O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado global e brasileiro de milho. A queda nos preços internacionais do petróleo reduz a demanda por etanol nos EUA, maior produtor mundial, pressionando os preços do milho. No Brasil, os preços internos atingiram recordes, mas já caem em abril, enquanto as exportações recuam 53% em 2020. A safra recorde projetada para os EUA em 2020/2021 pode elevar excedentes e pressionar ainda mais os preços globais
O documento analisa os impactos da Covid-19 no mercado de milho no Brasil. A queda do dólar reduziu a competitividade das exportações brasileiras e pressionou os preços internos para baixo. Há expectativa de safra recorde nos EUA, aumentando a oferta global e pressionando ainda mais os preços. No Brasil, os preços devem se ajustar à paridade de exportação no segundo semestre para evitar acúmulo de estoques.
O documento apresenta as tendências do mercado de milho para 2020/2021 e os cenários pós-pandemia. A tendência é de estabilidade nos preços internos do milho no Brasil, com aumento da oferta da segunda safra de 2020. Nos EUA, projeta-se safra recorde de 406,3 milhões de toneladas, elevando os estoques finais para 58% acima do ano anterior.
O documento analisa as tendências do mercado global e brasileiro de soja para 2020/2021. A produção mundial deve crescer 7,5% enquanto a demanda aumentará 4,3%. No Brasil, preços devem se manter sustentados com oferta restrita e alta das exportações. Nos EUA, a produção deve aumentar 16% e as exportações 24%.
No curto prazo, os preços da soja no Brasil tendem à estabilização com o recuo do dólar. No longo prazo, uma maior oferta mundial pode pressionar os preços, mas o crescimento da demanda da China deve evitar uma queda acentuada. As exportações brasileiras de soja cresceram 40% em 2020, impulsionadas pela alta produção.
1) O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços da soja no mercado global e brasileiro.
2) Globalmente, os preços futuros da soja na Bolsa de Chicago estão sob pressão devido à queda do petróleo e à forte desvalorização do Real.
3) No Brasil, a tendência é de alta nos preços da soja devido ao dólar elevado e à maior parte da safra 2019/2020 já comercializada.
O documento analisa os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de trigo e faz projeções para a safra 2020/2021. Aponta que os preços do trigo subiram 44,1% no mercado interno brasileiro em 2020 devido à alta do dólar e das cotações globais. Projeta a sustentação dos preços em patamares elevados até setembro com a oferta restrita no país.
Covid-19: veja o que será das commodities agrícolas passada a pandemiaJosé Florentino
O documento discute as tendências do agronegócio brasileiro no curto e longo prazo diante da pandemia de Covid-19. Apresenta indicadores macroeconômicos, situação do clima, impactos da pandemia e cenário externo. Discute as perspectivas para commodities como soja, milho e algodão, destacando a China como principal destino das exportações brasileiras.
1) Os Estados Unidos devem liderar a produção mundial de milho na safra 2020/2021, seguidos pelo Brasil, China e Argentina.
2) As exportações de milho do Brasil caíram significativamente no primeiro semestre de 2020, mas as exportações aumentaram em julho.
3) Os preços do milho devem se manter sustentados no mercado brasileiro devido à oferta reduzida e à demanda interna e externa aquecida.
O documento analisa os impactos da Covid-19 no mercado de milho no Brasil. A queda do dólar reduziu a competitividade das exportações brasileiras e pressionou os preços internos para baixo. Há expectativa de safra recorde nos EUA, aumentando a oferta global e pressionando ainda mais os preços. No Brasil, os preços devem se ajustar à paridade de exportação no segundo semestre para evitar acúmulo de estoques.
O documento apresenta as tendências do mercado de milho para 2020/2021 e os cenários pós-pandemia. A tendência é de estabilidade nos preços internos do milho no Brasil, com aumento da oferta da segunda safra de 2020. Nos EUA, projeta-se safra recorde de 406,3 milhões de toneladas, elevando os estoques finais para 58% acima do ano anterior.
O documento analisa as tendências do mercado global e brasileiro de soja para 2020/2021. A produção mundial deve crescer 7,5% enquanto a demanda aumentará 4,3%. No Brasil, preços devem se manter sustentados com oferta restrita e alta das exportações. Nos EUA, a produção deve aumentar 16% e as exportações 24%.
