O documento discute o sono normal e anormal na criança e adulto, incluindo ronco, apneia obstrutiva do sono e seus fatores de risco. Aborda os sintomas, mecanismos, consequências e avaliação destas condições através de questionários, exames físicos e polissonografia.
O documento discute os estágios do sono, dividindo-o em sono REM e não-REM, que ocorrem em ciclos de aproximadamente 90 minutos. Também aborda as características fisiológicas de cada fase do sono e do distúrbio respiratório obstrutivo do sono.
O documento discute a apnéia obstrutiva do sono, incluindo sua anatomia, sintomas, diagnóstico e modalidades de tratamento. A apnéia obstrutiva ocorre quando há obstrução parcial ou total das vias aéreas superiores durante o sono, resultando em pausas na respiração. Os tratamentos incluem opções cirúrgicas, como adenoidectomia e avanço maxilomandibular, e não-cirúrgicas, como CPAP e dispositivos orais.
O documento discute síndromes vestibulares periféricas e centrais, comparando suas causas, sintomas e tratamentos. As síndromes vestibulares periféricas envolvem lesões no sistema vestibular periférico e apresentam sintomas de curta duração, podendo ser causadas por doença de Ménière ou neuronite vestibular. Já as síndromes vestibulares centrais envolvem lesões no SNC, com sintomas mais prolongados e instabilidade maior, podendo ser causadas por tumores, acidentes vasculares cerebrais
O documento discute a cianose, incluindo sua definição, tipos (central, periférica e mista), fisiopatologia e exames semiológicos. A cianose é caracterizada pela coloração azulada da pele e mucosas devido ao aumento da desoxi-hemoglobina no sangue. Pode ser central (pulmões), periférica (tecidos) ou mista, dependendo da causa subjacente como problemas cardíacos, pulmonares ou vasculares.
O documento classifica e descreve os principais músculos da parede abdominal, incluindo os músculos largos (obliquo externo, obliquo interno e transverso) e os músculos longos (reto do abdome e piramidal). Também discute a formação da bainha do músculo reto do abdome, a anatomia da região inguinal, vascularização, inervação e camadas da parede abdominal, além de tipos comuns de hérnias inguinais.
O documento apresenta os objetivos, introdução e interpretação da radiografia de tórax, descrevendo as incidências, aspectos técnicos e imagens patológicas comuns. Discute a importância do exame de raio-x no diagnóstico associado à anamnese e exame físico, além de detalhar as etapas de interpretação como incidência, qualidade técnica, regiões óssea e pulmonar, diafragma e coração.
Este documento discute vários sintomas e síndromes medulares. Resume as principais características de uma lesão medular completa, incluindo paralisia flácida e perda total de sensibilidade. Também descreve brevemente a síndrome do cone medular, síndrome de Brown-Séquard e a síndrome da artéria espinal anterior.
1) O documento descreve a anatomia da orelha externa, média e interna, incluindo suas estruturas e funções.
2) É dada ênfase à cavidade timpânica, que contém os três ossículos responsáveis por transmitir vibrações sonoras para o ouvido interno.
3) Também são descritos o osso temporal, que abriga o órgão auditivo, e as estruturas da orelha externa como o pavilhão auricular e o meato acústico externo.
O documento discute os estágios do sono, dividindo-o em sono REM e não-REM, que ocorrem em ciclos de aproximadamente 90 minutos. Também aborda as características fisiológicas de cada fase do sono e do distúrbio respiratório obstrutivo do sono.
O documento discute a apnéia obstrutiva do sono, incluindo sua anatomia, sintomas, diagnóstico e modalidades de tratamento. A apnéia obstrutiva ocorre quando há obstrução parcial ou total das vias aéreas superiores durante o sono, resultando em pausas na respiração. Os tratamentos incluem opções cirúrgicas, como adenoidectomia e avanço maxilomandibular, e não-cirúrgicas, como CPAP e dispositivos orais.
O documento discute síndromes vestibulares periféricas e centrais, comparando suas causas, sintomas e tratamentos. As síndromes vestibulares periféricas envolvem lesões no sistema vestibular periférico e apresentam sintomas de curta duração, podendo ser causadas por doença de Ménière ou neuronite vestibular. Já as síndromes vestibulares centrais envolvem lesões no SNC, com sintomas mais prolongados e instabilidade maior, podendo ser causadas por tumores, acidentes vasculares cerebrais
O documento discute a cianose, incluindo sua definição, tipos (central, periférica e mista), fisiopatologia e exames semiológicos. A cianose é caracterizada pela coloração azulada da pele e mucosas devido ao aumento da desoxi-hemoglobina no sangue. Pode ser central (pulmões), periférica (tecidos) ou mista, dependendo da causa subjacente como problemas cardíacos, pulmonares ou vasculares.
O documento classifica e descreve os principais músculos da parede abdominal, incluindo os músculos largos (obliquo externo, obliquo interno e transverso) e os músculos longos (reto do abdome e piramidal). Também discute a formação da bainha do músculo reto do abdome, a anatomia da região inguinal, vascularização, inervação e camadas da parede abdominal, além de tipos comuns de hérnias inguinais.
O documento apresenta os objetivos, introdução e interpretação da radiografia de tórax, descrevendo as incidências, aspectos técnicos e imagens patológicas comuns. Discute a importância do exame de raio-x no diagnóstico associado à anamnese e exame físico, além de detalhar as etapas de interpretação como incidência, qualidade técnica, regiões óssea e pulmonar, diafragma e coração.
Este documento discute vários sintomas e síndromes medulares. Resume as principais características de uma lesão medular completa, incluindo paralisia flácida e perda total de sensibilidade. Também descreve brevemente a síndrome do cone medular, síndrome de Brown-Séquard e a síndrome da artéria espinal anterior.
1) O documento descreve a anatomia da orelha externa, média e interna, incluindo suas estruturas e funções.
2) É dada ênfase à cavidade timpânica, que contém os três ossículos responsáveis por transmitir vibrações sonoras para o ouvido interno.
3) Também são descritos o osso temporal, que abriga o órgão auditivo, e as estruturas da orelha externa como o pavilhão auricular e o meato acústico externo.
Embriologia e anatomia das gl salivares 2015Gabriel Paixão
O documento resume a embriologia e anatomia das glândulas salivares, descrevendo seu desenvolvimento embrionário, estrutura histológica, localização anatômica e funções. As glândulas salivares maiores (parótida, submandibular e sublingual) se desenvolvem a partir do ectoderma da cavidade oral entre a 6a e 8a semana e secretam saliva mista, enquanto as menores se originam do ectoderma e endoderma e secretam saliva mucinosa.
Aula 5 qualidade da mamografia e controversias sobre a faixa etaria para o ra...Simone Amucc
O documento discute o Programa Nacional de Qualidade em Mamografia no Brasil, que estabelece padrões de qualidade para exames e laudos mamográficos. Também aborda a Portaria MS no 189/2014, que qualifica Serviços de Referência para Diagnóstico do Câncer de Mama, e apresenta controvérsias sobre a idade apropriada para rastreamento mamográfico.
