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EFICÁCIA DA "SALA DE ESPERA” EM
UNIDADES DE SAÚDE, FEIRA, BA.
Iasmin Viana Cristo dos Santos1
; Suzi de Almeida Vasconcelos Borboni2
;
Ana Paula de Medeiros Santos3
1
Acadêmica de Enfermagem de Enfermagem, Universidade Estadual de Feira de Santana, bolsista do PET.
Telefone: (75) 32214418/(75) 81575305. E-mail: iasmin.viana.cristo@hotmail.com.
2
Doutora. Professora adjunta, Universidade Estadual de Feira de Santana. Tutora do PET. Telefone: (75)
32248019 Fax: (75) 32248019. E-mail: suziavbarboni@gmail.com
3
Farmacêutica, Secretaria Municipal de Saúde. Preceptora do PET. Telefone: (75) 91685494.E-mail:
medeirosaluap@gmail.com.
Universidade Estadual de Feira de Santana
Programa de Educação pelo trabalho para
Saúde – Saúde da Família
INTRODUÇÃO
“SALA DE ESPERA”: RODA DE CONVERSA
 Tem o intuito de garantir um cuidado humanizado, efetivando a
aproximação cada vez maior entre a comunidade e os serviços de
saúde.
 Os profissionais da área da saúde tem a oportunidade de estar
desenvolvendo atividades que extrapolam o cuidado, como a
educação em saúde, auxiliando na prevenção de doenças e na
promoção da saúde.
 Proporcionando também uma melhora na qualidade do atendimento,
garantindo maior acolhimento aos usuários, e melhorando a inter-
relação usuário/sistema/trabalhador de saúde.
 Um momento rico, pois é avaliado se houve aprendizado, com
questionamentos posteriores sobre o tema da sala de espera.
OBJETIVOS
MÉTODO
ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE
 Deve ser:
“a assistência da população, pelo
atendimento de forma preventiva e
promocional, visando o indivíduo
holisticamente”.
(GERMANI,2009)
UNIDADES DE SAÚDE DO ROSÁRIO E
FEIRA VI
 Segundo Teixeira e Veloso (2006):
“a ‘sala de espera’ pode ser considerada um espaço dinâmico, onde ocorrem
vários fenômenos psíquicos, culturais, singulares e coletivos”.
 Para os petianos:
O grupo de sala de espera contribui para oferecer a oportunidade aos discentes da
área da saúde entrar em contato com os usuários dos serviços de saúde pública
em um projeto multiprofissional e com experiências na Atenção Primária.
 A demanda pela unidade de saúde é maior por mulheres (grande parte grávida ou
com recém - nascidos), crianças e idosos.
 A quantidade de homens pelo atendimento médico-odontológico vem crescendo,
mas ainda é irrisório.
 As atividades respeitam o contexto cultural, social e temporal. Sendo assim
possível separar os materiais e levá-los até a UBS.
USF do Rosário
USF do Feira VI
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Ao longo das intervenções foi observado nas falas dos pacientes e
acompanhantes:
 “o tempo passa mais rápido”, quando há conversas agradáveis
ou dinâmicas nas quais o principal objetivo é a promoção de
saúde.
 Muitos usuários relatam a importância do espaço para expressão da
situação atual, sentimento de acolhimento e pertença, ao observar
que há outras pessoas que passam por situações semelhantes.
 O projeto evidencia que os usuários conseguem responder
positivamente aos temas apresentados, a partir de uma intervenção
informativo-educativa, o que demonstra a importância do trabalho
de educação em saúde.
 Teixeira e Veloso (2006):
 “Ao lidar com a população usuária dos serviços públicos
de saúde, em um ambiente onde é possível o diálogo,
trocam experiências, expressão do senso comumtrocam experiências, expressão do senso comum
tornou-se possível adentrar nos mitos, tabus, saberes,possível adentrar nos mitos, tabus, saberes,
práticas que mostram a subjetividade coletiva daquela
população que muitas vezes podem interferir na adesãovezes podem interferir na adesão
ou no tratamentono tratamento científico.”
 Uchôa-Figueiredo, 2006:
 “Com relação à experiência dos alunos em trabalho de
equipe é um momento de colocar em prática a proposta
da Clínica AmpliadaClínica Ampliada, onde os alunosalunos expressaram
satisfação de por em prática o que é aprendido nasatisfação de por em prática o que é aprendido na
teoriateoria, como por exemplo, a escuta, acolhimento, a escuta, acolhimento. Além
da possibilidade de vivenciar a dinâmica do serviçovivenciar a dinâmica do serviço
visitadovisitado”.