No curto prazo, os preços da soja no Brasil tendem à estabilização com o recuo do dólar. No longo prazo, uma maior oferta mundial pode pressionar os preços, mas o crescimento da demanda da China deve evitar uma queda acentuada. As exportações brasileiras de soja cresceram 40% em 2020, impulsionadas pela alta produção.
1) O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços da soja no mercado global e brasileiro.
2) Globalmente, os preços futuros da soja na Bolsa de Chicago estão sob pressão devido à queda do petróleo e à forte desvalorização do Real.
3) No Brasil, a tendência é de alta nos preços da soja devido ao dólar elevado e à maior parte da safra 2019/2020 já comercializada.
O documento analisa os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de trigo e faz projeções para a safra 2020/2021. Aponta que os preços do trigo subiram 44,1% no mercado interno brasileiro em 2020 devido à alta do dólar e das cotações globais. Projeta a sustentação dos preços em patamares elevados até setembro com a oferta restrita no país.
Covid-19: veja o que será das commodities agrícolas passada a pandemiaJosé Florentino
O documento discute as tendências do agronegócio brasileiro no curto e longo prazo diante da pandemia de Covid-19. Apresenta indicadores macroeconômicos, situação do clima, impactos da pandemia e cenário externo. Discute as perspectivas para commodities como soja, milho e algodão, destacando a China como principal destino das exportações brasileiras.
1) Os Estados Unidos devem liderar a produção mundial de milho na safra 2020/2021, seguidos pelo Brasil, China e Argentina.
2) As exportações de milho do Brasil caíram significativamente no primeiro semestre de 2020, mas as exportações aumentaram em julho.
3) Os preços do milho devem se manter sustentados no mercado brasileiro devido à oferta reduzida e à demanda interna e externa aquecida.
O documento analisa as tendências do mercado de arroz para 2020/2021 e os cenários pós-pandemia. A tendência é de sustentação dos preços do arroz no Brasil, com alta esperada no segundo semestre de 2020. Globalmente, os preços subiram fortemente em 2020, mas cederam levemente em junho com o retorno das exportações da Índia e Vietnã. As exportações brasileiras de arroz cresceram 13% na safra 2019/2020.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 15 09-2020VivianeZukurov
O relatório analisa as tendências do mercado global e brasileiro de soja para 2020/2021, projetando alta nos preços devido à redução da safra nos EUA e forte demanda chinesa. No Brasil, as exportações batem recorde enquanto os preços internos de farelo e óleo sobem significativamente.
Veja como o coronavírus mexeu com o agro nesta segunda-feira, 30José Florentino
O documento resume a situação da pandemia de Covid-19 no Brasil e no mundo até 30 de março de 2020, com mais de 700 mil casos e 37 mil mortes mundialmente. No Brasil, há 4,5 mil casos e 143 mortes. Também discute os impactos econômicos da pandemia, como a forte desvalorização do real, queda nos preços internacionais de commodities e altas nos preços domésticos de alimentos. Por fim, analisa as medidas do governo para mitigar os efeitos da crise.
Covid-19: veja o relatório atualizado de impactos no agronegócio da consultor...José Florentino
Confira em primeira mão o relatório dos impactos da pandemia do novo coronavírus (covid-19) no setor agropecuário, elaborado pela consultoria Cogo – Inteligência em Agronegócio.
Na edição desta sexta-feira, 3, veja reagiram os mercados pelo mundo e no Brasil, as repercussões sobre as exportações brasileiras e a movimentação dos preços das principais commodities agrícolas no dia.
O documento resume:
1) As projeções do USDA para a safra de grãos 2020/2021 nos EUA, incluindo aumentos projetados de 9,7% na área de soja e 8,2% na área de milho.
2) Dados sobre a produção, exportações e estoques projetados de soja e milho nos EUA na safra 2020/2021, com aumentos na produção de soja e recorde na produção de milho.
3) As fontes de consulta utilizadas no relatório, como USDA, MAPA, CNA e outras.