[1] Uma menina de 8 anos e 5 meses apresentou sinais de puberdade precoce com início do desenvolvimento das mamas aos 7 anos e surgimento de pelos pubianos em seguida. [2] Exame físico e testes laboratoriais serão realizados para determinar se a puberdade precoce é central ou periférica e identificar a possível causa. [3] Dependendo dos resultados, exames adicionais de imagem podem ser necessários.
O documento descreve a anatomia da cavidade bucal, incluindo suas divisões, paredes, músculos, vasos e nervos. É apresentada a anatomia dos lábios, bochechas, palato, língua e assoalho da boca. Detalha a estrutura dos tecidos moles e ósseos que compõem essas regiões da cavidade bucal.
O documento discute o exame neurológico infantil, com foco no período neonatal e lactente. Aborda objetivos, métodos de avaliação, itens do exame físico como maturação neurológica, reflexos e tonus muscular. Destaca a importância de considerar a idade corrigida da criança e de realizar uma avaliação dinâmica ao invés de conclusões baseadas em momentos isolados.
O documento discute os passos iniciais para o diagnóstico em reumatologia, incluindo a anamnese e exame físico do paciente. Estes permitirão esclarecer 80% dos diagnósticos, enquanto exames adicionais serão necessários para os 20% restantes. A anamnese deve obter detalhes sobre a história da doença, antecedentes pessoais e familiares, além de hábitos de vida. O exame físico cuidadoso confirma os achados da anamnese e fornece uma base
O documento discute a abordagem clínica de pacientes com doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Ele fornece diretrizes para obter uma boa anamnese, incluindo estabelecer confiança, obter detalhes sobre sintomas de forma discreta e abrangente, e considerar causas não relacionadas a DSTs. Também discute exame físico cuidadoso e exames laboratoriais apropriados para diagnóstico.
O documento descreve os procedimentos para realizar uma propedêutica osteoarticular completa. Ele inclui uma anamnese detalhada focada em questões musculoesqueléticas e um exame físico abrangente das articulações e estruturas envolvidas.
O documento descreve os pontos principais do exame físico do tórax, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha os pontos anatômicos de referência, linhas e regiões do tórax, tipos de forma torácica, amplitude respiratória, frêmitos e sons obtidos na percussão.
O documento discute a avaliação cinética funcional realizada por fisioterapeutas. Ele descreve os componentes da avaliação incluindo a anamnese, exame físico e diagnóstico funcional. Além disso, discute modelos de avaliação como o modelo generalista, cinesiológico, patocinesiológico e cinesiopatológico.
O documento resume os principais aspectos da estimulação elétrica transcutânea do nervo (TENS), incluindo seus três principais tipos (alta frequência, baixa frequência e breve intensa), parâmetros elétricos, mecanismos de ação, colocação de eletrodos e indicações.
O documento descreve os pontos de referência e linhas utilizadas para delimitar as regiões do tórax durante o exame físico, como o ângulo de Louis e Charpy. Detalha os tipos de respiração e formas anatômicas do tórax, incluindo enfisematoso e paralítico. Fornece instruções sobre a inspeção estática e dinâmica do tórax.
Este documento resume vários tipos de tumores benignos dos maxilares, incluindo cementomas, mistos e sua caracterização clínica e radiológica. Cementomas como cementoblastoma benigno, fibroma cementificante e displasia cementária periapical são discutidos. Tumores mistos como fibroma ameloblástico, odontoma complexo e odontoameloblastoma também são revisados. A importância da correlação entre especialistas para diagnóstico é enfatizada.
Fibromialgia é uma síndrome caracterizada por dor muscular difusa acompanhada de fadiga e distúrbios do sono, causada por sensibilização central. O documento descreve os sintomas, critérios diagnósticos, fisiopatologia envolvendo amplificação da percepção da dor, e abordagens de tratamento não farmacológico e farmacológico focadas em melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
1) O documento descreve vários tipos de osteoartrite, incluindo as articulações mais comumente acometidas como o quadril, joelho, mão e pé. 2) São descritas as alterações radiográficas características da osteoartrite como estreitamento do espaço articular, esclerose, osteófitos e cistos. 3) A osteoartrite da coluna vertebral pode acometer as articulações sinoviais, discos intervertebrais e corpos vertebrais.
ESCALA DE EQUILÍBRIO DE BERG e ESCALA DE MOBILIDADE E EQUILÍBRIO DE TINETTIRenan Malaquias
O documento descreve duas escalas de avaliação do equilíbrio: a Escala de Equilíbrio de Berg, composta por 14 tarefas cotidianas graduadas de 0 a 4 pontos cada, e a Escala de Mobilidade e Equilíbrio de Tinetti, dividida em escalas de equilíbrio e marcha com itens avaliados de 0 a 2 pontos. As escalas são usadas para identificar riscos de quedas em idosos e pacientes com diferentes condições neurológicas e musculoesqueléticas.
[1] O documento descreve os conceitos e importância da anamnese e exame físico na semiologia médica. A anamnese é a parte mais importante do exame clínico e envolve a relação médico-paciente. [2] O documento detalha os componentes da anamnese, incluindo identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual, antecedentes pessoais e familiares. [3] Uma boa anamnese é essencial para estabelecer o diagnóstico e conduta terap
6. aula patrícia juan sobre trauma de faceJuan Zambon
O documento resume as principais fraturas faciais, descrevendo suas características radiográficas. Apresenta os tipos mais comuns de fraturas como a de tripé, blowout e LeFort, além de mandibulares. Fornece dicas para interpretação de imagens como as linhas de McGrigor-Campbell.
O documento descreve o que é uma polissonografia, como é realizado o exame e quais são os principais pontos analisados. A polissonografia registra a atividade cerebral, respiratória, muscular e outros sinais durante o sono para diagnóstico de distúrbios como apneia. O paciente dorme com sensores e o registro é analisado por especialista para identificar alterações.
O documento discute amenorréia, definida como a ausência de menstruação. Explica que pode ser primária ou secundária e detalha os passos para investigação diagnóstica, incluindo exames iniciais, testes do progestágeno e estrógeno, dosagem de FSH e exames de imagem. O objetivo é identificar a causa subjacente, que pode estar relacionada aos ovários, hipófise ou hipotálamo.
A mensagem está pronta para ser enviada com estes anexos de arquivo ou link:
Aula Sono-Efeitos na Saude - AGE+ - mai08
Observação: para se proteger de vírus de computador, os programas de email podem impedir o envio ou recebimento de alguns tipos de anexo de arquivo. Verifique as configurações de email para determinar como os anexos são manipulados.
Seminário Boas Práticas de RH Sérgio barros vieira medicina do sono cra-es-04-14Cra-es Conselho
O documento discute a importância da Medicina do Sono na prevenção de acidentes em diferentes setores como aviação, transporte rodoviário e usinas nucleares. Ele também aborda os efeitos negativos do trabalho em turnos no sono e desempenho, e como a Medicina do Sono pode ajudar a prevenir acidentes através da avaliação e tratamento de distúrbios do sono.
