo_xenobioticos_metais pesadosSeminario micro solo_xenobioticos_metais pesados
Seminario micro solo_xenobioticos_metais pesados
 
Seminario micro solo_macrofauna
Seminario micro solo_macrofaunaSeminario micro solo_macrofauna
Seminario micro solo_macrofauna
 
Seminario micro solo_fixacao_n_leguminosas_forrageiras
Seminario micro solo_fixacao_n_leguminosas_forrageirasSeminario micro solo_fixacao_n_leguminosas_forrageiras
Seminario micro solo_fixacao_n_leguminosas_forrageiras
 
Seminario micro solo_fixacao_n_arboreas
Seminario micro solo_fixacao_n_arboreasSeminario micro solo_fixacao_n_arboreas
Seminario micro solo_fixacao_n_arboreas
 
Seminario micro solo_controle_pragas
Seminario micro solo_controle_pragasSeminario micro solo_controle_pragas
Seminario micro solo_controle_pragas
 
Seminatio micro geral_micotoxinas
Seminatio micro geral_micotoxinasSeminatio micro geral_micotoxinas
Seminatio micro geral_micotoxinas
 
Seminario micro geral_ectomicorrizas
Seminario micro geral_ectomicorrizasSeminario micro geral_ectomicorrizas
Seminario micro geral_ectomicorrizas
 
Seminario micro geral_microbiologia_industrial
Seminario micro geral_microbiologia_industrialSeminario micro geral_microbiologia_industrial
Seminario micro geral_microbiologia_industrial
 
Seminario mircro geral_contaminantes_alimentos
Seminario mircro geral_contaminantes_alimentosSeminario mircro geral_contaminantes_alimentos
Seminario mircro geral_contaminantes_alimentos
 
Seminario micro geral_membrana
Seminario micro geral_membranaSeminario micro geral_membrana
Seminario micro geral_membrana
 
Seminario micro geral_doencas_interpessoal
Seminario micro geral_doencas_interpessoalSeminario micro geral_doencas_interpessoal
Seminario micro geral_doencas_interpessoal
 
Seminario micro geral_doencas_vetores_solo
Seminario micro geral_doencas_vetores_soloSeminario micro geral_doencas_vetores_solo
Seminario micro geral_doencas_vetores_solo
 
Seminario micro geral_ciclos
Seminario micro geral_ciclosSeminario micro geral_ciclos
Seminario micro geral_ciclos
 
Seminario micro geral_biotecnologia
Seminario micro geral_biotecnologiaSeminario micro geral_biotecnologia
Seminario micro geral_biotecnologia
 
Seminario micro geral_biofilmes
Seminario micro geral_biofilmesSeminario micro geral_biofilmes
Seminario micro geral_biofilmes
 
Seminario micro geral_actinobacterias
Seminario micro geral_actinobacteriasSeminario micro geral_actinobacterias
Seminario micro geral_actinobacterias
 

Último

UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdfos-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
GiselaAlves15
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
DanielCastro80471
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 

Último (20)

UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdfos-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 