O documento resume as tendências dos mercados agrícolas em 2020/2021. A soja, milho, arroz e trigo devem ter cenários positivos com aumento da demanda e preços elevados, enquanto o algodão terá um cenário adverso com queda na demanda e nos preços.
O documento resume os impactos da pandemia de Covid-19 no agronegócio brasileiro em 2020/2021. Apesar de alguns setores serem impactados negativamente, como indústrias dependentes do mercado interno, o agronegócio como um todo deve ter bom desempenho impulsionado pela desvalorização do Real, preços agrícolas elevados e safra recorde de grãos. O Plano Safra 2020/2021 deve ter taxas de juros menores para o crédito rural.
1) O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de trigo no Brasil, incluindo aumento da área plantada, preços mais altos e maior demanda por importações.
2) As importações de trigo cresceram nos últimos meses devido à baixa oferta interna, apesar da desvalorização do real.
3) A área plantada com trigo deve aumentar cerca de 10% na safra 2020/2021, impulsionada pelos preços mais altos da commodity.
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços do trigo no mercado global e brasileiro. Em três frases: O dólar em alta e a queda na oferta argentina encareceram as importações de trigo para o Brasil, fazendo os preços internos subirem até 30%. A indústria de derivados planeja reajustes nos preços para repassar os custos maiores. A demanda por produtos à base de trigo tem crescido com mais pessoas em casa durante a pandemia.
O documento apresenta projeções e dados sobre a safra brasileira de cana-de-açúcar 2020/2021. Estima-se uma produção de 35,3 milhões de toneladas de açúcar, 18,5% acima da safra anterior, e de 29,3 bilhões de litros de etanol, queda de 13,9% sobre 2019/2020. A área colhida deve ser de 8,406 milhões de hectares, 0,4% menor do que na safra anterior, com produtividade média de 75 toneladas por hectare.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 16 09-2020PauloSantos1104
O relatório resume as tendências do mercado global e brasileiro de milho para a safra 2020/2021. Os preços tendem à estabilidade com viés de queda no Brasil, enquanto nos EUA há sustentação devido à redução da safra e exportações para a China. Globalmente, a oferta e demanda devem aumentar levemente, com estoques estáveis.
O documento apresenta projeções para a safra brasileira de grãos 2020/2021, indicando uma produção recorde de 268,8 milhões de toneladas, 11,1% acima da safra anterior. A soja terá expansão de 3,0% na área plantada e colheita recorde de 132,2 milhões de toneladas, enquanto a segunda safra de milho terá crescimento de 2,1% na área. Por outro lado, são esperadas quedas na área de algodão, feijão e milho da primeira safra.
O relatório discute as tendências do mercado de arroz para 2020/2021 no Brasil e no mundo. A demanda por arroz aumentou devido à pandemia, fazendo com que os preços globais e domésticos subissem significativamente. As exportações brasileiras de arroz cresceram fortemente, enquanto as importações diminuíram. Os preços devem continuar altos nos próximos meses sustentados pela demanda interna e exportações.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 05 10-2020VivianeZukurov
O relatório discute as tendências do mercado de arroz no Brasil em 2020/2021, com ênfase na alta histórica dos preços, impulsionada pela pandemia e câmbio. A abertura de cotas de importação sem imposto freou a alta, mas não deve derrubar os preços até a próxima safra. As exportações brasileiras de arroz cresceram 55% em 2020, enquanto as importações caíram 5%.
Este relatório diário resume os principais impactos da pandemia de Covid-19 no agronegócio brasileiro no primeiro quadrimestre de 2020, incluindo: 1) as exportações de soja, milho, algodão, café e outros produtos aumentaram, exceto milho; 2) o dólar teve alta de 1,51% e o Ibovespa caiu 2,02%; 3) o petróleo Brent subiu 2,87%
O relatório analisa as projeções para as safras de soja e milho nos EUA em 2020/2021 e os impactos sobre os preços futuros. Para a soja, a produção e exportação esperadas são maiores, elevando os estoques finais. Para o milho, a produção projetada é menor, mas as exportações devem se manter, reduzindo os estoques nos EUA.