Embriologia e anatomia das gl salivares 2015Gabriel Paixão
O documento resume a embriologia e anatomia das glândulas salivares, descrevendo seu desenvolvimento embrionário, estrutura histológica, localização anatômica e funções. As glândulas salivares maiores (parótida, submandibular e sublingual) se desenvolvem a partir do ectoderma da cavidade oral entre a 6a e 8a semana e secretam saliva mista, enquanto as menores se originam do ectoderma e endoderma e secretam saliva mucinosa.
Aula 5 qualidade da mamografia e controversias sobre a faixa etaria para o ra...Simone Amucc
O documento discute o Programa Nacional de Qualidade em Mamografia no Brasil, que estabelece padrões de qualidade para exames e laudos mamográficos. Também aborda a Portaria MS no 189/2014, que qualifica Serviços de Referência para Diagnóstico do Câncer de Mama, e apresenta controvérsias sobre a idade apropriada para rastreamento mamográfico.
[1] Uma menina de 8 anos e 5 meses apresentou sinais de puberdade precoce com início do desenvolvimento das mamas aos 7 anos e surgimento de pelos pubianos em seguida. [2] Exame físico e testes laboratoriais serão realizados para determinar se a puberdade precoce é central ou periférica e identificar a possível causa. [3] Dependendo dos resultados, exames adicionais de imagem podem ser necessários.
O documento descreve a anatomia da cavidade bucal, incluindo suas divisões, paredes, músculos, vasos e nervos. É apresentada a anatomia dos lábios, bochechas, palato, língua e assoalho da boca. Detalha a estrutura dos tecidos moles e ósseos que compõem essas regiões da cavidade bucal.
O documento discute o exame neurológico infantil, com foco no período neonatal e lactente. Aborda objetivos, métodos de avaliação, itens do exame físico como maturação neurológica, reflexos e tonus muscular. Destaca a importância de considerar a idade corrigida da criança e de realizar uma avaliação dinâmica ao invés de conclusões baseadas em momentos isolados.
O documento discute os passos iniciais para o diagnóstico em reumatologia, incluindo a anamnese e exame físico do paciente. Estes permitirão esclarecer 80% dos diagnósticos, enquanto exames adicionais serão necessários para os 20% restantes. A anamnese deve obter detalhes sobre a história da doença, antecedentes pessoais e familiares, além de hábitos de vida. O exame físico cuidadoso confirma os achados da anamnese e fornece uma base
O documento discute a abordagem clínica de pacientes com doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Ele fornece diretrizes para obter uma boa anamnese, incluindo estabelecer confiança, obter detalhes sobre sintomas de forma discreta e abrangente, e considerar causas não relacionadas a DSTs. Também discute exame físico cuidadoso e exames laboratoriais apropriados para diagnóstico.
O documento descreve os procedimentos para realizar uma propedêutica osteoarticular completa. Ele inclui uma anamnese detalhada focada em questões musculoesqueléticas e um exame físico abrangente das articulações e estruturas envolvidas.
O documento descreve os pontos principais do exame físico do tórax, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha os pontos anatômicos de referência, linhas e regiões do tórax, tipos de forma torácica, amplitude respiratória, frêmitos e sons obtidos na percussão.
O documento discute a avaliação cinética funcional realizada por fisioterapeutas. Ele descreve os componentes da avaliação incluindo a anamnese, exame físico e diagnóstico funcional. Além disso, discute modelos de avaliação como o modelo generalista, cinesiológico, patocinesiológico e cinesiopatológico.
O documento resume os principais aspectos da estimulação elétrica transcutânea do nervo (TENS), incluindo seus três principais tipos (alta frequência, baixa frequência e breve intensa), parâmetros elétricos, mecanismos de ação, colocação de eletrodos e indicações.
O documento descreve os pontos de referência e linhas utilizadas para delimitar as regiões do tórax durante o exame físico, como o ângulo de Louis e Charpy. Detalha os tipos de respiração e formas anatômicas do tórax, incluindo enfisematoso e paralítico. Fornece instruções sobre a inspeção estática e dinâmica do tórax.
Este documento resume vários tipos de tumores benignos dos maxilares, incluindo cementomas, mistos e sua caracterização clínica e radiológica. Cementomas como cementoblastoma benigno, fibroma cementificante e displasia cementária periapical são discutidos. Tumores mistos como fibroma ameloblástico, odontoma complexo e odontoameloblastoma também são revisados. A importância da correlação entre especialistas para diagnóstico é enfatizada.
Fibromialgia é uma síndrome caracterizada por dor muscular difusa acompanhada de fadiga e distúrbios do sono, causada por sensibilização central. O documento descreve os sintomas, critérios diagnósticos, fisiopatologia envolvendo amplificação da percepção da dor, e abordagens de tratamento não farmacológico e farmacológico focadas em melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
1) O documento descreve vários tipos de osteoartrite, incluindo as articulações mais comumente acometidas como o quadril, joelho, mão e pé. 2) São descritas as alterações radiográficas características da osteoartrite como estreitamento do espaço articular, esclerose, osteófitos e cistos. 3) A osteoartrite da coluna vertebral pode acometer as articulações sinoviais, discos intervertebrais e corpos vertebrais.
ESCALA DE EQUILÍBRIO DE BERG e ESCALA DE MOBILIDADE E EQUILÍBRIO DE TINETTIRenan Malaquias
O documento descreve duas escalas de avaliação do equilíbrio: a Escala de Equilíbrio de Berg, composta por 14 tarefas cotidianas graduadas de 0 a 4 pontos cada, e a Escala de Mobilidade e Equilíbrio de Tinetti, dividida em escalas de equilíbrio e marcha com itens avaliados de 0 a 2 pontos. As escalas são usadas para identificar riscos de quedas em idosos e pacientes com diferentes condições neurológicas e musculoesqueléticas.
[1] O documento descreve os conceitos e importância da anamnese e exame físico na semiologia médica. A anamnese é a parte mais importante do exame clínico e envolve a relação médico-paciente. [2] O documento detalha os componentes da anamnese, incluindo identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual, antecedentes pessoais e familiares. [3] Uma boa anamnese é essencial para estabelecer o diagnóstico e conduta terap
6. aula patrícia juan sobre trauma de faceJuan Zambon
O documento resume as principais fraturas faciais, descrevendo suas características radiográficas. Apresenta os tipos mais comuns de fraturas como a de tripé, blowout e LeFort, além de mandibulares. Fornece dicas para interpretação de imagens como as linhas de McGrigor-Campbell.
O documento descreve o que é uma polissonografia, como é realizado o exame e quais são os principais pontos analisados. A polissonografia registra a atividade cerebral, respiratória, muscular e outros sinais durante o sono para diagnóstico de distúrbios como apneia. O paciente dorme com sensores e o registro é analisado por especialista para identificar alterações.
O documento discute amenorréia, definida como a ausência de menstruação. Explica que pode ser primária ou secundária e detalha os passos para investigação diagnóstica, incluindo exames iniciais, testes do progestágeno e estrógeno, dosagem de FSH e exames de imagem. O objetivo é identificar a causa subjacente, que pode estar relacionada aos ovários, hipófise ou hipotálamo.
