2. EMENTA
Estudo dos princípios científicos e técnicos que
envolvem a assistência de enfermagem e
cuidados fundamentais centrados na segurança
do paciente nos diferentes níveis de atenção.
3. OBJETIVO COGNITIVO
Reconhecer o processo saúde doença, a
história natural das doenças e seus
determinantes sociais bem como a
organização primária, secundária e
terciária da assistência à saúde; Conhecer
terminologia e vocabulário técnico-
científico adequado na comunicação oral
e escrita; Compreender a organização da
documentação do paciente bem como das
questões éticas que envolvem o sigilo das
informações; Reconhecer a organização
da equipe de enfermagem bem como as
funções de cada membro fundamentado
na Lei do exercício profissional; Aprender
os preceitos de Cuidar e os Instrumentos
básicos para o cuidado; Fundamentar os
cuidados de enfermagem de forma segura
norteado pelos 10 passos para a
segurança e pela NR32; Conhecer e
fundamentar a verificação dos cinco sinais
vitais: T P R PA e dor.
OBJETIVO HABILIDADE
Relatar o processo saúde doença, a
história natural da doenças e seus
determinantes sociais bem como a
organização primária, secundária e
terciária da assistência à saúde; Utilizar
terminologia e vocabulário técnico-
científico adequado na comunicação oral
e escrita; Relatar e exemplificar a
organização da documentação do
paciente e sua utilização; Relatar a
organização da equipe de enfermagem
bem como as funções de cada membro
fundamentado na Lei do exercício
profissional; Representar em exercícios os
preceitos de Cuidar e os Instrumentos
básicos para o cuidado; Aplicar em
exercícios de estudo de caso os 10
passos para a segurança e a NR32 na
assistência de enfermagem proposta;
Relatar e organizar a verificação dos cinco
sinais vitais: T P R PA e dor
4. OBJETIVO ATITUDE
Ser comprometido, proativo e responsável com seu aprendizado,
Empenhar-se em apreender os conhecimento relativos ao cenários
de assistência e à atuação profissional fundamentada pela Lei do
Exercício Profissional,
Contribuir com a construção do conhecimento individual e coletivo
por meio da participação ativa na construção e desenvolvimento dos
conteúdos propostos na disciplina.
DISCIPLINA DE 60 HORAS
5. CONTEÚDO
I-Introdução ao sistema de saúde: conceito saúde doença, história natural da
doença; atenção primária, secundária e terciária;
II-Prontuário - Documentação do paciente; Prontuário eletrônico; Segurança da
informação;
III-Anotação de enfermagem - normas para a execução da anotação;
IV-Constituição da equipe de enfermagem e respectivas funções: Lei do exercício
profissional. Sistematização da assistência de enfermagem (SAE): - Necessidade
humana básica (NHB)- NHB afetada como problema de enfermagem- Etapas da
SAE- Taxonomias de Enfermagem.Apresentação da Taxonomia NANDA-
Construção de Diagnósticos de Enfermagem;
V-Cuidar/cuidadoInstrumentos Básicos para o o cuidado em enfermagem;
VI-NR 32- Definição Normas preconizadas/Precauções padrão: Higiene das mãos;
Técnica de colocação e retirada de EPIs;
VII-10 Passos para a segurança do paciente;
VIII-Desenvolvimento técnico científico da verificação dos 5 sinais vitais:-
temperatura- pulso- respiraçãopressão arterial (uso de 7º diretriz da sociedade
brasileira da hipertensão)- dor;
IX-Realização de duas avaliações parciais e a Prova Regimental Globalizada
6. ESTRATÉGIA DE ENSINO
Valoriza-se a relação dialógica entre a teoria e a prática, a aprendizagem significativa,
cooperativa e colaborativa, bem como a interdisciplinaridade, a investigação e uso de
ambientes virtuais de aprendizagem. Há ações de diagnóstico da aprendizagem e, se
for necessário, de retomada de conhecimentos em diferentes momentos do processo:
apresentação da disciplina, aulas teórico-práticas e pré/pósavaliações. A participação
crítica e ativa do estudante é estimulada por meio de metodologias ativas, para tanto,
algumas das estratégias empregadas ao longo na disciplina são: Ensino com pesquisa
Estudo de Caso · Estudo Dirigido · Fórum · Lista de discussão por meios
informatizados · Mapa Conceitual.
