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O LIVRO DOS ESPÍRITOS
CAPÍTULO VII - DA LEI DE
LIBERDADE
FATALIDADE
Dubai, 28-04-2019 Por Patrícia Farias
“Por que, nesse perigo, igual
para todos, apenas quatro
sucumbiram? Note que, a meu
respeito, é a sexta ou sétima vez
que escapo a um perigo tão
iminente e mais ou menos nas
mesmas condições. Sou
realmente levado a pensar que
mão invisível me protege. Que
fiz eu para isso? Não sei muito;
sou uma criatura sem
importância e sem utilidade
neste mundo e não me gabo de
valer mais que os outros;”
Revista Espírita Março De 1858
(A Fatalidade E Os Pressentimentos)
FATALIDADE
851. Há uma fatalidade nos acontecimentos da vida, segundo o
sentido ligado a essa palavra; quer dizer, todos os
acontecimentos são predeterminados, e nesse caso em que se
torna o livre arbítrio?
“— A fatalidade não existe senão para a escolha feita pelo
Espírito, ao encarnar-se, de sofrer esta ou aquela prova; ao
escolhê-la, ele traça para si mesmo uma espécie de destino,
que é a própria consequência da posição em que se
encontra. Falo das provas de natureza física, porque, no
tocante às provas morais e às tentações, o Espírito,
conservando o seu livre arbítrio sobre o bem e o mal, é
sempre senhor de ceder ou resistir.
VI - DA LEI DE LIBERDADE
Um bom Espírito, ao vê-lo fraquejar, pode correr em seu
auxílio mas não pode influir sobre ele a ponto de
subjugar-lhe a vontade. Um Espírito mau, ou seja,
inferior, ao lhe mostrar ou exagerar um perigo físico pode
abalá-lo e assustá-lo, mas a vontade do Espírito
encarnado não fica por isso menos livre de qualquer
entrave..”
FATALIDADE
852. Há pessoas que parecem perseguidas por uma
fatalidade, independentemente de sua maneira de agir;
a desgraça está no seu destino?
— São, talvez, provas que devem sofrer e que elas
mesmas escolheram. Ainda uma vez levais à conta
do destino o que é, quase sempre, a consequência de
vossa própria falta. Em meio dos males que te
afligem, cuida que a tua consciência esteja pura e te
sentirás mais ou menos consolado..”
VI - DA LEI DE LIBERDADE
Comentário de Kardec: As ideias justas ou falsas que fazemos das coisas
nos levam a vencer ou fracassar, segundo o nosso caráter e a nossa
posição social. Achamos mais simples e menos humilhante para o nosso
amor-próprio atribuir os nossos fracassos à sorte ou ao destino, do que a
nós mesmos. Se a influência dos Espíritos contribui algumas vezes para
isso, podemos sempre nos subtrair a ela, repelindo as ideias más que nos
forem sugeridas.
FATALIDADE
853. Certas pessoas escapam a um perigo mortal para cair em
outro; parece que não podem escapar à morte. Não há nisso
fatalidade?
— Fatal, no verdadeiro sentido da palavra, só o instante
da morte. Chegado esse momento, de uma forma ou de
outra, a ele não podeis furtar-vos.
VI - DA LEI DE LIBERDADE
853-a. Assim, qualquer que seja o perigo que nos
ameace, não morreremos se a nossa hora não
chegou?
— Não, não morrerás, e tens disso milhares
de exemplos. Mas quando chegar a tua hora
de partir, nada te livrará. Deus sabe com
antecedência qual o gênero de morte por que
partirás daqui, e frequentemente teu Espírito
também o sabe, pois isso lhe foi revelado
quando fez a escolha desta ou daquela
existência.
854. Da infalibilidade da hora da
morte segue-se que as precauções
que se tomam para evitá-la são
inúteis?
— Não, porque as precauções
que tomais vos são sugeridas
com o fim de evitar a morte
que vos ameaça; são um dos
meios para que ela não se
verifique.
FATALIDADE
855. Qual o fito da Providência, ao fazer-nos correr perigos que
não devem ter consequências?
— Quando tua vida se encontra em perigo é essa uma
advertência que tu mesmo desejaste, a fim de te desviar do
mal e te tornar melhor. Quando escapas a esse perigo,
ainda sob a influência do risco por que passaste, pensas
com maior ou menor intensidade, sob a ação mais ou
menos forte dos bons Espíritos, em te tornares melhor.
VI - DA LEI DE LIBERDADE
O mau Espírito retornando (digo mau, subentendendo o mal que ainda nele
existe), pensas que escaparás da mesma maneira a outros perigos e deixas
que as tuas paixões se desencadeiem de novo. Pelos perigos que correis, Deus
vos recorda a vossa fraqueza e a fragilidade de vossa existência.