A mensagem está pronta para ser enviada com estes anexos de arquivo ou link:
Aula Sono-Efeitos na Saude - AGE+ - mai08
Observação: para se proteger de vírus de computador, os programas de email podem impedir o envio ou recebimento de alguns tipos de anexo de arquivo. Verifique as configurações de email para determinar como os anexos são manipulados.
Seminário Boas Práticas de RH Sérgio barros vieira medicina do sono cra-es-04-14Cra-es Conselho
O documento discute a importância da Medicina do Sono na prevenção de acidentes em diferentes setores como aviação, transporte rodoviário e usinas nucleares. Ele também aborda os efeitos negativos do trabalho em turnos no sono e desempenho, e como a Medicina do Sono pode ajudar a prevenir acidentes através da avaliação e tratamento de distúrbios do sono.
O documento discute a importância do sono na adolescência. Em três frases, resume: O sono é essencial para a saúde física e mental dos adolescentes, permitindo a recuperação do corpo e a preparação para o dia seguinte. Uma privação crônica de sono pode levar a problemas de atenção, humor, fadiga e desempenho acadêmico, bem como aumentar o risco de doenças como obesidade, diabetes e hipertensão. Manter bons hábitos de sono é fundamental durante a adolescência.
O documento descreve o sono como um fenómeno cíclico essencial à vida que varia em duração de acordo com a idade. Aborda as funções do sono como a manutenção do corpo, a consolidação de memórias e o equilíbrio emocional. Discutem-se também as perturbações do sono como a insônia, apneia do sono e narcolepsia e seus efeitos na saúde e bem-estar.
Transtornos não orgânicos do sono ou Distúrbios do SonoDiego Ribeiro
O documento discute transtornos não orgânicos do sono, incluindo privação crônica do sono que ocorre quando o sono não é adequado ou suficiente para recuperação do organismo. É discutida a quantidade suficiente de sono recomendada para diferentes faixas etárias e as consequências da privação do sono, como déficits cognitivos, acidentes, problemas de saúde e estresse. O diagnóstico e tratamento de distúrbios do sono como ronco e apneia obstrutiva também são abord
1) O documento discute os principais aspectos relacionados ao sono, incluindo suas definições, estágios, mecanismos neurais e distúrbios. 2) Aborda os principais distúrbios do sono como insônia, hipersonias, transtornos do ciclo circadiano e parassonias. 3) Discorre sobre os principais exames para avaliação do sono, em especial a polissonografia.
O documento discute transtornos do sono e fornece informações sobre: 1) as funções fisiológicas do sono como manutenção do corpo e liberação de hormônios; 2) as fases e ciclos do sono, incluindo sono REM e não-REM; 3) insônia como distúrbio do sono mais comum, caracterizado por dificuldade em iniciar ou manter o sono.
O documento discute o sono e suas perturbações. Aborda a importância do sono para a saúde física e mental, e como estilos de vida estressantes e emoções podem afetar o sono. Também descreve as principais perturbações do sono, incluindo insônia, hipersonia, narcolepsia, perturbações relacionadas à respiração e ritmos circadianos, pesadelos, terrores noturnos e sonambulismo. O documento fornece detalhes sobre os sintomas dessas perturbações e
O documento discute a importância do sono nos processos cognitivos, destacando:
1) O sono é essencial para a saúde física e mental, permitindo o repouso do corpo e a preparação da mente;
2) Fatores como luz, barulho, temperatura e preocupações afetam negativamente o sono;
3) O sono é regulado por ritmos circadianos e afeta funções como aprendizagem, memória e humor.
O documento discute a importância do sono e descanso para a saúde humana. Explica que o sono é uma necessidade básica que evoluiu para ser benéfico, adaptativo e multifuncional. Apresenta também como os padrões de sono mudaram ao longo do tempo e discute funções importantes do sono como a recuperação física e emocional, a consolidação da memória e o crescimento. Finalmente, aborda problemas relacionados à privação do sono e perturbações do sono.
O documento discute os temas do sono, aprendizagem e distúrbios do sono. Ele explica que o sono é essencial para a consolidação da memória e aprendizagem, passando por diferentes estágios cíclicos. Distúrbios como insônia, pesadelos e sonambulismo podem afetar negativamente o desempenho escolar se não tratados. O documento também discute as particularidades do sono na infância e adolescência.
O documento discute os distúrbios do sono na infância e vida adulta, incluindo insônia, sonambulismo e como a sociedade 24 horas afeta o sono. Aborda causas de problemas do sono como stress e ritmos biológicos, além de tratamentos como terapia cognitivo-comportamental. Também analisa como o sono muda da infância à vida adulta e como fatores sociais influenciam os padrões de sono.
O documento discute a neurofisiologia do tronco encefálico, especificamente a formação reticular. A formação reticular está localizada no centro do tronco encefálico e controla funções vitais como a ativação cortical, regulação do sono e vigília, integração de reflexos e controle motor e autonômico. A formação reticular também regula a sensibilidade através de projeções eferentes.
O documento discute conceitos, classificações e tratamentos de epilepsia. Aborda as definições de crises parciais e generalizadas, diagnóstico, incidência, etiologia, classificação internacional das epilepsias e síndromes epilépticas. Também descreve as epilepsias focais, generalizadas idiopáticas e sintomáticas, além dos tratamentos com medicamentos como hidantal, carbamazepina, valproato de sódio e fenobarbital.
O documento discute apneia do sono, definindo-a como paradas respiratórias durante o sono que causam diminuição de oxigênio e microdespertares. Ele explica como a Equipe de Saúde da Família pode diagnosticar com base em histórico do paciente e discute tratamentos como aparelhos dentários.
Distúrbios do sono podem incluir dificuldades para dormir ou manter o sono, e comportamentos anormais como terror noturno. Eles afetam metade da população mundial e podem ser causados por fatores ambientais, médicos ou genéticos. O sono passa por diferentes estágios, incluindo sono leve, mais profundo e REM. O diagnóstico envolve exames e os tratamentos variam de terapia cognitiva a medicamentos.
Este documento resume os principais pontos da anamnese e exame físico de um recém-nascido, incluindo a história pré-natal e do parto, antecedentes familiares, exame físico completo com medições antropométricas e avaliação dos sistemas. Fornece definições importantes de achados comuns e orientações sobre a abordagem do recém-nascido.
O documento apresenta informações sobre o atendimento ao recém-nascido, incluindo exame físico, triagem neonatal e principais doenças avaliadas. Aborda também características e problemas de saúde relacionados à prematuridade.
Desenvolvimento Neuropsicomotor - Dr. UbialiMarco Ubiali
O documento discute vários tópicos relacionados ao desenvolvimento neuropsicomotor infantil, incluindo marcos motores, sociais e de controle de esfíncteres esperados em diferentes idades, além de abordar testes de avaliação neurológica e desenvolvimento da linguagem e do desenho em crianças.
