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POLÍTICA
NACIONAL
DA
ATENÇÃO
BÁSICA
Profa. Ma PÃMELA CORREIA
2024
(Estratégia Saúde da Família)
*Portaria 2.488, de 21 de Outubro de
2011
*Essa portaria é revogada pela portaria Nº 2.436, de 21 de
setembro de 2017 – NOVA PNAB
Breve histórico
Atenção Básica e ESF
Breve histórico
Atenção Básica e ESF
Breve histórico
Atenção Básica e ESF
Motivo para a 8ª conferência ter se tornado um
Marco na Historia de Saúde no Brasil.
Breve histórico
Programa Saúde da família à
Estratégia Saúde da Família
Em suma, o PSF deixa de ser um programa que operacionalizava uma política
somente de focalização da atenção básica em populações excluídas do
consumo de serviços, para ser considerado uma estratégia de mudança do
modelo de atenção à saúde no SUS; um instrumento de uma política de
universalização da cobertura da atenção básica de abordagens voltadas
família.
Breve histórico
Saúde da família
Estratégia prioritária de expansão e consolidação da Atenção Básica
Teixeira, 2003 apud Sousa e Hamann, 2009
 Portaria Nº 648, DE 28 de março 2006
Portaria Nº 2.488, De 21 de outubro de 2011
Portaria Nº 2.436, De 21 de setembro de 2017
Antes...
HOJE... PNAB VIGENTE
Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de
diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único
de Saúde (SUS).
INFRAESTRUTURA - AMBIÊNCIA
A ambiência de uma UBS refere-se ao espaço físico (arquitetônico),
entendido como lugar social, profissional e de relações interpessoais, que
deve proporcionar uma atenção acolhedora e humana para as pessoas,
além de um ambiente saudável para o trabalho dos profissionais de saúde.
Para um ambiente adequado em uma UBS, existem componentes que
atuam como modificadores e qualificadores do espaço, recomenda-se
contemplar: recepção sem grades (para não intimidar ou dificultar a
comunicação e também garantir privacidade à pessoa), identificação dos
serviços existentes, escala dos profissionais, horários de funcionamento e
sinalização de fluxos, conforto térmico e acústico, e espaços adaptados
para as pessoas com deficiência em conformidade com as normativas
vigentes.
FIQUE ATENTO!
QUESTÃO
(Residência Mult. UNCISAL – 2018) No que concerne à infraestrutura, ambiência e
funcionamento da atenção básica, de acordo com a portaria 2.436 de 2017, é correto
afirmar:
a) Refere-se ao conjunto de procedimentos que objetiva adequar a estrutura física,
tecnológica e de recursos humanos das UBS às necessidades de saúde da população
de cada território.
b) A infraestrutura de uma UBS não deve estar adequada ao quantitativo de
população adscrita e suas especificidades, mas sim, aos processos de trabalho das
equipes e à atenção à saúde dos usuários.
c) Os parâmetros de estrutura devem levar em consideração apenas a densidade
demográfica; o perfil da população, e as ações e serviços de saúde a serem
realizados.
d) As UBS devem ser construídas de acordo com as normas sanitárias e tendo como
referência as normativas de infraestrutura vigentes. Devem, ainda, ser cadastradas no
Sistema Eletrônico do SUS e no Sistema de Informação da Atenção Básica.
e) Para um ambiente adequado em uma UBS, existem componentes que atuam
como modificadores e qualificadores do espaço, recomenda-se contemplar:
recepção com grades (para garantir privacidade à pessoa), identificação dos serviços
existentes, cronograma de atendimento, conforto térmico e acústico, e espaços
adaptados para as pessoas com deficiência.
TIPOS DE
EQUIPES –
1- ESF
• 1.- Equipe de Saúde da Família (eSF): É a
estratégia prioritária de atenção à saúde e visa
à reorganização da Atenção Básica no país, de
acordo com os preceitos do SUS.