Interessante conteúdo sobre o imposto cpmf. A Fiesp iniciou uma coleta de assinaturas para solicitar um plebiscito sobre a prorrogação ou não do imposto. Votemos a favor do plebiscito!
O documento resume a situação da pandemia de Covid-19 no Brasil e no mundo até 30 de março de 2020, com mais de 700 mil casos e 37 mil mortes globais. No Brasil, há 4,5 mil casos e 143 mortes. Também discute os impactos econômicos da pandemia, como a forte desvalorização do real, queda nos preços internacionais de commodities e altas nos preços domésticos de alimentos. Por fim, analisa as medidas do governo para mitigar os efeitos da crise e garantir o funcionamento das cadeias logísticas
O documento discute o impacto da pandemia de Covid-19 no mercado de algodão. A demanda global deve cair 15% em 2019/2020 devido à recessão, e a Índia terá estoques recordes em 2020/2021, pressionando os preços para baixo. A recuperação do consumo não será suficiente para equilibrar os altos níveis de estoques.
O relatório discute as tendências do mercado global e brasileiro de trigo para a safra 2020/2021. A relação de estoques finais com a demanda global tem aumentado nos últimos anos e deve chegar a 41,9% em 2020/2021. No Brasil, os preços do trigo devem se estabilizar em patamares elevados até o final da entressafra, com queda posteriormente, à medida que a nova safra entre no mercado. A Argentina deve ter uma grande oferta no último trimestre.
O documento fornece informações sobre as tendências dos mercados de grãos no Brasil e no mundo em 2020/2021. Apresenta projeções climáticas, dados sobre área plantada, produção e preços de commodities como soja, milho, trigo, café e algodão. Discute também o impacto da pandemia no agronegócio e perspectivas para a safra brasileira.
O documento fornece um resumo das tendências do mercado de algodão para a safra 2020/2021. Os Estados Unidos continuam sendo o maior exportador mundial, respondendo por 36% das exportações totais. As cotações do algodão se recuperaram recentemente devido ao aumento do preço do petróleo e à redução nas projeções de área plantada nos EUA. No Brasil, os preços se mantêm estáveis com a lentidão das compras internas e exportações fracas, apesar das expectativas de boa safra nacional neste ano
O documento analisa as tendências do mercado de arroz para 2020/2021 e os cenários pós-pandemia. A tendência é de sustentação dos preços do arroz no Brasil, com alta esperada no segundo semestre de 2020. Globalmente, os preços subiram fortemente em 2020, mas cederam levemente em junho com o retorno das exportações da Índia e Vietnã. As exportações brasileiras de arroz cresceram 13% na safra 2019/2020.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 15 09-2020VivianeZukurov
O relatório analisa as tendências do mercado global e brasileiro de soja para 2020/2021, projetando alta nos preços devido à redução da safra nos EUA e forte demanda chinesa. No Brasil, as exportações batem recorde enquanto os preços internos de farelo e óleo sobem significativamente.
Veja como o coronavírus mexeu com o agro nesta segunda-feira, 30José Florentino
O documento resume a situação da pandemia de Covid-19 no Brasil e no mundo até 30 de março de 2020, com mais de 700 mil casos e 37 mil mortes mundialmente. No Brasil, há 4,5 mil casos e 143 mortes. Também discute os impactos econômicos da pandemia, como a forte desvalorização do real, queda nos preços internacionais de commodities e altas nos preços domésticos de alimentos. Por fim, analisa as medidas do governo para mitigar os efeitos da crise.
Covid-19: veja o relatório atualizado de impactos no agronegócio da consultor...José Florentino
Confira em primeira mão o relatório dos impactos da pandemia do novo coronavírus (covid-19) no setor agropecuário, elaborado pela consultoria Cogo – Inteligência em Agronegócio.
Na edição desta sexta-feira, 3, veja reagiram os mercados pelo mundo e no Brasil, as repercussões sobre as exportações brasileiras e a movimentação dos preços das principais commodities agrícolas no dia.
O documento resume:
1) As projeções do USDA para a safra de grãos 2020/2021 nos EUA, incluindo aumentos projetados de 9,7% na área de soja e 8,2% na área de milho.