Semelhante a Ronco SAOS POLISSONOGRAFIA com ATUALIZACAO diretriz 2014 BJORL (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Ronco SAOS POLISSONOGRAFIA com ATUALIZACAO diretriz 2014 BJORL
1. Fundação Hospital Adriano Jorge
Serviço de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico - Facial
SONO, RONCO PRIMÁRIO, APNEIA
OBSTRUTIVA DO SONO, DIAGNÓSTICO E
OPÇÕES TERAPÊUTICAS NO ADULTO E NA
CRIANÇA
NOÇÕES E ABORDAGENS
DIEGO MONTEIRO DE CARVALHO
RESIDENTE DO TERCEIRO ANO
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ORL E CCF
2. SONO
• O sono é um estado transitório e reversível,
que se alterna com a vigília (estado desperto).
Trata-se de um processo ativo envolvendo
múltiplos e complexos mecanismos fisiológicos
e comportamentais em vários sistemas e
regiões do sistema nervoso central.
3. SONO
• Arquitetura do sono no Adulto
• Sono REM – sono dessincronizado, ou sono dos
sonhos, movimentos rápidos dos olhos, SN simpático;
• Sono Não REM – sono sincronizado, sem movimento
ocular rápido, predomínio do parassimpático (FC, FR e
PA), relaxamento muscular;
• 5 Estágios: Não REM -1,2,3 e 4
REM
• Estágio 1 (5-10%) ; estágio 2 (50%); estágio 3 (10%) e
estágio 4 (10%), REM (20-25%)
6. INFLUÊNCIA DA IDADE
Figura5: Mudanças no tempo de sono NREM e REM de acordo com a idade. Blackwell, Sleep
Medicine. 2005.
7. SONO NORMAL NA CRIANÇA
• PRÉ - NATAL
• Ondas detectadas, ritmo ciclico com 20sem;
• 24- 26sem começam a alternar movimentos de
olhos, com ciclos quietos e movimentos do
corpo;
• 32 sem algo mais parecido com REM e NREM;
8. SONO NORMAL NA CRIANÇA
• RECÉM NASCIDO
• Exposição à muitos novos estímulos;
• Iniciam pelo sono REM;
• 16h de sono por dia;
• “ REM “ -> ocupa cerca de 80% do sono com
30 sem, 60% com 36 sem e 50% em 40 sem;
9. SONO NORMAL NA CRIANÇA
• 3 – 12 MESES
• Fase de grandes mudanças nos padrões
anteriores;
• O TS diminui gradualmente;
• Interpretação EEG difícil;
• “ REM “ -> ocupa cerca de 50% do sono, e
decresce de 40% aos 3 meses até 30% no 1
ano;
10. SONO NORMAL NA CRIANÇA
• 3 – 12 MESES
• SOMENTE AOS 6 MESES AS 4 FASES
PODEM SER BEM CARACTERIZADAS;
• 13-14h de sono por dia com densidade do sono
REM ainda alta;
• A partir dos 3 meses pode-se detectar as
alterações de temperatura, um sono menos
fragmentado e um ciclo circadiano.
12. SONO NORMAL NA CRIANÇA
• 3 – 12 MESES
• A partir dos 6 meses um sono que era
automático, passa a depender mais de efeitos
externos;
• Entre 3-6 meses iniciam-se os ciclos REM;
• Ciclos de 45 min e até 60min no 1o ano.
• REM é caracterizado pelos movimentos faciais,
sorrisos, mioclonias etc.
13. SONO NORMAL NA CRIANÇA
• 1 ANO - PUBERDADE
1 ano
• 11h de sono por noite;
• 2h e meia de sono em 1 ou duas sonecas;
2 aos 5 anos
• 10h – 13h de sono por dia;
• O tempo dos ciclos REM aumenta,
• 5 anos o sono REM ocupa 25%;
• Movimentos noturnos diminuem.
14. SONO NORMAL NA CRIANÇA
• 1 ANO - PUBERDADE
2 aos 5 anos
• A eficiência do sono é de 95%;
• Latência de 5- 10min;
• Estágios 3 – 4 são mais presentes que em
qualquer idade;
• Há um longo período monofásico à noite;
• Fatores externos tem forte influência no sono
(rituais, iluminação, inflamações como OMA etc)
15. SONO NORMAL NA CRIANÇA
• PUBERDADE
• Padrão bifásico de sono;
• Queixam sonolência principalmente à tarde;
• Estágio 3 e 4 – 40%
• REM – 25%
• Dormem cerca de 9h/dia
16. SONO NORMAL NA CRIANÇA
• ADOLESCÊNCIA
• Dormem tarde e acordam tarde;
• REM é 25%;
• O período de latência aumenta;
• O tempo de sono aumenta junto ao estirão;
• Privação por questões escolares ou sociais;
• Ansiedade e depressão sub-diagnosticados.
20. RONCO
- Sons desagradáveis produzidos pela via aérea superior,
especialmente durante o sono;
- Pelo menos metade dos adultos manifestam episódios
de ronco constantes ou esporadicamente;
- A flacidez das vias aéreas superiores e a reverberação
do ar nessas estruturas;
- Mudanças no estilo de vida como perda de peso, evitar
alcool antes de dormir, usar o decúbito lateral melhoram
as manifestações;
- Opções medicamentosas e cirúrgicas.
21. RONCO - Sintomas
- Geralmente diurnos;
- Sonolência, desatenção, engasgos ou despertares
noturnos espantados, arritmias, HAS;
- Queixa do parceiro;
- Adultos: Sínd. da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS);
- Crianças: SAOS, Hipertrofia tonsilar, Doenças nasais,
obesidade etc.
22. RONCO - Mecanismo
• 1. Hipotonia com incompetência da mm do palato,
língua e faringe, abolição do reflexo genioglosso;
• 2. Efeito de massa (amigdalas, adenóide, cistos,
tumores) - tamanho das VA;
• 3. Comprimento do palato mole e úvula
• 4. Restrição ao fluxo aéreo nasal (polipose, desvio
septal, IVAS) – P inspiratória negativa colabando tec.
moles das VAS vibrações.
25. SAOS/OSA
- Estágio mais avançado do ronco
- 2-3% da população adulta
Episódios > 10”
+ 30 episódios/noite ou 7/hora
- Episódioos de apnéia e hipopnéia, hipersonolência diurna
e alterações cardio-pulmonares repetidos acompanhada
por chutes ou espasmos corpóreos .
26. Hipoventilação alveolar
(Hipoxemia e hipercapnia)
esforços inspiratórios
Cessação
(apnéia) e/ou
Redução ou
limitação
(hipopnéia)
e/ou
Despertares
Sonolência diurna excessiva
FLUXO AÉREO
Alterações cardiovasculares
Resistência
e/ou
SNS
Fragmentação
do sono
SAOS - Fisiopatologia
Alterações cognitivas
28. RONCO E SAOS
• Classificação das apnéias
• Central: ausência de esforço respiratório e fluxo de ar
• Obstrutiva: persiste o esforço respiratório na ausência
da passagem do ar pelas VAS
• Mista: parada centro respiratório seguido por
sucessivo dos esforços respiratório
29. 1995: após os 40 anos 36% dos homens e 24,5 % da mulheres
roncam.