Se examinarmos a causa e a natureza do perigo, veremos que, na maioria das
vezes, as consequências foram a punição de uma falta cometida ou de um
dever negligenciado. Deus vos adverte para refletirdes sobre vós mesmos e
vos emendardes. (Ver os itens 526 a 532).
FATALIDADE
856. O Espírito sabe, por antecipação, qual o gênero de morte
que deve sofrer?
— Sabe que o gênero de vida por ele escolhido o expõe a
morrer mais de uma maneira que de outra. Mas sabe
também quais as lutas que terá de sustentar para o evitar,
e que, se Deus o permitir, não sucumbirá.
VI - DA LEI DE LIBERDADE
857. Há homens que enfrentam os perigos dos combates com uma certa convicção
de que a sua hora não chegou; há algum fundamento nessa confiança?
— Com muita frequência o homem tem o pressentimento do seu fim,
como o pode ter o de que ainda não morrerá. Esse pressentimento lhe é
dado pelos seus Espíritos protetores, que desejam adverti-lo para que
esteja pronto a partir ou reerguem a sua coragem nos momentos em que
se faz mais necessário. Também lhe pode vir da intuição da existência por
ele escolhida, ou da missão que aceitou e sabe que deve cumprir.
(Ver itens 411 a 522).
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Cap. XII - AMAR OS INIMIGOS
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS - A VINGANÇA
Eu, porém, vos digo: amai os
vossos inimigos e orai pelos que
vos perseguem (Mateus 5.44)
Cap. XI - AMAR AO PRÓXIMO COMO A SI
MESMO INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
A VINGANÇA – Julio Olivier,1862
A vingança é um dos últimos resíduos dos costumes bárbaros, que tendem a
desaparecer dentre os homens. Ela é, como o duelo, um dos derradeiros vestígios
daqueles costumes selvagens em que se debatia a humanidade, no começo da era
cristã. Por isso, a vingança é um índice seguro do atraso dos homens que a ela se
entregam, e dos Espíritos que ainda podem inspirá-la. Portanto, meus amigos, esse
sentimento jamais deve fazer vibrar o coração de quem quer que se diga e se afirme
espírita. Vingar-se é ainda, vós o sabeis, de tal maneira contrário a este preceito do
Cristo: “Perdoai aos vossos inimigos”, que aquele que se recusa a perdoar, não
somente não é espírita, como também não é cristão.
A vingança é um sentimento tanto mais funesto, quanto à falsidade e a vileza são suas
companheiras assíduas. Com efeito, aquele que se entrega a essa paixão cega e fatal
quase nunca se vinga às claras. Quando é o mais forte, precipita-se como uma fera
sobre o que considera seu inimigo, pois basta vê-lo para que se inflamem a sua
paixão, a sua cólera e o seu ódio. No mais das vezes, porém, assume uma atitude
hipócrita, dissimulando no mais profundo do seu coração os maus sentimentos que o
animam. Toma, então, caminhos escusos, seguindo o inimigo na sombra, sem que este
desconfie, e aguarda o momento propício para feri-lo sem perigo. Ocultando-se,
vigia-o sem cessar, prepara-lhe cilada odiosa, e quando surge à ocasião, derrama-lhe o
veneno na taça.
Cap. XI - AMAR AO PRÓXIMO COMO A SI
MESMO INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
A VINGANÇA – Julio Olivier,1862
Se o seu ódio não chega a esses extremos, ataca-o na sua honra e nas suas afeições.
Não recua diante da calúnia, e suas pérfidas insinuações, habilmente espalhadas em
todas as direções, vão crescendo pelo caminho. Dessa maneira, quando o
perseguido aparece nos meios atingidos pelo seu sopro envenenado, admira-se de
encontrar semblantes frios onde outrora havia rostos amigos e bondosos; fica
estupefato,quando as mãos que procuravam a sua agora se recusam a apertá-la;
enfim, sente-se aniquilado, quando os amigos mais caros e os parentes o evitam e se
esquivam dele. Ah!, o covarde que se vinga dessa forma é cem vezes mais
criminoso que aquele que vai direto ao inimigo e o insulta face a face!