• É considerada como estratégia de expansão,
qualificação e consolidação da Atenção Básica,
por favorecer uma reorientação do processo de
trabalho com maior potencial de ampliar a
resolutividade e impactar na situação de saúde
das pessoas e coletividades, além de propiciar
uma importante relação custo-efetividade.
• Composta no mínimo por médico,
preferencialmente da especialidade medicina
de família e comunidade, enfermeiro,
preferencialmente especialista em saúde da
família; auxiliar e/ou técnico de enfermagem e
agente comunitário de saúde (ACS).
TIPOS DE
EQUIPES -1-
ESF
• O número de ACS por equipe deverá ser
definido de acordo com base populacional,
critérios demográficos, epidemiológicos e
socioeconômicos, de acordo com definição
local. Em áreas de grande dispersão
territorial, áreas de risco e vulnerabilidade
social, recomenda-se a cobertura de 100%
da população com número máximo de 750
pessoas por ACS.
• Para equipe de Saúde da Família, há a
obrigatoriedade de carga horária de 40
(quarenta) horas semanais para todos os
profissionais de saúde membros da ESF.
Dessa forma, os profissionais da ESF
poderão estar vinculados a apenas 1 (uma)
equipe de Saúde da Família, no SCNES
vigente.
QUESTÃO
• (Residência/ESP/CE/2018) Com base na nova Política Nacional de
Atenção Básica (PNAB), instituída na Portaria GM n. 2.436, de 21 de
setembro de 2017, compõem a equipe, mínima, de Saúde da Família
(BRASIL, 2017):
• a) Enfermeiro, médico, agente comunitário de saúde, dentista.
• b) Enfermeiro, médico, agente comunitário de saúde, técnico ou
auxiliar de enfermagem.
• c) Enfermeiro, médico, agente comunitário de saúde, dentista, auxiliar
ou técnico em saúde bucal.
• d) Enfermeiro, médico, agente comunitário de saúde, técnico ou
auxiliar de enfermagem, dentista.
TIPOS DE EQUIPES – 2-EAB
• 2.- Equipe da Atenção Básica (eAB): esta modalidade deve atender aos princípios e
diretrizes propostas para a AB. A gestão municipal poderá compor equipes de Atenção Básica
(eAB) de acordo com características e necessidades do município. Como modelo prioritário é
a ESF, as equipes de Atenção Básica (eAB) podem posteriormente se organizar tal qual o
modelo prioritário.
• As equipes deverão ser compostas minimamente por médicos preferencialmente da
especialidade medicina de família e comunidade, enfermeiro preferencialmente especialista
em saúde da família, auxiliares de enfermagem e ou técnicos de enfermagem. Poderão
agregar outros profissionais como dentistas, auxiliares de saúde bucal e ou técnicos de saúde
bucal, agentes comunitários de saúde e agentes de combate à endemias.
• A composição da carga horária mínima por categoria profissional deverá ser de 10 (dez)
horas, com no máximo de 3 (três) profissionais por categoria, devendo somar no mínimo 40
horas/semanais.
QUESTÃO • (Residência/UPE/2018) Sobre a Portaria n.
2.436, que aprovou a nova Política Nacional
de Atenção Básica (PNAB), é possível a
contratação, em categoria profissional, para
compor a equipe com, no mínimo, quantas
horas semanais?
• A) 5
• B) 10
• C) 15
• D) 20
• E) 30
TIPOS DE EQUIPES -
ESB
• 3.- Equipe de Saúde Bucal (eSB): Modalidade que pode compor as
equipes que atuam na atenção básica, constituída por um cirurgião-
dentista e um técnico em saúde bucal e/ou auxiliar de saúde bucal.
• Os profissionais de saúde bucal que compõem as equipes de Saúde da
Família (eSF) e de Atenção Básica (eAB) e de devem estar vinculados à
uma UBS ou a Unidade Odontológica Móvel, podendo se organizar nas
seguintes modalidades:
• Modalidade I: Cirurgião-dentista e auxiliar em saúde bucal (ASB) ou
técnico em saúde bucal (TSB) e;
• Modalidade II: Cirurgião-dentista, TSB e ASB, ou outro TSB.