30. Prevalência da SAOS
AUTOR ANO PAÍS TOTAL IAH SAOS (%)
YOUNG T et al. 1993 EUA 3513 5 M=2 H=4
BIXLER EO et al. 1998 EUA 4364 10 3,3
BIXLER EO et al. 2001 EUA 12219 10 1,2
DURAN J et al. 2001 Espanha 2148 10 OR 2,2 / 10 a
IP MSM et al. 2001 China 1542 5 4,1
10 3,2
15 3,1
IP MSM et al. 2004 China 1532 5 2,1
KIM JK et al. 2004 Coréia 5020 5
M=4,7
H=6,7
UDWADIA ZF et al. 2004 Índia 658 5 7,5
31. Sleep and sleepiness among brazilian
shift-working bus drivers
Chronobiology Intern 2004,21:881-8
Santos E, Mello MT, Pradella-Hallinan M, Luchesi L ,Pires M & TufikS, 2004
32. Gênero
1,25 1 ( p=0,01)X
Young et al. Sleep 1997;20:705-6
Larson et al. Chest 2003;124:204-11
33. Gênero
• Distribuição de gordura maior parte superior do corpo: VAS menor
Whittle et al. Thorax 1999; 54: 1394-7
• Maior colapsabilidade da VAS
Mohsenin. Sleep Med 2003; 4:523-9
• Maior resistência da VAS durante o sono
Rowley et al. J Appl Physiol 2001; 91:2248-54
• Testosterona
Cistulli et al. AJRCCM 1994; 142:530-2
• Progesterona
Bixler et al. AJRCCM 2001; 163:608-13
X
34. SAOS e menopausa
SAHSO: IAH > 15/h
RC comparado com sexo masculino
RC (IC-95%) p
Pré-menopausa 0,1 (0,01-0,2) 0,001
Pós-menopausa com
reposição hormonal
0,04 (0,01-0,2) 0,001
Pós-menopausa sem
reposição hormonal
0,2 (0,1-0,4) 0,001
38. Consequências
• Sonolência diurna excessiva
• Sono não restaurador - fragmentação do sono, perdas
dos estágios mais profundos
• Depressão, alt. da personalidade, prejuízo das funções
cognitivas, atenção, memória, aprendizado, fadiga,
libido, cefaléia matinal
• 7x mais sujeitos a acidentes automobilísticos
• HAS, dçs coronarianas, vasculares cerebrais e risco de
IAM 4x maior
39. Bernadett Albala et al.Daytime Sleepiness and Risk of Stroke and Vascular Disease
Findings from the Northern Manhattan Study (NOMAS). Circulation, 5, 500-07, 2012.
Karen Bonuck et al, Sleep-Disordered Breathing in a Population-Based Cohort: Behavioral Outcomes at 4 and 7 Years. Pediatrics,
129(4), 2012.
- A SAOS influencia entre 20-100% no comportamento
diurno na infância;
- A sonolência diurna, é fator de risco independente para o
AVE;
- Sugere-se a triagem de pacientes com queixas
relacionadas ao sono, ainda na atenção primária;
Consequências
40. Sinais e sintomas mais comuns da SAOS
Sintomas Noturnos Sintomas Diurnos
• Ronco • Sonolência excessiva
• Pausas respiratórias no sono
testemunhadas
• Sono não reparador
• Episódios de sufocação • Cefaléia matutina
• Despertares freqüentes • Alteração do humor
• Noctúria • Dificuldade de concentração
• Sudorese excessiva • Alteração de memória
• Pesadelos • Diminuição da libido
• Insônia • Fadiga
• Pirose e regurgitação
• Engasgos
42. Graduação das tonsilas palatinas
Índice de Mallampati modificado
Classe I Classe II Classse III Classe IV
Palato Web
Grau I Grau II Grau III Grau IV
43. Principais achados do exame físico na SAOS
Obesidade (índice de massa corpórea > 30 kg/m2)
Circunferência cervical (maior que 43 cm nos homens e 38
cm nas mulheres)
Circunferência abdominal (acima de 95 cm nos homens e
85 cm nas mulheres)
Classificação de Mallampati Modificado (classes III e IV)
Hipertrofia de tonsilas palatinas (graus III e IV)
Presença de palato ogival
50. Modelos de preditores clínicos
• Variáveis clínicas: análise de regressão
• Medidas de VAS e craniofaciais
• Oximetria
Pacientes de alta probabilidade pré-teste (70%)
Sensibilidade: 52-60%
Especificidade: 90%
56. PSG - Parâmetros
1) Tempo total de sono (TTS); tempo de vigília, tempo total de registro (TTR);
2) Eficiência do sono: TTS/TTR;
3) Latência para o início do sono, Latência para o sono REM e para os
demais estágios do sono;
4) Durações (minutos) e as proporções dos estágios do sono do TTS.
Estas proporções variam com a idade, sendo que o sono de ondas lentas
está fisiologicamente diminuído no idoso;
5) Número total e o índice das apnéias e hipopnéias (IAH) por hora de sono;
6) Os valores da saturação e os eventos de dessaturação da oxihemoglobina
(quedas > 3 ou 4%, com 10 segundos);
7) Número total e o índice dos movimentos periódicos de membros inferiores
por hora de sono;
8) Número total e o índice dos micro-despertares por hora de sono e sua
relação com os eventos respiratórios ou os movimentos de pernas;
9) O ritmo e a freqüência cardíaca.
Fonte: Togeiro SMGP, Métodos diagnósticos nos distúrbios do sono.Rev Bras Psiq vol 27 supp 1, 2005
57. PSG - Parâmetros
Fonte: Togeiro SMGP, Métodos diagnósticos nos distúrbios do sono.Rev Bras Psiq vol 27 supp 1, 2005
62. PSG de uma noite tem sensibilidade: 75-88%
Polissonografia
Block et al. Sleep 1985,8:371-9
Aber et al. Chest 1989,96:747-51
Agengy for Health Care Policy and Research. AHCPR Publication, 1992
Keenan et al. Sleep 1993,16:S133-4
Ross et al. Sleep 2000,23:519-32
Manser et al. Intern Med J 2002,32:386-93
67. Monitorização portátil
Recomendações (Diretriz 2014, BJORL)
• Probabilidade de SAOS grave sem outras co-morbidade
• Interpretação: pessoa treinada
• Impossibilidade de ir ao lab de sono
• Se negativo: PSG
Sensibilidade: 77-86%
Especificidade: 83-88%
68. PSG – Quando solicitar?
Recomendações (Diretriz 2014, BJORL)
• ADULTO:
Na suspeita clínica de AOS, presença de ronco (B)
associado ou não à SED pelo ESSE (B), circunferência
cervical > 40cm ou obesidade (B), HAS de difícil controle
(A).
• CRIANÇA:
Toda criança com ronco frequente que necessita de
DDF de AOS (B). O critério de positividade é IA>1 com StO2
<89% e/ou PCO2> 45mmHg no expirado em tempo superior
a 10% do sono.
