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Revisão Prática:
Moral e Ética
Racismo e questões Raciais
@professor_Bidu
Ética se relaciona a liberdade e rege a convivência das pessoas
segundo a natureza humana, não se resumindo a casos
particulares, mas estudando-os. Animais fazem o que fazem
porque não pode ser de outro jeito, seguem o instinto. Os seres
humanos podem escolher fazer diferentemente.
Moral é o conjunto de normas vinculadas às ações, aprendidas
por tradição ou consenso, que decidimos seguir.
Ética x Moral
A bioética é uma ética aplicada que trata de conflitos e
controvérsias morais no âmbito das Ciências da Vida e da Saúde,
envolvendo valores e práticas. Suas reflexões abordam temas que
atingem a vida de forma irreversível.
Ética de Canibal
As opções a seguir apresentam temas tratados pela Bioética,
exceto:
a) políticas públicas na área de saúde e combate à mortalidade
infantil.
b) aborto e clonagem.
c) eutanásia e uso de órgão de animais em seres humanos.
A figura do inquilino ao qual a personagem da
tirinha se refere é o(a)
a) constrangimento por olhares de reprovação.
b) costume importo aos filhos por coação.
c) consciência da obrigação moral.
d) pessoa habitante da mesma casa.
e) temor de possível castigo.
O brasileiro tem noção clara dos comportamentos
éticos e morais adequados, mas vive sob o espectro
da corrupção, revela pesquisa. Se o país fosse
resultado dos padrões morais que as pessoas dizem
aprovar, pareceria mais com a Escandinávia do que
com Bruzundanga (corrompida nação fictícia de
Lima Barreto).
O distanciamento entre “reconhecer” e “cumprir” efetivamente o que é moral
constitui uma ambiguidade inerente ao humano, porque as normas morais são:
a) decorrentes da vontade divina e, por esse motivo, utópicas.
b) parâmetros idealizados, cujo cumprimento é destituído de obrigação.
c) amplas e vão além da capacidade de o indivíduo conseguir cumpri-las
integralmente.
d) criadas pelo homem, que concede a si mesmo a lei à qual deve se submeter.
e) cumpridas por aqueles que se dedicam inteiramente a observar as normas
jurídicas.
O que é ética? O que é moral? No encaminhamento dessas
questões, precisamos voltar ao sentido originário da ética e da
moralidade. Todas as morais, por mais diversas, nascem de um
transfundo comum, que é a ética. Ética somente existe no
singular, pois pertence à natureza humana, presente em cada
pessoa, enquanto a moral está sempre no plural, porque são as
distintas formas de expressão cultural da ética. (BOFF,
Leonardo, Ethos Mundial, 2003, p. 27-28. Adaptado.)
Por que a ética voltou a ser um dos temas mais trabalhados
do pensamento filosófico contemporâneo? Nos anos 1960, a
política ocupava esse lugar e muitos cometeram o exagero de
afirmar que tudo era político. (José Arthur Gianotti,
“Moralidade Pública e Moralidade Privada”, em Adauto
Novaes, Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p.
239.)
A partir desse fragmento sobre a ética e o pensamento filosófico, é
correto afirmar que:
a) o tema foi relevante na obra de Aristóteles e apenas recentemente
voltou a ocupar um espaço central na produção filosófica
b) os impasses morais e éticos das sociedades contemporâneas
reposicionaram o tema da ética como um dos campos mais relevantes
para a filosofia
c) o pensamento filosófico abandonou sua postura política após o
desencanto com os sistemas ideológicos que eram vigentes nos anos
1960
d) na atualidade, a ética é uma pauta conservadora, pois nas sociedades
atuais, não há demandas éticas rígidas
Apresentados os enunciados abaixo, qual deles melhor caracteriza o tema da ética
filosófica?
a) a ética filosófica estuda a maneira como as pessoas agem dentro de uma
determinada sociedade
b) a ética filosófica consiste em um conjunto de normas relativas à vida sexual das
pessoas
c) a ética filosófica é o estudo das normas que regem o exercício de uma determinada
profissão
d) a ética filosófica é um discurso racional e argumentativo cujo objetivo é
fundamentar critérios para avaliar as ações humanas, seja para louvá-las ou para
censurá-las
e) a ética filosófica consiste na explicação das normas de comportamento que se
encontram na bíblia
– Então, todos os alemães dessa época são culpados?
