Este documento relata as atividades práticas realizadas na disciplina de Saúde e Sociedade 3 da FAMED-UFAL, abordando temas de saúde coletiva, bioestatística e educação em saúde. As atividades foram realizadas na Secretaria Municipal de Saúde e na comunidade do Feitosa em Maceió e incluíram rodas de conversa, dinâmicas e educação em saúde sobre diversos temas. Os alunos aprenderam sobre sistemas de informação em saúde e acompanharam hip
Saúde e Sociedade - Atividades Práticas Unidade Básica de Saúde
1.
2. Trabalho de conclusão da disciplina de Saúde e
Sociedade 3 do Eixo de Aproximação a
Prática Médica e Comunidade da FAMED -
UFAL orientado pelos professores João Klínio
Cavalcante, Maria Edna Silva Bezerra e Jairo
Calado Cavalcante.
Turma B
3. Turma B
Grupo B1 Grupo B2
Halbate Barbosa Leila Araújo
Karlla Gabrielly Leonardo Lopes
Lívia Lessa Luana Carmélia
Luane Lira Paula Pires
Márcio Ighor Priscilla Alves
Maraysa Barros Rafaela Acácio
Marília Magalhães Renata Leonel
Nathália Campos Luciano Menezes
Renata Plech Raissa Jardelino
Simone Dias
Sheyla Amorim
4. Serão expostas as atividades práticas da
disciplina Saúde e Sociedade 3 que abordam
os temas dos módulos de Saúde Coletiva,
Bioestatística e Educação e Comunicação em
Saúde.
As práticas foram realizadas na Secretaria
Municipal de Saúde e na comunidade do
Feitosa, vinculada a Unidade Básica de Saúde
e a Escola Estadual Profº Sebastão da Hora da
Pitanguinha que é localizada no Bairro da
Pitanguinha, na cidade de Maceió, Alagoas.
5. Durante as práticas foram trabalhadas as diferentes
concepções do processo saúde-doença, como também
do seu perfil epidemiológico, aproximando-os da
prática médica e das dificuldades enfrentadas pelos
profissionais de saúde, além de informar, educar e
conscientizar a comunidade acerca de hábitos ou
informações para a melhoria de sua saúde.
Foram abordados os temas:
Hipertensos
Diabéticos
Saúde Bucal
Aleitamento Materno e Pré-natal
Educação Sexual
Tabagismo e hábitos saudáveis de vida
Drogas
Dengue
DST
6. Para a abordagem dos temas foram usadas
técnicas de Educomunicação que segundo
SOARES é definida como:
[...] ações inerentes ao planejamento, implementação e
avaliação de processos, programas e produtos destinados a criar
e fortalecer ecossistemas comunicativos em espaços educativos
presenciais ou virtuais, tais como escolas, centros culturais,
emissoras de TV e rádio educativo, centro produtores de
materiais educativos analógicos e digitais, centros de
coordenação de educação à distância ou e-learning e outros [...]
(p. 12)
Prezando sempre a Educação em Saúde que
é um processo de trocas de saberes e
experiências entre a população como um
todo, incluindo usuários, profissionais e
gestores de saúde. Cada pessoa é valorizada
como dono de um saber, um aprendiz e um
educador.
7. A técnica mais utilizada nessas práticas foi a
Roda de Conversa que segundo SILVA E
BERNARDES (2007) pode ser definida como:
“... é um meio profícuo de coletar informações, esclarecer idéias e
posições, discutir temas emergentes e/ou polêmicos. Caracteriza-se
como uma oportunidade de aprendizagem e de exploraçãode
argumentos, sem a exigência de elaborações conclusivas. A conversa
desenvolve-se num clima de informalidade, criando possibilidades de
elaborações provocadas por falas e indagações.”
Assim, deixa claro que realizar a Educação em
Saúde através das rodas de conversas é bastante
válido, uma vez que, essa técnica permite uma
aprendizagem horizontal, onde não há certo e
errado ou verdadeiro e falso, o que ocorre é um
diálogo em que os dois lados aprendem e não há
superioridade entre eles.