70. Critérios diagnósticos
A, B + D ou C +D
Apnéia do Sono Obstrutiva
Adulto
A) No mínimo 1 queixa:
• episódios de sono não intencionais durante a vigília, SDE, sono
não reparador, fadiga ou insônia
• acordar com pausas respiratórias, engasgos ou asfixia
• companheiro relata ronco alto e/ou pausas respiratórias no sono
B) PSG:
• 5 ou mais eventos respiratórios detectáveis (apnéias e/ou
hipopnéias e/ou DRER) / hora de sono
• evidência de esforço respiratório durante todo ou parte de cada
eventos
71. C) PSG:
• 15 ou mais eventos respiratorios detectáveis (apnéias e/ou
hipopnéias e/ou DRER) / hora de sono
• evidência de esforço respiratório durante todo ou parte de cada
eventos
D) O distúrbio não pode ser melhor explicado por outro DS,
doenças médicas ou neurológicas, uso de medicações ou distúrbio por
uso de substâncias
Critérios diagnósticos
A, B + D ou C +D
Apnéia do Sono Obstrutiva
Adulto
72. GRAVIDADE
• Índices polissonográficos
• Intensidade dos sintomas
• Impacto nas funções cognitivas, sociais e profissionais
em função do sexo, idade e profissão
• Presença de risco cardiovascular.
• AIH:
5-15: Leve; 15-30: moderada; >30: grave.
Apnéia do Sono Obstrutiva
Adulto
73. Classificação da gravidade da apnéia obstrutiva do sono
Classificação Características
Leve • Sonolência ou episódios de sono involuntários ocorrem durante atividades que
requerem maior atenção (assistir televisão, ler ou andar de veículo como
passageiro).
• Os sintomas produzem discreta alteração da função social ou ocupacional.
• Polissonografia: índice de apnéia e hipopnéia (IAH) é maior que 5 e menor ou
igual a 15.
Moderada • Sonolência ou os episódios involuntários do sono ocorrem durante atividades
que requerem alguma atenção, como assistir a eventos socioculturais.
• Os sintomas produzem moderada alteração na função social ou ocupacional.
• Polissonografia: IAH é maior que 15 e menor ou igual a 30.
Grave • Sonolência ou os episódios de sono involuntários ocorrem durante atividades
que requerem pouca atenção, como comer, conversar, andar ou dirigir.
• Os sintomas provocam marcada alteração na função social ou ocupacional.
• Polissonografia: IAH é maior que 30.
75. Exames complementares: qual importância?
Recomendações (Diretriz 2014, BJORL)
• SONOENDOSCOPIA/DISE:
Uso em protocolos de pesquisa.
• VLG FLEXIVEL:
Não tem impacto na conduta de pcts com AOS, há
variabilidade importante observador-dependente.
• RM / TC:
Comprova os estreitamentos em pcts AOS > não
AOS. Mas a localização varia entre indivíduos.
• CEFALOMETRIA: Planejamento cirurgia ortognática.
79. Quais a consequências da SAOS?
Recomendações (Diretriz 2014, BJORL)
• SAOS moderada a severa é fator de risco independente
para mortalidade de qualquer causa (A);
•Aumenta o risco de DC, DM 2 e AVEi (A);
•Risco para HAS e obesidade (B);
•Exacerbação e morte por DPOC (B);
•Associação com psicopatias (B);
•Pré-eclâmpsia e parto pré-termo (B);
•Acidentes automobilísticos (B).
80. TRATAMENTO
Há maior ganho em abordagens
multiprofissionais e multidisciplinares,
independentemente da opção de tratamento
a ser escolhida. Diretriz - BJORL, 2014
81. Comportamental
• Higiene do sono não faz mal a ninguém!
• Evitar privação do sono e o decúbito dorsal horizontal;
• Perda de peso, abstinência de álcool (reduz o tônus da
musculatura das VAS) no período noturno;
• Suspensão de sedativos;
• Exercícios físicos durante o dia;
• Evitar estimulantes próximo ao horário do sono;
• Rotina de horários;
• Deitar-se somente quando sonolento;
• Outros.
82. Pressão Positiva
CPAP (Continuous Positive Airway
Pressure)
Sullivan at al. reversal of obstructive sleep
apnoea by continuous positive airway
pressure. Lancet 1981;1:862-5
83. Pressão Positiva
CPAP / C-FLEX ® / EPR ® / Bi PAP® / VPAP ® / AutoSet CS-2 ®
(adaptive servo-ventilation ) / Bi PAP® autoSV
Objetivos
• Apnéia e hipopnéia obstrutivas / DRER/ apnéia e central
• Hipoventilação
• Dessaturação HbO2 / hipercapnia
• Ronco
• Achatamento da curva de fluxo inspiratório
• Micro-despertares
• Irregularidades das curvas de pressão esofágicas
84. Pressão Positiva
CPAP & Bi PAP®
Bagnato at al. Nasal bilevel airway pressure in patients
with obstructive sleep apnea who fail to respond to CPAP.
Sleep Research 1995 24A.
Reeves-Hoche at al. Continuous vs. bilevel positive airway
pressure for obstructive sleep apnea. Am J Respir Crit
Care Med 1995;151:443-9.
85. Pressão Positiva
Ajuste pressórico (cuidados)
• Acomodação da máscara
• Obstrução nasal
• Alterações hemodinâmicas
• Hiper / hipocapnia
• Indução de eventos centrais
• Sangramento de vias aéreas superiores e inferiores
• Barotraumas pulmonares/ encefálicos
87. Adaptive Servo-Ventilation
in Patients With Idiopathic Cheyne-Stokes Breathing
Katsuhisa Banno et al. J Clin Sleep Med 2006;2:181-188.
Adaptive Servo-Ventilation (ASV ou CS2)
Nível B
Adaptive Pressure Support Servo-Ventilation
A Novel Treatment for Cheyne-Stokes Respiration in Heart
Failure
H Teschler et al. Am J Respir Crit Care Med 2001;164:614-619.
Adaptive servo-ventilation and deadspace: effects on central
sleep apnoea
I Szollosi et al. J Sleep Res 2006;15:199-205.
88. Geradores de Pressão Positiva
Adesão aos geradores de pressão
Orientação ao paciente - prós/ contras
• Tratar outras patologias que interfiram
• Ajuste do aparelho / máscara / rampa
• Umidificadores / aquecedores
• Acompanhamento - clínica de CPAP
89. Geradores de pressão positiva
Adesão aos geradores de pressão
Orientação ao paciente - prós/contras
• Primeiro contato com o equipamento
• Entendimento da doença
• Riscos e interações com outras patologias
• Resultados esperados
• Duração do tratamento
• Internação para adaptação
• Custos / Locação / Portabilidade
94. Quando Indicar aparelhos de PAP?
Recomendações (Diretriz 2014, BJORL)
• Pacientes com SAOS moderada/severa sintomática
(IAH> 15 e ESSE = 8) (A);
• Melhora na qualidade de vida, nos índices de sonolência
diurna, IAH, redução de níveis pressóricos em HAS;
• CPAP = APAP
• Bilevel – para os que demandam altas pressões;
• Servoventilador – apneias mistas/complexas, CS.
