Este documento descreve a programação do 7o encontro do curso de Qualidade e Segurança no Cuidado ao Paciente, ocorrido em junho de 2016. O encontro incluiu oficinas práticas sobre protocolos do Programa Nacional de Segurança do Paciente, feedback de especialistas, discussão de situações problema e avaliação do desempenho dos participantes. O objetivo foi aprofundar o conhecimento dos participantes sobre segurança do paciente e instrumentalizá-los para aplicar protocolos em suas próprias realidades.
Oficina de Seguranca do Paciente: Aprendendo com o ErroProqualis
Esta oficina, publicada originalmente pela Organização Mundial de Saúde sob o título Patient Safety Workshop Learning from error, examina a maneira pela qual as diversas fraquezas existentes no sistema hospitalar podem levar a erros. Seu objetivo é ajudar os profissionais de saúde e os gestores a compreender melhor as causas subjacentes a esses eventos. Embora os materiais da oficina girem em torno de um erro que envolveu a administração incorreta de vincristina, os princípios básicos que explicam as razões para a ocorrência de um erro são universais.
Medicação sem danos: o terceiro desafio global da OMSProqualis
Aula preparada para apresentação de webinar Proqualis Medicação sem danos : o terceiro desafio global da OMS, preparado por Mario Borges Rosa - presidente do Instituto para Práticas Seguras no Uso de Medicamentos (ISMP-Brasil) em 27 de junho de 2017
Apresentação - Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclareci...Fernando Barroso
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no âmbito do II Curso de Mestrado em Segurança do Doente. Realizado por: Esmeralda Ferreira Martins Pina
RESUMO: O presente trabalho pretende centrar-se no estudo da Segurança do Doente e das boas práticas de Consentimento Esclarecido na realização de exames de Tomografia Computorizada.
Nos dias de hoje, a assinatura do documento de Consentimento Esclarecido tem-se mostrado um ato banal, sem a merecida atenção que entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia lhe deviam conceder, uma vez que os Eventos Adversos, aquando da realização de uma TC com Meio de Contraste, poderão ser vários e complicados; por outro lado, o doente muitas vezes não está preparado nem devidamente informado sobre os seus efeitos e as medidas necessárias que deverão ser acionadas para os combater.
A necessidade da veiculação de uma informação capaz, de uma elucidação total para o doente pôr em prática a sua autonomia, fruto da consciência que tem dos factos, revela-se fundamental, mas para que tal aconteça é urgente ultrapassar obstáculos respeitantes às práticas profissionais de entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia, assim como aspetos sociais, linguísticos, idade, vulnerabilidade individual, entre outros. Neste contexto, a apresentação de boas práticas de Consentimento Esclarecido revela-se de extrema importância para o desenvolvimento desta dissertação.
Para consubstanciar as ideias a desenvolver, para além da pesquisa bibliográfica, revelou-se importante a recolha de dados através de uma entrevista e de um inquérito a elementos que participam neste processo, nomeadamente, doentes, Médicos e Técnicos de Radiologia e, posteriormente, uma análise dos conteúdos dos resultados obtidos e a sua integração nos princípios teóricos do estudo.
Palavras-chave: Consentimento Esclarecido, autonomia do doente, Segurança do Doente, meios de contraste em radiologia, procedimentos do técnico de radiologia, Eventos Adversos.
Implementação do núcleo de segurança do paciente e elaboração do plano de seg...Proqualis
No dia 21/03, o Proqualis realizou a segunda edição do Webinar com o tema: Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente. A palestrante convidada foi Helaine Carneiro Capucho, chefe do Serviço de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente e Presidente do Comitê de Segurança do Paciente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).
Oficina de Seguranca do Paciente: Aprendendo com o ErroProqualis
Esta oficina, publicada originalmente pela Organização Mundial de Saúde sob o título Patient Safety Workshop Learning from error, examina a maneira pela qual as diversas fraquezas existentes no sistema hospitalar podem levar a erros. Seu objetivo é ajudar os profissionais de saúde e os gestores a compreender melhor as causas subjacentes a esses eventos. Embora os materiais da oficina girem em torno de um erro que envolveu a administração incorreta de vincristina, os princípios básicos que explicam as razões para a ocorrência de um erro são universais.
Medicação sem danos: o terceiro desafio global da OMSProqualis
Aula preparada para apresentação de webinar Proqualis Medicação sem danos : o terceiro desafio global da OMS, preparado por Mario Borges Rosa - presidente do Instituto para Práticas Seguras no Uso de Medicamentos (ISMP-Brasil) em 27 de junho de 2017
Apresentação - Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclareci...Fernando Barroso
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no âmbito do II Curso de Mestrado em Segurança do Doente. Realizado por: Esmeralda Ferreira Martins Pina
RESUMO: O presente trabalho pretende centrar-se no estudo da Segurança do Doente e das boas práticas de Consentimento Esclarecido na realização de exames de Tomografia Computorizada.
Nos dias de hoje, a assinatura do documento de Consentimento Esclarecido tem-se mostrado um ato banal, sem a merecida atenção que entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia lhe deviam conceder, uma vez que os Eventos Adversos, aquando da realização de uma TC com Meio de Contraste, poderão ser vários e complicados; por outro lado, o doente muitas vezes não está preparado nem devidamente informado sobre os seus efeitos e as medidas necessárias que deverão ser acionadas para os combater.
A necessidade da veiculação de uma informação capaz, de uma elucidação total para o doente pôr em prática a sua autonomia, fruto da consciência que tem dos factos, revela-se fundamental, mas para que tal aconteça é urgente ultrapassar obstáculos respeitantes às práticas profissionais de entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia, assim como aspetos sociais, linguísticos, idade, vulnerabilidade individual, entre outros. Neste contexto, a apresentação de boas práticas de Consentimento Esclarecido revela-se de extrema importância para o desenvolvimento desta dissertação.