TIPOS DE EQUIPES –
4 NASF- AB
• 4- Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (Nasf-AB)
Constitui uma equipe multiprofissional e interdisciplinar composta por
categorias de profissionais da saúde, complementar às equipes que atuam
na Atenção Básica.
• É formada por diferentes ocupações (profissões e especialidades) da área
da saúde, atuando de maneira integrada para dar suporte (clínico, sanitário
e pedagógico) aos profissionais das equipes de Saúde da Família (eSF) e de
Atenção Básica (eAB).
• Ressalta-se que os Nasf-AB não se constituem como serviços com unidades
físicas independentes ou especiais, e não são de livre acesso para
atendimento individual ou coletivo (estes, quando necessários, devem ser
regulados pelas equipes que atuam na Atenção Básica).
QUESTÃO • (RESIDÊNCIA – UPE – 2018) O Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção
Básica (Nasf-AB) se constitui em uma equipe multiprofissional e interdisciplinar,
atuando de maneira integrada para dar suporte (clínico, sanitário e pedagógico)
aos profissionais das equipes de Saúde da Família (eSF) e de Atenção Básica
(eAB). Sobre a composição do Nasf-AB na área de saúde, analise os itens abaixo:
I. Médico Acupunturista
II. Médico Ginecologista/Obstetra
III. Médico Homeopata
IV. Médico Pediatra
V. Médico Veterinário
Assinale a alternativa CORRETA:
A) Todas estão corretas.
B) Existem, apenas, quatro corretas.
C) Existem, apenas, três corretas.
D) Existem, apenas, duas corretas.
E) Existe, apenas, uma correta.
TIPOS DE EQUIPE –
5-EACS
• 5- Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde (EACS): É
prevista a implantação da Estratégia de Agentes
Comunitários de Saúde nas UBS como uma possibilidade
para a reorganização inicial da Atenção Básica com vistas à
implantação gradual da Estratégia de Saúde da Família ou
como uma forma de agregar os agentes comunitários a
outras maneiras de organização da Atenção Básica.
QUESTÃO • (Residência – UERN – 2018) É prevista a implantação da Estratégia de Agentes
Comunitários de Saúde nas UBS como uma possibilidade para a reorganização
inicial da Atenção Básica com vistas à implantação gradual da Estratégia de Saúde
da Família ou como uma forma de agregar os agentes comunitários a outras
maneiras de organização da Atenção Básica. A seu respeito, assinale a alternativa
incorreta em relação aos itens necessários à sua implementação.
• a) A existência de uma Unidade Básica de Saúde, inscrita no SCNES vigente que
passa a ser a UBS de referência para a equipe de agentes comunitários de saúde;
• b) O número de ACS e ACE por equipe deverá ser definido de acordo com base
populacional (critérios demográficos, epidemiológicos e socioeconômicos),
conforme legislação vigente;
• c) É obrigatório o cumprimento da carga horária integral de 40 horas semanais por
toda a equipe de agentes comunitários, tendo o médico ou o enfermeiro como
supervisor;
• d) Os ACS devem estar cadastrados no SCNES vigente, vinculados à equipe;
• e) Cada ACS deve realizar as ações previstas nas regulamentações vigentes e nesta
portaria e ter uma microárea sob sua responsabilidade, cuja população não
ultrapasse 750 pessoas.
NASF-AB
Competências
NASF- 1
NASF-2
NASF-3
Lista de profissionais NASF-
AB
Giovanella L, Mendonça MH. Atenção primária à saúde. In: Giovanella L, Escorel S,
Lobato LVV, et al., organizadores. Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de
Janeiro: Ed. Fiocruz; 2012. p. 493-545
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a
Política Nacional de Atenção Básica..
Castro ALB, Fausto MCR. A política brasileira de atenção primária à saúde. In: Machado
CV, Baptista TWF, Lima LD, organizadores. Políticas de saúde no Brasil:
continuidades e mudanças. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2012. p. 173-196.