– Esta pergunta surgiu depois da guerra e permanece até hoje. Nenhum povo é
coletivamente culpado. Os alemães contrários ao nazismo foram perseguidos,
presos em campos de concentração, forçados ao exílio. A Alemanha estava, como
muitos outros países da Europa, impregnada de antissemitismo, ainda que os
antissemitas ativos, assassinos, fossem apenas uma minoria. Estima-se hoje que
cerca de 100 000 alemães participaram de forma ativa do genocídio. Mas o que
dizer dos outros, os que viram seus vizinhos judeus serem presos ou os que os
levaram para os trens de deportação?
(Annette Wieviorka. Auschwitz explicado à minha filha, 2000. Adaptado.)
Ao tratar da atitude dos alemães frente à perseguição nazista aos
judeus, o texto defende a ideia de que
a) os alemães comportaram-se de forma diversa perante o genocídio,
mas muitos mostraram-se tolerantes diante do que acontecia no país.
b) esse tema continua presente no debate político alemão, pois
inexistem fontes documentais que comprovem a ocorrência do
genocídio.
c) esse tema foi bastante discutido no período do pós-guerra, mas é
inadequado abordá-lo hoje, pois acentua as divergências políticas no
país.
d) os alemães foram coletivamente responsáveis pelo genocídio
judaico, pois a maioria da população teve participação direta na ação.
Os homens, diz antigo ditado grego, atormentam-se com a ideia que
têm das coisas e não com as coisas em si. Seria grande passo, em
alívio da nossa miserável condição, se se provasse que isso é uma
verdade absoluta. Pois se o mal só tem acesso em nós porque
julgamos que o seja, parece que estaria em nosso poder não o
levarmos a sério ou o colocarmos a nosso serviço. Por que atribuir à
doença, à indigência, ao desprezo um gosto ácido e mau se o
podemos modificar? Pois o destino apenas suscita o incidente; a nós é
que cabe determinar a qualidade de seus efeitos.
De acordo com o filósofo, a diferença entre o bem e o mal
a) representa uma oposição de natureza metafísica, que não está sujeita a relativismos
existenciais.
b) relaciona-se com uma esfera sagrada cujo conhecimento é autorizado somente a sacerdotes
religiosos.
c) resulta da queda humana de um estado original de bem-aventurança e harmonia geral do
Universo.
d) depende do conhecimento do mundo como realidade em si mesma, independente dos
julgamentos humanos.
e) depende sobretudo da qualidade valorativa estabelecida por cada indivíduo diante de sua vida.
Como os abolicionistas americanos previram, os problemas da escravidão não
cessariam com a abolição. O racismo continuaria a acorrentar a população
negra às esferas mais baixas da sociedade dos Estados Unidos. Mas se
tivessem tido a oportunidade de fazer uma viagem pelo Brasil de seus sonhos
– o país imaginado por tanto tempo como o lugar sem racismo – eles teriam
concluído que entre o inferno e o paraíso não há uma tão grande distância
afinal.
(Adaptado de Célia M. M. Azevedo, Abolicionismo: Estados Unidos e Brasil,
uma história comparada (século XIX). São Paulo: Annablume, 2003, p. 205.)
Sobre o tema, é correto afirmar que:
A) A experiência da escravidão aproxima a história dos Estados Unidos e do Brasil,
mas a questão do racismo tornou-se uma pauta política apenas nos EUA da
atualidade.
B) Os abolicionistas norte-americanos tinham uma visão idealizada do Brasil, pois
não identificavam o racismo como um problema em nosso país.
C) A imagem de inferno e paraíso na questão racial também é adequada às divisões
entre o sul e o norte dos EUA, pois a questão racial impactou apenas uma parte
daquele país.
D) A abolição foi uma etapa da equiparação de direitos nas sociedades norte-
americana e brasileira, pois os direitos civis foram assegurados, em ambos os
países, no final do século XIX.