Seminario micro geral_ciano

  • 1. Cyanobacterias Discentes: Athos Viana Cássio Faria Celso Tuma Igor Rezende Ítalo Marcossi
  • 2. O que são Cyanobacterias • O filo Cyanobacterias ou divisão Cyanophyta (cianófitas) é um grupo de bactérias que obtém energia através de fotossíntese. • São microrganismos procariontes (bactérias sem membrana nuclear). • Possuem um sistema fotossintetizante semelhante ao das algas eucariontes apresentando fotossistemas I e clorofila a.
  • 3. História das Cyanobactérias • As bactérias foram um dos primeiros organismos a habitar o planeta Terra, sendo que as Cyanobacterias dentro do registro fóssil são datadas desde 3.5 bilhões de anos atrás.
  • 4.
  • 5. História das Cyanobacterias • Provavelmente foram as pioneiras para o acúmulo de O2 na atmosfera primitiva e conseqüentemente contribuindo para a formação da camada de ozônio (O3).
  • 6. História das Cyanobacterias • Por muito tempo foram classificadas como algas na divisão Cyanophyta, porém com análises filogenéticas não foram encontradas nenhuma relação com as algas eucariontes. Entretanto acredita-se que as Cyanobacterias foram as precursoras dos cloroplastos atualmente (Teoria da Endossimbiose).
  • 7. Características Gerais • São seres unicelulares autotróficos.
  • 8. Características Gerais • Vivem em ambientes extremos como: • Fontes Hidrotermais com temperaturas variando entre 70°C e 76°C. • Lagos antárticos com temperaturas próximas à 0°C. • Algumas resistem à altas salinidades em períodos de seca.
  • 9. Fonte termal do Parque Yellowtone (EUA), conhecida como The Grand Prismatic Hot Spring e pela presença de cianobactérias termofílicas que dão ao lago essa coloração.
  • 10. Fotos da plataforma de gelo de McMurdo na Antártida, onde Quesada & Vincent (2012) observaram a presença de ecossistemas aquáticos em que cianobactérias foram registradas, como é fácil de ser visto no lago da segunda figura, onde há um tapete de cianobactérias próximo ao sedimento (fundo do lago).
  • 11. Lagoa salina do pantanal brasileiro com presença de cianobactérias em elevada abundância, responsável pela coloração esverdeada da água.
  • 12. Características Gerais • Podem ser encontradas na forma unicelular como nos gêneros Synechococcus e Aphanothece ou vivendo em colônias como no gênero Microcystis e ainda apresentando células organizadas formando filamentos como no gênero Oscillatoria.
  • 13. Características Gerais • A parede celular apresenta características como nas bactérias gram-negativas. • Não apresentam estruturas de locomoção mas algumas podem se movimentar através de fibras em espiral na parede celular.
  • 14. Características Gerais • Todas as Cyanobacterias apresentam pigmentos característicos do tipo biliproteína, as ficobilinas, que atuam como pigmentos acessórios na fotossíntese. As ficobilinas associadas a clorofila a verde são responsáveis pela coloração verde azulada, entretanto algumas Cyanobacterias produzem ficoeritrina que garante a cor avermelhada ou marrom.
  • 15. Características Gerais • Apresentam estruturas como: • Vesículas de gás – estruturas citoplasmáticas (comuns nas espécies que vivem em ambientes aquáticos); • Heterocistos – sítios de fixação de Nitrogênio; • Anabeana – complexo rearranjo genético no interior dos Heterocistos.
  • 16. Características Gerais • São capazes de formar esporos de dormência – Acinetos, estruturas de proteção.
  • 17. Reprodução • A reprodução das Cianobactérias podem ser três formas: • Divisão binária; • Por filamentação ou por hormogonia em formas filamentosas; • Algumas espécies filamentosas se reproduzem pela formação de esporos resistentes – Acinetos.
  • 18. Classificação • As Cianobactérias são um grupo heterogêneo e sua classificação corresponde mais a critérios didáticos que sistemáticos.
  • 19. Classificação • 1) Unicelulares – Divisão binária • Gloeothece
  • 20. Classificação • 2) Unicelulares – Divisão múltipla • Dermocarpa
  • 21. Classificação • 3) Filamentosas – contendo células diferenciadas (Heterocistos) • Anabaena
  • 22. Classificação • 4) Filamentosas – sem formação de (Heterocistos) • Oscillatoria
  • 23. Classificação • 5) Filamentosas – com ramificação • Fischerella
  • 24. Funções Ecológicas • Algumas espécies são fixadoras de Nitrogênio atmosférico; • Ainda hoje são as principais provedoras de Nitrogênio para a cadeia tróficas dos mares; • São utilizadas na alimentação humana (consistindo uma fonte rica em proteínas, carboidratos, lipídeos, vitaminas, enzimas e outros compostos).
  • 25. Funções Ecológicas • Outros usos correntes e potenciais incluem: • A) Inoculantes para o solo; • B) Produção de energia pela produção do biogás metano e conversão da energia solar através da biofotólise; • C) Fornecimento de produtos especiais como por exemplo: corantes para alimentos e indústrias de cosméticos, ácidos graxos essenciais e agentes marcadores fluorescentes; • D) Tratamento de águas residuárias; • E) Remoção de metais pesados; • F) Na piscicultura, como alimento para peixes, ostras, mariscos, etc. • Obs: As cianobactérias apresentaram e ainda apresentam grande importância na oxigenação dos oceanos. Além disso durante mais ou menos 1500 milhões de anos encheram a atmosfera de Oxigênio através da fotossíntese.
  • 26. Problemas Ambientais • Algumas produzem cianotoxinas, sendo estas, de ação hepatótica e neurotóxica, causando gastrointerites em mamíferos, inclusive em humanos.
  • 27. Problemas Ambientais Lagoa da Pampulha, cartão postal da cidade de Belo Horizonte. A coloração esverdeada da água é na verdade um problema ambiental e de saúde pública, reflexo da reprodução massiva de cianobactérias nesse ambiente. A lagoa recebe diretamente dejetos de atividades humanas, favorecendo o fenômeno da floração de cianobactérias.