O documento apresenta as tendências do mercado de milho para 2020/2021 e os cenários pós-pandemia. A tendência é de estabilidade nos preços internos do milho no Brasil, com aumento da oferta da segunda safra de 2020. Nos EUA, projeta-se safra recorde de 406,3 milhões de toneladas, elevando os estoques finais para 58% acima do ano anterior.
O documento analisa os impactos da Covid-19 no mercado de milho no Brasil. A queda do dólar reduziu a competitividade das exportações brasileiras e pressionou os preços internos para baixo. Há expectativa de safra recorde nos EUA, aumentando a oferta global e pressionando ainda mais os preços. No Brasil, os preços devem se ajustar à paridade de exportação no segundo semestre para evitar acúmulo de estoques.
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado global e brasileiro de milho. A queda nos preços internacionais do petróleo reduz a demanda por etanol nos EUA, maior produtor mundial, pressionando os preços do milho. No Brasil, os preços internos atingiram recordes, mas já caem em abril, enquanto as exportações recuam 53% em 2020. A safra recorde projetada para os EUA em 2020/2021 pode elevar excedentes e pressionar ainda mais os preços globais
1) Os Estados Unidos devem liderar a produção mundial de milho na safra 2020/2021, seguidos pelo Brasil, China e Argentina.
2) As exportações de milho do Brasil caíram significativamente no primeiro semestre de 2020, mas as exportações aumentaram em julho.
3) Os preços do milho devem se manter sustentados no mercado brasileiro devido à oferta reduzida e à demanda interna e externa aquecida.
O documento analisa as tendências do mercado de arroz para 2020/2021 e os cenários pós-pandemia. A tendência é de sustentação dos preços do arroz no Brasil, com alta esperada no segundo semestre de 2020. Globalmente, os preços subiram fortemente em 2020, mas cederam levemente em junho com o retorno das exportações da Índia e Vietnã. As exportações brasileiras de arroz cresceram 13% na safra 2019/2020.
No curto prazo, os preços da soja no Brasil tendem à estabilização com o recuo do dólar. No longo prazo, uma maior oferta mundial pode pressionar os preços, mas o crescimento da demanda da China deve evitar uma queda acentuada. As exportações brasileiras de soja cresceram 40% em 2020, impulsionadas pela alta produção.
O documento analisa as tendências do mercado global e brasileiro de soja para 2020/2021. A produção mundial deve crescer 7,5% enquanto a demanda aumentará 4,3%. No Brasil, preços devem se manter sustentados com oferta restrita e alta das exportações. Nos EUA, a produção deve aumentar 16% e as exportações 24%.
1) O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços da soja no mercado global e brasileiro.
2) Globalmente, os preços futuros da soja na Bolsa de Chicago estão sob pressão devido à queda do petróleo e à forte desvalorização do Real.
3) No Brasil, a tendência é de alta nos preços da soja devido ao dólar elevado e à maior parte da safra 2019/2020 já comercializada.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 15 09-2020VivianeZukurov
O relatório analisa as tendências do mercado global e brasileiro de soja para 2020/2021, projetando alta nos preços devido à redução da safra nos EUA e forte demanda chinesa. No Brasil, as exportações batem recorde enquanto os preços internos de farelo e óleo sobem significativamente.
O documento analisa os impactos da Covid-19 no mercado de milho no Brasil. A queda do dólar reduziu a competitividade das exportações brasileiras e pressionou os preços internos para baixo. Há expectativa de safra recorde nos EUA, aumentando a oferta global e pressionando ainda mais os preços. No Brasil, os preços devem se ajustar à paridade de exportação no segundo semestre para evitar acúmulo de estoques.
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado global e brasileiro de milho. A queda nos preços internacionais do petróleo reduz a demanda por etanol nos EUA, maior produtor mundial, pressionando os preços do milho. No Brasil, os preços internos atingiram recordes, mas já caem em abril, enquanto as exportações recuam 53% em 2020. A safra recorde projetada para os EUA em 2020/2021 pode elevar excedentes e pressionar ainda mais os preços globais
1) Os Estados Unidos devem liderar a produção mundial de milho na safra 2020/2021, seguidos pelo Brasil, China e Argentina.
2) As exportações de milho do Brasil caíram significativamente no primeiro semestre de 2020, mas as exportações aumentaram em julho.
3) Os preços do milho devem se manter sustentados no mercado brasileiro devido à oferta reduzida e à demanda interna e externa aquecida.
O documento analisa as tendências do mercado de arroz para 2020/2021 e os cenários pós-pandemia. A tendência é de sustentação dos preços do arroz no Brasil, com alta esperada no segundo semestre de 2020. Globalmente, os preços subiram fortemente em 2020, mas cederam levemente em junho com o retorno das exportações da Índia e Vietnã. As exportações brasileiras de arroz cresceram 13% na safra 2019/2020.
No curto prazo, os preços da soja no Brasil tendem à estabilização com o recuo do dólar. No longo prazo, uma maior oferta mundial pode pressionar os preços, mas o crescimento da demanda da China deve evitar uma queda acentuada. As exportações brasileiras de soja cresceram 40% em 2020, impulsionadas pela alta produção.