“Afirmar que o racismo no Brasil é sutil, significa fechar os olhos para a crueldade a que
foi historicamente submetida a população negra. Verificam-se, então, dois mecanismos
que se conjugam, traduzindo algumas facetas do racismo brasileiro. Por um lado, temos
a ‘quase invisibilidade’ da questão racial. Embora os inúmeros dados demonstrativos da
situação injusta e crítica vivenciada pelos negros no Brasil estivessem em desníveis há
décadas, somente nos últimos anos eles foram trazidos a público, no bojo dos debates
sobre a implementação de políticas afirmativas, em decorrência das iniciativas do
movimento negro. Por outro lado, coloca-se a crença no mito da democracia racial e na
ideia de que o Brasil teria superado a escravidão e o racismo por meio do processo de
miscigenação que, por sua vez, nos teria livrado de problemas existentes apenas em
outras paragens, tais como Estados Unidos ou a África do Sul”. (PACHECO; SILVA, 2007).
Tomando por base o texto de Pacheco e Silva, é correto afirmar que:
A) O racismo no Brasil é sutil e imperceptível;
B) A miscigenação eliminou o racismo nas relações sociais;
C) Estados Unidos e África do Sul são exemplos de tolerância racial e eliminação de
preconceitos;
D) Os dados estatísticos desmentem a ideia de que no Brasil não existe racismo;
E) Políticas de Ações Afirmativas são desnecessárias no contexto brasileiro.
“[...] E de pai pra filho o racismo passa
Em forma de piadas que teriam bem mais graça
Se não fossem o retrato da nossa ignorância
Transmitindo a discriminação desde a infância
E o que as crianças aprendem brincando
É nada mais nada menos do que a estupidez se
propagando
Qualquer tipo de racismo não se justifica
Ninguém explica
Precisamos da lavagem cerebral pra acabar com esse
lixo que é uma herança cultural [...].”
(GABRIEL O PENSADOR. Lavagem Cerebral. Álbum: Gabriel O Pensador. Sony Music,
1993. CD.)
Escolha a alternativa CORRETA.
A) O racismo é uma característica irreversível do ser humano, ao passo que afirma que o racismo é
um legado que deve ser recusado;
B) Historicamente, no Brasil, não houve e não há diferenciação legal entre pessoas de cores
diferentes, motivo pelo qual o racismo se consolidou por meio de piadas e brincadeiras, como
sugere o trecho;
C) A tolerância racial pode ser ensinada, ao passo que nega que o racismo tenha raízes históricas;
D) O racismo contemporaneamente não tem vínculo direto com a escravidão no Brasil, uma vez que
esta foi extinta em 1888, logo após a assinatura da Lei Áurea, pela Princesa Isabel, filha de D. Pedro
II;
E) O racismo é resultado de um processo histórico, que pode ser convertido em tolerância racial.
Observe os seguintes dados apresentados pelo artigo "Racismo: o que você tem a ver com
isso?", publicado em março de 2017 no portal Unisinos Notícias.
1) Segundo o Mapa do Encarceramento no Brasil, de 2012, as prisões contavam com 1,5 mais
negros que brancos.
2) Segundo o Mapa da Violência, de 2015, os dados referentes ao ano de 2013 indicam que
foram assassinados, proporcionalmente, 173,6% mais negros que brancos.
3) Segundo o mesmo Mapa da Violência, de 2015, em 10 anos (de 2003 a 2013) o número de
homicídios de mulheres negras aumentou 54%.
Sabendo-se que o racismo é elemento historicamente constitutivo da sociedade brasileira,
assim a análise dos dados:
A) permite afirmar que não existe racismo no Brasil.
B) permite constatar que a violência, no Brasil, atinge mais pessoas negras que brancas.
C) indica que não há qualquer relação entre o racismo e a desigualdade social.
D) permite afirmar uma diminuição nos atos violentos, tendo por vítimas mulheres negras,
entre os anos de 2003 e 2013.
