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 O serviço de aplicação de injeções é muito importante dentro do
atendimento como um todo na farmácia. E realizá-lo com qualidade
implica numa série de conhecimentos básicos que, se corretamente
seguidos, vão conquistar a tranquilidade e segurança de nossos clientes
com relação ao nosso estabelecimento.
2
 Transmitir algumas informações sobre o assunto, que poderão ser
complementadas com treinamentos adequados.
 Para trabalhar corretamente, devemos observar nossa aparência
pessoal, o ambiente (no caso, a sala de aplicações) e as técnicas para
cada tipo de via de administração (injeção intradérmica, subcutânea,
intramuscular e intravenosa).
3
 É imprescindível para que o cliente sinta segurança, além do
comportamento educado e gentil, é importante o cuidado com os
cabelos, unhas, barba e uniforme.
 Lembre-se que o aspecto humano conta muito na nossa atividade e nossa
apresentação também significa respeito ao cliente.
4
 A sala de aplicação deve ser bem iluminada, ventilada (um local mal
ventilado pode proporcionar a absorção de partículas dos medicamentos
usados, ou facilitar a contaminação do aplicador) e absolutamente limpa
(deve ser feita a limpeza e posterior desinfecção com álcool 70, água
sanitária ou outro bom desinfetante, todos os dias; o balcão onde é feito
o preparo da injeção deve ser desinfetado após cada aplicação.
5
 A limpeza inclui o chão, balcões e paredes da sala de aplicação - é
muito desagradável perceber respingos de líquidos nas paredes (por
sinal, essas perdas prejudicam a ação do medicamento, pois não é
aplicada a quantidade necessária, e revelam falta de cuidado e de
técnica).
6
 Deve possuir sala com torneira, balcão com gavetas (separado da pia),
cadeira e suporte de braços, lixeira com tampa (acionada por pedal),
suporte para papel toalha. Além de um antisséptico (álcool iodado ou
álcool 70, por ex.), um recipiente para o algodão, e caixa própria para o
descarte dos materiais perfurocortantes.
7
 Tenha na sala de aplicação, todo o material necessário (seringas agulhas,
algodão, todos guardados de forma organizada, nas gavetas do balcão). E
embaraçoso quando, com um cliente na sala, precisamos abrir a porta para pegar
algo que não estava no local adequado naquele momento.
8
 É um procedimento tão importante que deve merecer atenção
especial. A lavagem correta vai diminuir a quantidade de
microorganismos existentes nas mãos, reduzindo consideravelmente o
risco de contaminação do nosso cliente.
9
 As mãos devem ser lavadas à vista do cliente, ensaboando bem as
mesmas, entre os dedos e os pulsos. Após a lavagem, deve-se enxugá-
las, iniciando-se pelas pontas dos dedos e, por último, os pulsos. Após a
aplicação da injeção, deve-se lavar novamente as mãos. Além do mais, as
unhas devem estar bem cortadas.
10
 Na sala de injetáveis esse procedimento deve ser rigorosamente obedecido para
evitar a contaminação no preparo e na administração de injetáveis.
11
Conceitos básicos no cálculo de medicamentos:
Solução: mistura homogênea composta de soluto e solvente.
Solvente: é a porção líquida da solução.
Soluto: é a porção sólida da solução.
Exemplo: No soro glicosado a água é o solvente e a glicose é o soluto.
12
 É a relação entre a quantidade de soluto e solvente.
 Exemplo: g/ml a quantidade em gramas de soluto pela quantidade em
mililitros de solvente.
13
 É a forma de expressar uma concentração e consiste na relação entre
soluto e solvente expressa em “partes”.
 Exemplo: 1/500, significa que há 1g de soluto para 500ml de solvente.
14
 É uma outra forma de expressar uma concentração.
O termo por cento (%) significa
que a quantidade de solvente é sempre 100ml.
 Exemplo: 7%, significa que há 7g de soluto em 100ml de solvente.
15
 Relação entre grandezas proporcionais. A regra de três permite de
forma simples, estruturar o problema obtendo sua solução, que neste
caso, é a prescrição determinada. Importante observar que a regra de
três só se faz necessária, quando não conseguimos resolver o problema
de maneira direta.
16
 Exemplo: Tenho ampolas de dipirona com 2ml de solução.
Quantos ml tenho em três ampolas?
Forma direta: 2ml x3 ampolas = 6ml nas três ampolas.
Por regra de três:
1 ampola 2 mL
3 ampolas X
17
 Deve-se colocar na mesma fila as grandezas iguais, no caso acima,
optamos em escrever na mesma coluna as grandezas iguais.
 Pela propriedade fundamental das proporções: 1x = 2.3, equivalente a
x = 6ml.