O documento analisa as tendências do mercado global e brasileiro de soja para 2020/2021. A produção mundial deve crescer 7,5% enquanto a demanda aumentará 4,3%. No Brasil, preços devem se manter sustentados com oferta restrita e alta das exportações. Nos EUA, a produção deve aumentar 16% e as exportações 24%.
1) O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços da soja no mercado global e brasileiro.
2) Globalmente, os preços futuros da soja na Bolsa de Chicago estão sob pressão devido à queda do petróleo e à forte desvalorização do Real.
3) No Brasil, a tendência é de alta nos preços da soja devido ao dólar elevado e à maior parte da safra 2019/2020 já comercializada.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 15 09-2020VivianeZukurov
O relatório analisa as tendências do mercado global e brasileiro de soja para 2020/2021, projetando alta nos preços devido à redução da safra nos EUA e forte demanda chinesa. No Brasil, as exportações batem recorde enquanto os preços internos de farelo e óleo sobem significativamente.
Covid-19: veja o relatório atualizado de impactos no agronegócio da consultor...José Florentino
Confira em primeira mão o relatório dos impactos da pandemia do novo coronavírus (covid-19) no setor agropecuário, elaborado pela consultoria Cogo – Inteligência em Agronegócio.
Na edição desta sexta-feira, 3, veja reagiram os mercados pelo mundo e no Brasil, as repercussões sobre as exportações brasileiras e a movimentação dos preços das principais commodities agrícolas no dia.
Veja como o coronavírus mexeu com o agro nesta segunda-feira, 30José Florentino
O documento resume a situação da pandemia de Covid-19 no Brasil e no mundo até 30 de março de 2020, com mais de 700 mil casos e 37 mil mortes mundialmente. No Brasil, há 4,5 mil casos e 143 mortes. Também discute os impactos econômicos da pandemia, como a forte desvalorização do real, queda nos preços internacionais de commodities e altas nos preços domésticos de alimentos. Por fim, analisa as medidas do governo para mitigar os efeitos da crise.
O documento analisa os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de trigo e faz projeções para a safra 2020/2021. Aponta que os preços do trigo subiram 44,1% no mercado interno brasileiro em 2020 devido à alta do dólar e das cotações globais. Projeta a sustentação dos preços em patamares elevados até setembro com a oferta restrita no país.
Covid-19: veja o que será das commodities agrícolas passada a pandemiaJosé Florentino
O documento discute as tendências do agronegócio brasileiro no curto e longo prazo diante da pandemia de Covid-19. Apresenta indicadores macroeconômicos, situação do clima, impactos da pandemia e cenário externo. Discute as perspectivas para commodities como soja, milho e algodão, destacando a China como principal destino das exportações brasileiras.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 05 10-2020VivianeZukurov
O relatório discute as tendências do mercado de arroz no Brasil em 2020/2021, com ênfase na alta histórica dos preços, impulsionada pela pandemia e câmbio. A abertura de cotas de importação sem imposto freou a alta, mas não deve derrubar os preços até a próxima safra. As exportações brasileiras de arroz cresceram 55% em 2020, enquanto as importações caíram 5%.
O documento resume:
1) As projeções do USDA para a safra de grãos 2020/2021 nos EUA, incluindo aumentos projetados de 9,7% na área de soja e 8,2% na área de milho.
2) Dados sobre a produção, exportações e estoques projetados de soja e milho nos EUA na safra 2020/2021, com aumentos na produção de soja e recorde na produção de milho.
3) As fontes de consulta utilizadas no relatório, como USDA, MAPA, CNA e outras.
O documento apresenta projeções e dados sobre a safra brasileira de cana-de-açúcar 2020/2021. Estima-se uma produção de 35,3 milhões de toneladas de açúcar, 18,5% acima da safra anterior, e de 29,3 bilhões de litros de etanol, queda de 13,9% sobre 2019/2020. A área colhida deve ser de 8,406 milhões de hectares, 0,4% menor do que na safra anterior, com produtividade média de 75 toneladas por hectare.
1) O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de trigo no Brasil, incluindo aumento da área plantada, preços mais altos e maior demanda por importações.
2) As importações de trigo cresceram nos últimos meses devido à baixa oferta interna, apesar da desvalorização do real.
3) A área plantada com trigo deve aumentar cerca de 10% na safra 2020/2021, impulsionada pelos preços mais altos da commodity.
O documento fornece informações sobre as tendências dos mercados de grãos no Brasil e no mundo em 2020/2021. Apresenta projeções climáticas, dados sobre área plantada, produção e preços de commodities como soja, milho, trigo, café e algodão. Discute também o impacto da pandemia no agronegócio e perspectivas para a safra brasileira.
O documento discute o impacto da pandemia de Covid-19 no mercado de algodão. A demanda global deve cair 15% em 2019/2020 devido à recessão, e a Índia terá estoques recordes em 2020/2021, pressionando os preços para baixo. A recuperação do consumo não será suficiente para equilibrar os altos níveis de estoques.
O relatório discute as tendências do mercado de arroz para 2020/2021 no Brasil e no mundo. A demanda por arroz aumentou devido à pandemia, fazendo com que os preços globais e domésticos subissem significativamente. As exportações brasileiras de arroz cresceram fortemente, enquanto as importações diminuíram. Os preços devem continuar altos nos próximos meses sustentados pela demanda interna e exportações.