8. Objetivos Gerais
Relatar práticas realizadas na disciplina de saúde e
sociedade 3, buscando a aproximação à prática
profissional e a aquisição de conhecimentos.
Objetivos Específicos
Compreender princípios e estratégias do processo
de educação e comunicação com o
usuário/comunidade; aplicar práticas educativas
na comunidade como estratégia de promoção à
saúde; conhecer das principais morbidades que
afetam a população da comunidade estudada.
9. Estratégias de comunicação nas
atividades realizadas:
Apresentação de vídeos e fotos;
Exibição de peça teatral;
Rodas de conversa;
Dinâmicas interativas;
Aplicação do conhecimento na realidade das
pessoas.
10. Recursos visuais:
pontos de apoio numa apresentação;
pois permite organizar o material exposto verbalmente
e acompanhar uma linha de pensamento;
Utilização como “roteiro” para permanecer na trilha,
sem se desviar do assunto ou estender-se além do
tempo previsto;
Ilustrar pontos importantes para a compreensão do
assunto.
11. Segundo NASCIMENTO & SILVA, 2009 roda de
conversa é um método de participação
coletiva de debates acerca de uma temática
através do diálogo.
12. • É um conjunto de trocas de:
Experiências;
Conversas;
Discussão
Divulgação de conhecimentos entre
os envolvidos nesta metodologia.
(NASCIMENTO & SILVA, 2009)
13.
14. Visitas à Secretaria Municipal de Saúde:
24/08/2011 – B2
31/08/2011 – B1
23/11/2011 – Reposição
Orientada por Jairo Calado;
Objetivo: Conhecimento dos SIS:
SIM
SINAN
SINASC
SISHIPERDIA
SIAB
15. Fluxo de Informação;
Instrumentos;
Secretaria Municipal de Saúde
Dificuldades;
Falta de informações obrigatórias;
Má caligrafia na DO;
Secretaria Estadual de Saúde
Demora na devolutiva dos instrumentos na
secretaria;
Falhas no preenchimento das fichas;
Ministério da Saúde
Avaliação do SIAB:
Menor procura pelos hospitais e maior procura
pelas UBS;
16. Estudo do caso
Divisão em dois grupos na UBS Pitanguinha
para fazer a historia da doença do paciente;
Foi dada ênfase para sinais e sintomas dessas
doenças, e a evolução do tratamento;
Foi observado em ambos os casos abandono
do tratamento
17. Abandono do tratamento e suas causas
Brasil possui um alto índice de abandono no
tratamento dessas doenças, dentre as causas
encontramos:
Tratamento de hanseníase e tuberculose
dura em média seis meses;
Regressão dos sintomas logo no inicio da
terapêutica;
Falta de informação adequada aos
pacientes
18. Importância da notificação correta
Preenchimento das correto das notificações é
um dos principais problemas no sistema de
saúde;
Nos casos analisados foi encontrado
prontuários desorganizados, ausência de
resultados de exames, falta de informações
entre outros;
Sub-notificação atrapalha geração de dados e
epidemiologia das doenças
19. Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN)
A utilização efetiva do SINAN permite a
realização do diagnóstico dinâmico da
população;
Fornece Base para explicar causas dos
agravos de notificação compulsória;
Indispensável na epidemiologia e criação de
estratégias para combater as doenças.
21. Aspectos Biológicos:
Refere-se a um quadro de pressão arterial
elevada;
Considera-se hipertenso o indivíduo que
mantém uma pressão arterial acima de 140
por 90mmHg durante seguidos exames
médicos;
Os sintomas, quando ocorrem, são: dor de
cabeça, tontura, cansaço, falta de ar e
sangramentos nasais.
22. Aspectos Epidemiológicos
Prevalência de HAS no Brasil – 35%; (IBGE – 2004)
Em Alagoas – cerca de 240 mil portadores de
HAS em 2008, o equivalente a 22% da
população acima de 30 anos; (MS – 2008)
Em Maceió – o percentual de hipertensos é de
24,3% da população adulta.