18
19
 Antes de tudo, devemos estar bem seguros com relação à prescrição
médica, tendo plena certeza do tamanho da seringa e agulha utilizadas,
da quantidade e dosagem a ser aplicada e da via de administração.
 (Intramuscular, Subcutânea, Intradérmica ou Endovenosa/Intravenosa).
20
 Abrir a embalagem da seringa e movimentar o êmbolo, para lubrificar
o interior da mesma, tornando mais fácil a aspiração do medicamento.
21
 Recolocando a seringa sobre sua embalagem fazer a desinfecção da
ampola com algodão embebido em solução antisséptica, abrindo-a em
seguida com os dedos polegar e indicador da mão direita (tenha o
cuidado de envolvê-la com algodão ou gaze, para não se cortar). Retirar
o protetor da agulha, deixando-o sobre a embalagem da seringa
22
23
 Aspirar o conteúdo da ampola, segurando-a com os dedos indicador e
médio da mão esquerda; com os dedos polegar, anelar e/ou mínimo da
mesma mão, segurar a seringa, introduzindo-a na ampola e ir, aos
poucos, inclinando ampola e seringa. até que todo o líquido tenha sido
aspirado.
24
25
 Tampar a agulha com o seu protetor. Lembre-se: em nenhum
momento seus dedos devem tocar a agulha ou partes da seringa que
tenham contato com o medicamento ou a pele do cliente.
26
 Retirar o excesso de ar da seringa e se houver bolhas, bater levemente
sobre elas com a ponta do dedo, para deslocá-las;
 Se formos retirar o conteúdo de um frasco ampola, devemos retirar o lacre
médico e desinfetar a tampa de borracha. Homogeneizar o medicamento (pó
+ liquido), girando o frasco suavemente entre as mãos, e introduzir a agulha
na rolha do frasco, fazendo a aspiração do mesmo como foi explicado no
item.
27
 Usar duas agulhas, uma para aspirar o líquido e outra para a aplicação
(esse cuidado visa evitar o entupimento da agulha, ou desconforto para
o cliente, pois a agulha, depois de introduzida na rolha de borracha,
machuca o local da aplicação). Para facilitar a aspiração do líquido,
podemos primeiro aspirar um pouco de ar na seringa e introduzi-lo no
frasco, retirando, em seguida, o conteúdo do frasco.
28
 Durante o preparo do medicamento, não se deve falar, pois isso pode contribuir
para a contaminação do liquido estéril.
29
 Intradérmica: ID
 Subcutânea: SC
 Intramuscular: IM
 Endovenosa: EV
30
 A escolha do método e via de administração depende dos
seguintes parâmetros:
 Rapidez desejada para início da ação;
 Natureza e quantidade a ser administrada;
 Condições do paciente.
31
 A solução é introduzida diretamente na corrente sangüínea;
 Administração de soluções que necessitam ser absorvidas mais
rapidamente;
 Ação imediata;
 Grandes volumes de líquidos;
 Os locais mais utilizados são as veias das extremidades ou periféricas
(braço, mãos e pés).
32
Materiais Indicados:
 As seringas mais apropriadas são as de 5mL, 10mL e 20mL;
 As agulhas devem ser longas (entre 25 e 30mm), finas e com bisel
longo;
 Garrote (tira elástica).
33
Procedimentos para Administração:
• Passar a tira elástica (garrote) acima do local escolhido, a fim de produzir
uma êxtase venosa;
• Esticar a pele, mantendo a veia fixa com o polegar e o indicador de uma das
mãos;
• Manter a agulha com o bisel para cima, aproximadamente 1cm aquém do
local onde a veia deverá ser alcançada, segurando a seringa paralela à veia;
34
• Aspirar e verificar o fluxo venoso;
• Soltar o garrote;
• Injetar o líquido lentamente;
• Retirar a seringa com a agulha, com movimento único e firme;
• Fazer leve compressão no local com algodão seco.
35
 Antes de administrar qualquer medicação, devemos checar os sete certos...
1. Paciente certo;
2. Medicação certa;
3. Dose certa;
4. Diluição certa;
5. Via certa;
6. Horário certo;
7. Registro certo.
36
 No ambiente hospitalar toda prescrição de medicamentos deve
conter: data, nome do paciente, registro, enfermaria, leito, idade, nome
do medicamento, dosagem, via de administração, frequência e
assinatura do médico.
37
FAKIH, T. F. Manual de Diluição e Administração de Medicamentos Injetáveis. Reichmann e
Affonso Editores: Rio de Janeiro, 2000.
GOLDENZWAIG, C. S. R. N. Administração de Medicamentos na Enfermagem. 6° edição.
Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2006.
SILVA, P. Farmacologia. 5° edição. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 1998.
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  • 1.