E) não se relaciona, de forma alguma, com questões raciais.
https://www.youtube.com/watch?v=41GxAxWl67k
https://www.youtube.com/watch?v=o-RNTUf1awM
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Revisão Prática

  • 1. Revisão Prática: Moral e Ética Racismo e questões Raciais @professor_Bidu
  • 2. Ética se relaciona a liberdade e rege a convivência das pessoas segundo a natureza humana, não se resumindo a casos particulares, mas estudando-os. Animais fazem o que fazem porque não pode ser de outro jeito, seguem o instinto. Os seres humanos podem escolher fazer diferentemente. Moral é o conjunto de normas vinculadas às ações, aprendidas por tradição ou consenso, que decidimos seguir. Ética x Moral
  • 3. A bioética é uma ética aplicada que trata de conflitos e controvérsias morais no âmbito das Ciências da Vida e da Saúde, envolvendo valores e práticas. Suas reflexões abordam temas que atingem a vida de forma irreversível. Ética de Canibal As opções a seguir apresentam temas tratados pela Bioética, exceto: a) políticas públicas na área de saúde e combate à mortalidade infantil. b) aborto e clonagem. c) eutanásia e uso de órgão de animais em seres humanos.
  • 4.
  • 5.
  • 6. A figura do inquilino ao qual a personagem da tirinha se refere é o(a) a) constrangimento por olhares de reprovação. b) costume importo aos filhos por coação. c) consciência da obrigação moral. d) pessoa habitante da mesma casa. e) temor de possível castigo.
  • 7.
  • 8. O brasileiro tem noção clara dos comportamentos éticos e morais adequados, mas vive sob o espectro da corrupção, revela pesquisa. Se o país fosse resultado dos padrões morais que as pessoas dizem aprovar, pareceria mais com a Escandinávia do que com Bruzundanga (corrompida nação fictícia de Lima Barreto).
  • 9. O distanciamento entre “reconhecer” e “cumprir” efetivamente o que é moral constitui uma ambiguidade inerente ao humano, porque as normas morais são: a) decorrentes da vontade divina e, por esse motivo, utópicas. b) parâmetros idealizados, cujo cumprimento é destituído de obrigação. c) amplas e vão além da capacidade de o indivíduo conseguir cumpri-las integralmente. d) criadas pelo homem, que concede a si mesmo a lei à qual deve se submeter. e) cumpridas por aqueles que se dedicam inteiramente a observar as normas jurídicas.
  • 10.
  • 11. O que é ética? O que é moral? No encaminhamento dessas questões, precisamos voltar ao sentido originário da ética e da moralidade. Todas as morais, por mais diversas, nascem de um transfundo comum, que é a ética. Ética somente existe no singular, pois pertence à natureza humana, presente em cada pessoa, enquanto a moral está sempre no plural, porque são as distintas formas de expressão cultural da ética. (BOFF, Leonardo, Ethos Mundial, 2003, p. 27-28. Adaptado.)
  • 12. Por que a ética voltou a ser um dos temas mais trabalhados do pensamento filosófico contemporâneo? Nos anos 1960, a política ocupava esse lugar e muitos cometeram o exagero de afirmar que tudo era político. (José Arthur Gianotti, “Moralidade Pública e Moralidade Privada”, em Adauto Novaes, Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p. 239.)
  • 13. A partir desse fragmento sobre a ética e o pensamento filosófico, é correto afirmar que: a) o tema foi relevante na obra de Aristóteles e apenas recentemente voltou a ocupar um espaço central na produção filosófica b) os impasses morais e éticos das sociedades contemporâneas reposicionaram o tema da ética como um dos campos mais relevantes para a filosofia c) o pensamento filosófico abandonou sua postura política após o desencanto com os sistemas ideológicos que eram vigentes nos anos 1960 d) na atualidade, a ética é uma pauta conservadora, pois nas sociedades atuais, não há demandas éticas rígidas
  • 14.
  • 15. Apresentados os enunciados abaixo, qual deles melhor caracteriza o tema da ética filosófica? a) a ética filosófica estuda a maneira como as pessoas agem dentro de uma determinada sociedade b) a ética filosófica consiste em um conjunto de normas relativas à vida sexual das pessoas c) a ética filosófica é o estudo das normas que regem o exercício de uma determinada profissão d) a ética filosófica é um discurso racional e argumentativo cujo objetivo é fundamentar critérios para avaliar as ações humanas, seja para louvá-las ou para censurá-las e) a ética filosófica consiste na explicação das normas de comportamento que se encontram na bíblia
  • 16.