O documento resume os impactos da pandemia de Covid-19 no agronegócio brasileiro em 2020/2021. Apesar de alguns setores serem impactados negativamente, como indústrias dependentes do mercado interno, o agronegócio como um todo deve ter bom desempenho impulsionado pela desvalorização do Real, preços agrícolas elevados e safra recorde de grãos. O Plano Safra 2020/2021 deve ter taxas de juros menores para o crédito rural.
O relatório analisa as projeções para as safras de soja e milho nos EUA em 2020/2021 e os impactos sobre os preços futuros. Para a soja, a produção e exportação esperadas são maiores, elevando os estoques finais. Para o milho, a produção projetada é menor, mas as exportações devem se manter, reduzindo os estoques nos EUA.
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços do trigo no mercado global e brasileiro. Em três frases: O dólar em alta e a queda na oferta argentina encareceram as importações de trigo para o Brasil, fazendo os preços internos subirem até 30%. A indústria de derivados planeja reajustes nos preços para repassar os custos maiores. A demanda por produtos à base de trigo tem crescido com mais pessoas em casa durante a pandemia.
Covid-19: veja o relatório atualizado de impactos no agronegócio da consultor...José Florentino
O documento resume os principais impactos da pandemia de Covid-19 nos setores do agronegócio brasileiro, como carnes, etanol, açúcar, trigo e hortaliças. Os preços da carne bovina e suína caíram com a redução do consumo em bares e restaurantes. O setor sucroenergético também está sob pressão com a queda do preço do petróleo. A indústria de trigo pede isenção de tarifas para importações devido à alta do cereal.
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de algodão no Brasil e no exterior. A queda nos preços do petróleo reduziu o custo das fibras sintéticas, pressionando os preços do algodão para o menor nível em 10 anos. A desaceleração econômica global reduziu a demanda por têxteis. No Brasil, a maioria das indústrias têxteis parou e os preços do algodão caíram, desincentivando possíveis plantios futuros.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 16 09-2020PauloSantos1104
O relatório resume as tendências do mercado global e brasileiro de milho para a safra 2020/2021. Os preços tendem à estabilidade com viés de queda no Brasil, enquanto nos EUA há sustentação devido à redução da safra e exportações para a China. Globalmente, a oferta e demanda devem aumentar levemente, com estoques estáveis.
A tendência é de alta nos preços da soja no mercado brasileiro devido à forte demanda interna e externa, gerando escassez de oferta mais cedo que nos anos anteriores. As exportações brasileiras de soja atingiram recorde entre janeiro e julho de 2020, enquanto a demanda por farelo e óleo de soja também está aquecida. Os preços futuros da soja nos EUA e no Brasil seguem em alta.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou a edição 2012 do estudo Comércio Exterior da Agropecuária Brasileira: Principais Produtos e Mercados. A publicação foi elaborada pelo Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio (DPI) do Mapa - Canal Rural - RuralBR -
O preço do arroz atingiu R$ 100 por saco de 50kg, marca histórica. As exportações cresceram 97% e as importações caíram 22% no ano-safra 2019/2020. Há tendência de alta dos preços com escassez de oferta até o final de 2020 devido ao aquecimento do consumo interno e das exportações.
O documento discute as tendências do mercado de feijão no Brasil em 2020. Aponta que os preços do feijão carioca caíram 4,7% no primeiro semestre, mas subiram 56,9% em 12 meses. Os preços do feijão preto também caíram. A tendência é de sustentação dos preços com quebras na safra e formação de estoques por consumidores durante a pandemia.
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de feijão no Brasil. A tendência é de sustentação dos preços do feijão carioca e preto, com quebras nas safras do Sul e Sudeste e formação de estoques por consumidores. Os preços do feijão carioca subiram 27,1% entre janeiro e maio de 2020 e 109,2% nos últimos 12 meses.
Covid-19: veja o relatório atualizado de impactos no agronegócio da consultor...José Florentino
Confira em primeira mão o relatório dos impactos da pandemia do novo coronavírus (covid-19) no setor agropecuário, elaborado pela consultoria Cogo – Inteligência em Agronegócio.
Na edição desta sexta-feira, 3, veja reagiram os mercados pelo mundo e no Brasil, as repercussões sobre as exportações brasileiras e a movimentação dos preços das principais commodities agrícolas no dia.
Veja como o coronavírus mexeu com o agro nesta segunda-feira, 30José Florentino
O documento resume a situação da pandemia de Covid-19 no Brasil e no mundo até 30 de março de 2020, com mais de 700 mil casos e 37 mil mortes mundialmente. No Brasil, há 4,5 mil casos e 143 mortes. Também discute os impactos econômicos da pandemia, como a forte desvalorização do real, queda nos preços internacionais de commodities e altas nos preços domésticos de alimentos. Por fim, analisa as medidas do governo para mitigar os efeitos da crise.
O documento analisa os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de trigo e faz projeções para a safra 2020/2021. Aponta que os preços do trigo subiram 44,1% no mercado interno brasileiro em 2020 devido à alta do dólar e das cotações globais. Projeta a sustentação dos preços em patamares elevados até setembro com a oferta restrita no país.