 Paixão e Castro, 2006:
 “Tem proporcionado ao acadêmicoacadêmico um melhor conhecimentoconhecimento
da realidade do SUS no Brasilda realidade do SUS no Brasil. Sem dúvida, esse tipo de
trabalho possibilita que os acadêmicos sejam multiplicadoresacadêmicos sejam multiplicadores
de uma política de saúde voltada para a qualidade de vidade uma política de saúde voltada para a qualidade de vida
das pessoasdas pessoas e que os programas de educação para a saúdeprogramas de educação para a saúde
tenham espaços reservados nas universidadesespaços reservados nas universidades, facilitando a
compreensão das necessidades e da realidade da saúdecompreensão das necessidades e da realidade da saúde
pública”.pública”.
Referências
 1. GERMANI, Alessandra Regina Müller et al. Sala De Espera: Um Ambiente Para Efetivar A Educação Em
Saúde. Vivências: Revista Eletrônica de Extensão da URI. ISSN 1809-1636, 2009. Disponível em:
<http://www.reitoria.uri.br/~vivencias/Numero_007/artigos/artigos_vivencias_07/Artigo_13.pdf>
Acessado em: 05. Fev.2012.
 2. IGARASHI, Nadja Shinyashiki; MENDES, Liliane Lima e UCHÔA-FIGUEIREDO, Lúcia Da Rocha. Experiência
Interdisciplinar Com Sala De Espera Em Unidade Básica De Saúde Na Cidade De Santos. Disponível em:
<http://www.cbtoeclato2011.com.br/cd/resumos/TC1139-3.pdf> Acessado em: 27. Jan.2012.
 3. TEIXEIRA, Enéas Rangel; VELOSO, Raquel Coutinho. O grupo em sala de espera: território de práticas e
representações em saúde. Texto & Contexto Enfermagem, Universidade Federal De Santa Catarina,
Florianópolis, 2006. Disponível em:< http://redalyc.uaemex.mx/pdf/714/71415217.pdf> Acessado em: 05.
Dez.2011.
 4.PAIXÃO, Nina Rosa d'Avila e CASTRO, Alessandra Rodrigues Moreira. Grupo Sala De Espera: Trabalho
Multiprofissional Em Unidade Básica De Saúde. Boletim Da Saúde, volume 20, número 2. Porto Alegre,
2006. Disponível em:<http://www.esp.rs.gov.br/img2/v20n2_10Grupo.pdf > Acessado em: 08. Abr.2012.

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Eficácia da ¨Sala de Espera¨ nas usf do Feira VI e do Rosário

  • 1. EFICÁCIA DA "SALA DE ESPERA” EM UNIDADES DE SAÚDE, FEIRA, BA. Iasmin Viana Cristo dos Santos1 ; Suzi de Almeida Vasconcelos Borboni2 ; Ana Paula de Medeiros Santos3 1 Acadêmica de Enfermagem de Enfermagem, Universidade Estadual de Feira de Santana, bolsista do PET. Telefone: (75) 32214418/(75) 81575305. E-mail: iasmin.viana.cristo@hotmail.com. 2 Doutora. Professora adjunta, Universidade Estadual de Feira de Santana. Tutora do PET. Telefone: (75) 32248019 Fax: (75) 32248019. E-mail: suziavbarboni@gmail.com 3 Farmacêutica, Secretaria Municipal de Saúde. Preceptora do PET. Telefone: (75) 91685494.E-mail: medeirosaluap@gmail.com. Universidade Estadual de Feira de Santana Programa de Educação pelo trabalho para Saúde – Saúde da Família
  • 3. “SALA DE ESPERA”: RODA DE CONVERSA  Tem o intuito de garantir um cuidado humanizado, efetivando a aproximação cada vez maior entre a comunidade e os serviços de saúde.  Os profissionais da área da saúde tem a oportunidade de estar desenvolvendo atividades que extrapolam o cuidado, como a educação em saúde, auxiliando na prevenção de doenças e na promoção da saúde.  Proporcionando também uma melhora na qualidade do atendimento, garantindo maior acolhimento aos usuários, e melhorando a inter- relação usuário/sistema/trabalhador de saúde.  Um momento rico, pois é avaliado se houve aprendizado, com questionamentos posteriores sobre o tema da sala de espera.
  • 6. ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE  Deve ser: “a assistência da população, pelo atendimento de forma preventiva e promocional, visando o indivíduo holisticamente”. (GERMANI,2009)
  • 7. UNIDADES DE SAÚDE DO ROSÁRIO E FEIRA VI  Segundo Teixeira e Veloso (2006): “a ‘sala de espera’ pode ser considerada um espaço dinâmico, onde ocorrem vários fenômenos psíquicos, culturais, singulares e coletivos”.  Para os petianos: O grupo de sala de espera contribui para oferecer a oportunidade aos discentes da área da saúde entrar em contato com os usuários dos serviços de saúde pública em um projeto multiprofissional e com experiências na Atenção Primária.  A demanda pela unidade de saúde é maior por mulheres (grande parte grávida ou com recém - nascidos), crianças e idosos.  A quantidade de homens pelo atendimento médico-odontológico vem crescendo, mas ainda é irrisório.  As atividades respeitam o contexto cultural, social e temporal. Sendo assim possível separar os materiais e levá-los até a UBS.
  • 10.
  • 11. CONSIDERAÇÕES FINAIS  Ao longo das intervenções foi observado nas falas dos pacientes e acompanhantes:  “o tempo passa mais rápido”, quando há conversas agradáveis ou dinâmicas nas quais o principal objetivo é a promoção de saúde.  Muitos usuários relatam a importância do espaço para expressão da situação atual, sentimento de acolhimento e pertença, ao observar que há outras pessoas que passam por situações semelhantes.  O projeto evidencia que os usuários conseguem responder positivamente aos temas apresentados, a partir de uma intervenção informativo-educativa, o que demonstra a importância do trabalho de educação em saúde.
  • 12.  Teixeira e Veloso (2006):  “Ao lidar com a população usuária dos serviços públicos de saúde, em um ambiente onde é possível o diálogo, trocam experiências, expressão do senso comumtrocam experiências, expressão do senso comum tornou-se possível adentrar nos mitos, tabus, saberes,possível adentrar nos mitos, tabus, saberes, práticas que mostram a subjetividade coletiva daquela população que muitas vezes podem interferir na adesãovezes podem interferir na adesão ou no tratamentono tratamento científico.”
  • 13.  Uchôa-Figueiredo, 2006:  “Com relação à experiência dos alunos em trabalho de equipe é um momento de colocar em prática a proposta da Clínica AmpliadaClínica Ampliada, onde os alunosalunos expressaram satisfação de por em prática o que é aprendido nasatisfação de por em prática o que é aprendido na teoriateoria, como por exemplo, a escuta, acolhimento, a escuta, acolhimento. Além da possibilidade de vivenciar a dinâmica do serviçovivenciar a dinâmica do serviço visitadovisitado”.
  • 14.  Paixão e Castro, 2006:  “Tem proporcionado ao acadêmicoacadêmico um melhor conhecimentoconhecimento da realidade do SUS no Brasilda realidade do SUS no Brasil. Sem dúvida, esse tipo de trabalho possibilita que os acadêmicos sejam multiplicadoresacadêmicos sejam multiplicadores de uma política de saúde voltada para a qualidade de vidade uma política de saúde voltada para a qualidade de vida das pessoasdas pessoas e que os programas de educação para a saúdeprogramas de educação para a saúde tenham espaços reservados nas universidadesespaços reservados nas universidades, facilitando a compreensão das necessidades e da realidade da saúdecompreensão das necessidades e da realidade da saúde pública”.pública”.
  • 15. Referências  1. GERMANI, Alessandra Regina Müller et al. Sala De Espera: Um Ambiente Para Efetivar A Educação Em Saúde. Vivências: Revista Eletrônica de Extensão da URI. ISSN 1809-1636, 2009. Disponível em: <http://www.reitoria.uri.br/~vivencias/Numero_007/artigos/artigos_vivencias_07/Artigo_13.pdf> Acessado em: 05. Fev.2012.  2. IGARASHI, Nadja Shinyashiki; MENDES, Liliane Lima e UCHÔA-FIGUEIREDO, Lúcia Da Rocha. Experiência Interdisciplinar Com Sala De Espera Em Unidade Básica De Saúde Na Cidade De Santos. Disponível em: <http://www.cbtoeclato2011.com.br/cd/resumos/TC1139-3.pdf> Acessado em: 27. Jan.2012.  3. TEIXEIRA, Enéas Rangel; VELOSO, Raquel Coutinho. O grupo em sala de espera: território de práticas e representações em saúde. Texto & Contexto Enfermagem, Universidade Federal De Santa Catarina, Florianópolis, 2006. Disponível em:< http://redalyc.uaemex.mx/pdf/714/71415217.pdf> Acessado em: 05. Dez.2011.  4.PAIXÃO, Nina Rosa d'Avila e CASTRO, Alessandra Rodrigues Moreira. Grupo Sala De Espera: Trabalho Multiprofissional Em Unidade Básica De Saúde. Boletim Da Saúde, volume 20, número 2. Porto Alegre, 2006. Disponível em:<http://www.esp.rs.gov.br/img2/v20n2_10Grupo.pdf > Acessado em: 08. Abr.2012.