Para trás, portanto, com esses costumes selvagens! Para trás com esses hábitos de
outros tempos! Todo espírita que pretendesse ter, ainda hoje, o direito de vingar-
se, seria indigno de figurar por mais tempo na falange que tomou por divisa o
lema: Fora da caridade não há salvação. Mas não, não me deterei em semelhante
idéia, de que um membro da grande família espírita possa jamais ceder ao
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Cap. XI - AMAR AO PRÓXIMO COMO A SI
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LE 851 ESE_cap12_item9

  • 1. O LIVRO DOS ESPÍRITOS CAPÍTULO VII - DA LEI DE LIBERDADE FATALIDADE Dubai, 28-04-2019 Por Patrícia Farias
  • 2. “Por que, nesse perigo, igual para todos, apenas quatro sucumbiram? Note que, a meu respeito, é a sexta ou sétima vez que escapo a um perigo tão iminente e mais ou menos nas mesmas condições. Sou realmente levado a pensar que mão invisível me protege. Que fiz eu para isso? Não sei muito; sou uma criatura sem importância e sem utilidade neste mundo e não me gabo de valer mais que os outros;” Revista Espírita Março De 1858 (A Fatalidade E Os Pressentimentos)
  • 3. FATALIDADE 851. Há uma fatalidade nos acontecimentos da vida, segundo o sentido ligado a essa palavra; quer dizer, todos os acontecimentos são predeterminados, e nesse caso em que se torna o livre arbítrio? “— A fatalidade não existe senão para a escolha feita pelo Espírito, ao encarnar-se, de sofrer esta ou aquela prova; ao escolhê-la, ele traça para si mesmo uma espécie de destino, que é a própria consequência da posição em que se encontra. Falo das provas de natureza física, porque, no tocante às provas morais e às tentações, o Espírito, conservando o seu livre arbítrio sobre o bem e o mal, é sempre senhor de ceder ou resistir. VI - DA LEI DE LIBERDADE Um bom Espírito, ao vê-lo fraquejar, pode correr em seu auxílio mas não pode influir sobre ele a ponto de subjugar-lhe a vontade. Um Espírito mau, ou seja, inferior, ao lhe mostrar ou exagerar um perigo físico pode abalá-lo e assustá-lo, mas a vontade do Espírito encarnado não fica por isso menos livre de qualquer entrave..”
  • 4. FATALIDADE 852. Há pessoas que parecem perseguidas por uma fatalidade, independentemente de sua maneira de agir; a desgraça está no seu destino? — São, talvez, provas que devem sofrer e que elas mesmas escolheram. Ainda uma vez levais à conta do destino o que é, quase sempre, a consequência de vossa própria falta. Em meio dos males que te afligem, cuida que a tua consciência esteja pura e te sentirás mais ou menos consolado..” VI - DA LEI DE LIBERDADE Comentário de Kardec: As ideias justas ou falsas que fazemos das coisas nos levam a vencer ou fracassar, segundo o nosso caráter e a nossa posição social. Achamos mais simples e menos humilhante para o nosso amor-próprio atribuir os nossos fracassos à sorte ou ao destino, do que a nós mesmos. Se a influência dos Espíritos contribui algumas vezes para isso, podemos sempre nos subtrair a ela, repelindo as ideias más que nos forem sugeridas.
  • 5. FATALIDADE 853. Certas pessoas escapam a um perigo mortal para cair em outro; parece que não podem escapar à morte. Não há nisso fatalidade? — Fatal, no verdadeiro sentido da palavra, só o instante da morte. Chegado esse momento, de uma forma ou de outra, a ele não podeis furtar-vos. VI - DA LEI DE LIBERDADE 853-a. Assim, qualquer que seja o perigo que nos ameace, não morreremos se a nossa hora não chegou? — Não, não morrerás, e tens disso milhares de exemplos. Mas quando chegar a tua hora de partir, nada te livrará. Deus sabe com antecedência qual o gênero de morte por que partirás daqui, e frequentemente teu Espírito também o sabe, pois isso lhe foi revelado quando fez a escolha desta ou daquela existência. 854. Da infalibilidade da hora da morte segue-se que as precauções que se tomam para evitá-la são inúteis? — Não, porque as precauções que tomais vos são sugeridas com o fim de evitar a morte que vos ameaça; são um dos meios para que ela não se verifique.
  • 6. FATALIDADE 855. Qual o fito da Providência, ao fazer-nos correr perigos que não devem ter consequências? — Quando tua vida se encontra em perigo é essa uma advertência que tu mesmo desejaste, a fim de te desviar do mal e te tornar melhor. Quando escapas a esse perigo, ainda sob a influência do risco por que passaste, pensas com maior ou menor intensidade, sob a ação mais ou menos forte dos bons Espíritos, em te tornares melhor. VI - DA LEI DE LIBERDADE O mau Espírito retornando (digo mau, subentendendo o mal que ainda nele existe), pensas que escaparás da mesma maneira a outros perigos e deixas que as tuas paixões se desencadeiem de novo. Pelos perigos que correis, Deus vos recorda a vossa fraqueza e a fragilidade de vossa existência. Se examinarmos a causa e a natureza do perigo, veremos que, na maioria das vezes, as consequências foram a punição de uma falta cometida ou de um dever negligenciado. Deus vos adverte para refletirdes sobre vós mesmos e vos emendardes. (Ver os itens 526 a 532).