Covid-19: veja o que será das commodities agrícolas passada a pandemiaJosé Florentino
O documento discute as tendências do agronegócio brasileiro no curto e longo prazo diante da pandemia de Covid-19. Apresenta indicadores macroeconômicos, situação do clima, impactos da pandemia e cenário externo. Discute as perspectivas para commodities como soja, milho e algodão, destacando a China como principal destino das exportações brasileiras.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 05 10-2020VivianeZukurov
O relatório discute as tendências do mercado de arroz no Brasil em 2020/2021, com ênfase na alta histórica dos preços, impulsionada pela pandemia e câmbio. A abertura de cotas de importação sem imposto freou a alta, mas não deve derrubar os preços até a próxima safra. As exportações brasileiras de arroz cresceram 55% em 2020, enquanto as importações caíram 5%.
O documento resume:
1) As projeções do USDA para a safra de grãos 2020/2021 nos EUA, incluindo aumentos projetados de 9,7% na área de soja e 8,2% na área de milho.
2) Dados sobre a produção, exportações e estoques projetados de soja e milho nos EUA na safra 2020/2021, com aumentos na produção de soja e recorde na produção de milho.
3) As fontes de consulta utilizadas no relatório, como USDA, MAPA, CNA e outras.
O documento apresenta projeções e dados sobre a safra brasileira de cana-de-açúcar 2020/2021. Estima-se uma produção de 35,3 milhões de toneladas de açúcar, 18,5% acima da safra anterior, e de 29,3 bilhões de litros de etanol, queda de 13,9% sobre 2019/2020. A área colhida deve ser de 8,406 milhões de hectares, 0,4% menor do que na safra anterior, com produtividade média de 75 toneladas por hectare.
1) O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de trigo no Brasil, incluindo aumento da área plantada, preços mais altos e maior demanda por importações.
2) As importações de trigo cresceram nos últimos meses devido à baixa oferta interna, apesar da desvalorização do real.
3) A área plantada com trigo deve aumentar cerca de 10% na safra 2020/2021, impulsionada pelos preços mais altos da commodity.
O documento fornece informações sobre as tendências dos mercados de grãos no Brasil e no mundo em 2020/2021. Apresenta projeções climáticas, dados sobre área plantada, produção e preços de commodities como soja, milho, trigo, café e algodão. Discute também o impacto da pandemia no agronegócio e perspectivas para a safra brasileira.
O documento discute o impacto da pandemia de Covid-19 no mercado de algodão. A demanda global deve cair 15% em 2019/2020 devido à recessão, e a Índia terá estoques recordes em 2020/2021, pressionando os preços para baixo. A recuperação do consumo não será suficiente para equilibrar os altos níveis de estoques.
O relatório discute as tendências do mercado de arroz para 2020/2021 no Brasil e no mundo. A demanda por arroz aumentou devido à pandemia, fazendo com que os preços globais e domésticos subissem significativamente. As exportações brasileiras de arroz cresceram fortemente, enquanto as importações diminuíram. Os preços devem continuar altos nos próximos meses sustentados pela demanda interna e exportações.
O documento resume os impactos da pandemia de Covid-19 no agronegócio brasileiro em 2020/2021. Apesar de alguns setores serem impactados negativamente, como indústrias dependentes do mercado interno, o agronegócio como um todo deve ter bom desempenho impulsionado pela desvalorização do Real, preços agrícolas elevados e safra recorde de grãos. O Plano Safra 2020/2021 deve ter taxas de juros menores para o crédito rural.
O relatório analisa as projeções para as safras de soja e milho nos EUA em 2020/2021 e os impactos sobre os preços futuros. Para a soja, a produção e exportação esperadas são maiores, elevando os estoques finais. Para o milho, a produção projetada é menor, mas as exportações devem se manter, reduzindo os estoques nos EUA.
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços do trigo no mercado global e brasileiro. Em três frases: O dólar em alta e a queda na oferta argentina encareceram as importações de trigo para o Brasil, fazendo os preços internos subirem até 30%. A indústria de derivados planeja reajustes nos preços para repassar os custos maiores. A demanda por produtos à base de trigo tem crescido com mais pessoas em casa durante a pandemia.
Covid-19: veja o relatório atualizado de impactos no agronegócio da consultor...José Florentino
O documento resume os principais impactos da pandemia de Covid-19 nos setores do agronegócio brasileiro, como carnes, etanol, açúcar, trigo e hortaliças. Os preços da carne bovina e suína caíram com a redução do consumo em bares e restaurantes. O setor sucroenergético também está sob pressão com a queda do preço do petróleo. A indústria de trigo pede isenção de tarifas para importações devido à alta do cereal.
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de algodão no Brasil e no exterior. A queda nos preços do petróleo reduziu o custo das fibras sintéticas, pressionando os preços do algodão para o menor nível em 10 anos. A desaceleração econômica global reduziu a demanda por têxteis. No Brasil, a maioria das indústrias têxteis parou e os preços do algodão caíram, desincentivando possíveis plantios futuros.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 16 09-2020PauloSantos1104
O relatório resume as tendências do mercado global e brasileiro de milho para a safra 2020/2021. Os preços tendem à estabilidade com viés de queda no Brasil, enquanto nos EUA há sustentação devido à redução da safra e exportações para a China. Globalmente, a oferta e demanda devem aumentar levemente, com estoques estáveis.
A tendência é de alta nos preços da soja no mercado brasileiro devido à forte demanda interna e externa, gerando escassez de oferta mais cedo que nos anos anteriores. As exportações brasileiras de soja atingiram recorde entre janeiro e julho de 2020, enquanto a demanda por farelo e óleo de soja também está aquecida. Os preços futuros da soja nos EUA e no Brasil seguem em alta.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou a edição 2012 do estudo Comércio Exterior da Agropecuária Brasileira: Principais Produtos e Mercados. A publicação foi elaborada pelo Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio (DPI) do Mapa - Canal Rural - RuralBR -
O preço do arroz atingiu R$ 100 por saco de 50kg, marca histórica. As exportações cresceram 97% e as importações caíram 22% no ano-safra 2019/2020. Há tendência de alta dos preços com escassez de oferta até o final de 2020 devido ao aquecimento do consumo interno e das exportações.
O documento discute as tendências do mercado de feijão no Brasil em 2020. Aponta que os preços do feijão carioca caíram 4,7% no primeiro semestre, mas subiram 56,9% em 12 meses. Os preços do feijão preto também caíram. A tendência é de sustentação dos preços com quebras na safra e formação de estoques por consumidores durante a pandemia.
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de feijão no Brasil. A tendência é de sustentação dos preços do feijão carioca e preto, com quebras nas safras do Sul e Sudeste e formação de estoques por consumidores. Os preços do feijão carioca subiram 27,1% entre janeiro e maio de 2020 e 109,2% nos últimos 12 meses.
O documento resume as tendências dos mercados agrícolas em 2020/2021. A soja, milho, arroz e trigo devem ter cenários positivos com aumento da demanda e preços elevados, enquanto o algodão terá um cenário adverso com queda na demanda e nos preços.
O relatório discute as tendências do mercado global e brasileiro de trigo para a safra 2020/2021. A relação de estoques finais com a demanda global tem aumentado nos últimos anos e deve chegar a 41,9% em 2020/2021. No Brasil, os preços do trigo devem se estabilizar em patamares elevados até o final da entressafra, com queda posteriormente, à medida que a nova safra entre no mercado. A Argentina deve ter uma grande oferta no último trimestre.
O documento fornece um resumo das tendências do mercado de algodão para a safra 2020/2021. Os Estados Unidos continuam sendo o maior exportador mundial, respondendo por 36% das exportações totais. As cotações do algodão se recuperaram recentemente devido ao aumento do preço do petróleo e à redução nas projeções de área plantada nos EUA. No Brasil, os preços se mantêm estáveis com a lentidão das compras internas e exportações fracas, apesar das expectativas de boa safra nacional neste ano
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços do feijão no Brasil. Após um aumento acentuado nos preços no início da pandemia, os preços do feijão caíram nos últimos meses à medida que a oferta cresceu e a demanda diminuiu. Atualmente, o preço médio do feijão carioca ao produtor é de R$215 por saca de 60kg, uma queda de 17,3% no último mês e 36,8% nos últimos dois meses.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 16 10-2020VivianeZukurov
A tendência é de alta nos preços do milho no mercado brasileiro devido à oferta restrita e aumento das exportações. As cotações devem permanecer sustentadas em 2021 com riscos de quebras na safra de verão no Brasil e manutenção das cotações altas na Bolsa de Chicago.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 20 10-2020VivianeZukurov
O relatório discute as tendências do mercado de arroz no Brasil e no mundo. Apesar da decisão do governo brasileiro de zerar as tarifas de importação de arroz, os preços ao produtor no Brasil devem se manter estáveis. As exportações brasileiras de arroz devem aumentar levemente na safra 2020/2021, enquanto as importações devem cair. As projeções indicam que os estoques finais de arroz no Brasil aumentarão significativamente nesta safra.
O documento apresenta projeções para a safra brasileira de grãos 2020/2021, indicando uma produção recorde de 268,8 milhões de toneladas, 11,1% acima da safra anterior. A soja terá expansão de 3,0% na área plantada e colheita recorde de 132,2 milhões de toneladas, enquanto a segunda safra de milho terá crescimento de 2,1% na área. Por outro lado, são esperadas quedas na área de algodão, feijão e milho da primeira safra.
1) O dólar atingiu novos recordes históricos no Brasil, enquanto os preços internacionais do arroz registraram fortes altas. 2) As expectativas de corte de juros no Brasil aumentam as preocupações sobre fluxos cambiais e pressionam o real. 3) O Ibovespa fechou em alta com melhora de mercados globais e resultados trimestrais acima do esperado de empresas dos EUA.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 15 10-2020VivianeZukurov
O relatório analisa as tendências do mercado de soja para a safra 2020/2021, projetando alta nos preços internos e externos devido à queda na produção e estoques nos EUA e aumento das exportações chinesas. A China deve importar recorde de 100 milhões de toneladas na temporada, enquanto a produção brasileira deve alcançar 135,8 milhões de toneladas.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 22 10-2020VivianeZukurov
O relatório discute a produção e preços de açúcar e etanol no Brasil. A produção de açúcar cresceu 46,2% na safra 2020/2021, enquanto a produção de etanol caiu 7,5%. Os preços do açúcar e etanol estão em alta devido à forte demanda externa e interna. O mercado de créditos de descarbonização (CBios) do RenovaBio tem impulsionado o setor, movimentando mais de R$300 milhões.