Para consubstanciar as ideias a desenvolver, para além da pesquisa bibliográfica, revelou-se importante a recolha de dados através de uma entrevista e de um inquérito a elementos que participam neste processo, nomeadamente, doentes, Médicos e Técnicos de Radiologia e, posteriormente, uma análise dos conteúdos dos resultados obtidos e a sua integração nos princípios teóricos do estudo.
Palavras-chave: Consentimento Esclarecido, autonomia do doente, Segurança do Doente, meios de contraste em radiologia, procedimentos do técnico de radiologia, Eventos Adversos.
Implementação do núcleo de segurança do paciente e elaboração do plano de seg...Proqualis
No dia 21/03, o Proqualis realizou a segunda edição do Webinar com o tema: Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente. A palestrante convidada foi Helaine Carneiro Capucho, chefe do Serviço de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente e Presidente do Comitê de Segurança do Paciente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
Quais os desafios que se colocam ao Enfermeiros no controlo da Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde?
Respondemos a esta pergunta com uma perspectiva de futuro, não esquecendo as lições do passado.
A seguranca do paciente como um valor para os hospitais privados a experiênci...Proqualis
Apresentação de Laura Schiesari durante o SIMPÓSIO EINSTEIN-IHI: Implantação e Disseminação de Programas de Segurança do Paciente aconteceu de 3 a 5 de novembro de 2013, em São Paulo - Brasil.
Laura Schiesari é Diretora Técnica da Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP), professora convidada dos cursos de pós-graduação da Fundação Getúlio Vargas e Instituto de Ensino e Pesquisa Sírio-Libanês. Sua atuação profissional inclui experiência em gestão em saúde, gestão da qualidade, gestão de projetos complexos, projetos de expansão, em diferentes hospitais, tanto no Brasil quanto no exterior.
O que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMSProqualis
Objetivos pedagógicos: Compreender a disciplina Segurança do Paciente e seu papel em minimizar a incidência e impacto dos eventos adversos e em maximizar a recuperação após sua ocorrência
Cultura e Gestão da Mudança
Conceitos
Qualidade e Gestão do Risco
Instrumentos e métodos
Indicadores de Segurança do Doente
Sistemas de Notificação e Aprendizagem
Ações para reduzir o Risco
Implementação do Check List de Cirurgia Segura Hospital Alemão Oswaldo CruzProqualis
Webinar de março de 2017 do Proqualis
Participantes: Daniella Romano, Gerente de desenvolvimento corporativo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e Renata Barco, Gerente de enfermagem do Bloco Operatório e do Centro de Endoscopia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Envolver pacientes e cuidadores- Tópico 8_Guia curricular da OMSProqualis
Objetivos pedagógicos: Compreender as formas nas quais paciente e cuidadores
podem ser envolvidos como parceiros nos cuidados à
saúde, tanto prevenindo um dano quanto aprendendo com
um evento adverso.
Esse material apresenta um conteúdo relacionado a segurança do paciente. Apresenta o tema eventos adversos e sistemas de notificação de eventos adversos.
Segurança do paciente na atenção primária à saúdeProqualis
A comunicação entre o profissional e o paciente é um dos fatores determinantes para a segurança do paciente em APS.
Aula preparada por Dra. Simone Marchon e Dr. Walter Mendes ambos da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, da Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/Fiocruz).
Março 2016
Aula sobre notificação e análise de incidentesProqualis
Aula apresentada por Vera Borrasca, gerente de segurança assistencial e risco do Hospital Sírio-Libanês, durante webinar sobre 'Notificação e análise de incidentes: como melhorar a aprendizagem?', realizado pelo Proqualis em abril de 2018.
Apresentação de Claudia Travassos no II Seminário Internacional sobre Qualida...Proqualis
Nessa apresentação, a Dra Claudia Travassos fala sobre as iniciativas nacionais nas últimas décadas, a investigação realizada no Brasil e a difusão da informação sobre o tema da Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente.
A palestra foi proferida durante o II Seminário Internacional sobre Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente - evento do Qualisus - que ocorreu dias 13 e 14 de Agosto de 2013, no Ministério da Saúde, em Brasília.
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Den...Proqualis
Aula apresentada por Denise Rocha, do Complexo Hospitalar de Clínicas UFPR/ EBSERH, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Proqualis
Aula apresentada por Dr. Guilherme Barcellos, dia 21 de julho de 2016, durante Webinar organizado pelo Centro Colaborador para a Qualidade e a Segurança do Paciente - Portal Proqualis.
Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, pela coordenadora de Núcleos do CONASS, Rita Cataneli.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
Quais os desafios que se colocam ao Enfermeiros no controlo da Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde?
Respondemos a esta pergunta com uma perspectiva de futuro, não esquecendo as lições do passado.
A seguranca do paciente como um valor para os hospitais privados a experiênci...Proqualis
Apresentação de Laura Schiesari durante o SIMPÓSIO EINSTEIN-IHI: Implantação e Disseminação de Programas de Segurança do Paciente aconteceu de 3 a 5 de novembro de 2013, em São Paulo - Brasil.
Laura Schiesari é Diretora Técnica da Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP), professora convidada dos cursos de pós-graduação da Fundação Getúlio Vargas e Instituto de Ensino e Pesquisa Sírio-Libanês. Sua atuação profissional inclui experiência em gestão em saúde, gestão da qualidade, gestão de projetos complexos, projetos de expansão, em diferentes hospitais, tanto no Brasil quanto no exterior.
O que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMSProqualis
Objetivos pedagógicos: Compreender a disciplina Segurança do Paciente e seu papel em minimizar a incidência e impacto dos eventos adversos e em maximizar a recuperação após sua ocorrência
Cultura e Gestão da Mudança
Conceitos
Qualidade e Gestão do Risco
Instrumentos e métodos
Indicadores de Segurança do Doente
Sistemas de Notificação e Aprendizagem
Ações para reduzir o Risco
Implementação do Check List de Cirurgia Segura Hospital Alemão Oswaldo CruzProqualis
Webinar de março de 2017 do Proqualis
Participantes: Daniella Romano, Gerente de desenvolvimento corporativo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e Renata Barco, Gerente de enfermagem do Bloco Operatório e do Centro de Endoscopia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Envolver pacientes e cuidadores- Tópico 8_Guia curricular da OMSProqualis
Objetivos pedagógicos: Compreender as formas nas quais paciente e cuidadores
podem ser envolvidos como parceiros nos cuidados à
saúde, tanto prevenindo um dano quanto aprendendo com
um evento adverso.
Esse material apresenta um conteúdo relacionado a segurança do paciente. Apresenta o tema eventos adversos e sistemas de notificação de eventos adversos.
Segurança do paciente na atenção primária à saúdeProqualis
A comunicação entre o profissional e o paciente é um dos fatores determinantes para a segurança do paciente em APS.
Aula preparada por Dra. Simone Marchon e Dr. Walter Mendes ambos da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, da Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/Fiocruz).
Março 2016
Aula sobre notificação e análise de incidentesProqualis
Aula apresentada por Vera Borrasca, gerente de segurança assistencial e risco do Hospital Sírio-Libanês, durante webinar sobre 'Notificação e análise de incidentes: como melhorar a aprendizagem?', realizado pelo Proqualis em abril de 2018.
Apresentação de Claudia Travassos no II Seminário Internacional sobre Qualida...Proqualis
Nessa apresentação, a Dra Claudia Travassos fala sobre as iniciativas nacionais nas últimas décadas, a investigação realizada no Brasil e a difusão da informação sobre o tema da Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente.
A palestra foi proferida durante o II Seminário Internacional sobre Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente - evento do Qualisus - que ocorreu dias 13 e 14 de Agosto de 2013, no Ministério da Saúde, em Brasília.
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Den...Proqualis
Aula apresentada por Denise Rocha, do Complexo Hospitalar de Clínicas UFPR/ EBSERH, durante webinar sobre 'Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 1 de dezembro de 2021.
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Proqualis
Aula apresentada por Dr. Guilherme Barcellos, dia 21 de julho de 2016, durante Webinar organizado pelo Centro Colaborador para a Qualidade e a Segurança do Paciente - Portal Proqualis.
Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, pela coordenadora de Núcleos do CONASS, Rita Cataneli.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014
Nas últimas décadas, o Brasil vivenciou uma mudança no padrão de nascimento, as operações cesarianas tornaram-se o modo de nascimento mais comum, chegando a 56,7% de todos os nascimentos ocorridos no país (85% nos
serviços privados, 40% nos serviços públicos). Deve-se ressaltar que, quando realizada sob indicações médicas, a operação cesariana é uma cirurgia segura e essencial para a
saúde materna e infantil. Entretanto, quando realizada sem uma justificativa pode agregar riscos desnecessários sem que haja um benefício claro.
Diante desse quadro, torna-se imprescindível a qualificação da atenção à gestante, a fim de garantir que a decisão pela via de parto considere os ganhos em saúde e seus possíveis riscos, de forma claramente informada e compartilhada entre a gestante e a equipe de saúde que a atende.
As Diretrizes de Atenção à Gestante: a operação cesariana compõem um esforço da Coordenação Geral de Saúde da Mulher do Ministério da Saúde para a qualificação do modo de nascer no Brasil e será acompanhada pelas Diretrizes de
Atenção à Gestante: parto normal. Esses documentos em conjunto visam a orientar as mulheres brasileiras, os profissionais de saúde e os gestores, nos âmbitos público ou
privado, sobre importantes questões relacionadas às vias de parto, suas indicações e condutas, baseadas nas melhores evidências científicas disponíveis.
Boa e oportuna iniciativa!
CONASS Debate - Inovação na Atenção Ambulatorial Especializada - Brasília, 6 de agosto de 2015
Apresentação da coordenadora de Núcleos Técnicos do CONASS, Rita Cataneli, a respeito dos Laboratórios de Inovação no Cuidado das Condições Crônicas do CONASS e das experiências exitosas na Atenção Especializada.
Aula: Desafios para o efetivo funcionamento dos Núcleos de Segurança do Pacie...Proqualis
Aula apresentada por Alessandra Roscani, coordenadora do Escritório de Qualidade e Segurança em Saúde do IOU-Unicamp, durante webinar sobre 'Desafios para o efetivo funcionamento dos Núcleos de Segurança do Paciente', realizado pelo Proqualis em 13 de abril de 2022.
Cartilha de exercícios de reabilitação para ombro, modelos de execícios, sugestões de exercícios para academia, fortalecimento e ganho de força e amplitude de movimento.
1. QSCP_TR_encontroVII_jun2016
Curso Qualidade e Segurança no Cuidado ao Paciente
Junho 2016
Encontro VII
Versão Preliminar – 16/05/2016
08 a 10 de junho de 2016
“Instrumentalizando para o Cuidado Seguro”
Unidade Curricular III – Promovendo o Cuidado Seguro
Locais:
- 23 Regiões, 15 Estados com 28 turmas de 40 participantes
- Maceió (AL); Jequié (BA); Juazeiro (BA); Canindé (CE); Fortaleza (CE); Juazeiro do Norte (CE);
São Luís (MA); João Pessoa (PB); Cascavel (PR); Guarapuava (PR); Petrolina (PE); Teresina (PI);
Angra dos Reis (RJ); Nova Friburgo (RJ); Vassouras (RJ); Caicó (RN); Natal (RN); Ji-Paraná (RO);
Boa Vista (RR); Criciúma (SC); Florianópolis (SC); Palmas (TO); Indaiatuba (SP); Região Sul São
Paulo (SP).
2. 2
Sumário
Mensagem de abertura................................................................................................................ 3
Apresentação............................................................................................................................... 4
Trajetória dos encontros anteriores ............................................................................................ 5
1. Quadro síntese da programação do encontro de junho de 2016.......................................... 6
2. Feedback dos Especialistas: Oficinas de Trabalhos dos Protocolos do PNSP “Identificando o
paciente corretamente” e “Higienizando as mãos”............................................................... 7
3. Oficina Prática Protocolos do PNSP........................................................................................7
3.1. Disparadores
3.2. Roteiro para os Grupos
3.3. Avaliação das oficinas
4. Avaliação de Desempenho do Facilitador.............................................................................11
5. Cine-Viagem “Aprendendo com os Erros”............................................................................12
6. Situação Problema – Processamento de Narrativas.............................................................12
7. Portfólio – Avaliando o desempenho do especializando......................................................13
8. Oficina de Trabalho do Projeto Aplicativo OTPA 5 “Explicando o problema selecionado e
priorizando no contexto real”.................................................................................................9
9. Quadro de recursos necessários...........................................................................................17
10. Formato de Avaliação do Encontro.......................................................................................18
3. 3
Mensagem de abertura
Prezadas e prezados participantes, facilitadores e gestores de aprendizagem!
Muito bem-vindos ao VII encontro!
Esperamos que o compartilhamento dos projetos aplicativos ocorrido no mês de maio tenha
sido um momento de grande intercâmbio e aprendizagem!
Neste mês daremos continuidade à Unidade Curricular Promovendo o Cuidado Seguro, cada vez
mais enfronhados no universo da Segurança do Paciente!
Vivenciaremos mais uma vez diferentes estratégias educacionais a fim de tornar este encontro
mais produtivo e significativo. Neste encontro optamos por aumentar o espaço para as oficinas
relacionadas aos protocolos do Programa Nacional de Segurança do Paciente e não faremos TBL,
considerando que o realizado em abril foi bastante amplo e será aprofundado e complementado
por meios das oficinas propostas e ainda do feedback de especialistas do Hospital Sírio-Libanês
a respeito dos dois protocolos discutidos no encontro de abril – Identificação do paciente e
Higienização das Mãos.
A programação permitirá entender de forma abrangente o contexto da Segurança do Paciente.
Acompanharemos o seu trabalho o tempo todo!
Pedimos a todos que preencham as avaliações propostas, sobretudo a avaliação dos encontros,
pois este representa um importante instrumento de comunicação entre nós, permitindo o
aprimoramento dos cursos de forma contínua.
Contem comigo e com nossa equipe!
Laura Schiesari
Coordenadora do Curso
4. 4
Apresentação
A intencionalidade deste encontro é contextualizar a segurança do paciente, discutir aspectos
hoje considerados prioritários para aumentar a segurança do cuidado nos serviços de saúde. As
duas metas internacionais de segurança do paciente abordadas no encontro de abril terão
complementação por meio do feedback de especialistas do Hospital Sírio-Libanês e duas outras
serão processadas em oficinas específicas. Espera-se com isto que os participantes sejam
estimulados a pensar sobre o contexto da qualidade e da segurança do paciente em sua
realidade de saúde.
Serão utilizadas estratégias educacionais, tanto de simulação da realidade quanto no contexto
real do trabalho do participante, visando desenvolver o perfil de competência do especializando
em Qualidade e Segurança do Paciente nas áreas de Atenção à Saúde e Gestão em Saúde. A área
de competência Educação em Saúde será abordada de forma transversal no exercício das
atividades educacionais de todos os encontros.
Na área de competência da Gestão em Saúde para o Cuidado Seguro, a ênfase ocorre na ação
chave: “identifica problemas e desafios do trabalho em saúde para o cuidado seguro” e ainda
“organiza o processo de trabalho para o cuidado seguro”.
Na área de competência de Atenção à Saúde, a principal ação chave que se busca desenvolver
é: “identifica necessidades para o cuidado seguro aos pacientes e grupos de pessoas”, além de
“constroi planos para o cuidado seguro aos pacientes e grupos de pessoas”.
5. 5
Trajetória dos encontros anteriores
Unidade
Educacional
Plenária:
TBL/Conferência/
OT
Disparador
Oficinas
do
encontro
Portfólio
(*)
PA Viagem
Novembro
Unidade:
Abertura e
Acolhimento
Não
Dezembro
Conhecendo o
curso e seu
método
SP
“Somente eu”
Síntese
Provisória
OT Fazer e
receber
críticas
OT
Plataforma e
busca
Coletivo –
leitura da TR
Filme “Minhas
tardes com
Marguerite”
Fevereiro
Identificando
Necessidades de
saúde
TBL – Necessidades de
Saúde
SP
“Somente eu”
Nova Síntese
OT –
Cartografia
de Pólis
Coletivo
TBL
OT
Introdução ao
Planejamento
Estratégico
Filme
“Intocáveis”
“Para sempre
Alice”
Março
Qualificando a
gestão do
cuidado:
analisando e
experimentando
ferramentas e
estratégias da
Gestão da
Clínica no
Cotidiano
TBL – Gestão da
Clínica, Qualidade e
Segurança do Cuidado
SP
“Lá não tem
nada disso
não”
OT – GC:
Construindo
Linhas de
Cuidado em
Polis
Individual
OT
Identificando
e priorizando
problemas de
Qualidade e
Segurança na
sua realidade
Filme
“Invasões
Bárbaras”
Abril
Contextualizando
a segurança do
paciente
Instrumentalizan
do para o
Cuidado Seguro
TBL Segurança do
paciente
Processamento
da Situação
Problema
Protocolos
PNSP
Identificação
do paciente
Infecção
hospitalar
Higienização
das mãos
Individual
OT
Identificando
atores da
Qualidade e
Segurança na
sua realidade
Filme
“Empatia”
Cleveland Clinic
Maio
PA
Socialização
6. 6
1. Quadro síntese do Encontro VII – Junho de 2016
O quadro síntese apresenta a programação deste encontro com as atividades educacionais,
incluindo as atividades de ensino a distância (EAD) e os recursos necessários.
4ª feira
08/06/2016
5ª feira
09/06/2016
6ª feira
10/06/2016
Manhã Especialista
Video
“Identificando
corretamente o
paciente” e
“Higienizando as
mãos”
Grupos Afinidade
Oficina Protocolos
PNSP “Medicação
Segura”
Grupos Diversidade
Compartilhamento da
viagem
Situação Problema:
Narrativas
/AAD
Grupos Diversidade
Compartilhamento da
viagem
Situação Problema:
Narrativas
/AAD
Tarde
Grupos Afinidade
Oficina Protocolos
PNSP “Prevenção de
Quedas”
Viagem
“Aprendendo com
Erros”
Grupos Afinidade
OT PA 5
Grupos Diversidade
Avaliação de
Desempenho dos
Especializandos
7. 7
2. Feedback dos Especialistas: Oficinas de Trabalho do Protocolos do PNSP:
Identificação do Paciente e Higienização das Mãos
Dia: quarta-feira
Data: 08/06/2016
Horário: 9h – 10h00
Responsável: facilitadores
A partir do material produzido pelos grupos afinidade durante o encontro de abril a respeito dos
protocolos de Identificação do Paciente e Higienização das Mãos, duas especialistas comentarão a
produção dos grupos e darão um panorama geral de como o Hospital Sírio-Libanês utiliza este
protocolo no seu dia a dia (implantação, maiores dificuldades, etc.)
As especialistas trabalham na Gerência de Enfermagem (Identificação do Paciente) e no Serviço de
Controle de Infecção Hospitalar (Higienização das Mãos)
Intencionalidade educacional: No encontro de abril o TBL abriu a discussão em torno da temática da
Segurança do Cuidado de forma abrangente, e dois dos protocolos foram discutidos em oficina. Os
grupos refletiram a respeito da sua realidade, enfatizando a implantação dos protocolos e as
dificuldades que encontrarão. Os grupos foram estimulados a produzir breve síntese a respeito de
como adaptar os protocolos para sua realidade e ainda sobre como implantá-los. O objetivo desta
atividade é que os especializandos se apropriem dos protocolos e estejam aptos para a aplicação dos
mesmos em suas realidades, tendo tido um espectro variado de possibilidades e considerando de
forma minuciosa a realidade local.
Duração: 60 minutos
3. Oficina Prática Protocolos do Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP)
Dia: quarta-feira
Data: 08/06/2016
Horário: 10h – 12h30 / 14h – 15h30
Responsável: facilitadores
Intencionalidade educacional: suscitar a discussão a respeito da Medicação Segura e Prevenção de
Quedas e procedimentos que atendam aos protocolos propostos pelo Ministério da Saúde que sejam
factíveis e adaptados para a realidade em questão; despertar interesse na investigação de eventos e
8. 8
mapeamento de processos e ainda despertar reflexão sobre estratégias de capacitação em serviço e
introdução de novas tecnologias.
A atividade será realizada no Grupos Afinidade.
Material necessário: 1. Roteiro de perguntas. 2. Notícia de jornal (“Funcionária de Hospital erra e aplica
insulina em vez de vacina contra a gripe”). 3. Protocolo Medicação Segura (resumo) 4. Contexto
Hospital Abdera - Prevenção de Quedas. 5. Protocolo Prevenção de Quedas (resumo).
Os grupos serão orientados pelo facilitador da oficina – leitura dos passos abaixo e trabalho em grupo
abordando os dois temas da Oficina. Os grupos deverão fazer síntese ao final, respondendo às
perguntas pertinentes. Haverá apresentação rápida e sucinta do trabalho dos grupos.
Os grupos deverão preparar apresentação a ser enviadas aos facilitadores, que enviarão aos Gestores
de Aprendizagem do curso até 17/06 para assim alimentar a discussão que será apresentada por
especialista no encontro de agosto. A apresentação deverá ser feita em dois slides respondendo às
questões: Como adaptar os protocolos para minha realidade? Como implantá-los?
3.1. Disparadores
Leitura 15 minutos.
3.1.1. Disparador 1: Notícia da Mídia
28/04/2016 16h19 - Atualizado em 28/04/2016 18h50
Funcionária de hospital erra e aplica insulina em
vez de vacina contra gripe
Caso ocorreu nesta quinta (28), no hospital municipal de Maringá, no PR.
Cerca de 50 servidores receberam injeção por engano, diz prefeitura.
Cerca de 50 servidores do Hospital Municipal de Maringá, no norte do Paraná, receberam doses
de insulina no lugar de vacina contra o vírus H1N1 após a enfermeira confundir as ampolas,
nesta quinta-feira (28), segundo a prefeitura.
Várias pessoas vacinadas foram internadas com reações, ainda segundo a administração
municipal.
A insulina é um hormônio usado no tratamento de diabetes. A Secretaria Municipal de Saúde
informou que, aplicada indevidamente, pode causar sonolência, fraqueza, taquicardia e tremores.
Ainda de acordo com a prefeitura, a falha foi identificada pela própria servidora logo após a
aplicação. A enfermeira está grávida e também aplicou insulina nela própria por engano.
9. 9
Funcionários em observação
Os 50 funcionários estão sendo atendidos por médicos do próprio hospital e devem permanecer
em observação até as 21h. Esse é o prazo para a manifestação das reações adversas. A prefeitura
classificou o fato como um acidente de trabalho e, por isso, a Diretoria de Saúde Ocupacional
está acompanhando o caso.
A administração municipal diz que a servidora afirmou que se confundiu com as embalagens,
que são parecidas. Um processo administrativo será aberto para investigar as responsabilidades
Fonte: http://g1.globo.com/pr/norte-noroeste/noticia/2016/04/funcionaria-de-hospital-erra-
e-aplica-insulina-em-vez-de-vacina-contra-gripe.html
3.1.2. Disparador 2: Hospital Abdera
Contexto
O colegiado gestor do Hospital Abdera se reúne para entender o que ocorreu com a paciente Maria
Luiza da Silva, internada para uma cirurgia de média complexidade e que teve sua internação
prolongada em função de um evento de queda e complicações associadas.
O caso foi levado à reunião do Núcleo de Segurança do Hospital Abdera que resolveu divulgá-lo no
Boletim Interdisciplinar do hospital como uma estratégia de sensibilização das equipes para o cuidado
seguro e para a adesão aos protocolos de Segurança do Paciente, lançados pelo Ministério da Saúde.
Alguns profissionais foram convidados a integrar o grupo de implantação desse protocolo, como o
médico plantonista da Clínica Médica, a enfermeira e o técnico de enfermagem da unidade de
pacientes crônicos, a nutricionista da oncologia, a farmacêutica da Farmácia Clínica e o fisioterapeuta
do Serviço de Reabilitação.
No primeiro encontro eles discutiram o caso e ouviram o depoimento do técnico de enfermagem
responsável por boa parte do cuidado prestado à Sra Maria Luiza. A equipe chegou à conclusão que o
protocolo de Prevenção de Quedas preconizado pelo Programa Nacional de Segurança do Paciente
poderia ter evitado este evento adverso e se questiona sobre a melhor maneira de tornar tal protocolo
uma realidade no cotidiano do hospital.
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3.2. Roteiro para os grupos
Medicação Segura e Prevenção de quedas (1h00 cada)
Como isto é feito na minha realidade? Compartilhamento das práticas atuais.
O que é feito e o que não é feito na minha realidade.
Protocolo: ler os trechos dos protocolos distribuídos e desenvolver proposta de como utilizá-
los na minha realidade.
Considerando o protocolo e realidade, como implantar?
Que dificuldades enfrentarei para implementar tais protocolos?
Síntese para compartilhamento com demais grupos (30 minutos cada)
Os protocolos estão implantados? Onde? (Quantos hospitais? Todos os setores dos hospitais?
Que setores?)
Como melhorar o que já se tem?
Como adaptar os protocolos para a minha realidade?
Como implantar os protocolos onde eles não são utilizados?
Apresentação a ser enviada para o facilitador
2 slides respondendo às questões: Como adaptar os protocolos para minha realidade? Como
implantá-los?
Compartilhamento nos grupos (1h00)
Síntese reflexiva individual para colocar no portfólio:
Qual a viabilidade da aplicação deste protocolo na minha realidade?
Como construo a viabilidade da implantação deste protocolo na minha prática?
Como posso me preparar para as dificuldades que enfrentarei?
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3.3. Avaliação das Oficinas
Os participantes deverão avaliar a oficina em grupo, oralmente.
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4. “Avaliação de Desempenho do facilitador”
A avaliação de desempenho dos facilitadores será formativa, devendo ser realizada pelos respectivos
especializandos dos grupos diversidade. A sistematização das avaliações verbais, realizadas ao longo
das ações educacionais, deve ser registrada em formatos específicos e entregue antes da avaliação de
desempenho do especializando.
Considerando que não foi possível inserir esta avaliação no espaço virtual do curso e dada a
necessidade de garantir o sigilo e a identificação, os facilitadores deverão providenciar uma “urna”
(usar a criatividade; pode ser uma caixa bem fechada com espaço para o formato de avaliação de
desempenho do facilitador ou outra forma). O mais relevante é garantir que os especializandos
avaliem o facilitador antes da avaliação de desempenho do especializando. Esta “urna” deverá
permanecer disponível para os especializandos o encontro todo.
O facilitador deverá disponibilizar o formato impresso ao especializando e orientar a forma de entrega.
No final do encontro o facilitador recolhe e: (i) entrega para o GA no próximo Encontro de EP OU (ii)
digitaliza e posta na plataforma do EPES em espaço aberto específico para esta entrega.
Formato de Avaliação de Desempenho do Facilitador
Nome do Facilitador (a): ________________________________________ Data: ____/06/2016
Especializando (a) (identificação opcional): ____________________________
Grupo Diversidade: ___________________________ Região de Saúde: ______________________________
1. Como tem sido a participação do (a) Facilitador (a) na síntese provisória (atividades presenciais e a
distância)? Justifique.
2. Como tem sido a participação do (a) Facilitador (a) na nova síntese (atividades presenciais e a distância)?
Justifique.
3. Como tem sido o cumprimento dos pactos de trabalho? Justifique.
4. Recomendações e/ou sugestões individualizadas ao (à) facilitador (a) de aprendizagem:
5. Conceito: Satisfatório Precisa melhorar
6. Comentários do (a) facilitador (a)
________________________________
Assinatura do (a) Facilitador (a)
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5. Cine-Viagem “Aprendendo com erros”
Autor institucional:
National Health Service
Resumo:
O Proqualis (Centro colaborador para Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente) fez a
tradução e a legendagem do video sobre o erro na administração do medicamento Vincristina,
realizado pela OMS e que é apresentado por Sir Liam Donaldson.
Duração: 40 minutos
Disponível em: http://proqualis.net/video/aprendendo-com-erros
https://www.youtube.com/watch?v=WhGPfn2MDzY
6. Situação Problema – Processamento das narrativas “Vivência com segurança no
cuidado ao paciente”
Atividade de pequeno grupo nos Grupos Diversidade para o processamento das narrativas
elaboradas entre os encontros de março e abril (Experiência vivenciada que envolva situação de
segurança no cuidado ao paciente) e que não puderam ser abordadas em abril, já que o
processamento à distância da SP anterior não foi possível. Sugerimos que os facilitadores
relembrem os participantes sobre a necessidade de trazer as narrativas, uma vez que elas foram
elaboradas há algum tempo.
Os participantes devem ter sido orientados a trazer uma cópia para cada participante e
facilitador de suas respectivas narrativas, sem identificação do autor. Caso alguém não tenha
trazido sua cópia, vivenciar essa ausência será importante para, posteriormente, o grupo avaliar
seu envolvimento e responsabilidade com a aprendizagem pessoal e do coletivo.
O método:
Numeração e distribuição das cópias, de modo que todos tenham todas. A proposta é que
pessoas, diferentes dos autores, leiam as narrativas, em voz alta. Com a posse das cópias, os
participantes podem fazer anotações, destaques e identificação das principais ideias para a
problematização. Caso alguém tenha trazido apenas a sua cópia, solicitar que faça uma síntese
verbal, resumindo a principal ideia que foi explorada.
Sugere-se processamento de todas as narrativas, identificando similaridades, antagonismos e
complementaridades entre as ideias contidas, ou mesmo, apontando qual ideia mais chamou a
atenção. Esses destaques devem ser organizados, no sentido de conformarem núcleos de
sentido.
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Intencionalidade: Discutir novos aspectos relacionados ao cotidiano e gestão das unidades de
internação tendo como disparador experiências vivenciadas pelos residentes. Nossa expectativa
é que ocorra uma ampliação da taxonomia cognitiva em relação às reflexões suscitadas nas
discussões anteriores.
Intencionalidade: Discutir de forma abrangente os problemas relacionados à qualidade e à
segurança do paciente a partir da vivência de cada participante.
7. Portfólio: Avaliando o desempenho do especializando
A atividade de Portfólio ocorrerá no 3º dia do encontro à tarde com os dois grupos, devendo ser
reservado aproximadamente duas horas para cada grupo.
Intencionalidade Educacional: neste Encontro o foco é a devolutiva da avaliação de desempenho do
especializando pelo facilitador, de caráter formativo.
Considerando que o registro e comunicação da síntese das avaliações de um determinado período do
curso (25 de novembro de 2015 a 13 de maio de 2016) devam ser realizados, o processo de avaliação
dos especializandos no encontro de junho se constitui em momento formal e importante para
compartilhar as perspectivas do facilitador, dos especializandos, individualmente, e do grupo como
um todo.
A comunicação da síntese das avaliações deverá ser realizada de forma compartilhada no grupo
diversidade e seguindo os procedimentos:
1º O facilitador deverá preencher o formato e embora tenha um conceito previamente formulado,
deixa o campo do conceito para ser preenchido em conjunto com os participantes. Nesse caso, os
campos qualitativos devem conter todas as evidências que fundamentam o conceito prévio do
facilitador;
2º O especializando tem acesso à avaliação. Ele recebe o registro da avaliação por escrito, interpreta,
analisa e emite seu julgamento sobre a avaliação recebida, podendo comentá-la, contestá-la, etc. em
espaço específico do formato de avaliação. Pode e deve haver uma discussão sobre critérios utilizados,
perspectivas e expectativas (autoavaliação);
O registro do comentário do especializando no formato de avaliação independe do grau de
concordância em relação ao conceito recebido, mas é necessário para formalizar o recebimento ou
ciência sobre a avaliação. O especializando pode solicitar a revisão do conceito, justificando seus
motivos. Essa solicitação deve ser analisada pelo facilitador.
3º O especializando faz uma leitura em voz alta de sua avaliação que pode ser comentada,
complementada e avalizada por todos. Esse processo favorece a construção de critérios coletivamente
pactuados e não deve ser surpresa para ninguém do grupo, pois deve ter sido explicitada em processo.
Aspectos que saírem desse escopo devem ser discutidos no momento do portfólio do especializando
com muito cuidado, uma vez que poderá abordar aspectos que não dizem respeito ao perfil de
competência. O perfil de competência deve ser a referência para esse processo avaliativo.
Sugerimos ainda a leitura prévia do caderno do curso, item Avaliação (pag. 38), bem como o perfil de
competência, antes do registro da síntese avaliativa no formato.
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Para os que tiverem conceito atribuído “Precisa melhorar” deverá ser construído um Plano de
Melhoria para os desempenhos que precisam melhorar.
Sugerimos que este plano seja objeto do portfólio individual do encontro de agosto.
Fluxos:
• o facilitador realiza o registro da avaliação de cada participante utilizando o formato padrão e
imprime 2 cópias da avaliação de cada participante.
• o facilitador e o especializando apresenta/discute/acrescenta as observações do grupo e da
autoavaliação, na dinâmica proposta, no formato de avaliação, recolhe a assinatura na primeira cópia
do formato e a encaminha para Secretaria Acadêmica do IEP. A segunda cópia fica com o participante
e passa a integrar o portfólio. Esse registro formal, em papel é fundamental para o cumprimento das
questões legais do curso.
7.1.Formato de Avaliação de Desempenho do Especializando
Nome do especializando: _________________________________________________________________
Grupo Diversidade: ________________________________________ Região de Saúde:
_______________________
Facilitador (a) de Aprendizagem: _________________________________________ Data: ____/____/____
1. Como têm sido a construção de capacidades do (a) especializando nas atividades presenciais ou à
distância da síntese provisória (identificação e explicação de problemas e elaboração de questões de
aprendizagem)? Justifique.
2. Como têm sido a construção de capacidades do (a) especializando nas atividades presenciais ou à
distância da nova síntese (busca e análise de informações, compartilhamento de saberes, construção de
novos significados)? Justifique.
3. Como tem sido o desenvolvimento de capacidades nas áreas de competência, considerando o perfil de
competência? Justifique.
4. Como tem sido o cumprimento dos pactos de trabalho? Justifique.
5. Recomendações e/ou sugestões individualizadas ao especializando (a):
6. Conceito: ( ) Satisfatório ( ) Precisa melhorar
7. Comentários do (a) especializando (a):
Assinatura do (a) Facilitador (a) Assinatura do (a) Especializando (a)
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8. Oficina de Trabalho do Projeto Aplicativo OTPA 5: “Explicando o problema
selecionado e priorizando no contexto real”
Dia: sexta-feira
Data: 10/06/2016
Horário: 14h – 17h30
Responsável: facilitadores
Para esta atividade os facilitadores deverão orientar seus 2 Grupos Afinidade simultaneamente.
Abertura: 10’ – explicando a atividade.
A Oficina de Trabalho será desenvolvida em três momentos, cujas consignas são:
Momento 1: os alunos deverão assistir o vídeo da série “Circulando Saberes –
EquipeSimulando3_ÁrvoreExplicativa”, produzida pelo IEP/HSL, com cerca de 15 minutos, em que
uma equipe simula esta fase de construção do Projeto Aplicativo.
Intencionalidade educacional: a simulação ocupa o lugar de disparador da aprendizagem e se propõe
a introduzir uma ideia geral da oficina de trabalho vinculada ao desenvolvimento desta etapa de
construção do PA. A simulação não tem a pretensão de apresentar as ferramentas com perfeição, mas
com as mesmas condições de materiais que as equipes reais também terão para a oficina.