23. Fatores de Risco
Idade;
Hereditariedade;
Sexo;
Tabagismo;
Consumo de álcool;
Sedentarismo e obesidade.
24. Hereditariedade
53.00%
52.00%
51.00%
50.00%
49.00%
48.00%
47.00%
46.00%
45.00%
44.00%
Histórico familiar de doença cardiovascular
52.80%
Sim Não
47.20%
GRÁFICO 01 : Amostra do número de hipertensos com histórico familiar de
doença cardiovascular no Bairro da Pitanguinha, Maceió/AL, 2011.2
25. Tabagismo
90.00%
80.00%
70.00%
60.00%
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
17.10%
Sim Não
82.90%
Hipertensos tabagistas
GRÁFICO 02: Amostra da porcentagem de Tabagistas no Bairro da
Pitanguinha, Maceió/AL, 2011.2
26. Sedentarismo e Obesidade
80.00%
70.00%
60.00%
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
29.50%
Sim Não
70.50%
Prática de Exercício Físico
GRÁFICO 03: Amostra da porcentagem de Praticantes de Exercício Físico no
Bairro da Pitanguinha, Maceió/AL, 2011.2
28. GRÁFICO 01: Amostra da porcentagem de portadores de Diabetes
Mellitus, entre os entrevistados, no Bairro da Pitanguinha,
60.00%
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
Maceió/AL, 2011.2
41.30%
Sim Não
58.70%
Portador de Diabetes
29. GRÁFICO 02: Amostra do número de portadores de Hipertensão
Arterial Sistêmica, de Diabetes Mellitus ou de ambas doenças
associadas, no Bairro da Pitanguinha, Maceió/AL, 2011.2
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
47
Portadores de HAS e/ou DM
1
32
HAS DM HAS + DM
30. GRÁFICO 03: Amostra da porcentagem de Praticantes de Exercício
Físico no Bairro da Pitanguinha, Maceió/AL, 2011.2
80.00%
70.00%
60.00%
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
Prática de Exercício Físico
29.50%
70.50%
Sim Não
31. Com o intuito de analisar a opinião dos alunos acerca das
práticas do Eixo de Saúde e Sociedade 3, foi feita uma
síntese de todos os relatos feitos nos diários de campo,
avaliando as atividades realizadas nos módulos de Saúde
Coletiva, EduComunicação e Bioestatística.
Os diários de campo constavam de relatos, os quais eram
distribuídos de acordo com a tabela abaixo, levando em
consideração a Aprendizagem Adquirida, os Pontos
Positivos e Negativos e, por fim, as Sugestões.
Aprendizagem
Adquirida
Pontos
Positivos
Pontos
Negativos
Sugestões
32. Com as práticas, os alunos tiveram uma maior
oportunidade de interagir diretamente com os
pacientes, colocando seus conhecimentos em
prática através da aferição da pressão arterial
de cada paciente visitado;
No geral, a atividade foi proveitosa, mas muitos
alunos relataram ter sido parcialmente
realizada, uma vez que uma grande maioria não
conseguiu preencher o número de fichas
adequado, devido à ausência dos pacientes em
suas residências e ao horário, visto que a
atividade começou em atraso.
33. No geral, as atividades tiveram um saldo positivo, uma vez
que, além de nos possibilitar a aprender como deve se
comportar um médico educomunicador, o qual deve
sempre valorizar a relação horizontal entre médico e
paciente, também nos deu a oportunidade de aprofundar
nossos conhecimentos sobre os diversos temas abordados.
Além disso, devemos destacar também a grande interação
que obtivemos, visto que em praticamente todas as
práticas, mesmo que não fosse o público-alvo adequado
para aquela atividade específica, o público interagiu
conosco, tentando expor seus conhecimentos prévios e,
assim, enriquecer nossa roda de conversa.
34. Como pontos negativos, foram
destacados, principalmente:
- Inadequação de espaço físico;
- Falta de apoio financeiro;
- Inadequação do público em algumas
atividades.