Pereira AMM, Castro ALB, Malagón Oviedo RA, et al. Atenção primária à saúde na
América do Sul em perspectiva comparada: mudanças e tendências. Saúde debate
[internet] 2012 [3]; 36(94):482-499.
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  • 1. POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA Profa. Ma PÃMELA CORREIA 2024 (Estratégia Saúde da Família)
  • 2. *Portaria 2.488, de 21 de Outubro de 2011 *Essa portaria é revogada pela portaria Nº 2.436, de 21 de setembro de 2017 – NOVA PNAB
  • 5. Breve histórico Atenção Básica e ESF Motivo para a 8ª conferência ter se tornado um Marco na Historia de Saúde no Brasil.
  • 6. Breve histórico Programa Saúde da família à Estratégia Saúde da Família
  • 7. Em suma, o PSF deixa de ser um programa que operacionalizava uma política somente de focalização da atenção básica em populações excluídas do consumo de serviços, para ser considerado uma estratégia de mudança do modelo de atenção à saúde no SUS; um instrumento de uma política de universalização da cobertura da atenção básica de abordagens voltadas família. Breve histórico Saúde da família Estratégia prioritária de expansão e consolidação da Atenção Básica Teixeira, 2003 apud Sousa e Hamann, 2009
  • 8.  Portaria Nº 648, DE 28 de março 2006 Portaria Nº 2.488, De 21 de outubro de 2011 Portaria Nº 2.436, De 21 de setembro de 2017
  • 10. HOJE... PNAB VIGENTE Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22. INFRAESTRUTURA - AMBIÊNCIA A ambiência de uma UBS refere-se ao espaço físico (arquitetônico), entendido como lugar social, profissional e de relações interpessoais, que deve proporcionar uma atenção acolhedora e humana para as pessoas, além de um ambiente saudável para o trabalho dos profissionais de saúde. Para um ambiente adequado em uma UBS, existem componentes que atuam como modificadores e qualificadores do espaço, recomenda-se contemplar: recepção sem grades (para não intimidar ou dificultar a comunicação e também garantir privacidade à pessoa), identificação dos serviços existentes, escala dos profissionais, horários de funcionamento e sinalização de fluxos, conforto térmico e acústico, e espaços adaptados para as pessoas com deficiência em conformidade com as normativas vigentes.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 27.
  • 28. QUESTÃO (Residência Mult. UNCISAL – 2018) No que concerne à infraestrutura, ambiência e funcionamento da atenção básica, de acordo com a portaria 2.436 de 2017, é correto afirmar: a) Refere-se ao conjunto de procedimentos que objetiva adequar a estrutura física, tecnológica e de recursos humanos das UBS às necessidades de saúde da população de cada território. b) A infraestrutura de uma UBS não deve estar adequada ao quantitativo de população adscrita e suas especificidades, mas sim, aos processos de trabalho das equipes e à atenção à saúde dos usuários. c) Os parâmetros de estrutura devem levar em consideração apenas a densidade demográfica; o perfil da população, e as ações e serviços de saúde a serem realizados. d) As UBS devem ser construídas de acordo com as normas sanitárias e tendo como referência as normativas de infraestrutura vigentes. Devem, ainda, ser cadastradas no Sistema Eletrônico do SUS e no Sistema de Informação da Atenção Básica. e) Para um ambiente adequado em uma UBS, existem componentes que atuam como modificadores e qualificadores do espaço, recomenda-se contemplar: recepção com grades (para garantir privacidade à pessoa), identificação dos serviços existentes, cronograma de atendimento, conforto térmico e acústico, e espaços adaptados para as pessoas com deficiência.