2) Dados sobre a produção, exportações e estoques projetados de soja e milho nos EUA na safra 2020/2021, com aumentos na produção de soja e recorde na produção de milho.
3) As fontes de consulta utilizadas no relatório, como USDA, MAPA, CNA e outras.
O documento resume as tendências dos mercados agrícolas em 2020/2021. A soja, milho, arroz e trigo devem ter cenários positivos com aumento da demanda e preços elevados, enquanto o algodão terá um cenário adverso com queda na demanda e nos preços.
O documento resume os impactos da pandemia de Covid-19 no agronegócio brasileiro em 2020/2021. Apesar de alguns setores serem impactados negativamente, como indústrias dependentes do mercado interno, o agronegócio como um todo deve ter bom desempenho impulsionado pela desvalorização do Real, preços agrícolas elevados e safra recorde de grãos. O Plano Safra 2020/2021 deve ter taxas de juros menores para o crédito rural.
1) O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de trigo no Brasil, incluindo aumento da área plantada, preços mais altos e maior demanda por importações.
2) As importações de trigo cresceram nos últimos meses devido à baixa oferta interna, apesar da desvalorização do real.
3) A área plantada com trigo deve aumentar cerca de 10% na safra 2020/2021, impulsionada pelos preços mais altos da commodity.
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços do trigo no mercado global e brasileiro. Em três frases: O dólar em alta e a queda na oferta argentina encareceram as importações de trigo para o Brasil, fazendo os preços internos subirem até 30%. A indústria de derivados planeja reajustes nos preços para repassar os custos maiores. A demanda por produtos à base de trigo tem crescido com mais pessoas em casa durante a pandemia.
O documento apresenta projeções e dados sobre a safra brasileira de cana-de-açúcar 2020/2021. Estima-se uma produção de 35,3 milhões de toneladas de açúcar, 18,5% acima da safra anterior, e de 29,3 bilhões de litros de etanol, queda de 13,9% sobre 2019/2020. A área colhida deve ser de 8,406 milhões de hectares, 0,4% menor do que na safra anterior, com produtividade média de 75 toneladas por hectare.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 16 09-2020PauloSantos1104
O relatório resume as tendências do mercado global e brasileiro de milho para a safra 2020/2021. Os preços tendem à estabilidade com viés de queda no Brasil, enquanto nos EUA há sustentação devido à redução da safra e exportações para a China. Globalmente, a oferta e demanda devem aumentar levemente, com estoques estáveis.
O documento apresenta projeções para a safra brasileira de grãos 2020/2021, indicando uma produção recorde de 268,8 milhões de toneladas, 11,1% acima da safra anterior. A soja terá expansão de 3,0% na área plantada e colheita recorde de 132,2 milhões de toneladas, enquanto a segunda safra de milho terá crescimento de 2,1% na área. Por outro lado, são esperadas quedas na área de algodão, feijão e milho da primeira safra.
O relatório discute as tendências do mercado de arroz para 2020/2021 no Brasil e no mundo. A demanda por arroz aumentou devido à pandemia, fazendo com que os preços globais e domésticos subissem significativamente. As exportações brasileiras de arroz cresceram fortemente, enquanto as importações diminuíram. Os preços devem continuar altos nos próximos meses sustentados pela demanda interna e exportações.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 05 10-2020VivianeZukurov
O relatório discute as tendências do mercado de arroz no Brasil em 2020/2021, com ênfase na alta histórica dos preços, impulsionada pela pandemia e câmbio. A abertura de cotas de importação sem imposto freou a alta, mas não deve derrubar os preços até a próxima safra. As exportações brasileiras de arroz cresceram 55% em 2020, enquanto as importações caíram 5%.
Este relatório diário resume os principais impactos da pandemia de Covid-19 no agronegócio brasileiro no primeiro quadrimestre de 2020, incluindo: 1) as exportações de soja, milho, algodão, café e outros produtos aumentaram, exceto milho; 2) o dólar teve alta de 1,51% e o Ibovespa caiu 2,02%; 3) o petróleo Brent subiu 2,87%
O relatório analisa as projeções para as safras de soja e milho nos EUA em 2020/2021 e os impactos sobre os preços futuros. Para a soja, a produção e exportação esperadas são maiores, elevando os estoques finais. Para o milho, a produção projetada é menor, mas as exportações devem se manter, reduzindo os estoques nos EUA.