35. Aprendizado adquirido
Entendimento acerca do funcionamento e processamento
de dados no SIM, SINAM, SINASC e SISHIPERDIA, além de
aspectos envolvidos nas declarações de óbito e
nascimento;
Pontos positivos
Boa receptividade e explicação do professor e funcionários
da Secretaria Municipal de Saúde;
Pontos Negativos
Falta de estrutura do local para a acomodação dos alunos;
Falta de organização acerca das atividades a serem
realizadas;
Sugestões
Faz-se necessário uma melhora na organização das
atividades programadas;
Faz-se necessário a realização mais aulas práticas de
bioestatística.
36. Realizada no dia 22 de Setembro na Escola
Municipal Sebastião da Hora;
Público alvo: adolescentes de 11 a 14 anos;
Etapas da prática:
- Dinâmica de apresentação;
- Roda de conversa com tais temas abordados:
Desenvolvimento do corpo (1° menstruação,
polução noturna, masturbação), ficar x namorar,
métodos contraceptivos, gravidez.
37. Etapas da prática (cont.):
- Demonstração do correto uso da camisinha
(acadêmicos e adolescentes);
- Dinâmica da Bola de Assopro (simulação de uma
gravidez);
- Dinâmica da caixa de perguntas;
- Lanche.
38. Realizada no dia 14 de Setembro no Posto da
Comunidade Pitanguinha;
Público alvo: diabéticos e hipertensos da
comunidade Pitanguinha;
Etapas da prática:
- Dinâmica de apresentação;
- Roda de conversa definições, fatores de risco e
medidas preventivas (estilo de vida);
- Dinâmica sobre mitos e verdades sobre as doenças;
- Dinâmica com cartaz interativo
(hábitos saudáveis x hábitos errados);
- Aferições de Pressão;
- Café da manhã saudável.
39. Saúde Bucal
Ainda há necessidade de participação dos
profissionais de saúde como educadores,
os quais não devem se restringir apenas a
“agentes multiplicadores de
conhecimentos”.
40. Atividades Práticas – Saúde Bucal
• Foram realizadas no dia 14/09/2011 com os
alunos de 7-8 anos da Escola Estadual Sebastião
da Hora do bairro da Pitanguinha;
• Foram empregadas metodologias audiovisuais e
recreativo-pedagógicas variadas:
• Explanação interativa sobre a importância da saúde bucal e
da escovação correta, através da utilização de um modelo
expositivo;
• Pequena peça teatral – Abordagem: importância de se
prevenir doenças bucais resultantes da má higiene, além da
necessidade da visita regular ao dentista.
• Utilização de paródias;
41. Atividades de perguntas e respostas, baseadas nas
brincadeiras da corrida de saco, passa-bola, dança
das cadeiras e caça-palavras;
Distribuição de conjuntos de higiene bucal
contendo escova e pasta de dentes, além de
cartilhas para colorir. Os acadêmicos acompanharam
as crianças durante a escovação, objetivando que o
procedimento fosse realizado de maneira correta.
Transmissão de vídeo educativo - valorização de
múltiplos sentidos (visual, auditivo e cinestésico),
possibilitando, assim, um maior aprendizado pelas
crianças.
42. Acadêmicos de Medicina e alunos da Escola Estadual Sebastião da
Hora na atividade prática de Educomunicação – Saúde Bucal.
43. Aleitamento Materno e Pré-Natal
• A realização de ações educativas no decorrer de
todas as etapas do ciclo grávido-puerperal é muito
importante, mas é no pré-natal que a mulher deverá
ser melhor orientada para que possa viver o parto de
forma positiva, ter menos riscos de complicações no
puerpério e mais sucesso na amamentação;
• Tais ações devem, preferencialmente, ser realizadas
através de metodologias participativas, garantindo
assim, que o conhecimento que as mulheres já
possuem possa ser intercambiado dentro dos grupos
formados nos serviços de saúde;
• Os profissionais de saúde devem assumir a postura de
educadores que compartilham saberes, buscando
devolver à mulher sua autoconfiança para viver a
gestação, o parto e o puerpério (RIOS, 2007).