  • 29. TIPOS DE EQUIPES – 1- ESF • 1.- Equipe de Saúde da Família (eSF): É a estratégia prioritária de atenção à saúde e visa à reorganização da Atenção Básica no país, de acordo com os preceitos do SUS. • É considerada como estratégia de expansão, qualificação e consolidação da Atenção Básica, por favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior potencial de ampliar a resolutividade e impactar na situação de saúde das pessoas e coletividades, além de propiciar uma importante relação custo-efetividade. • Composta no mínimo por médico, preferencialmente da especialidade medicina de família e comunidade, enfermeiro, preferencialmente especialista em saúde da família; auxiliar e/ou técnico de enfermagem e agente comunitário de saúde (ACS).
  • 30. TIPOS DE EQUIPES -1- ESF • O número de ACS por equipe deverá ser definido de acordo com base populacional, critérios demográficos, epidemiológicos e socioeconômicos, de acordo com definição local. Em áreas de grande dispersão territorial, áreas de risco e vulnerabilidade social, recomenda-se a cobertura de 100% da população com número máximo de 750 pessoas por ACS. • Para equipe de Saúde da Família, há a obrigatoriedade de carga horária de 40 (quarenta) horas semanais para todos os profissionais de saúde membros da ESF. Dessa forma, os profissionais da ESF poderão estar vinculados a apenas 1 (uma) equipe de Saúde da Família, no SCNES vigente.
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  • 34. QUESTÃO • (Residência/ESP/CE/2018) Com base na nova Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), instituída na Portaria GM n. 2.436, de 21 de setembro de 2017, compõem a equipe, mínima, de Saúde da Família (BRASIL, 2017): • a) Enfermeiro, médico, agente comunitário de saúde, dentista. • b) Enfermeiro, médico, agente comunitário de saúde, técnico ou auxiliar de enfermagem. • c) Enfermeiro, médico, agente comunitário de saúde, dentista, auxiliar ou técnico em saúde bucal. • d) Enfermeiro, médico, agente comunitário de saúde, técnico ou auxiliar de enfermagem, dentista.
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  • 36. TIPOS DE EQUIPES – 2-EAB • 2.- Equipe da Atenção Básica (eAB): esta modalidade deve atender aos princípios e diretrizes propostas para a AB. A gestão municipal poderá compor equipes de Atenção Básica (eAB) de acordo com características e necessidades do município. Como modelo prioritário é a ESF, as equipes de Atenção Básica (eAB) podem posteriormente se organizar tal qual o modelo prioritário. • As equipes deverão ser compostas minimamente por médicos preferencialmente da especialidade medicina de família e comunidade, enfermeiro preferencialmente especialista em saúde da família, auxiliares de enfermagem e ou técnicos de enfermagem. Poderão agregar outros profissionais como dentistas, auxiliares de saúde bucal e ou técnicos de saúde bucal, agentes comunitários de saúde e agentes de combate à endemias. • A composição da carga horária mínima por categoria profissional deverá ser de 10 (dez) horas, com no máximo de 3 (três) profissionais por categoria, devendo somar no mínimo 40 horas/semanais.
  • 37. QUESTÃO • (Residência/UPE/2018) Sobre a Portaria n. 2.436, que aprovou a nova Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), é possível a contratação, em categoria profissional, para compor a equipe com, no mínimo, quantas horas semanais? • A) 5 • B) 10 • C) 15 • D) 20 • E) 30
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  • 39. TIPOS DE EQUIPES - ESB • 3.- Equipe de Saúde Bucal (eSB): Modalidade que pode compor as equipes que atuam na atenção básica, constituída por um cirurgião- dentista e um técnico em saúde bucal e/ou auxiliar de saúde bucal. • Os profissionais de saúde bucal que compõem as equipes de Saúde da Família (eSF) e de Atenção Básica (eAB) e de devem estar vinculados à uma UBS ou a Unidade Odontológica Móvel, podendo se organizar nas seguintes modalidades: • Modalidade I: Cirurgião-dentista e auxiliar em saúde bucal (ASB) ou técnico em saúde bucal (TSB) e; • Modalidade II: Cirurgião-dentista, TSB e ASB, ou outro TSB.