  • 17. – Então, todos os alemães dessa época são culpados? – Esta pergunta surgiu depois da guerra e permanece até hoje. Nenhum povo é coletivamente culpado. Os alemães contrários ao nazismo foram perseguidos, presos em campos de concentração, forçados ao exílio. A Alemanha estava, como muitos outros países da Europa, impregnada de antissemitismo, ainda que os antissemitas ativos, assassinos, fossem apenas uma minoria. Estima-se hoje que cerca de 100 000 alemães participaram de forma ativa do genocídio. Mas o que dizer dos outros, os que viram seus vizinhos judeus serem presos ou os que os levaram para os trens de deportação? (Annette Wieviorka. Auschwitz explicado à minha filha, 2000. Adaptado.)
  • 18. Ao tratar da atitude dos alemães frente à perseguição nazista aos judeus, o texto defende a ideia de que a) os alemães comportaram-se de forma diversa perante o genocídio, mas muitos mostraram-se tolerantes diante do que acontecia no país. b) esse tema continua presente no debate político alemão, pois inexistem fontes documentais que comprovem a ocorrência do genocídio. c) esse tema foi bastante discutido no período do pós-guerra, mas é inadequado abordá-lo hoje, pois acentua as divergências políticas no país. d) os alemães foram coletivamente responsáveis pelo genocídio judaico, pois a maioria da população teve participação direta na ação.
  • 19.
  • 20. Os homens, diz antigo ditado grego, atormentam-se com a ideia que têm das coisas e não com as coisas em si. Seria grande passo, em alívio da nossa miserável condição, se se provasse que isso é uma verdade absoluta. Pois se o mal só tem acesso em nós porque julgamos que o seja, parece que estaria em nosso poder não o levarmos a sério ou o colocarmos a nosso serviço. Por que atribuir à doença, à indigência, ao desprezo um gosto ácido e mau se o podemos modificar? Pois o destino apenas suscita o incidente; a nós é que cabe determinar a qualidade de seus efeitos.
  • 21. De acordo com o filósofo, a diferença entre o bem e o mal a) representa uma oposição de natureza metafísica, que não está sujeita a relativismos existenciais. b) relaciona-se com uma esfera sagrada cujo conhecimento é autorizado somente a sacerdotes religiosos. c) resulta da queda humana de um estado original de bem-aventurança e harmonia geral do Universo. d) depende do conhecimento do mundo como realidade em si mesma, independente dos julgamentos humanos. e) depende sobretudo da qualidade valorativa estabelecida por cada indivíduo diante de sua vida.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. Como os abolicionistas americanos previram, os problemas da escravidão não cessariam com a abolição. O racismo continuaria a acorrentar a população negra às esferas mais baixas da sociedade dos Estados Unidos. Mas se tivessem tido a oportunidade de fazer uma viagem pelo Brasil de seus sonhos – o país imaginado por tanto tempo como o lugar sem racismo – eles teriam concluído que entre o inferno e o paraíso não há uma tão grande distância afinal. (Adaptado de Célia M. M. Azevedo, Abolicionismo: Estados Unidos e Brasil, uma história comparada (século XIX). São Paulo: Annablume, 2003, p. 205.)
  • 27. Sobre o tema, é correto afirmar que: A) A experiência da escravidão aproxima a história dos Estados Unidos e do Brasil, mas a questão do racismo tornou-se uma pauta política apenas nos EUA da atualidade. B) Os abolicionistas norte-americanos tinham uma visão idealizada do Brasil, pois não identificavam o racismo como um problema em nosso país. C) A imagem de inferno e paraíso na questão racial também é adequada às divisões entre o sul e o norte dos EUA, pois a questão racial impactou apenas uma parte daquele país. D) A abolição foi uma etapa da equiparação de direitos nas sociedades norte- americana e brasileira, pois os direitos civis foram assegurados, em ambos os países, no final do século XIX.