44. Atividades Práticas - Aleitamento Materno e Pré-Natal
• As atividades foram desenvolvidas na Unidade Básica de
Saúde da Pitanguinha, do município de Maceió (AL) no
dia 21/09/2011;
• Objetivo principal: orientar as gestantes sobre a
importância do Pré-Natal no acompanhamento da
gravidez, do aleitamento no pós-natal, além
desmistificar costumes atrelados às raízes culturais.
• Consistiram em sete diferentes momentos:
• Apresentação dos acadêmicos junto às mães, seguida da
distribuição de crachás como forma de identificação,
objetivando, assim, a comunicação e envolvimento das
gestantes nas atividades que seriam realizadas;
• Explanação interativa sobre a importância da realização
do Pré-natal;
45. • Troca de experiências, na qual cada mãe participante pôde
contribuir com uma parcela significativa para o crescimento e
construção do aprendizado durante a dinâmica;
• Pequena explanação sobre amamentação, destacando
aspectos como: técnicas que garantissem maior
aproveitamento na mamada (utilizando-se para isso a
demonstração de um boneco-modelo), a importância do leite
materno tanto para a proteção do bebê como para o
estabelecimento da conexão mãe-filho, dentre outros;
• Roda de conversa sobre as principais dúvidas e erros
referentes ao pré-natal e aleitamento materno;
46. • Lanche interativo, contendo salada de frutas, sucos e
pães de queijo, evidenciando a importância de uma
alimentação saudável durante o período da gravidez;
• Sorteio de kits de higiene infantil, cada qual contendo
um pacote de fraldas, lenços umedecidos e sabonetes
próprios para bebê.
47. Tabagismo e hábitos de vida saudável
• A Organização Mundial de Saúde (OMS)
identifica o tabagismo como um fator de
risco à vida a ser combatido com alta
prioridade.
• Práticas educativas sobre esse tema
(tabagismo ) é importante devido às co-morbidades
relacionadas ao uso do tabaco.
• Orientar sobre a importância dos hábitos
saudáveis de alimentação relacionados ao
controle e prevenção de doenças.
48. Atividades Práticas - Tabagismo e hábitos
de vida saudável
• As atividades foram desenvolvidas na Unidade
Básica de Saúde da Pitanguinha, do município de
Maceió (AL) no dia 26/11/2011;
• Desenvolveu-se da seguinte forma:
o Apresentação dos acadêmicos aos presentes na
sala de espera da unidade básica de saúde;
o Um primeiro momento de ginástica laboral;
o Explanação sobre o tabagismo, suas
consequências, dependência.
49. Atividades Práticas - Tabagismo e hábitos
de vida saudável
o Troca de experiências;
o Roda de conversa sobre alimentação
saudável que é acessível e não é cara,
valoriza a variedade e naturalmente
colorida. Com a apresentação dos 10 passos
para uma alimentação saudável.
o Troca de experiências sobre alimentos e
modo de preparo.
o Explanação sobre o estresse que é um mau
prognóstico para uma boa qualidade de vida;
50. Atividades Práticas - Tabagismo e hábitos
de vida saudável
o Momento ginástica laboral;
o Encerramento com um lanche interativo
51. Drogas
• As drogas são substâncias que produzem
mudanças nas sensações, no grau de
consciência e no estado emocional das
pessoas. (BRASIL,2004)
• A necessidade de se abordar esse tema nas
escolas em virtude da vulnerabilidade dos
menores com o objetivo de alertar sobre as
consequências de uso de entorpecentes.
52. Atividades Práticas – drogas
• Atividade realizada no dia 16/11/2011 na
Escola Estadual Sebastião da Hora no bairro
Pitanguinha em Maceió, Al
• A atividade se deu da seguinte forma:
o Apresentação dos acadêmicos aos alunos do
7º ano da escola.
o Metodologia: dividimos os alunos em dois
grupos vermelho e amarelo;
o Explanação sobre as principais drogas:
maconha, cocaína, crack, ecstasy, heroína,
oxe.