  • 2.  O serviço de aplicação de injeções é muito importante dentro do atendimento como um todo na farmácia. E realizá-lo com qualidade implica numa série de conhecimentos básicos que, se corretamente seguidos, vão conquistar a tranquilidade e segurança de nossos clientes com relação ao nosso estabelecimento. 2
  • 3.  Transmitir algumas informações sobre o assunto, que poderão ser complementadas com treinamentos adequados.  Para trabalhar corretamente, devemos observar nossa aparência pessoal, o ambiente (no caso, a sala de aplicações) e as técnicas para cada tipo de via de administração (injeção intradérmica, subcutânea, intramuscular e intravenosa). 3
  • 4.  É imprescindível para que o cliente sinta segurança, além do comportamento educado e gentil, é importante o cuidado com os cabelos, unhas, barba e uniforme.  Lembre-se que o aspecto humano conta muito na nossa atividade e nossa apresentação também significa respeito ao cliente. 4
  • 5.  A sala de aplicação deve ser bem iluminada, ventilada (um local mal ventilado pode proporcionar a absorção de partículas dos medicamentos usados, ou facilitar a contaminação do aplicador) e absolutamente limpa (deve ser feita a limpeza e posterior desinfecção com álcool 70, água sanitária ou outro bom desinfetante, todos os dias; o balcão onde é feito o preparo da injeção deve ser desinfetado após cada aplicação. 5
  • 6.  A limpeza inclui o chão, balcões e paredes da sala de aplicação - é muito desagradável perceber respingos de líquidos nas paredes (por sinal, essas perdas prejudicam a ação do medicamento, pois não é aplicada a quantidade necessária, e revelam falta de cuidado e de técnica). 6
  • 7.  Deve possuir sala com torneira, balcão com gavetas (separado da pia), cadeira e suporte de braços, lixeira com tampa (acionada por pedal), suporte para papel toalha. Além de um antisséptico (álcool iodado ou álcool 70, por ex.), um recipiente para o algodão, e caixa própria para o descarte dos materiais perfurocortantes. 7
  • 8.  Tenha na sala de aplicação, todo o material necessário (seringas agulhas, algodão, todos guardados de forma organizada, nas gavetas do balcão). E embaraçoso quando, com um cliente na sala, precisamos abrir a porta para pegar algo que não estava no local adequado naquele momento. 8
  • 9.  É um procedimento tão importante que deve merecer atenção especial. A lavagem correta vai diminuir a quantidade de microorganismos existentes nas mãos, reduzindo consideravelmente o risco de contaminação do nosso cliente. 9
  • 10.  As mãos devem ser lavadas à vista do cliente, ensaboando bem as mesmas, entre os dedos e os pulsos. Após a lavagem, deve-se enxugá- las, iniciando-se pelas pontas dos dedos e, por último, os pulsos. Após a aplicação da injeção, deve-se lavar novamente as mãos. Além do mais, as unhas devem estar bem cortadas. 10
  • 11.  Na sala de injetáveis esse procedimento deve ser rigorosamente obedecido para evitar a contaminação no preparo e na administração de injetáveis. 11
  • 12. Conceitos básicos no cálculo de medicamentos: Solução: mistura homogênea composta de soluto e solvente. Solvente: é a porção líquida da solução. Soluto: é a porção sólida da solução. Exemplo: No soro glicosado a água é o solvente e a glicose é o soluto. 12
  • 13.  É a relação entre a quantidade de soluto e solvente.  Exemplo: g/ml a quantidade em gramas de soluto pela quantidade em mililitros de solvente. 13
  • 14.  É a forma de expressar uma concentração e consiste na relação entre soluto e solvente expressa em “partes”.  Exemplo: 1/500, significa que há 1g de soluto para 500ml de solvente. 14
  • 15.  É uma outra forma de expressar uma concentração. O termo por cento (%) significa que a quantidade de solvente é sempre 100ml.  Exemplo: 7%, significa que há 7g de soluto em 100ml de solvente. 15
  • 16.  Relação entre grandezas proporcionais. A regra de três permite de forma simples, estruturar o problema obtendo sua solução, que neste caso, é a prescrição determinada. Importante observar que a regra de três só se faz necessária, quando não conseguimos resolver o problema de maneira direta. 16
  • 17.  Exemplo: Tenho ampolas de dipirona com 2ml de solução. Quantos ml tenho em três ampolas? Forma direta: 2ml x3 ampolas = 6ml nas três ampolas. Por regra de três: 1 ampola 2 mL 3 ampolas X 17
  • 18.  Deve-se colocar na mesma fila as grandezas iguais, no caso acima, optamos em escrever na mesma coluna as grandezas iguais.  Pela propriedade fundamental das proporções: 1x = 2.3, equivalente a x = 6ml. 18