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  • 41. TIPOS DE EQUIPES – 4 NASF- AB • 4- Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (Nasf-AB) Constitui uma equipe multiprofissional e interdisciplinar composta por categorias de profissionais da saúde, complementar às equipes que atuam na Atenção Básica. • É formada por diferentes ocupações (profissões e especialidades) da área da saúde, atuando de maneira integrada para dar suporte (clínico, sanitário e pedagógico) aos profissionais das equipes de Saúde da Família (eSF) e de Atenção Básica (eAB). • Ressalta-se que os Nasf-AB não se constituem como serviços com unidades físicas independentes ou especiais, e não são de livre acesso para atendimento individual ou coletivo (estes, quando necessários, devem ser regulados pelas equipes que atuam na Atenção Básica).
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  • 43. QUESTÃO • (RESIDÊNCIA – UPE – 2018) O Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (Nasf-AB) se constitui em uma equipe multiprofissional e interdisciplinar, atuando de maneira integrada para dar suporte (clínico, sanitário e pedagógico) aos profissionais das equipes de Saúde da Família (eSF) e de Atenção Básica (eAB). Sobre a composição do Nasf-AB na área de saúde, analise os itens abaixo: I. Médico Acupunturista II. Médico Ginecologista/Obstetra III. Médico Homeopata IV. Médico Pediatra V. Médico Veterinário Assinale a alternativa CORRETA: A) Todas estão corretas. B) Existem, apenas, quatro corretas. C) Existem, apenas, três corretas. D) Existem, apenas, duas corretas. E) Existe, apenas, uma correta.
  • 44. TIPOS DE EQUIPE – 5-EACS • 5- Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde (EACS): É prevista a implantação da Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde nas UBS como uma possibilidade para a reorganização inicial da Atenção Básica com vistas à implantação gradual da Estratégia de Saúde da Família ou como uma forma de agregar os agentes comunitários a outras maneiras de organização da Atenção Básica.
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  • 47. QUESTÃO • (Residência – UERN – 2018) É prevista a implantação da Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde nas UBS como uma possibilidade para a reorganização inicial da Atenção Básica com vistas à implantação gradual da Estratégia de Saúde da Família ou como uma forma de agregar os agentes comunitários a outras maneiras de organização da Atenção Básica. A seu respeito, assinale a alternativa incorreta em relação aos itens necessários à sua implementação. • a) A existência de uma Unidade Básica de Saúde, inscrita no SCNES vigente que passa a ser a UBS de referência para a equipe de agentes comunitários de saúde; • b) O número de ACS e ACE por equipe deverá ser definido de acordo com base populacional (critérios demográficos, epidemiológicos e socioeconômicos), conforme legislação vigente; • c) É obrigatório o cumprimento da carga horária integral de 40 horas semanais por toda a equipe de agentes comunitários, tendo o médico ou o enfermeiro como supervisor; • d) Os ACS devem estar cadastrados no SCNES vigente, vinculados à equipe; • e) Cada ACS deve realizar as ações previstas nas regulamentações vigentes e nesta portaria e ter uma microárea sob sua responsabilidade, cuja população não ultrapasse 750 pessoas.
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  • 75. Giovanella L, Mendonça MH. Atenção primária à saúde. In: Giovanella L, Escorel S, Lobato LVV, et al., organizadores. Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz; 2012. p. 493-545 Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica.. Castro ALB, Fausto MCR. A política brasileira de atenção primária à saúde. In: Machado CV, Baptista TWF, Lima LD, organizadores. Políticas de saúde no Brasil: continuidades e mudanças. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2012. p. 173-196. Pereira AMM, Castro ALB, Malagón Oviedo RA, et al. Atenção primária à saúde na América do Sul em perspectiva comparada: mudanças e tendências. Saúde debate [internet] 2012 [3]; 36(94):482-499.

Notas do Editor

  1. Podendo fazer parte da equipe o agente de combate às endemias (ACE) e os profissionais de saúde bucal: cirurgião-dentista, preferencialmente especialista em saúde da família, e auxiliar ou técnico em saúde bucal.