  • 28.
  • 29. “Afirmar que o racismo no Brasil é sutil, significa fechar os olhos para a crueldade a que foi historicamente submetida a população negra. Verificam-se, então, dois mecanismos que se conjugam, traduzindo algumas facetas do racismo brasileiro. Por um lado, temos a ‘quase invisibilidade’ da questão racial. Embora os inúmeros dados demonstrativos da situação injusta e crítica vivenciada pelos negros no Brasil estivessem em desníveis há décadas, somente nos últimos anos eles foram trazidos a público, no bojo dos debates sobre a implementação de políticas afirmativas, em decorrência das iniciativas do movimento negro. Por outro lado, coloca-se a crença no mito da democracia racial e na ideia de que o Brasil teria superado a escravidão e o racismo por meio do processo de miscigenação que, por sua vez, nos teria livrado de problemas existentes apenas em outras paragens, tais como Estados Unidos ou a África do Sul”. (PACHECO; SILVA, 2007).
  • 30. Tomando por base o texto de Pacheco e Silva, é correto afirmar que: A) O racismo no Brasil é sutil e imperceptível; B) A miscigenação eliminou o racismo nas relações sociais; C) Estados Unidos e África do Sul são exemplos de tolerância racial e eliminação de preconceitos; D) Os dados estatísticos desmentem a ideia de que no Brasil não existe racismo; E) Políticas de Ações Afirmativas são desnecessárias no contexto brasileiro.
  • 31.
  • 32. “[...] E de pai pra filho o racismo passa Em forma de piadas que teriam bem mais graça Se não fossem o retrato da nossa ignorância Transmitindo a discriminação desde a infância E o que as crianças aprendem brincando É nada mais nada menos do que a estupidez se propagando Qualquer tipo de racismo não se justifica Ninguém explica Precisamos da lavagem cerebral pra acabar com esse lixo que é uma herança cultural [...].” (GABRIEL O PENSADOR. Lavagem Cerebral. Álbum: Gabriel O Pensador. Sony Music, 1993. CD.)
  • 33. Escolha a alternativa CORRETA. A) O racismo é uma característica irreversível do ser humano, ao passo que afirma que o racismo é um legado que deve ser recusado; B) Historicamente, no Brasil, não houve e não há diferenciação legal entre pessoas de cores diferentes, motivo pelo qual o racismo se consolidou por meio de piadas e brincadeiras, como sugere o trecho; C) A tolerância racial pode ser ensinada, ao passo que nega que o racismo tenha raízes históricas; D) O racismo contemporaneamente não tem vínculo direto com a escravidão no Brasil, uma vez que esta foi extinta em 1888, logo após a assinatura da Lei Áurea, pela Princesa Isabel, filha de D. Pedro II; E) O racismo é resultado de um processo histórico, que pode ser convertido em tolerância racial.
  • 34.
  • 35. Observe os seguintes dados apresentados pelo artigo "Racismo: o que você tem a ver com isso?", publicado em março de 2017 no portal Unisinos Notícias. 1) Segundo o Mapa do Encarceramento no Brasil, de 2012, as prisões contavam com 1,5 mais negros que brancos. 2) Segundo o Mapa da Violência, de 2015, os dados referentes ao ano de 2013 indicam que foram assassinados, proporcionalmente, 173,6% mais negros que brancos. 3) Segundo o mesmo Mapa da Violência, de 2015, em 10 anos (de 2003 a 2013) o número de homicídios de mulheres negras aumentou 54%.
  • 36. Sabendo-se que o racismo é elemento historicamente constitutivo da sociedade brasileira, assim a análise dos dados: A) permite afirmar que não existe racismo no Brasil. B) permite constatar que a violência, no Brasil, atinge mais pessoas negras que brancas. C) indica que não há qualquer relação entre o racismo e a desigualdade social. D) permite afirmar uma diminuição nos atos violentos, tendo por vítimas mulheres negras, entre os anos de 2003 e 2013. E) não se relaciona, de forma alguma, com questões raciais.
  • 37.
  • 38.
  • 39.