O relatório discute o impacto da pandemia de Covid-19 no agronegócio brasileiro. As exportações do setor atingiram recorde em junho de 2020, impulsionadas principalmente pelas vendas de soja. Projeções indicam que as exportações do agronegócio brasileiro baterão novo recorde em 2020, atingindo US$ 106,1 bilhões. A China foi o principal destino das exportações no período.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 17 09-2020VivianeZukurov
O relatório discute a decisão do governo brasileiro de zerar os impostos de exportação sobre 400 mil toneladas de arroz até dezembro de 2020 para conter o aumento drástico dos preços do arroz no Brasil. Os preços atingiram recordes históricos devido ao aumento da demanda interna e externa, impulsionada pela pandemia e desvalorização do real. A medida deve estabilizar os preços no curto prazo, mas não provocar uma queda acentuada, já que o arroz importado chegará
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 14 10-2020PauloSantos1104
As exportações do agronegócio brasileiro cresceram 7,5% entre janeiro e setembro de 2020 em comparação ao mesmo período de 2019, totalizando US$ 77,89 bilhões. Em setembro especificamente, as exportações cresceram 4,8% impulsionadas por açúcar, carne suína e café. A soja teve queda de 2,9% nas exportações em setembro, mas cresceu 30,3% no acumulado do ano. A China foi o principal destino das exportações do agrone
O documento analisa as tendências do mercado de arroz para 2020/2021. A tendência é de sustentação dos preços do arroz no Brasil com viés de alta, apoiada no consumo interno, dólar alto e exportações brasileiras em alta. Por outro lado, os preços do arroz asiático e americano recuaram nos últimos meses após fortes altas no início de 2020. As exportações brasileiras de arroz cresceram 76% no ano-safra 2019/2020 enquanto as importações recuaram 9%.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 20 11-2020VivianeZukurov
O relatório analisa as tendências do mercado de feijão no Brasil. A oferta deve se ajustar à demanda com os preços sustentados no curto e médio prazo. Problemas climáticos podem afetar a produtividade da safra de 2021 e fazer os preços subirem no início do ano. A maior parte da produção brasileira é de feijão carioca.
O documento fornece um resumo dos impactos da Covid-19 no agronegócio brasileiro e nas tendências para a soja no segundo semestre de 2020 e na próxima safra 2020/2021, com foco nos preços, áreas plantadas, produção e exportações de diversas commodities agrícolas no Brasil e no exterior.
O relatório discute as tendências do mercado de trigo para 2020/2021 e os cenários pós-pandemia, com preços sustentados no Brasil devido ao dólar alto e custos de importação elevados. As importações brasileiras de trigo caíram em maio, enquanto os preços internos e globais subiram. A Argentina também registrou alta nos preços do trigo e sua safra de 2020/2021 é projetada para aumentar 1,2%.
Semelhante a Relatório Coronavírus - 19 de junho (19)
Bolsonaro sanciona projeto que recompõe subvenção do Plano SafraJosé Florentino
A lei abre crédito suplementar de R$ 19.767.619.840,00 para reforçar dotações orçamentárias dos Ministérios da Economia, Cidadania, Encargos Financeiros da União e Operações Oficiais de Crédito. Os recursos serão utilizados para pagamento de benefícios como seguro-desemprego e aposentadorias do INSS, além de subvenções agrícolas e compensações ao FGTS.
STF: Exigências do Código Florestal não se aplicam a desmate feito antes da leiJosé Florentino
O documento trata de uma reclamação movida por uma empresa contra decisão do Superior Tribunal de Justiça que não aplicou retroativamente dispositivos da Lei de Código Florestal. O relator entende que a decisão do STJ contraria o entendimento do Supremo Tribunal Federal de que tais dispositivos podem ser aplicados retroativamente.
1) O documento trata de uma suspensão de liminar e sentença proposta pelo Instituto Água e Terra contra uma decisão do Tribunal Regional Federal da 4a Região que impedia a aplicação de artigos do Código Florestal de 2012 a propriedades no bioma Mata Atlântica.
2) O Instituto Água e Terra alega que a decisão judicial causa graves lesões à ordem e economia públicas ao impedir a análise de Cadastros Ambientais Rurais e a regularização ambiental no Paraná.
3) Também argumenta que
A FAMATO requer ingresso como amicus curiae em ação direta de inconstitucionalidade por omissão que busca determinar que o Congresso aprove lei regulamentando o uso de recursos no Pantanal matogrossense, devido à sua representatividade dos produtores rurais de Mato Grosso e os impactos econômicos e sociais significativos da questão.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho também possui bateria de maior duração e armazenamento expansível. O lançamento do novo modelo está previsto para o último trimestre do ano, com preço sugerido a partir de US$799.