  • 7. FATALIDADE 856. O Espírito sabe, por antecipação, qual o gênero de morte que deve sofrer? — Sabe que o gênero de vida por ele escolhido o expõe a morrer mais de uma maneira que de outra. Mas sabe também quais as lutas que terá de sustentar para o evitar, e que, se Deus o permitir, não sucumbirá. VI - DA LEI DE LIBERDADE 857. Há homens que enfrentam os perigos dos combates com uma certa convicção de que a sua hora não chegou; há algum fundamento nessa confiança? — Com muita frequência o homem tem o pressentimento do seu fim, como o pode ter o de que ainda não morrerá. Esse pressentimento lhe é dado pelos seus Espíritos protetores, que desejam adverti-lo para que esteja pronto a partir ou reerguem a sua coragem nos momentos em que se faz mais necessário. Também lhe pode vir da intuição da existência por ele escolhida, ou da missão que aceitou e sabe que deve cumprir. (Ver itens 411 a 522).
  • 8. O Evangelho Segundo o Espiritismo Cap. XII - AMAR OS INIMIGOS INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS - A VINGANÇA Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem (Mateus 5.44)
  • 9. Cap. XI - AMAR AO PRÓXIMO COMO A SI MESMO INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS A VINGANÇA – Julio Olivier,1862 A vingança é um dos últimos resíduos dos costumes bárbaros, que tendem a desaparecer dentre os homens. Ela é, como o duelo, um dos derradeiros vestígios daqueles costumes selvagens em que se debatia a humanidade, no começo da era cristã. Por isso, a vingança é um índice seguro do atraso dos homens que a ela se entregam, e dos Espíritos que ainda podem inspirá-la. Portanto, meus amigos, esse sentimento jamais deve fazer vibrar o coração de quem quer que se diga e se afirme espírita. Vingar-se é ainda, vós o sabeis, de tal maneira contrário a este preceito do Cristo: “Perdoai aos vossos inimigos”, que aquele que se recusa a perdoar, não somente não é espírita, como também não é cristão. A vingança é um sentimento tanto mais funesto, quanto à falsidade e a vileza são suas companheiras assíduas. Com efeito, aquele que se entrega a essa paixão cega e fatal quase nunca se vinga às claras. Quando é o mais forte, precipita-se como uma fera sobre o que considera seu inimigo, pois basta vê-lo para que se inflamem a sua paixão, a sua cólera e o seu ódio. No mais das vezes, porém, assume uma atitude hipócrita, dissimulando no mais profundo do seu coração os maus sentimentos que o animam. Toma, então, caminhos escusos, seguindo o inimigo na sombra, sem que este desconfie, e aguarda o momento propício para feri-lo sem perigo. Ocultando-se, vigia-o sem cessar, prepara-lhe cilada odiosa, e quando surge à ocasião, derrama-lhe o veneno na taça.
  • 10. Cap. XI - AMAR AO PRÓXIMO COMO A SI MESMO INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS A VINGANÇA – Julio Olivier,1862 Se o seu ódio não chega a esses extremos, ataca-o na sua honra e nas suas afeições. Não recua diante da calúnia, e suas pérfidas insinuações, habilmente espalhadas em todas as direções, vão crescendo pelo caminho. Dessa maneira, quando o perseguido aparece nos meios atingidos pelo seu sopro envenenado, admira-se de encontrar semblantes frios onde outrora havia rostos amigos e bondosos; fica estupefato,quando as mãos que procuravam a sua agora se recusam a apertá-la; enfim, sente-se aniquilado, quando os amigos mais caros e os parentes o evitam e se esquivam dele. Ah!, o covarde que se vinga dessa forma é cem vezes mais criminoso que aquele que vai direto ao inimigo e o insulta face a face! Para trás, portanto, com esses costumes selvagens! Para trás com esses hábitos de outros tempos! Todo espírita que pretendesse ter, ainda hoje, o direito de vingar- se, seria indigno de figurar por mais tempo na falange que tomou por divisa o lema: Fora da caridade não há salvação. Mas não, não me deterei em semelhante idéia, de que um membro da grande família espírita possa jamais ceder ao impulso da vingança, mas, pelo contrário, ao do perdão.
  • 11. Cap. XI - AMAR AO PRÓXIMO COMO A SI MESMO INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS https://www.youtube.com/watch?v=48mdJVYG0CQ&t=1427s