Momento 2: os alunos deverão realizar as atividades propostas no Caderno do PA (TR 5Explicando
Problemas – pg. 29 a 33).
Intencionalidade educacional: a partir do aquecimento promovido pela simulação, as equipes
afinidade buscam no caderno de Projeto Aplicativo o termo de referência que traz fundamentações e
a explicitação de uma ferramenta disponível para explicar o problema selecionado e priorizado.
Momento 3: os alunos assistem o vídeo “Circulando Saberes – PainelEspecialistas4_Arvore
Explicativa”, com comentários acerca desta fase de construção do PA.
Intencionalidade educacional: o painel cumpre a função de problematizar as vivências (simulada e
real), podendo apontar limitações e conquistas e pode apoiar necessidades de ajustes do produto no
encontro de PPA.
Importante: Os facilitadores, ao final desta atividade, deverão orientar os especializandos para (i)
atividade de continuidade de construção do PA.
8.1.Avaliação da Oficina de Trabalho do Projeto Aplicativo
A avaliação da oficina poderá ser feita com instrumento selecionado pelo GA e
facilitadores. No próximo encontro vamos sugerir que seja feita a avaliação do processo
de construção do PA.
17. 17
9. Recursos Necessários
4ª feira
08/06/2016
5ª feira
09/06/2016
6ª feira
10/06/2016
Manhã Especialista
Video
“Identificando
corretamente o
paciente” e
“Higienizando as
mãos”
1 sala para 40 com
projetor
Cópia dos vídeos
Grupos Afinidade
Oficina Protocolos
PNSP “Medicação
Segura”
1 sala para 40 com
arrumação das
cadeiras/mesas para 4
grupos
Flip chart, tarjeta e
canetas
40 cópias dos
disparadores e dos
resumos dos
protocolos
Grupos Diversidade
Compartilhamento da
viagem
Situação Problema:
Narrativas
/AAD
2 salas para 10 cada
Flip chart, tarjeta e
canetas
1 sala para 20 ou 2
salas para 10 cada AAD
Grupos Diversidade
Compartilhamento da
viagem
Situação Problema:
Narrativas
/AAD
2 salas para 10 cada
Flip chart, tarjeta e
canetas
1 sala para 20 ou 2
salas para 10 cada AAD
Tarde Grupos Afinidade
Oficina Protocolos
PNSP “Prevenção de
Quedas”
1 sala para 40 com
arrumação das
cadeiras/mesas para 4
grupos
Flip chart, tarjeta e
canetas
40 cópias dos
disparadores e dos
resumos dos
protocolos
Grupos Diversidade
Encomenda da
Avaliação do
Facilitador
1 sala para 40 com
arrumação das
cadeiras/mesas para 4
grupos
40 Formulários de
avaliação do facilitador
Grupos Afinidade
OT PA 6
1 sala para 40 com
arrumação das
cadeiras/mesas para 4
grupos
Ou 2 salas para 20 ou 4
salas para 10
Grupos Diversidade
Avaliação de
Desempenho dos
Especializandos
2 salas para 10 cada
80 cópias das
avaliações realizadas
pelos facilitadores (2
cópias por
especializando)
Noite Viagem
“Aprendendo com
Erros”
18. 18
10. Avaliação do Encontro VII “Contextualizando a segurança do paciente”
1. Avaliação dos aspectos didático-pedagógicos
1.1. Ação Educacional: “Devolutiva Oficina de Trabalho Protocolos PNSP Identificando corretamente o
paciente e Higienizando as mãos”
O B R P NA
1.2.Participação do especialista “Devolutiva Oficina de Trabalho Protocolos PNSP Identificando
corretamente o paciente”
O B R P NA
1.3.Participação do especialista “Devolutiva Oficina de Trabalho Protocolos PNSP Higienizando as
mãos”
1.4. Participação do facilitador na “Devolutiva Oficina de Trabalho Protocolos PNSP Identificando
corretamente o paciente e Higienizando as mãos”
O B R P NA
1.5. Ação Educacional: Oficina de Trabalho – “Protocolos do PNSP: Medicação Segura e Prevenção de
Quedas”
O B R P NA
1.6. Participação do Facilitador na atividade “OT Protocolos do PNSP: Medicação Segura e Prevenção
de Quedas”
O B R P NA
1.7. Viagem educacional: “Aprendendo com os Erros” O B R P NA
1.8. Compartilhamento da viagem O B R P NA
1.9. Ação Educacional: Situação Problema: Processamento das narrativas O B R P NA
1.10. Participação do Facilitador no processamento das Narrativas O B R P NA
1.11. Ação Educacional: “Oficina de Trabalho 5 – Projeto Aplicativo: Explicando o problema
selecionado e priorizando no contexto real”
O B R P NA
1.12. Participação do facilitador na “Oficina de Trabalho 5 – Projeto Aplicativo” O B R P NA
1.13. Aprendizagem autodirigida O B R P NA
1.14. Avaliação do Especializando
Comentários:
3. Avaliação da infraestrutura e recursos educacionais
3.1 Instalações físicas das salas: conforto e recursos audiovisuais O B R P
3.2. Recursos de Informática: instalações, recursos e acesso O B R P
3.2 Plataforma de educação à distância: acesso e funcionalidade O B R P
3.3 Secretaria acadêmica: informações e atendimento O B R P
Comentários:
2. Avaliação da organização das ações educacionais
2.1 Relevância do encontro para sua prática profissional O B R P
2.2 Pertinência, atualidade e inovação das temáticas abordadas O B R P
2.3 Organização e distribuição das atividades educacionais no encontro O B R P
2.4 Adequação dos recursos educacionais às atividades realizadas O B R P
2.5 Horários e períodos programados O B R P
Comentários:
19. 19
4. Avaliação do Encontro III: “Identificando Necessidades de Saúde e de Segurança do Paciente”
4.1 Como você avalia este encontro? O B R P
Comentários:
Legenda: O – ótimo / B – bom / R – regular / P – péssimo / NA – não se aplica