53. Atividades Práticas – drogas
o Abordamos os principais efeitos e as
consequências das drogas no organismo;
o Troca de experiências;
o Falamos sobre o poder da amizade: bom e
mau;
o E do projeto Acolhe Alagoas iniciativa da
Secretaria do Estado da Promoção da Paz;
o Dinâmicas: caça-palavras e jogo do tabuleiro
com perguntas e respostas;
54. Atividades Práticas – drogas
o atividade sobre Drogas, na Escola Estadual
Sebastião da Hora no dia 16 de novembro para os
alunos do 7ºano.
55. DST
• As doenças sexualmente transmissíveis (DST) são
consideradas como um dos problemas de saúde
pública mais comum em todo o mundo.”
(BRASIL, 2011);
• No Brasil, foram registrados 66.114 casos de SIDA
entre jovens de 13 a 24 anos até junho de 2009.
(BRASIL, 2011);
• Importância da articulação das políticas, nas
escolas, voltadas para adolescentes e jovens,
com o objetivo de informar e diminuir a
vulnerabilidade deste grupo às DST, à infecção
pelo HIV e à gravidez não planejada.
56. Atividade Prática – DST
• Realizada no dia 09 de novembro de 2011, com
alunos de 11 a 14 anos da Escola Estadual
Sebastião da Hora, no bairro Pitanguinha em
Maceió-Al;
o Objetivos:
• Promoção da saúde sexual e da saúde
reprodutiva dos adolescentes;
• Focar nas estratégias de prevenção primária (uso
do preservativo) e secundária (diagnóstico e
tratamento) das DST.
57. Atividade Prática – DST
o Consistiu nas seguintes etapas:
• Dinâmica de apresentação;
• Mini-palestra sobre as principais DST,
enfatizando:
• Como se pega, quem acomete, principais
sintomas, complicações e como evitá-las;
• O uso de preservativos em qualquer tipo de
relação sexual – previne as DST e gravidez
indesejada;
• A importância da consulta médica ao menos
uma vez ao ano.
58. Atividade Prática – DST
• Interação com os adolescentes - esclarecer
todas as dúvidas e mitos em relação ao
assunto abordado.
• Dinâmica: “Negociando o uso de
preservativo”- gerando debates que
enriqueceram a discussão.
• Lanche.
59. Dengue
• É uma doença infecciosa febril aguda que afeta
mais de 100 milhões de pessoas por ano no
mundo. (BRASIL, 2011);
• As epidemias geralmente ocorrem no verão,
durante ou imediatamente após períodos
chuvosos;
• A Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas
divulgou em março de 2011 o
boletim epidemiológico, apontando que já foram
notificados 1.190 casos de doença em 2011 – o
que representa um aumento de 56% no número
total.
60. Atividade Prática – Dengue
• Realizada na Unidade Básica de Saúde (UBS) da
Pitanguinha, do município de Maceió (AL) no dia
16 de novembro de 2011.
o Objetivos:
• Despertar a consciência da responsabilidade de
cada um no processo de prevenção e combate à
dengue;
• Promover a mudança de comportamento da
comunidade, levando-a a tomar atitudes
concretas no combate à doença;
61. Atividade Prática – Dengue
o Consistiu nas seguintes etapas:
• Apresentação dos acadêmicos aos presentes na sala
de espera da UBS;
• Roda de conversa para analisar os conhecimentos
prévios acerca da doença;
• Explanação rápida e objetiva com o auxílio de
imagens– complementando e acrescentando novas
informações, enfatizando:
- Medidas básicas de prevenção;
- Os principais sintomas e a gravidade da Dengue;
- Quais medidas tomar nos casos suspeitos e
confirmados da doença.
62. Atividade Prática – Dengue
• Distribuição dos panfletos educativos do
Ministério da Saúde;
• Dinâmica com a utilização de um cartaz
interativo - dando a possibilidade de a
população demonstrar seus conhecimentos
adquiridos e esclarecer demais mitos e
dúvidas;
• Lanche.
