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Sacrifício da própria vida
O Evangelho Segundo o Espiritismo
aflição
a.fli.ção ɐfliˈsɐ̃w̃
nome feminino
1. perturbação causada por grande sofrimento
2. angústia; ânsia
3. dor
4. martírio
Do latim afflictiōne-, «aflição»
https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/afli%C3%A7%C3%A3o
943. Donde nasce o desgosto da vida, que, sem motivos
plausíveis, se apodera de certos indivíduos?
“Efeito da ociosidade, da falta de fé e, também, da saciedade.
“Para aquele que usa de suas faculdades com fim útil e de acordo
com as suas aptidões naturais, o trabalho nada tem de árido e a
vida se escoa mais rapidamente. Ele lhe suporta as vicissitudes
com tanto mais paciência e resignação, quanto obra com o fito da
felicidade mais sólida e mais durável que o espera.”
(Allan Kardec, O Livro dos Espíritos)
944. Tem o homem o direito de dispor da
sua vida?
“Não; só a Deus assiste esse direito. O
suicídio voluntário importa numa
transgressão desta lei.”
(Allan Kardec, O Livro dos Espíritos)
“Por que haveis de avaliar a justiça divina
pela vossa? Podeis supor que o Senhor
dos mundos se aplique, por mero
capricho, a vos infligir penas cruéis?
Nada se faz sem um fim inteligente e,
seja o que for que aconteça, tudo tem a
sua razão de ser.”
(Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo)
“30. Se um homem se expõe a um perigo
iminente para salvar a vida a um de seus
semelhantes, sabendo de antemão que
sucumbirá, pode o seu ato ser considerado
suicídio?
Desde que no ato não entre a intenção de
buscar a morte, não há suicídio e, sim,
apenas, devotamento e abnegação, embora
também haja a certeza de que morrerá. Mas
quem pode ter essa certeza?”
(Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo)
951. Não é, às vezes, meritório o sacrifício da vida,
quando aquele que o faz visa salvar a de outrem, ou
ser útil aos seus semelhantes?
“Isso é sublime, conforme a intenção, e, em tal caso, o
sacrifício da vida não constitui suicídio (…) Todo
sacrifício que o homem faça à custa da sua própria
felicidade é um ato soberanamente meritório aos olhos
de Deus, porque resulta da prática da lei de caridade.”
(Allan Kardec, O Livro dos Espíritos)
“Para julgarmos de qualquer coisa , precisamos
de ver-lhe as consequências. Assim, para bem
apreciarmos o que, em realidade, é ditoso ou
inditoso para o homem, precisamos transportar-
nos para além desta vida, porque é lá que as
consequências se fazem sentir.”
(Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo)
“…nem a riqueza, nem o poder, nem
mesmo a florida juventude são
condições essenciais à felicidade.”
(Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo)
“Que o homem se mate ele próprio, ou faça que
outrem o mate, seu propósito é sempre cortar o
fio da existência: há, por conseguinte, suicídio
intencional, se não de facto…, O verdadeiro
devotamento consiste em não temer a morte,
quando se trate de ser útil, em afrontar o perigo,
em fazer de antemão e sem pesar, o sacrifício da
vida se for necessário… Desde que no acto não
entre a intenção de buscar a morte, não há
suicídio e, sim, apenas devotamento e
abnegação…
(Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo)
“Deus consola os humildes e dá força aos aflitos que
lha pedem. Seu poder cobre a Terra e, por toda a
parte, junto de cada lágrima colocou ele um
bálsamo que consola. A abnegação e o
devotamento são uma prece contínua e encerram
um ensinamento profundo… Tomai, pois, por divisa
estas duas palavras: devotamento e abnegação, e
sereis fortes, porque elas resumem todos os deveres
que a caridade e a humildade vos impõem.
(Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo)

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Sacrifício da própria vida

  • 1. Sacrifício da própria vida O Evangelho Segundo o Espiritismo
  • 2. aflição a.fli.ção ɐfliˈsɐ̃w̃ nome feminino 1. perturbação causada por grande sofrimento 2. angústia; ânsia 3. dor 4. martírio Do latim afflictiōne-, «aflição» https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/afli%C3%A7%C3%A3o
  • 3. 943. Donde nasce o desgosto da vida, que, sem motivos plausíveis, se apodera de certos indivíduos? “Efeito da ociosidade, da falta de fé e, também, da saciedade. “Para aquele que usa de suas faculdades com fim útil e de acordo com as suas aptidões naturais, o trabalho nada tem de árido e a vida se escoa mais rapidamente. Ele lhe suporta as vicissitudes com tanto mais paciência e resignação, quanto obra com o fito da felicidade mais sólida e mais durável que o espera.” (Allan Kardec, O Livro dos Espíritos)
  • 4. 944. Tem o homem o direito de dispor da sua vida? “Não; só a Deus assiste esse direito. O suicídio voluntário importa numa transgressão desta lei.” (Allan Kardec, O Livro dos Espíritos)
  • 5. “Por que haveis de avaliar a justiça divina pela vossa? Podeis supor que o Senhor dos mundos se aplique, por mero capricho, a vos infligir penas cruéis? Nada se faz sem um fim inteligente e, seja o que for que aconteça, tudo tem a sua razão de ser.” (Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo)
  • 6. “30. Se um homem se expõe a um perigo iminente para salvar a vida a um de seus semelhantes, sabendo de antemão que sucumbirá, pode o seu ato ser considerado suicídio? Desde que no ato não entre a intenção de buscar a morte, não há suicídio e, sim, apenas, devotamento e abnegação, embora também haja a certeza de que morrerá. Mas quem pode ter essa certeza?” (Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo)
  • 7. 951. Não é, às vezes, meritório o sacrifício da vida, quando aquele que o faz visa salvar a de outrem, ou ser útil aos seus semelhantes? “Isso é sublime, conforme a intenção, e, em tal caso, o sacrifício da vida não constitui suicídio (…) Todo sacrifício que o homem faça à custa da sua própria felicidade é um ato soberanamente meritório aos olhos de Deus, porque resulta da prática da lei de caridade.” (Allan Kardec, O Livro dos Espíritos)
  • 8. “Para julgarmos de qualquer coisa , precisamos de ver-lhe as consequências. Assim, para bem apreciarmos o que, em realidade, é ditoso ou inditoso para o homem, precisamos transportar- nos para além desta vida, porque é lá que as consequências se fazem sentir.” (Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo)
  • 9. “…nem a riqueza, nem o poder, nem mesmo a florida juventude são condições essenciais à felicidade.” (Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo)
  • 10. “Que o homem se mate ele próprio, ou faça que outrem o mate, seu propósito é sempre cortar o fio da existência: há, por conseguinte, suicídio intencional, se não de facto…, O verdadeiro devotamento consiste em não temer a morte, quando se trate de ser útil, em afrontar o perigo, em fazer de antemão e sem pesar, o sacrifício da vida se for necessário… Desde que no acto não entre a intenção de buscar a morte, não há suicídio e, sim, apenas devotamento e abnegação… (Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo)
  • 11. “Deus consola os humildes e dá força aos aflitos que lha pedem. Seu poder cobre a Terra e, por toda a parte, junto de cada lágrima colocou ele um bálsamo que consola. A abnegação e o devotamento são uma prece contínua e encerram um ensinamento profundo… Tomai, pois, por divisa estas duas palavras: devotamento e abnegação, e sereis fortes, porque elas resumem todos os deveres que a caridade e a humildade vos impõem. (Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo)