1) O documento resume o período do Renascimento nos séculos XV e XVI na Itália, com foco na região da Toscana.
2) Detalha importantes artistas do período como Giotto, Botticelli, Van Eyck, Leonardo da Vinci e Rafael.
3) Discutem técnicas e obras-primas destes artistas que marcaram a transição entre a Idade Média e a Idade Moderna.
O documento apresenta dois períodos históricos importantes: o Renascimento e o Barroco. No Renascimento, destaca Filippo Brunelleschi e sua criação da perspectiva na arquitetura, permitindo representar edifícios de forma realista. No Barroco, enfatiza o uso de luz, sombra e curvas para dar movimento na arquitetura e arte.
Este documento fornece informações sobre duas obras arquitetônicas, a Capela de São Pedro em Montorio projetada por Donato Bramante no Renascimento e a Igreja de Santo André do Quirinal projetada por Gian Lorenzo Bernini no Barroco. Apresenta as plantas baixas de ambas as obras, destacando a forma circular da primeira e oval da segunda. Também descreve elementos como fachadas, colunas e cúpulas, comparando o estilo clássico de Bramante com o dinamismo de Bernini.
O documento resume os principais aspectos da pintura renascentista em Itália, como a ênfase no homem como medida de todas as coisas e no estudo anatômico, o desenvolvimento de novas técnicas como a perspectiva e a pintura a óleo, e a influência dos artistas florentinos como Masaccio, Paolo Ucello e Piero della Francesca.
Garcia Junior é um professor de arte e designer gráfico formado pela Universidade Federal do Maranhão. Ele possui especializações em Educação Profissional de Jovens e Adultos e Design Gráfico. Sua empresa, Imagética Consultoria & Design, oferece serviços de design gráfico. Ele ministra aulas sobre História da Arte, com foco no período do Renascimento.
O documento descreve o estilo artístico do Maneirismo, que surgiu na segunda metade do século XVI como uma reação ao Renascimento. As obras maneiristas se caracterizam por figuras alongadas e composições assimétricas, distanciando-se da precisão anatômica renascentista. O estilo atingiu seu ápice na obra do pintor espanhol El Greco, com formas altamente distorcidas.
O documento descreve a arte do período Renascentista na Europa, desde suas origens na Itália no século XIV até seu ápice no século XVI. Apresenta os principais artistas e obras do período, destacando a ênfase no naturalismo, na perspectiva e no ser humano. Explica como o Renascimento revolucionou a percepção do mundo ao resgatar a herança cultural greco-romana.
O documento descreve a igreja de Sant'Andrea della Valle em Roma, projetada por Francesco Borromini e outros entre 1622-1625. A igreja foi construída no estilo barroco, caracterizado por formas dinâmicas e curvas.
O documento apresenta dois períodos históricos importantes: o Renascimento e o Barroco. No Renascimento, destaca Filippo Brunelleschi e sua criação da perspectiva na arquitetura, permitindo representar edifícios de forma realista. No Barroco, enfatiza o uso de luz, sombra e curvas para dar movimento na arquitetura e arte.
Este documento fornece informações sobre duas obras arquitetônicas, a Capela de São Pedro em Montorio projetada por Donato Bramante no Renascimento e a Igreja de Santo André do Quirinal projetada por Gian Lorenzo Bernini no Barroco. Apresenta as plantas baixas de ambas as obras, destacando a forma circular da primeira e oval da segunda. Também descreve elementos como fachadas, colunas e cúpulas, comparando o estilo clássico de Bramante com o dinamismo de Bernini.
O documento resume os principais aspectos da pintura renascentista em Itália, como a ênfase no homem como medida de todas as coisas e no estudo anatômico, o desenvolvimento de novas técnicas como a perspectiva e a pintura a óleo, e a influência dos artistas florentinos como Masaccio, Paolo Ucello e Piero della Francesca.
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O documento descreve o estilo artístico do Maneirismo, que surgiu na segunda metade do século XVI como uma reação ao Renascimento. As obras maneiristas se caracterizam por figuras alongadas e composições assimétricas, distanciando-se da precisão anatômica renascentista. O estilo atingiu seu ápice na obra do pintor espanhol El Greco, com formas altamente distorcidas.
O documento descreve a arte do período Renascentista na Europa, desde suas origens na Itália no século XIV até seu ápice no século XVI. Apresenta os principais artistas e obras do período, destacando a ênfase no naturalismo, na perspectiva e no ser humano. Explica como o Renascimento revolucionou a percepção do mundo ao resgatar a herança cultural greco-romana.
O documento descreve a igreja de Sant'Andrea della Valle em Roma, projetada por Francesco Borromini e outros entre 1622-1625. A igreja foi construída no estilo barroco, caracterizado por formas dinâmicas e curvas.
O documento descreve o estilo artístico do Maneirismo que se desenvolveu no século XVI na Europa, caracterizado por formas alongadas e distorcidas, detalhes exagerados e composições dinâmicas que quebravam as regras clássicas do Renascimento. Aborda suas características na pintura, arquitetura e escultura, destacando artistas como El Greco que desenvolveram estilos únicos influenciados pelo Maneirismo.
O documento descreve as principais características da pintura do período Quattrocento na Itália, incluindo a introdução da perspectiva científica, a ênfase no naturalismo e no estudo anatômico, e a ruptura com a Idade Média através de temas seculares e do novo estatuto do artista.
O documento descreve o maneirismo e o barroco como movimentos artísticos que surgiram após o renascimento. O maneirismo enfatizou as emoções através da distorção da luz e espaço, enquanto o barroco levou o realismo renascentista a novos níveis com detalhes e movimento para buscar beleza. A arte barroca também serviu como ferramenta da Contra-Reforma Católica. Artistas importantes dos períodos foram Caravaggio, Rubens e Rembrandt.
O documento descreve a arte renascentista, com foco na pintura. O Renascimento foi marcado pelo humanismo, com ênfase na figura humana. Na pintura, destacaram-se a perspectiva e o uso do óleo, permitindo maior realismo. Artistas como Michelangelo, Leonardo da Vinci e Rafael Sanzio se destacaram pela perfeição de suas obras e influenciaram gerações posteriores.
Historia da arte - período Renascimento - resumoAndrea Dressler
O documento resume os principais períodos da arte do Renascimento, destacando: 1) A ênfase no humanismo e na valorização do artista individual; 2) O desenvolvimento da perspectiva na pintura durante o Quatrocentos em Florença; 3) As obras primas de Leonardo da Vinci e outros mestres do Alto Renascimento refletindo profunda intuição psicológica.
1) O documento discute o Renascimento na arte e na ciência entre os séculos XV e XVI.
2) A arte renascentista foi marcada pelo classicismo e naturalismo, enquanto a ciência valorizou o empirismo e pensamento quantitativo.
3) Figuras como Copérnico revolucionaram as concepções cosmológicas ao defender o modelo heliocêntrico em vez do geocêntrico de Ptolomeu.
O documento descreve os principais aspectos do período do Renascimento na Europa, desde a pintura e escultura italianas, com artistas como Giotto, Botticelli e Michelangelo, até a arquitetura renascentista e seus elementos clássicos. Também apresenta obras de artistas como Leonardo da Vinci, Rafael, Ticiano e Dürer, que influenciaram o período, além de exemplos portugueses como a Torre de Belém e as obras de Nuno Gonçalves.
O documento resume a evolução da pintura no período Pré-Renascimento (1201-1399), destacando artistas como Cimabue, Giotto e os irmãos Lorenzetti. Apresenta como essas obras começaram a usar perspectiva e realismo, se afastando da arte bizantina, apesar de manterem temas religiosos. Também discute como a Peste Negra afetou os artistas e suas obras nesse período.
1) A arte renascentista floresceu na Itália devido à fuga de intelectuais para Roma após a queda de Constantinopla e o estudo renovado da cultura greco-romana.
2) As cidades italianas como Florença rivalizaram através de projetos arquitetônicos e mecenato das artes.
3) A arquitetura, pintura e escultura renascentistas caracterizaram-se pelo uso de formas clássicas com proporção e perspectiva realista, glorificando a figura humana
O documento descreve como a Itália tornou-se o berço da arte renascentista após a queda de Constantinopla em 1453, com muitos intelectuais trazendo manuscritos antigos para Roma. As cidades italianas como Florença rivalizavam na construção de monumentos e atração de artistas. A arquitetura renascentista se caracterizava por formas clássicas, equilíbrio, proporção e racionalidade em oposição ao estilo gótico. A pintura renascentista valorizava o indiví
Arte e pintura barroca catarina e cristiana 11ºhtontinhasilva
O documento descreve a arte barroca, seu surgimento na Itália no século XVII e sua disseminação pela Europa. Apresenta suas principais características como dramatismo, contrastes de luz e sombra e movimento. Destaca os três maiores arquitetos do estilo: Gian Lorenzo Bernini, Francesco Borromini e Pietro da Cortona.
O documento descreve o período do Renascimento na arte, destacando suas principais características como a valorização da cultura greco-romana e do indivíduo, e apresentando seus principais representantes como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Botticelli e Rafael, com obras como Mona Lisa, O Juízo Final e O Nascimento de Vênus.
O documento descreve o estilo artístico do Maneirismo na Europa entre 1515-1600, caracterizado por uma revisão dos valores clássicos e naturalistas do Renascimento. O Maneirismo se manifestou principalmente na pintura, escultura e arquitetura italianas, com ênfase em formas alongadas, proporções estranhas e detalhes exagerados. A arquitetura priorizou igrejas de plano longitudinal com decoração luxuosa.
A pintura barroca se estendeu do século XVII ao início do século XVIII na Europa e América Latina. Caracterizou-se por cores intensas, jogo de luz e sombra, dramatismo e composições assimétricas. Importantes pintores barrocos portugueses e europeus, como Pedro Nunes, Josefa de Óbidos, Rembrandt e Velásquez, produziram obras representativas desse estilo.
O documento descreve as três fases do Renascimento - Trecento, Quattrocento e Cinquecento - e os principais artistas de cada período, como Giotto, Masaccio, Botticelli, Leonardo da Vinci, Rafael e Miguel Ângelo. Também discute as características e inovações da pintura renascentista na Itália, como a perspectiva, o uso da pintura a óleo e as representações naturalistas.
O documento resume as origens e características principais do estilo artístico Barroco, que surgiu na Itália do século XVII em resposta à Reforma Protestante e se espalhou pela Europa. O Barroco tinha o objetivo de usar a arte para reafirmar os valores católicos e causar impacto emocional nos espectadores. Sua estética se caracterizava por composições dinâmicas, contraste de luz e sombra e temas bíblicos dramáticos.
O documento discute o estilo artístico do Maneirismo, caracterizado por se afastar conscientemente do modelo da antiguidade clássica e buscar elementos que permitam renovar as técnicas do Renascimento. As principais características da pintura maneirista incluem composições com figuras em espaços reduzidos, uso incomum da luz e sombras, e figuras alongadas com contorções musculares. O principal artista do estilo foi El Greco.
O documento discute o Renascimento nos séculos XV e XVI na Itália, com foco em Florença. Aborda artistas como Giotto, Botticelli, Van Eyck e Leonardo da Vinci, além de obras como A Última Ceia. Também apresenta informações sobre a transição do período medieval para a Idade Moderna.
O documento descreve o estilo artístico do Maneirismo na Europa entre 1515 e 1600. O Maneirismo surgiu como uma revisão dos valores clássicos e naturalistas do Renascimento e se caracterizou pela sofisticação intelectual, valorização da originalidade e interpretações individuais, dinamismo e complexidade de formas.
O documento discute a origem do termo "Barroco" e as principais características do estilo Barroco Holandês, incluindo o culto do contraste, o exagero em relevos e cores, e a preferência por aspectos dolorosos. Ele também lista e descreve obras famosas de mestres holandeses como Rembrandt.
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila Arte 7 ano A e B 1ºBPriscila Barbosa
O documento descreve a arte renascentista e seus principais artistas e características. Resume os quatro grandes passos da pintura renascentista: 1) óleo sobre tela, 2) perspectiva, 3) uso de luz e sombra, 4) configuração em pirâmide. Também destaca os principais artistas do início da Renascença: Masaccio na pintura, Donatello na escultura, e Botticelli.
O Renascimento foi um movimento cultural que se desenvolveu na Europa entre 1300 e 1650, caracterizado pelo humanismo, pela redescoberta da cultura clássica e pela valorização do ser humano. Foi dividido em Trecento, Quattrocento, Alta Renascença e Cinquecento, com destaque para pintores como Botticelli, Leonardo da Vinci, Michelangelo e Rafael.
O documento descreve o estilo artístico do Maneirismo que se desenvolveu no século XVI na Europa, caracterizado por formas alongadas e distorcidas, detalhes exagerados e composições dinâmicas que quebravam as regras clássicas do Renascimento. Aborda suas características na pintura, arquitetura e escultura, destacando artistas como El Greco que desenvolveram estilos únicos influenciados pelo Maneirismo.
O documento descreve as principais características da pintura do período Quattrocento na Itália, incluindo a introdução da perspectiva científica, a ênfase no naturalismo e no estudo anatômico, e a ruptura com a Idade Média através de temas seculares e do novo estatuto do artista.
O documento descreve o maneirismo e o barroco como movimentos artísticos que surgiram após o renascimento. O maneirismo enfatizou as emoções através da distorção da luz e espaço, enquanto o barroco levou o realismo renascentista a novos níveis com detalhes e movimento para buscar beleza. A arte barroca também serviu como ferramenta da Contra-Reforma Católica. Artistas importantes dos períodos foram Caravaggio, Rubens e Rembrandt.
O documento descreve a arte renascentista, com foco na pintura. O Renascimento foi marcado pelo humanismo, com ênfase na figura humana. Na pintura, destacaram-se a perspectiva e o uso do óleo, permitindo maior realismo. Artistas como Michelangelo, Leonardo da Vinci e Rafael Sanzio se destacaram pela perfeição de suas obras e influenciaram gerações posteriores.
Historia da arte - período Renascimento - resumoAndrea Dressler
O documento resume os principais períodos da arte do Renascimento, destacando: 1) A ênfase no humanismo e na valorização do artista individual; 2) O desenvolvimento da perspectiva na pintura durante o Quatrocentos em Florença; 3) As obras primas de Leonardo da Vinci e outros mestres do Alto Renascimento refletindo profunda intuição psicológica.
1) O documento discute o Renascimento na arte e na ciência entre os séculos XV e XVI.
2) A arte renascentista foi marcada pelo classicismo e naturalismo, enquanto a ciência valorizou o empirismo e pensamento quantitativo.
3) Figuras como Copérnico revolucionaram as concepções cosmológicas ao defender o modelo heliocêntrico em vez do geocêntrico de Ptolomeu.
O documento descreve os principais aspectos do período do Renascimento na Europa, desde a pintura e escultura italianas, com artistas como Giotto, Botticelli e Michelangelo, até a arquitetura renascentista e seus elementos clássicos. Também apresenta obras de artistas como Leonardo da Vinci, Rafael, Ticiano e Dürer, que influenciaram o período, além de exemplos portugueses como a Torre de Belém e as obras de Nuno Gonçalves.
O documento resume a evolução da pintura no período Pré-Renascimento (1201-1399), destacando artistas como Cimabue, Giotto e os irmãos Lorenzetti. Apresenta como essas obras começaram a usar perspectiva e realismo, se afastando da arte bizantina, apesar de manterem temas religiosos. Também discute como a Peste Negra afetou os artistas e suas obras nesse período.
1) A arte renascentista floresceu na Itália devido à fuga de intelectuais para Roma após a queda de Constantinopla e o estudo renovado da cultura greco-romana.
2) As cidades italianas como Florença rivalizaram através de projetos arquitetônicos e mecenato das artes.
3) A arquitetura, pintura e escultura renascentistas caracterizaram-se pelo uso de formas clássicas com proporção e perspectiva realista, glorificando a figura humana
O documento descreve como a Itália tornou-se o berço da arte renascentista após a queda de Constantinopla em 1453, com muitos intelectuais trazendo manuscritos antigos para Roma. As cidades italianas como Florença rivalizavam na construção de monumentos e atração de artistas. A arquitetura renascentista se caracterizava por formas clássicas, equilíbrio, proporção e racionalidade em oposição ao estilo gótico. A pintura renascentista valorizava o indiví
Arte e pintura barroca catarina e cristiana 11ºhtontinhasilva
O documento descreve a arte barroca, seu surgimento na Itália no século XVII e sua disseminação pela Europa. Apresenta suas principais características como dramatismo, contrastes de luz e sombra e movimento. Destaca os três maiores arquitetos do estilo: Gian Lorenzo Bernini, Francesco Borromini e Pietro da Cortona.
O documento descreve o período do Renascimento na arte, destacando suas principais características como a valorização da cultura greco-romana e do indivíduo, e apresentando seus principais representantes como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Botticelli e Rafael, com obras como Mona Lisa, O Juízo Final e O Nascimento de Vênus.
O documento descreve o estilo artístico do Maneirismo na Europa entre 1515-1600, caracterizado por uma revisão dos valores clássicos e naturalistas do Renascimento. O Maneirismo se manifestou principalmente na pintura, escultura e arquitetura italianas, com ênfase em formas alongadas, proporções estranhas e detalhes exagerados. A arquitetura priorizou igrejas de plano longitudinal com decoração luxuosa.
A pintura barroca se estendeu do século XVII ao início do século XVIII na Europa e América Latina. Caracterizou-se por cores intensas, jogo de luz e sombra, dramatismo e composições assimétricas. Importantes pintores barrocos portugueses e europeus, como Pedro Nunes, Josefa de Óbidos, Rembrandt e Velásquez, produziram obras representativas desse estilo.
O documento descreve as três fases do Renascimento - Trecento, Quattrocento e Cinquecento - e os principais artistas de cada período, como Giotto, Masaccio, Botticelli, Leonardo da Vinci, Rafael e Miguel Ângelo. Também discute as características e inovações da pintura renascentista na Itália, como a perspectiva, o uso da pintura a óleo e as representações naturalistas.
O documento resume as origens e características principais do estilo artístico Barroco, que surgiu na Itália do século XVII em resposta à Reforma Protestante e se espalhou pela Europa. O Barroco tinha o objetivo de usar a arte para reafirmar os valores católicos e causar impacto emocional nos espectadores. Sua estética se caracterizava por composições dinâmicas, contraste de luz e sombra e temas bíblicos dramáticos.
O documento discute o estilo artístico do Maneirismo, caracterizado por se afastar conscientemente do modelo da antiguidade clássica e buscar elementos que permitam renovar as técnicas do Renascimento. As principais características da pintura maneirista incluem composições com figuras em espaços reduzidos, uso incomum da luz e sombras, e figuras alongadas com contorções musculares. O principal artista do estilo foi El Greco.
O documento discute o Renascimento nos séculos XV e XVI na Itália, com foco em Florença. Aborda artistas como Giotto, Botticelli, Van Eyck e Leonardo da Vinci, além de obras como A Última Ceia. Também apresenta informações sobre a transição do período medieval para a Idade Moderna.
O documento descreve o estilo artístico do Maneirismo na Europa entre 1515 e 1600. O Maneirismo surgiu como uma revisão dos valores clássicos e naturalistas do Renascimento e se caracterizou pela sofisticação intelectual, valorização da originalidade e interpretações individuais, dinamismo e complexidade de formas.
O documento discute a origem do termo "Barroco" e as principais características do estilo Barroco Holandês, incluindo o culto do contraste, o exagero em relevos e cores, e a preferência por aspectos dolorosos. Ele também lista e descreve obras famosas de mestres holandeses como Rembrandt.
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila Arte 7 ano A e B 1ºBPriscila Barbosa
O documento descreve a arte renascentista e seus principais artistas e características. Resume os quatro grandes passos da pintura renascentista: 1) óleo sobre tela, 2) perspectiva, 3) uso de luz e sombra, 4) configuração em pirâmide. Também destaca os principais artistas do início da Renascença: Masaccio na pintura, Donatello na escultura, e Botticelli.
O Renascimento foi um movimento cultural que se desenvolveu na Europa entre 1300 e 1650, caracterizado pelo humanismo, pela redescoberta da cultura clássica e pela valorização do ser humano. Foi dividido em Trecento, Quattrocento, Alta Renascença e Cinquecento, com destaque para pintores como Botticelli, Leonardo da Vinci, Michelangelo e Rafael.
O documento discute o Renascimento na Itália e suas características artísticas. O Renascimento surgiu na Itália no século 15 devido à influência dos escritores clássicos e riqueza das cidades. A arte renascentista se inspirou nos modelos clássicos, enfatizando o naturalismo, perspectiva e proporções humanas. Artistas como Brunelleschi, Miguel Ângelo, Botticelli e Leonardo da Vinci contribuíram para a arquitetura, escultura e pintura renascentistas.
O movimento renascentista surgiu na cidade de Florença no início do século XV e se espalhou pela Península Itálica até o final do mesmo século. Na segunda metade do século XVI, a arte renascentista já havia se difundido pelo resto da Europa. A arte renascentista caracteriza-se pela inspiração nas formas clássicas aplicando novos elementos e técnicas.
O documento descreve o Renascimento na Europa, um movimento cultural que marcou a transição entre a Idade Média e a Idade Moderna. Destaca os principais artistas deste período como Michelangelo, Leonardo da Vinci, Rafael e Botticelli, assim como suas obras mais importantes.
O documento resume os principais aspectos do Renascimento na Itália, desde o contexto histórico e social até as características e principais artistas deste período. O Renascimento teve início na Itália no século XIV, impulsionado pelo crescimento econômico e das cidades, e valorizou o humanismo, o racionalismo e o classicismo inspirado na cultura greco-romana. Artistas como Botticelli, Donatello, Leonardo da Vinci e Michelangelo revolucionaram a pintura, escultura e arquitetura, bus
O documento descreve o Renascimento na Europa entre os séculos XIV e XVI, caracterizado pelo humanismo, valorização do ser humano e da cultura clássica greco-romana. O movimento se originou na Itália e se espalhou para outros países europeus, promovendo avanços nas artes, ciências e filosofia.
O documento resume os principais pontos sobre o Renascimento na Itália: 1) Marcou a transição entre a Idade Média e a Idade Moderna; 2) Impulsionou as artes, ciências e filosofia através de novas descobertas e mecenas como a família Médici; 3) Teve Florença como berço e apresentou um novo humanismo e temas mitológicos além dos religiosos.
Este documento resume a obra "A Última Ceia" de Leonardo da Vinci, incluindo seu contexto histórico no Renascimento italiano, suas características técnicas e estilísticas, influências e legado. A obra foi pintada entre 1495-1498 por encomenda do Duque de Milão e retrata o momento bíblico da Santa Ceia de uma forma realista e humanizada. Sua perspectiva e uso da luz e sombra foram influentes e elevaram Da Vinci ao status de um dos maiores artistas do Renascimento
1) A arte renascentista floresceu na Itália devido ao influxo de manuscritos e cultura clássica trazidos para Roma após a queda de Constantinopla em 1453.
2) A rivalidade entre cidades italianas como Florença estimulou o patrocínio das artes para construir monumentos e atrair artistas.
3) A arquitetura, pintura e escultura renascentistas caracterizaram-se pelo uso de formas clássicas com proporção e perspectiva, enfatizando a bele
O documento descreve o Renascimento cultural e científico na Europa entre os séculos XV e XVI. O período foi marcado pela valorização do ser humano e do conhecimento, com destaque para as artes, literatura, ciência e filosofia inspiradas na cultura greco-romana. Grandes mestres como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael e Botticelli se destacaram na pintura, enquanto Copérnico e Galileu trouxeram avanços científicos. O período significou uma transição entre a Idade
O documento descreve as principais características do Renascimento Cultural, incluindo seu surgimento na Itália entre os séculos XV e XVI com a valorização da cultura greco-romana e do conhecimento. Destaca as inovações nas artes da arquitetura, pintura e escultura de mestres como Brunelleschi, Rafael e Michelangelo, com ênfase na perspectiva, proporção e realismo. Também fornece detalhes sobre a vida e obra de Rafael.
O documento descreve o Renascimento cultural, que ocorreu entre os séculos XIV e XVI na Itália. Caracterizou-se pelo antropocentrismo, racionalismo, humanismo e hedonismo, em contraste com o pensamento medieval. Artistas como Leonardo da Vinci e Miguel Angelo floresceram nesse período, desenvolvendo novas técnicas e recebendo apoio de mecenas.
O documento descreve o Renascimento cultural, que floresceu entre os séculos XIV-XVI na Itália. Ele caracteriza o Renascimento pela ênfase no humanismo, racionalismo e hedonismo em oposição ao pensamento medieval. Também destaca importantes figuras como Leonardo da Vinci, Botticelli, Rafael e Miguel Angelo e suas contribuições para as artes.
Este documento apresenta um resumo de três obras importantes do Renascimento Italiano:
1) A Capela Sistina de Michelangelo é descrita como um espetáculo maravilhoso da criação humana, com detalhes impressionantes nas figuras pintadas no teto.
2) A Monalisa de Leonardo da Vinci continua cercada de mistérios sobre a identidade da mulher retratada e os símbolos ocultos na pintura.
3) Michelangelo é apresentado como o precursor do estilo Barroco devido à força emotiva de suas
O documento fornece um resumo sobre o período do Renascimento na Europa, desde suas origens e características principais até seus principais artistas e obras. Destaca-se a valorização da cultura clássica greco-romana e do ser humano, a disseminação do movimento pela Itália e as inovações técnicas e temáticas na pintura.
O documento fornece um resumo sobre o período do Renascimento na Europa, desde suas origens e características principais até seus principais artistas e obras. Destaca-se a valorização da cultura clássica greco-romana e do ser humano, o mecenato de famílias como os Médici e o desenvolvimento das artes, especialmente na Itália.
Durante os séculos XV e XVI, houve um florescimento das artes e ciências na Europa, conhecido como Renascimento. O comércio e riqueza proporcionaram mecenato artístico. A cultura greco-romana foi valorizada e o homem passou a ser o centro. A razão e natureza também foram valorizadas. Artistas como Botticelli, Michelangelo, Leonardo e Rafael se destacaram.
Durante os séculos XV e XVI na Europa, houve um florescimento das artes, ciências e cultura conhecido como Renascimento. O comércio e riqueza proporcionaram mecenato artístico. A Itália foi o berço deste movimento, com cidades como Florença se tornando centros de produção artística que valorizavam a cultura greco-romana e o ser humano.
O documento descreve o Renascimento Italiano, com foco na pintura. Resume características como a racionalidade, dignidade humana e ideal humanista. Detalha pintores como Botticelli, Leonardo da Vinci, Michelangelo e Rafael, e obras como A Primavera, Monalisa e Teto da Capela Sistina.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Renascimento e o barroco
1. O Renascimento (séc. XV e XVI)
Bibliografia
ARGAN, Giulio Carlo. Clássico Anticlássico: O
Renascimento de Brunelleschi a Bruegel. São Paulo:
Companhia das Letras, 1999.
ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte como História da
Cidade. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte Italiana. V2. São
Paulo: Cosac & Naify 2003.
BAUMGART, Fritz. Breve História da Arte. 2 ed. São Paulo:
Martins Fontes, 1999.
BENÉVOLO, Leonardo. História da Cidade. Perspectiva.
HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte.
Martins Fontes (Novo)
KEMP, Martin (org). História da Arte no Ocidente. Lisboa:
Verbo. 2000.
LOMMEL, Andreas. O Mundo da Arte. O Renascimento. Rio
de Janeiro. José Olympio. 1966.
MUNFORD, Lewis. A Cidade na História. 2 ed. Martins
Fontes: Unb, 1982.
Florença (Itália)
2. No curso do século XIV a concepção medieval
começou a declinar e aos poucos surgiram novas
forças que forjaram o atual mundo moderno.
Socialmente, a estrutura feudal da sociedade
medieval ficou instável, com a ascensão de uma
poderosa classe de mercadores que se uniu aos
soberanos contra os barões indisciplinados.
Politicamente, os nobres perderam parte da sua
imunidade, quando armas de ataque muito mais
eficazes tornaram insustentáveis as suas habituais
cidadelas.
Se as rústicas varas e picaretas dos camponeses
não conseguiam romper as muralhas dos castelos,
a pólvora o conseguiria.
Itália (Séculos XV e XVI)
O Renascimento (séc. XV e XVI)
Itália
3. Quatro grandes movimentos marcam o período de
transição que se estende do declínio da Idade Média
até o grande surto de progresso do século XVII.
1. Fatores Político- militares
A fortificação se adapta às armas de fogo. Podem ser
mais baixas; saem as torres e ameias; colocam-se as
muralhas em posição estelar ou polígonos (cidade
ideal) para colocação de baterias de artilharia.
A cidade dominante já não precisa do mesmo nível de
fortificação. Transfere-o para as cidades de seu
entorno, localizadas em pontos estratégicos.
Roma (Século XVI)
O Renascimento (séc. XV e XVI)
A transição para a Idade Moderna
4. 2. Doutrinários e teóricos
Simetria e proporção. Valores de Vitrúvio. A perspectiva não é mais
uma sensação ótica, mas a lei construtiva do próprio espaço. É o
princípio distributivo dos edifícios no contexto urbano.
A Trindade
(Masaccio – Florença; Sta.
Maria Novella 1428; afresco
6,67x3,17m)
San’t Andrea
(Leone Battisti Alberti –
Mantua; 1470)
O Renascimento (séc. XV e XVI)
A transição para a Idade Moderna
5. 3. Histórico- artísticos
A retomada dos valores de antigas cidades do
império romano: Roma, Pisa, etc. motivaram a
cidade monumento. Pisa, retomada dos árabes
em 1063, foi o primeiro centro de uma cultura
figurativa inspirada em Roma,
reinterpretando-a aos valores cristãos: o
nascimento (o batistério), a vida ( a igreja) e a
morte (o cemitério).
O conjunto de monumentos marca o caráter
histórico da cidade: A cúpula de Florença,
Pisa, Roma (Vaticano), etc. Isto se mantém
até hoje: Paris, Argel, Brasília.
Pisa
Campo dos Milagres (1063)
O Renascimento (séc. XV e XVI)
A transição para a Idade Moderna
6. 4. Práticos
A recuperação dessas cidades requereu projetos para
abertura de ruas, reconstrução de aquedutos, expansão
dos limites antes definidos pela muralha, etc.
Somente uma nova divisão do trabalho, que se
preparava para a manufatura, permite a existência de
um artista de características liberais que viabilizaria
artística e tecnicamente as intenções urbanísticas da
nova classe dominante.
Homem Vitruviano (Leonardo da Vinci 1490;
Lápis e tinta sobre papel 34x24cm)
O Renascimento (séc. XV e XVI)
A transição para a Idade Moderna
8. Giotto – séc. XIV
Capela da Arena – Pádua
O Renascimento (séc. XV e XVI)
Giotto
Giotto – 1305
Ognissanti Madona ( Uffizi)
9. Piero della Francesca – 1444
Flagelação
O Renascimento (séc. XV e XVI)
Piero della Francesca
10. O Renascimento (séc. XV e XVI)
Sandri Botticelli
Sandro Botticelli
O Nascimento da Vênus (têmpera s/ tela – 1,72 x 2,78m: 1485)
11. Sandro Botticelli
O Nascimento da Vênus (têmpera s/ tela – 1,72 x 2,78m: 1485)
Os antigos tinham representado Vênus surgindo do mar. Para esses letrados,
a história do nascimento de Vênus era o símbolo do mistério através do qual
a mensagem divina da beleza veio ao mundo. A ação do quadro é
rapidamente entendida. Vênus emergiu do mar numa concha que é impelida
para a praia pelos alados deuses eólicos, em meio a uma chuva de rosas.