63. Acadêmicos de Medicina e moradores da comunidade da Pitanguinha
na atividade prática de Educomunicação – Dengue, na sala de espera
da Unidade Básica de Sáude da Pitanguinha, no dia 16 de novembro
de 2011.
64. As atividades realizadas permitiram:
- Aquisição de conhecimento sobre doenças
crônicas, como hipertensão e diabetes mellitus;
- Entendimento da complexidade da saúde
pública na comunidade;
- Conscientização para agir-se ativamente na
prevenção e melhoria da qualidade de vida dos
pacientes;
- Aliar a teoria adquirida na sala de aula com a
prática através do estudo de caso.
65. Foram realizadas atividades educativas com os
temas:
- Saúde bucal;
- Educação sexual;
- DSTs;
- Hábitos saudáveis e tabagismo;
- Dengue;
- Drogas;
- Aleitamento materno e pré-natal;
Foi observado que ainda é preciso uma
discussão mais ativa destes temas na
comunidade com o auxilio dos agentes de
saúde e outros profissionais;
66. A visita à Secretaria Municipal de Saúde
permitiu:
- Enriquecimento do conhecimento sobre o
Sistema de Informação;
- Aprendizagem sobre a investigação
epidemiológica e sobre a sub-notificação;
- E principalmente o alerta sobre o
preenchimento incorreto das fichas,
prejudicando diretamente na saúde da
comunidade;
As atividades permitiram que os alunos
formulem suas próprias conclusões e reflexões
na sua inserção social como futuro médico.
67. Melhor comunicação entre professores, alunos
e funcionários da UBS;
Melhoria nas condições das práticas de
educação em saúde (principalmente na
estrutura física);
Busca de grupos alvos adequados e
interessados;
Melhoria nas rodas de conversa, pois não foram
bem utilizadas;
Maior aproximação com a bioestatística.
68. • SILVA, PETRONILHA BEATRIZ GONÇALVES E; BERNARDES, NARA MARIA
GUAZZELLI. Roda de conversas – Excelência acadêmica é a diversidade. Porto
Alegre, 2006.
• CAVALCANTE, João Klínio. Roda de Conversa como Estratégia de Ativação de
Mudança na Formação Superior em Saúde. Maceió- AL, 2010.
• PAULETO, Adriana Regina Colombo; PEREIRA, Maria Lúcia Torallesetal.Saúde
bucal: uma revisão crítica sobre programações educativas para escolares. 2003.
• VASCONCELOS, Raquel; MATTA, Maria Luiza et al. Escola: um espaço importante
de informação em saúde bucal para a população infantil. PGR-Pós-Grad Ver
FacOdontol São José dos Campos, v.4, n.3, set./dez. 2001.
• PORTAL DA SAÚDE. Disponível em:
http :portal.saude.gov.br/se/DATASUS/area/cfm. > Acessado em:16/11/2011
• Caderneta de Saúde da Adolescente. Ministério da Saúde, 2009
69. Caderneta de Saúde do Adolescente. Ministério da Saúde, 2009
Ministério da Saúde. Disponível em: <http://www.aids.gov.br/pagina/dst-
1> Acesso em: 18 nov. 2011.
Ministério da Saúde. Disponível em:
<http://www.aids.gov.br/pagina/jovem> Acesso em: 18 nov. 2011.
Ministério da Saúde. Disponível em:
<http://www.aids.gov.br/pagina/aids-0> Acesso em: 18 nov. 2011.
Ministério da Saúde. Disponível em:<
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/flash/cartilha_dengue.html>
Acesso em: 18 nov. 2011.
Secretaria de Estado da Saúde. Disponível em:<
http://www.saude.al.gov.br/sitecampanha/banner/dengue2010> Acesso
em: 18 nov. 2011.
TEIXEIRA, M. G.; BARRETO, M.L.; GUERRA. Z. Epidemiologia e Medidas de
Prevenção do dengue. Informe Epidemiológico do SUS, v. 8, n. 4, o u t./d
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