95. Seguimento
Recomendações (Diretriz 2014, BJORL)
• Terapia vitalícia;
• Revisão periódica dos controles objetivos;
• O uso deve ser precedido de titulação no laboratório;
• Uso ideal de 6h por noite;
• Educação;
• Terapia cognitivo-comportamental;
• Adesão variando entre 29 - 83%.
97. Aparelhos intra-orais – AIO
Recomendações (Diretriz 2014, BJORL)
• São alternativas na SAOS leve ou moderada;
• Melhoram IAH e ESSE;
• Menos eficiente que PAP, mas melhor aceitação
(abandono de 14%);
• Efeitos colaterais leves;
• O retentor lingual tem menor eficácia.
98. • 1. Traqueostomia – obesidade mórbida e apnéia
obstrutiva do sono
• 2. Cirurgia para correção de anormalidades nasais –
septoplastia, turbinectomia, exérese de pólipos,
adenoamigdalectomias
• 3. Uvulopalatofaringoplastia – remove o tecido
redundante do palato mole, úvula até tonsilectomia
Cirúrgico
Modalidades
99. • 4. Osteotomia sagital mandibular antero inferior e avanço
do músculo genioglosso com suspensão do hióide
• 5. Glossectomia de linha média
• 6. Avanço mandibular – pacientes com retrognatia
• 7. Osteotomia e avanço maxilomandibular (Le fort I)
• 8. Expansão do hióide
• 9. Tonsilectomia lingual
• 10. Somnoplastia – sonda de ultrasom
Cirúrgico
Modalidades
100. Uvalopalatofaringoplastia
• 1. Remoção de tonsilas palatinas, excesso de palato e úvula, construção de
neo úvula e abertura lateral dos pilares amigdalianos por dissecção;
• 2. A seguir, realiza-se incisão no palato mole com tesoura, lateralmente à
úvula, na junção dos pilares amigdalianos dos dois lados;
• 3. Os pilares são suturados provocando um um fechamento dos 2/3
inferiores das lojas amigdalianas, sem que haja tensão excessiva na
sutura.
101. • 4. Avalia-se a porção em excesso do palato mole e úvula;
• Incisão na porção anterior da mucosa com bisturi lâmina 11 em direção a
borda livre do palato;
• Segue-se com a dissecção do subcutâneo e musculatura do palato,
deixando a porção posterior da mucosa palatal 1cm maior do que a porção
anterior e confeccionando-se uma neo-úvula
• 5. As incisões laterais do palato são suturadas com vicryl 3.0, tracionando-
se lateralmente o arco palatino, sem deixar área cruenta, unindo-se a
mucosa posterior à anterior
Uvalopalatofaringoplastia
102. • Complicações precoces
• Obstrução de vias aéreas e hipóxia
• Insuficiência velo-faríngea
• Deiscência da sutura da parede lateral da faringe
• Infecção cirúrgica, hemorragias
• Complicações tardias
• Sensação de boca seca, corpo estranho na faringe e
dificuldade de gargarejo
• Estenose velofaríngea
Uvalopalatofaringoplastia
103. Uvalopalatoplastia (LAUP) - laser CO2
• Duas incisões são realizadas, laterais a base da úvula,
verticais (com leve inclinação lateral), abrangendo todo
o “flap” palatal posterior que se encontra em excesso,
respeitando o pilar anterior.
106. • Cirurgias Faríngeas
• Não há evidências que suportem o tratamento cirúrgico
para SAOS (LAUP, UPFP, Faringoplastia lateral).
• Podem ser indicadas com variabilidade de sucesso nos
casos de hipertrofia de tonsilas palatinas;
• Em obesos IMC > 30, nenhuma cirurgia estaria indicada.
Cirurgias para o ronco/SAOS
Recomendações (Diretriz 2014, BJORL)
107. • Palatais ou sobre a língua:
• Palatoplastia com radiofrequencia - Impacto no ronco
primário sem ESSE;
• Implantes palatais tbm no ronco primário;
• Os melhores resultados são em não-obesos;
Cirurgias para o ronco/SAOS
Recomendações (Diretriz 2014, BJORL)
108. • Ortognáticas
• Indicados em SAOS grave sem adaptação ao CPAP
nem aos AIO, com resultados semelhantes aos PAP;
• Melhoram IAH, ESE, redução no peso.
• AMM tem sucesso em mais de 80%;
• O avanço do genioglosso é técnica secundária,
associada a UPFP, com resultados mais modestos.
Cirurgias para o ronco/SAOS
Recomendações (Diretriz 2014, BJORL)
109. Cirurgia nasal: impacto na SAOS
Recomendações (Diretriz 2014, BJORL)
• Septoplastias;
• Turbinectomias;
• Turbinoplastias.
• Há impacto no controle do ronco e na sonolência diurna,
sem impacto no IAH da PSG;
• Pode favorecer tolerância do CPAP;
• A resistência nasal é um preditor isolado de SAOS em
não obesos.
110. Farmacológico
- Terapia adjuvante aos casos com permanência de AIH
residuais após terapia primária (CPAP, cirurgias etc);
- Não há evidência de fármaco que sozinho tenha impacto
direto na AIH que justifique monoterapia (salvo
emcrianças).
Fonte: Atwood CW, et cols. Pharmacologic treatment of OSA adukts.UptoDate. Jun, 2012
111. - Acetazolamida - aumenta a FR sem impacto na frequência de AIH;
- Donepezil - promissor, reduz a AIH sem muitos efeitos colaterais;
- Teofilina - Reduz AIH, mas reduz a eficácia do sono;
- Progestágenos - Não recomendados, os trabalhos disponíveis são
incertos;
- Antagonistas Opióides - Efeito fugaz, diminuem a eficácia do sono,
necessitam de muitas doses.
Fonte: Atwood CW, et cols. Pharmacologic treatment of OSA adukts.UptoDate. Jun, 2012
Farmacológico
112. - Nicotina - não recomendado, reduz a eficácia do sono;
- Tiroxina - recomendado nos pacientes com hipotireoidismo (até
25% tem SAOS);
- Serotoninérgicos - teoricamente aumentariam o tônus muscular
das VAS (Fluoxetina+Ondasetrona vs Paroxetina);
- Anti-hipertensivos - Efeito nos baroreceptores, IECA, B-Bloq etc,
dados conflitantes.
- Outros - Baclofeno, Metilfenidato, clonidina, glutamato ...
Fonte: Atwood CW, et cols. Pharmacologic treatment of OSA adukts.UptoDate. Jun, 2012
Farmacológico
113. Tratamento clínico
Recomendações (Diretriz 2014, BJORL)
• Obesos portadores de ronco/ SAOS moderada ou severa,
beneficiam-se de perda ponderal, seja por dieta ou
cirurgia bariátrica (A). Com redução de IAH,mas sem cura
da SAOS (B);
• Outras comorbidades;
• Terapia posicional.
114. Tratamento na CRIANÇA
Recomendações (Diretriz 2014, BJORL)
• Hipertrofia tonsilar principal causa;
• Adenoide isolada = beneficio com fluticasona;
• Cirurgias: tonsilectomias ou tonsilotomias à frio ou novas
técnicas.
• PSG na criança: ideal no pós-operatório.