Quando está prestes a pisar em terra, uma das Horas ou Ninfas recebe-a
com um manto de púrpura.
A Vênus de Botticelli é tão bela que não nos apercebemos do comprimento
incomum do seu pescoço, ou o acentuado caimento dos seus ombros e o
modo singular como o braço esquerdo se articula ao tronco. Deveríamos
dizer que essas liberdades que por Botticelli foram tomadas a respeito da
natureza, a fim de conseguir um contorno gracioso das figuras, aumentam a
beleza e a harmonia do conjunto na medida em que intensificam a
impressão de um ser infinitamente delicado e terno, impelido para as
nossas praias como uma dádiva do Céu.
O Renascimento (séc. XV e XVI)
Sandro Botticelli
Sandro Botticelli
Madonna (retábulo da igreja de São Barnabé: séc. XV)
12. Jan van Eick
Os Esponsais dos Almofini (óleo s/ madeira – 81,8 x 59,7 cm: 1434)
Os artistas meridionais da sua geração começavam com uma
estrutura de linhas em perspectiva, e construíam o corpo humano
graças aos seus conhecimentos de anatomia e das leis da
perspectiva.
Van Eyck adotou o caminho oposto. Realizou a ilusão da natureza
mediante a paciente adição de detalhe após detalhe, até que a
totalidade da sua pintura se convertesse num espelho do mundo
visível.
Para levar a termo sua intenção de espelhar a realidade em todos
os pormenores, Van Eyck teve que aperfeiçoar a técnica
pictórica. Foi ele o inventor da pintura a óleo.
Usando óleo em vez de ovo, podia trabalhar muito mais devagar e
com maior exatidão. Podia fazer cores lustrosas, suscetíveis de
serem aplicadas em camadas transparentes ou "vidradas"; podia
adicionar cintilantes detalhes em relevo com um pincel de ponta
fina, e realizar todos aqueles milagres de precisão e minúcia que
espantaram seus contemporâneos e cedo levaram à aceitação
geral do óleo como o veículo pictórico mais adequado.
Um dos seus retratos mais famosos é o que representa um
mercador italiano, Giovanni Arnolfini, que viera aos Países Baixos
em viagem de negócios, na companhia de sua noiva, Jeanne de
Chenany.
É como se pudéssemos fazer uma visita aos Arnolfini em sua
residência. O quadro representa provavelmente um momento
solene na vida do casal: os seus esponsais. A jovem acaba de pôr
sua mão direita sobre a esquerda de Arnolfini, e este parece estar
prestes a colocar sua mão direita na esquerda dela, como símbolo
solene de sua união.
O Renascimento (séc. XV e XVI)
Jan van Eick
14. Leonardo da Vinci
Estudos Anatômicos / laringe e perna ( 26 x 19,6 cm: 1510)
Sabemos alguma coisa sobre a amplitude e produtividade do espírito
de Leonardo porque seus alunos e admiradores preservaram
cuidadosamente seus esboços e cadernos de apontamentos, milhares
de páginas cobertas de escritos e desenhos, com excertos de livros
que Leonardo leu e rascunhos para obras que pretendia escrever.
Quanto mais se estudam esses papéis, menos se entende como um
ser humano foi capaz de se destacar de forma tão profunda em todos
esses diferentes campos de pesquisa e de dar tão importantes
contribuições para quase todos eles.
Talvez uma das razões resida no fato de Leonardo ser um artista
florentino, e não um erudito de formação acadêmica. Considerava
ele que a função do artista era explorar o mundo visível, tal como
seus predecessores tinham feito, só que de maneira mais abrangente
e com maior intensidade e precisão. Não lhe interessavam os
conhecimentos livrescos dos homens de saber. Tal como
Shakespeare, ele provavelmente tinha "pouco latim e ainda menos
grego".
Sempre que encontrava um problema, não confiava nas autoridades,
mas tentava realizar um experimento para resolvê-lo. Nada existia na
natureza que não despertasse a sua curiosidade e não desafiasse o
seu engenho. Leonardo explorou os segredos do corpo humano,
dissecando mais de trinta cadáveres.
Foi um dos primeiros a se aprofundar nos mistérios do crescimento
da criança no ventre materno; investigou as leis das ondas e
correntes; passou anos observando e analisando o vôo de insetos e
pássaros, o que iria ajuda-lo a inventar uma máquina voadora que um
dia, ele tinha certeza, se tornaria uma realidade. As formas de
pedras e nuvens, o efeito da atmosfera sobre a cor de objetos
distantes, as leis que regem o crescimento de árvores e plantas, a
harmonia dos sons, tudo isso era objeto de incessante pesquisa, e
seria a base de sua própria arte.
O Renascimento (séc. XV e XVI)
Leonardo da Vinci
15. Leonardo da Vinci
A Última Ceia (têmpera afresco – 4,60 x 8,60 m: 1498)
Quando vemos o que resta do seu famoso mural "A Última Ceia",
devemos imaginar como seria contemplado pelos monges para quem
foi pintado. O mural cobre uma parede de uma sala oblonga que era
usada como refeitório pelos monges do mosteiro de Santa Maria delle
Grazie, em Milão. Era como se outra sala fosse acrescentada à deles,
na qual a Última Ceia assumia uma forma tangível. Como era pura a
luz que inundava a mesa, e como acrescentava solidez e volume às
figuras.
Talvez os monges se impressionassem primeiro pela veracidade e o
realismo com que todos os detalhes estavam retratados, os pratos
espalhados sobre a toalha, as pregas destacadas nas vestes. A nova
pintura era muito diferente de todas as outras. Há nela drama,
teatralidade e excitação.
O Renascimento (séc. XV e XVI)
Leonardo da Vinci
16. Leonardo da Vinci
Mona Lisa (óleo s/madeira – 77 x 53 cm: 1502)
Existe outra obra de Leonardo que talvez seja ainda mais
famosa que "A Última Ceia". Trata-se do retrato de uma
dama florentina cujo nome era Lisa, "Mona Lisa". O que de
imediato nos impressiona é a medida surpreendente em que
a mulher parece viva. Ela realmente parece olhar para nós e
possuir um espírito próprio. Como um ser vivo, parece
mudar ante os nossos olhos e estar um pouco diferente toda
vez que voltamos a olhá-la.
Às vezes ela parece zombar de nós; outras, temos a
impressão de surpreender um" sombra de tristeza no seu
sorriso. Tudo isso tem um ar meio misterioso, mas assim é.
Quem tiver alguma vez tentado desenhar ou rabiscar um
rosto sabe que aquilo a que chamamos expressão repousa
principalmente em duas características: os cantos da boca e
os cantos dos olhos. Ora, foram justamente essas partes as
que Leonardo deixou deliberadamente indistintas, fazendo
com que se esfumassem num suave sombreado.
Vejam a maneira como ele modelou a mão, ou as mangas
com suas minúsculas pregas. Leonardo podia ser tão
laborioso na paciente observação da natureza quanto
qualquer dos seus precursores. Só que ele já estava bem
longe de ser um mero e fiel escravo da natureza.
O Renascimento (séc. XV e XVI)
Leonardo da Vinci
17. A Virgem, o Menino, Santa Anna e S. J. Batista
(Carvão sobre cartão, 141,5 x 104 cm, 1495)
A Virgem com o Menino e Santa Anna
(Óleo sobre tela, 168 x 130 cm, 1508)
O Renascimento (séc. XV e XVI)
Leonardo da Vinci
18. Rafael
Madona di Campi (Têmpera s/madeira, 113 x 88 cm, 1506)
No decurso dos seus anos florenrinos, Rafael pintou
diversas versões da Virgem com Cristo e o jovem João
Batista inseridos numa paisagem, em que se confrontava
com os mais recentes problemas de natureza
composicional relativamente à representação das figuras e
do espaço.
As direções fortemente contrastantes que se combinam na
postura da Madonna sugerem a influência de Leonardo, e
em especial os seus estudos para A Virgem com Santa Ana.
A liberdade das figuras no seu relacionamento com o
espaço e a superfície alia-se facilmente a uma composição
meticulosamente calculada.
As duas crianças defronte da virgem estão desviadas para
a esquerda do centro, se bem que incorporadas no
triângulo quase eqüilátero constituído pelo grupo no seu
conjunto.
O Renascimento (séc. XV e XVI)
Rafael Sanzio
19. Rafael
Escola de Atenas (Afresco, Vaticano, 1509)
O Renascimento (séc. XV e XVI)
Rafael Sanzio
20. Michelangelo
Estudo para a Sibila Líbia/Capela Sistina ( 28,9 x 21,4 cm: 1510)
Em sua juventude, Miguel Ângelo exercitou-se como qualquer
artista. Garoto de 13 anos, foi aprendiz por três anos na atarefada
oficina de um dos principais mestres do final do Quattrocento
Florentino, o pintor Domenico Ghirlandaio (1449-94).
Nessa oficina, o jovem Miguel Ângelo pôde certamente aprender
todos os recursos técnicos do oficio, uma sólida técnica em pintura
de afrescos e o total domínio da arte de desenhar.
Sabemos com que minúcia Miguel Ângelo estudou todos os detalhes
para o teto da Capela Sistina, e com que cuidado preparou cada
figura em seus desenhos. A figura mostra uma folha do caderno de
esboços no qual estudou as formas de um modelo para uma das
Sibilas. Vemos a ação recíproca dos músculos como jamais alguém
observara e retratara desde os mestres gregos. Mas, se provou ser
insuperável nesses famosos "nus", demonstrou ser infinitamente mais
do que um virtuose nas ilustrações dos temas bíblicos que formam o
centro da composição.
Michelangelo Buonarroti (1475-
1564). Escultor, pintor, arquiteto,
desenhista e poeta florentino, uma
das maiores figuras da Renascença
e, nos últimos anos de sua vida,
uma das forças que moldaram o
maneirismo.
(The Oxford Dictionary of Art)
O Renascimento (séc. XV e XVI)
Michelangelo Buonarroti
21. Michelangelo
Conversão de São Paulo/ Capela Sistina
Tal como Leonardo, não se contentou em
aprender as leis da anatomia em segunda mão,
por assim dizer, através da escultura antiga.
Realizou suas próprias pesquisas de anatomia
humana, dissecou cadáveres e desenhou com
modelos, até que a figura humana deixou de ter
para ele qualquer segredo.
Mas, ao contrário de Leonardo, para quem o
homem era apenas um dos muitos e fascinantes
enigmas da natureza, Miguel Ângelo empenhou-se
com incrível obstinação em dominar esse único
problema - mas em dominá-lo a fundo.
O seu poder de concentração e a sua tenaz
memória devem ter sido tão extraordinários que,
em pouco tempo, não havia postura nem
movimento que ele achasse difícil desenhar. De
fato, as dificuldades apenas pareciam atraí-Io
ainda mais. Atitudes e ângulos que muitos dos
maiores artistas do Quattrocento hesitariam em
introduzir em suas pinturas, com receio de não as
reproduzir de forma convincente, apenas
estimulavam a sua ambição artística; e não tardou
em correr a notícia de que esse jovem artista não
só igualava os renomados mestres da Antigüidade
clássica, mas os suplantava.
O Renascimento (séc. XV e XVI)
Michelangelo Buonarroti
22. Michelangelo
Detalhes do teto da Capela Sistina ( 28,9 x 21,4 cm: 1510)
O Renascimento (séc. XV e XVI)
Michelangelo Buonarroti
23. Michelangelo recusa pagamento por sua última
grande obra, que o manteve ocupado na velhice:
a conclusão do trabalho do seu inimigo de
outrora, Bramante - a cúpula de S. Pedro.
Essa obra na principal igreja da Cristandade foi
considerada pelo venerando mestre um serviço à
maior glória de Deus, não podendo ser maculado
por proventos terrenos.
Pairando acima da cidade de Roma, como se
sustentada por um anel de colunas geminadas, e
erguendo-se para o alto em seus límpidos e
majestosos contornos, o zimbório de S. Pedro
serve como adequado monumento ao espírito
desse artista singular a quem os contemporâneos
chamaram "divino".
Michelangelo
Cúpula da Basílica de São Pedro ( Roma: 1588-1591)
O Renascimento (séc. XV e XVI)
Michelangelo Buonarroti
24. Pietá: mármore (1,28 m):
Bruges/1501-1506 (Basílica de São Pedro – Roma)
Em vez de adquirir a maneira desenvolta de
Ghirlandaio, preferiu dedicar-se ao estudo
da obra dos grandes mestres do passado, de
Giotto, Masaccio, Donatello, e dos
escultores gregos e romanos cujas obras
pôde ver na coleção dos Medici.
O Renascimento (séc. XV e XVI)
Michelangelo Buonarroti
25. Davi: mármore (4,09 m): Florença/1501-1504
Tentou penetrar nos segredos dos
escultores antigos, que sabiam como
representar a beleza do corpo humano
em movimento, com todos os seus
músculos e tendões.
O Renascimento (séc. XV e XVI)
Michelangelo Buonarroti
31. Perspectiva Plana (2 pontos de fuga)
Perspectiva curva (2 pontos de fuga)
Perspectiva Angular
O Renascimento (séc. XV e XVI)
Perspectiva Plana x Perspectiva Angular
32. Rafael Sanzio
Bodas da Virgem Maria: 1504
O Renascimento (séc. XV e XVI)
Perspectiva
Vittore Carpaccio
(São Jorge e o Dragão: 1507)
33. Não existe uma cidade renascentista. Existem cidades
medievais (Siena) e cidades barrocas (Roma).
O Renascimento é mais do que a simples retomada de
valores clássicos. É um amplo e complexo processo de
transformação cultural, social e religioso que se dá na
Europa na formação de uma cultura humanista nos
séculos XV e XVI.
As cidades dos séculos XIII e XIV são centros ativos de
artesãos e mercadores, densos núcleos de habitações e
oficinas. Não tendo papel político importante, seu
aparato militar resume-se ao círculo das fortificações.
No fim do século XVI, seu aspecto é outro. A cidade é um
ativo núcleo de forças em contraste. A cidade é um
núcleo de força em um sistema mais amplo e de um jogo
de interesses mais complexo. Há um poder real (famílias)
acima de um poder municipal.
À cisão da burguesia corresponde uma nova hierarquia
entre artesãos das atividades mecânicas (manuais) e
liberais (princípios filosóficos e conhecimento histórico).
Entre estes, os artistas, que passam a ter convívio na
corte. Os mais cultos, mais influentes e mais respeitados
são os arquitetos. Participam das definições do poder na
cidade. Participam de projetos que expressam as
determinações do príncipe na concepção a partir do
estudo sistemático do artista.
Neste período surgem os primeiros tratados de
arquitetura. Retomam-se os valores de Vitrúvio e surgem
as primeiras concepções do urbanismo.
O Renascimento (séc. XV e XVI)
Palazzo Ducale (Luciano Laureana, Urbino: 1450)
34. O Renascimento (séc. XV e XVI)
Sta. Mª dei Fiore (Cúpula – Fillippo Bruneleschi, 1436)
35. Os florentinos desejavam que sua catedral fosse coroada por um imponente zimbório, mas
nenhum artista era capaz de cobrir o imenso espaço entre os pilares em que o zimbório
deveria assentar, até que Brunelleschi encontrou um método para executar essa obra.
O Renascimento (séc. XV e XVI)
Sta. Mª dei Fiore (Cúpula – Fillippo Bruneleschi, 1436)
36. O líder dos jovens artistas florentinos foi um arquiteto
encarregado da conclusão da catedral de Florença:
Filippo Brunelleschi (1377-1446).
Tratava-se de uma catedral gótica, e Brunelleschi
dominava inteiramente as invenções técnicas que faziam
parte da tradição desse estilo.
Sua fama, de fato, deve-se em parte a uma façanha, em
termos de projeto e construção, que teria sido impossível
sem o conhecimento dos métodos góticos de construção
de abóbadas.
Quando foi chamado a projetar novas igrejas ou outras
construções, ele decidiu descartar inteiramente o estilo
tradicional e adotar o programa daqueles que ansiavam
por um renascimento da grandeza romana. Consta que
viajou para Roma com o objetivo de estudar as ruínas de
templos e palácios, e de fazer esboços de suas formas e
ornamentos.
O Renascimento (séc. XV e XVI)
Sta. Mª dei Fiore (Cúpula – Fillippo Bruneleschi, 1436)
37. O que Brunelleschi tinha em mente era um novo
processo de construção, em que as formas da
arquitetura clássica fossem livremente usadas
para criar novos modos de harmonia e beleza.
Durante cerca de 500 anos os arquitetos da
Europa e da América seguiram-lhe os passos.
Sempre que vamos às nossas cidades e aldeias,
encontramos edifícios em que são usadas formas
clássicas, como colunas e frontões.
O Renascimento (séc. XV e XVI)
Sta. Mª dei Fiore (Cúpula – Fillippo Bruneleschi, 1436)
38. O Renascimento (séc. XV e XVI)
Sta. Mª dei Fiore (Cúpula – Fillippo Bruneleschi, 1436)
39. O Renascimento (séc. XV e XVI)
Sta. Mª dei Fiore (Cúpula – Fillippo Bruneleschi, 1436)
40. Felippo Brunelleschi – Sta. Maria dei Fiore (Florença:1436)
Batistério (interior da cúpula)
41. O Renascimento (séc. XV e XVI)
Batistério – Sta. Mª dei Fiore (Porta do Paraíso – Lorenzo Guiberti)
42. Sacrifício de Isaac –
Concurso da porta do
batistério; Fillippo
Brunelleschi; Bronze dourado
45x38cm (Florença – 1401,
Museo del Bargello )
Sacrifício de Isaac –
Concurso da porta do
batistério; Lorenzo
Ghiberti; Bronze dourado
45x38cm (Florença - 1401,
Museo del Bargello )
São João Batista –Lorenzo
Ghiberti; Bronze 2,55m
(Orsanmichele; Florença - 1414)
O Renascimento (séc. XV e XVI)
Brunelleschi e Ghiberti
43. Quatro santos coroados –
Nanni di Banco; mármore
2,00m (Orsanmichele;
Florença – 1416)
São João Evangelista –
Donatello; mármore 2,10m
(Museo del Opera del
Duomo; Florença – 1416)
O Renascimento (séc. XV e XVI)
Nanni di Banco e Donatello