RESCURSOS DISPONÍVEIS
Para o desenvolvimento da disciplina serão utilizados recursos tecnológicos como
computador, aparelho de som, microfone e projetor de multimídia. A comunicação entre
professor e aluno será feita por meio do Blackboard, espaço em que também serão
postados materiais para as aulas, listas de exercícios, artigos científicos, dentre outros.
Essa disciplina não possui conteúdo prático desenvolvido em laboratório.
7. AVALIAÇÃO
O semestre letivo é composto por 02 (duas) avaliações de
aprendizagem, com conteúdos cumulativos:
- Avaliação Regimental (A1): 5,0 (cinco)
- Avaliação Docente (A2): 5,0 (cinco) – Avaliações parciais mínimo de
2 que são aplicadas pelo docente
A Nota Final (NF) é obtida pelo somatório de A1 e A2.
Assim: A1 A2 = NF Para aprovação o estudante deverá obter NF igual
ou superior a 6,0 (seis) e, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento)
de presenças.
Se a NF for inferior a 6,0 (seis) e o estudante tiver obtido ao menos 1,0
(um) na A1 ou na A2, poderá realizar uma Avaliação Final (AF),
correspondente a 5,0 (cinco).
Neste caso, a AF substituirá a menor nota lançada no sistema, seja A1
ou A2.
9. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERRY, A.; ECKERT, S. Procedimentos e intervenções de enfermagem. 5. ed. São Paulo:
Elsevier, 2013.
TIMBY, B. K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 10.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COREN, SP. 10 Passos para a segurança do paciente. Disponível em:
https://portal.corensp.gov.br/sites/default/files/10_passos_seguranca_paciente_ 0.pdf.
Consultado em 5/08/20202
GARCIA, Rosana Aparecida Guia de boas práticas de enfermagem na atenção básica:
norteando a gestão e a assistência / Rosana Aparecida Garcia ... [et al.]. - São Paulo:
Coren-SP, 2017. Disponível em: https://portal.corensp.gov.br/publicacoes/livros/.
Consultado em 5/08/2020
ALBA, L. Processo de enfermagem: guia para a prática / Conselho Regional de
Enfermagem de São Paulo ; Alba Lúcia B.L. de Barros... [et al.] São Paulo : COREN-SP,
2015. 113 p. Disponível em: https://portal.corensp.gov.br/publicacoes/livros/. Consultado
em 5/08/2020
COREN. NR 32. Disponível em: https://portal.corensp.gov.br/wp-
content/uploads/2010/01/livreto_nr32_0.pdf. Acessado em 5/8/2020 COFEN.
LEI N 7.498/86, DE 25 DE JUNHO DE 1986. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/lei-n-
749886-de-25- de-junho-de-1986_4161.html. Consultado em 5/8/2020
15. PERCEPÇÃO DA SOCIEDADE
QUEM É O ENFERMEIRO?
• A pessoa que cuida do outro;
• A pessoa que está de branco, jaleco azul marinho
ou pijama;
• Cabelos (cóquis, curtos, amarrados)
16. Enfermagem x Gênero
• Sexo feminino (predominante)
• Sexo masculino
• A palavra enfermeira vem do latim:
Nutrix que significa “mãe que ama e nutre”;
• Papel da mulher que ocupava na sociedade;
• O sexo masculino se restringia apenas a alas
masculinas ou doentes mentais.
17. Você é tão inteligente, por que não
fez medicina?
• Elogio ou insulto?
• O que esta pergunta significa para a sociedade?
ADMIRAÇÃO
RESPEITO
•PODER
•LIDERANÇA
18.
19. • Os enfermeiros fazem um trabalho que exige conhecimento,
habilidade e educação continuada.
• Nós devemos articular esses pontos:
• Os médicos focam o diagnóstico;
• Os farmacêuticos, os medicamentos;
• Os assistentes sociais, as questões psicossociais.
• Os enfermeiros lidam com todas essas questões e também são
responsáveis pela gestão dos sintomas e pela educação do
paciente.
24. “A BUSCA CONTÍNUA PELA
EXCELÊNCIA NA
FORMAÇÃO
ACREDITANDO QUE
FORMAR ENFERMEIROS É
FORMAR CIDADÃOS
CONSCIENTES DA SUA
RESPONSABILIDADE
SOCIAL NA ASSISTÊNCIA
À SAÚDE. ”