Interessante conteúdo sobre o imposto cpmf. A Fiesp iniciou uma coleta de assinaturas para solicitar um plebiscito sobre a prorrogação ou não do imposto. Votemos a favor do plebiscito!
O documento resume a situação da pandemia de Covid-19 no Brasil e no mundo até 30 de março de 2020, com mais de 700 mil casos e 37 mil mortes globais. No Brasil, há 4,5 mil casos e 143 mortes. Também discute os impactos econômicos da pandemia, como a forte desvalorização do real, queda nos preços internacionais de commodities e altas nos preços domésticos de alimentos. Por fim, analisa as medidas do governo para mitigar os efeitos da crise e garantir o funcionamento das cadeias logísticas
O documento discute o impacto da pandemia de Covid-19 no mercado de algodão. A demanda global deve cair 15% em 2019/2020 devido à recessão, e a Índia terá estoques recordes em 2020/2021, pressionando os preços para baixo. A recuperação do consumo não será suficiente para equilibrar os altos níveis de estoques.
O relatório discute as tendências do mercado global e brasileiro de trigo para a safra 2020/2021. A relação de estoques finais com a demanda global tem aumentado nos últimos anos e deve chegar a 41,9% em 2020/2021. No Brasil, os preços do trigo devem se estabilizar em patamares elevados até o final da entressafra, com queda posteriormente, à medida que a nova safra entre no mercado. A Argentina deve ter uma grande oferta no último trimestre.
O documento fornece informações sobre as tendências dos mercados de grãos no Brasil e no mundo em 2020/2021. Apresenta projeções climáticas, dados sobre área plantada, produção e preços de commodities como soja, milho, trigo, café e algodão. Discute também o impacto da pandemia no agronegócio e perspectivas para a safra brasileira.
O documento fornece um resumo das tendências do mercado de algodão para a safra 2020/2021. Os Estados Unidos continuam sendo o maior exportador mundial, respondendo por 36% das exportações totais. As cotações do algodão se recuperaram recentemente devido ao aumento do preço do petróleo e à redução nas projeções de área plantada nos EUA. No Brasil, os preços se mantêm estáveis com a lentidão das compras internas e exportações fracas, apesar das expectativas de boa safra nacional neste ano
O documento resume os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços dos grãos no mercado global e brasileiro. A soja tem preços em alta no Brasil com desvalorização do real e exportações aquecidas. O milho tem queda de preços externos com redução da demanda por etanol nos EUA. Outros grãos como trigo, arroz e feijão tem preços em alta no mercado interno brasileiro devido à demanda aquecida.
1) O dólar atingiu novos recordes históricos no Brasil, enquanto os preços internacionais do arroz registraram fortes altas. 2) As expectativas de corte de juros no Brasil aumentam as preocupações sobre fluxos cambiais e pressionam o real. 3) O Ibovespa fechou em alta com melhora de mercados globais e resultados trimestrais acima do esperado de empresas dos EUA.
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de feijão no Brasil. A tendência é de sustentação dos preços do feijão carioca e preto, com quebras nas safras do Sul e Sudeste e formação de estoques por consumidores. Os preços do feijão carioca subiram 27,1% entre janeiro e maio de 2020 e 109,2% nos últimos 12 meses.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 16 10-2020VivianeZukurov
A tendência é de alta nos preços do milho no mercado brasileiro devido à oferta restrita e aumento das exportações. As cotações devem permanecer sustentadas em 2021 com riscos de quebras na safra de verão no Brasil e manutenção das cotações altas na Bolsa de Chicago.
O documento resume os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de café no Brasil e no exterior. A demanda global de café pode cair devido à recessão global, enquanto a oferta pode ser afetada por problemas na colheita no Brasil. Os preços do café permanecem altos, mas podem se ajustar com o aumento da oferta. As exportações brasileiras de café podem ser impactadas pela crise.