Este decreto altera o decreto anterior sobre a Unidade Familiar de Produção Agrária e a agricultura familiar. Ele define novos termos como empreendimento familiar rural e formas associativas de organização da agricultura familiar. Também institui o Cadastro Nacional da Agricultura Familiar para identificar e qualificar as unidades familiares de produção agrária.
O documento apresenta a programação de um evento sobre o agronegócio brasileiro, com painéis sobre desafios ambientais, oportunidades de investimento e o papel da tecnologia. Inclui a participação de governadores, ministros, secretários, prefeitos e lideranças do setor para debater temas como meio ambiente, financiamento e competitividade do agronegócio.
1. O documento apresenta uma pauta de negociação para o Plano Safra 2021-2022, com propostas para melhorar o financiamento e apoio à agricultura familiar. 2. São propostas a ampliação dos recursos e tetos do Pronaf crédito, redução das taxas de juros, e novas linhas de crédito para atividades agroecológicas. 3. Também inclui propostas para melhorar o financiamento na reforma agrária, regularização fundiária e crédito fundiário.
Guia prático para comercialização de agricultura familiarJosé Florentino
Este documento fornece estratégias para agricultores familiares superarem os desafios de vender seus produtos durante e após a pandemia de Covid-19. Ele resume as melhores práticas de comercialização adotadas por organizações da agricultura familiar no Nordeste brasileiro, com foco no semiárido, e fornece orientações sobre planejamento, produção, legislação e canais de venda.
O documento fornece dados sobre o movimento de cargas no porto de Paranaguá no primeiro bimestre de 2021 versus 2020. O total movimentado aumentou 1%. As principais cargas foram granel sólido (54%), carga geral (28%) e granel líquido (18%). As exportações de soja, milho e açúcar tiveram aumentos significativos, enquanto as importações de trigo e adubos também cresceram.
Este documento estabelece as diretrizes para o Programa BNDES Crédito Cerealistas, que tem como objetivo apoiar empresas cerealistas por meio de financiamento para investimentos em armazéns e capacidade de armazenagem de grãos. São definidos critérios de elegibilidade, itens financiáveis, condições de financiamento, garantias, sistemática operacional e acompanhamento das operações.
Este documento fornece informações sobre o manejo da cigarrinha e enfezamentos na cultura do milho no Paraná. Ele descreve os principais sintomas causados pela cigarrinha, como a redução da produtividade e crescimento das plantas. O documento também explica que a cigarrinha transmite bactérias como o Spiroplasma kunkelii e o fitoplasma, causando o enfezamento pálido e vermelho respectivamente nas plantas de milho.
O novo-mundo-rural-e-a-producao-de-alimentos-no-brasilJosé Florentino
1. O documento discute a necessidade de atualizar os materiais didáticos usados no ensino fundamental sobre o campo e a agricultura no Brasil para refletir com mais precisão a realidade agrícola moderna do país.
2. Atualmente, os materiais contêm informações desatualizadas e viés ideológico que distorcem a compreensão dos estudantes sobre a importância do setor agrícola brasileiro.
3. Novas diretrizes curriculares buscam desenvolver nos alunos conhecimento sobre os avanços
Este documento contém vários decretos assinados pelo governador de São Paulo em 14 de janeiro de 2021. Os decretos autorizam o uso gratuito de um imóvel por uma associação de policiais deficientes, alteram regras tributárias sobre estabelecimentos rurais e medicamentos genéricos no RICMS e autorizam despesas para pagamento de diárias extras a policiais militares.
O documento analisa as oportunidades para o setor agropecuário brasileiro decorrentes das mudanças no regime tarifário do Reino Unido após o Brexit. O Reino Unido reduziu ou eliminou tarifas sobre 563 produtos do agronegócio, representando 47,3% do comércio agropecuário mundial com o país. Para o Brasil, o montante liberalizado equivale a US$ 533 milhões. Frutas como limão, uva e maçã tiveram reduções tarifárias significativas. Vinhos e cac
A carta aberta da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) repudia o aumento da carga tributária em São Paulo, que prejudica produtores e viola acordos. O aumento de impostos é inoportuno diante da crise econômica causada pela pandemia e pode ter efeitos negativos para outros estados e a população, com aumento da inflação. A Aprosoja Brasil apoia a ação judicial contra a lei que deu poderes ao governo paulista para reduzir benef
Bases para uma a Estratégia de Longo Prazo do Brasil para a ChinaJosé Florentino
1) O documento discute a necessidade de o Brasil desenvolver uma estratégia de longo prazo para suas relações com a China.
2) Muitos desafios internos precisam ser superados, como investimento em infraestrutura e melhoria do ambiente de negócios.
3) A disputa entre China e EUA é analisada, mas não parece levar a uma nova Guerra Fria que force outros países a escolherem um lado.
Bases para uma a Estratégia de Longo Prazo do Brasil para a China
Relatório Coronavírus - 19 de junho
1. Report Diário: impactos do Covid-19 no agronegócio
Milho: tendências de mercado para 2020/2021 e
os cenários pós pandemia
Overview 19/06/2020
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ÍNDICE
JUNHO 2020
MILHO: TENDÊNCIAS DE MERCADO PARA 2020/2021
➔ A tendência é de estabilidade para os preços do milho no mercado interno, com o avanço da
colheita da 2ª safra de 2020, aumento das ofertas no disponível, fraco resultado das
exportações no acumulado do ano e patamares mais altos do câmbio, o que mantém a
paridade de exportação nos portos brasileiros.