  • 19. 19
  • 20.  Antes de tudo, devemos estar bem seguros com relação à prescrição médica, tendo plena certeza do tamanho da seringa e agulha utilizadas, da quantidade e dosagem a ser aplicada e da via de administração.  (Intramuscular, Subcutânea, Intradérmica ou Endovenosa/Intravenosa). 20
  • 21.  Abrir a embalagem da seringa e movimentar o êmbolo, para lubrificar o interior da mesma, tornando mais fácil a aspiração do medicamento. 21
  • 22.  Recolocando a seringa sobre sua embalagem fazer a desinfecção da ampola com algodão embebido em solução antisséptica, abrindo-a em seguida com os dedos polegar e indicador da mão direita (tenha o cuidado de envolvê-la com algodão ou gaze, para não se cortar). Retirar o protetor da agulha, deixando-o sobre a embalagem da seringa 22
  • 23. 23
  • 24.  Aspirar o conteúdo da ampola, segurando-a com os dedos indicador e médio da mão esquerda; com os dedos polegar, anelar e/ou mínimo da mesma mão, segurar a seringa, introduzindo-a na ampola e ir, aos poucos, inclinando ampola e seringa. até que todo o líquido tenha sido aspirado. 24
  • 25. 25
  • 26.  Tampar a agulha com o seu protetor. Lembre-se: em nenhum momento seus dedos devem tocar a agulha ou partes da seringa que tenham contato com o medicamento ou a pele do cliente. 26
  • 27.  Retirar o excesso de ar da seringa e se houver bolhas, bater levemente sobre elas com a ponta do dedo, para deslocá-las;  Se formos retirar o conteúdo de um frasco ampola, devemos retirar o lacre médico e desinfetar a tampa de borracha. Homogeneizar o medicamento (pó + liquido), girando o frasco suavemente entre as mãos, e introduzir a agulha na rolha do frasco, fazendo a aspiração do mesmo como foi explicado no item. 27
  • 28.  Usar duas agulhas, uma para aspirar o líquido e outra para a aplicação (esse cuidado visa evitar o entupimento da agulha, ou desconforto para o cliente, pois a agulha, depois de introduzida na rolha de borracha, machuca o local da aplicação). Para facilitar a aspiração do líquido, podemos primeiro aspirar um pouco de ar na seringa e introduzi-lo no frasco, retirando, em seguida, o conteúdo do frasco. 28
  • 29.  Durante o preparo do medicamento, não se deve falar, pois isso pode contribuir para a contaminação do liquido estéril. 29
  • 30.  Intradérmica: ID  Subcutânea: SC  Intramuscular: IM  Endovenosa: EV 30
  • 31.  A escolha do método e via de administração depende dos seguintes parâmetros:  Rapidez desejada para início da ação;  Natureza e quantidade a ser administrada;  Condições do paciente. 31
  • 32.  A solução é introduzida diretamente na corrente sangüínea;  Administração de soluções que necessitam ser absorvidas mais rapidamente;  Ação imediata;  Grandes volumes de líquidos;  Os locais mais utilizados são as veias das extremidades ou periféricas (braço, mãos e pés). 32
  • 33. Materiais Indicados:  As seringas mais apropriadas são as de 5mL, 10mL e 20mL;  As agulhas devem ser longas (entre 25 e 30mm), finas e com bisel longo;  Garrote (tira elástica). 33
  • 34. Procedimentos para Administração: • Passar a tira elástica (garrote) acima do local escolhido, a fim de produzir uma êxtase venosa; • Esticar a pele, mantendo a veia fixa com o polegar e o indicador de uma das mãos; • Manter a agulha com o bisel para cima, aproximadamente 1cm aquém do local onde a veia deverá ser alcançada, segurando a seringa paralela à veia; 34
  • 35. • Aspirar e verificar o fluxo venoso; • Soltar o garrote; • Injetar o líquido lentamente; • Retirar a seringa com a agulha, com movimento único e firme; • Fazer leve compressão no local com algodão seco. 35
  • 36.  Antes de administrar qualquer medicação, devemos checar os sete certos... 1. Paciente certo; 2. Medicação certa; 3. Dose certa; 4. Diluição certa; 5. Via certa; 6. Horário certo; 7. Registro certo. 36
  • 37.  No ambiente hospitalar toda prescrição de medicamentos deve conter: data, nome do paciente, registro, enfermaria, leito, idade, nome do medicamento, dosagem, via de administração, frequência e assinatura do médico. 37
  • 38. FAKIH, T. F. Manual de Diluição e Administração de Medicamentos Injetáveis. Reichmann e Affonso Editores: Rio de Janeiro, 2000. GOLDENZWAIG, C. S. R. N. Administração de Medicamentos na Enfermagem. 6° edição. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2006. SILVA, P. Farmacologia. 5° edição. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 1998. 38