➔ Frente ao pico de R$ 57,41 por saca de 60 Kg na média de março/2020 no atacado em São
Paulo, os preços do milho acumulam uma baixa de 18,4% até a parcial de junho.
➔ Entretanto, os preços ainda estão descolados da paridade internacional, o que segue
inviabilizando as exportações brasileiras e elevando a disponibilidade no mercado interno.
➔ No acumulado de janeiro a maio de 2020, as exportações brasileiras de milho atingiram
apenas 3,036 milhões de toneladas, expressiva queda de 60% em relação ao mesmo período
do ano anterior (7,842 milhões de toneladas).
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ÍNDICE
JUNHO 2020
MILHO: TENDÊNCIAS DE MERCADO PARA 2020/2021
➔ No mercado externo, as cotações futuras na Bolsa de Chicago sofreram forte pressão
baixista entre março e abril, diante da queda acentuada do preço do petróleo, que reduziu a
competitividade do etanol de milho nos EUA (que absorve em torno de 40% da oferta).
➔ Também pesa sobre as cotações futuras a projeção de uma safra recorde nos EUA em
2020/2021, com aumento de 8,2% na área de plantio e estimativa de produção de 406,3
milhões de toneladas, 17% acima da anterior, o que deverá elevar os estoques finais do país
para 84,4 milhões de toneladas, 58% acima do ano safra anterior.
➔ Em junho, as cotações estão mais sustentadas, com a recuperação gradual do petróleo, que
acumula uma recuperação de 88,4% entre abril e a parcial de junho, com o barril tipo Brent
subindo de uma média mensal de US$ 21,04 em abril/2020, para US$ 39,66 em junho.
➔ No entanto, essa cotação ainda não devolve a competitividade do etanol de milho nos EUA.
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ÍNDICE
JUNHO 2020
MILHO: TENDÊNCIAS DE MERCADO PARA 2020/2021
➔ Com a perspectiva de uma oferta elevada no 2º semestre, deverá haver um ajuste dos preços
internos com a paridade de exportação, a fim de permitir o escoamento de excedentes e
evitar a elevação dos de passagem ao final da safra 2019/2020.
➔ Na B3, os primeiros vencimentos já refletem a possibilidade de uma 2ª safra volumosa e as
cotações estão em queda.
➔ O vencimento Julho/2020 está cotado a R$ 43,36 por saca de 60 Kg, queda de 1,9% nos
últimos sete dias, enquanto o contrato Setembro/2020 registra desvalorização de 1,6% no
mesmo período, caindo para R$ 42,45 por saca de 60 Kg.
➔ Para que as exportações atinjam pelo menos as esperadas 34 milhões de toneladas, os
preços internos precisarão cair para um patamar ainda mais baixo, mas o grande volume de
vendas antecipadas da 2ª safra poderá evitar uma queda expressiva das cotações internas.
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ÍNDICE
JUNHO 2020
EUA; 406,3;
34%
CHINA; 260,0;
22%BRASIL; 106,8;
9%
ARGENTINA;
49,0; 4%
UCRÂNIA;
39,0; 3%
MÉXICO;
28,0; 3%
DEMAIS; 299,4;
25%
MILHO: PRODUÇÃO MUNDIAL POR PAÍSES NA SAFRA 2020/2021 MILHÕES
DE TONELADAS E DISTRIBUIÇÃO (%)
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ÍNDICE
JUNHO 2020
ITEM 2018/2019 2019/2020 2020/2021
VAR. 2020-2021/
2019-2020 (%)
ESTOQUES INICIAIS 54,37 56,41 53,42 -5%
PRODUÇÃO 364,26 345,89 406,29 17%
IMPORTAÇÕES 0,71 1,14 0,64 -44%
OFERTA TOTAL 419,34 403,44 460,35 14%
CONSUMO RAÇÕES 137,93 144,79 153,68 6%
CONSUMO ETANOL 136,61 124,47 132,08 6%
CONSUMO HUMANO E OUTROS 35,93 35,68 35,57 0%
EXPORTAÇÕES 52,46 45,09 54,61 21%
DEMANDA TOTAL 362,93 350,03 375,94 7%
ESTOQUES FINAIS 56,41 53,42 84,41 58%
MILHO: OFERTA E DEMANDA NOS ESTADOS UNIDOS
EM MILHÕES DE TONELADAS
Fonte: USDA JUNHO/2020
Fonte: COGO INTELIGÊNCIA EM AGRONEGÓCIO
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ÍNDICE
JUNHO 2020
239,5
251,9 241,5
228,8
256,3
299,9
282,3
268,0
331,2
307,1
332,6
316,2 314,0
273,8
351,3 361,1
345,5
384,8
371,1 364,3
347,1
406,3
1999/2000
2000/2001
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
2006/2007
2007/2008
2008/2009
2009/2010
2010/2011
2011/2012
2012/2013
2013/2014
2014/2015
2015/2016
2016/2017
2017/2018
2018/2019
2019/2020
2020/2021
MILHO: PRODUÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS - MILHÕES DE TONELADAS