O documento resume as variações de preços de commodities agrícolas brasileiras e a taxa de câmbio entre janeiro e maio de 2020 no contexto da pandemia de Covid-19. A soja teve alta de 19,4% no mercado interno e queda de 7% no externo, enquanto o milho subiu 3,9% no Brasil. A taxa de câmbio teve alta de 30,9% no período.
O documento discute as tendências do mercado de feijão no Brasil em 2020. Aponta que os preços do feijão carioca caíram 4,7% no primeiro semestre, mas subiram 56,9% em 12 meses. Os preços do feijão preto também caíram. A tendência é de sustentação dos preços com quebras na safra e formação de estoques por consumidores durante a pandemia.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 15 10-2020VivianeZukurov
O relatório analisa as tendências do mercado de soja para a safra 2020/2021, projetando alta nos preços internos e externos devido à queda na produção e estoques nos EUA e aumento das exportações chinesas. A China deve importar recorde de 100 milhões de toneladas na temporada, enquanto a produção brasileira deve alcançar 135,8 milhões de toneladas.
O documento resume os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços globais de alimentos e commodities. Os preços mundiais de alimentos caíram pelo terceiro mês consecutivo em abril, com quedas nos índices de preços da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) para açúcar, óleos vegetais, laticínios e carnes. Apenas os preços internacionais de trigo e arroz subiram.
Covid-19: veja o relatório atualizado de impactos no agronegócio da consultor...José Florentino
O documento resume os principais impactos da pandemia de Covid-19 nos setores do agronegócio brasileiro, como carnes, etanol, açúcar, trigo e hortaliças. Os preços da carne bovina e suína caíram com a redução do consumo em bares e restaurantes. O setor sucroenergético também está sob pressão com a queda do preço do petróleo. A indústria de trigo pede isenção de tarifas para importações devido à alta do cereal.
A tendência é de alta nos preços da soja no mercado brasileiro devido à forte demanda interna e externa, gerando escassez de oferta mais cedo que nos anos anteriores. As exportações brasileiras de soja atingiram recorde entre janeiro e julho de 2020, enquanto a demanda por farelo e óleo de soja também está aquecida. Os preços futuros da soja nos EUA e no Brasil seguem em alta.
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços do feijão no Brasil. Após um aumento acentuado nos preços no início da pandemia, os preços do feijão caíram nos últimos meses à medida que a oferta cresceu e a demanda diminuiu. Atualmente, o preço médio do feijão carioca ao produtor é de R$215 por saca de 60kg, uma queda de 17,3% no último mês e 36,8% nos últimos dois meses.
Semelhante a Relatório Coronavírus - 17 de abril (14)
Bolsonaro sanciona projeto que recompõe subvenção do Plano SafraJosé Florentino
A lei abre crédito suplementar de R$ 19.767.619.840,00 para reforçar dotações orçamentárias dos Ministérios da Economia, Cidadania, Encargos Financeiros da União e Operações Oficiais de Crédito. Os recursos serão utilizados para pagamento de benefícios como seguro-desemprego e aposentadorias do INSS, além de subvenções agrícolas e compensações ao FGTS.
STF: Exigências do Código Florestal não se aplicam a desmate feito antes da leiJosé Florentino
O documento trata de uma reclamação movida por uma empresa contra decisão do Superior Tribunal de Justiça que não aplicou retroativamente dispositivos da Lei de Código Florestal. O relator entende que a decisão do STJ contraria o entendimento do Supremo Tribunal Federal de que tais dispositivos podem ser aplicados retroativamente.
1) O documento trata de uma suspensão de liminar e sentença proposta pelo Instituto Água e Terra contra uma decisão do Tribunal Regional Federal da 4a Região que impedia a aplicação de artigos do Código Florestal de 2012 a propriedades no bioma Mata Atlântica.
2) O Instituto Água e Terra alega que a decisão judicial causa graves lesões à ordem e economia públicas ao impedir a análise de Cadastros Ambientais Rurais e a regularização ambiental no Paraná.
3) Também argumenta que
A FAMATO requer ingresso como amicus curiae em ação direta de inconstitucionalidade por omissão que busca determinar que o Congresso aprove lei regulamentando o uso de recursos no Pantanal matogrossense, devido à sua representatividade dos produtores rurais de Mato Grosso e os impactos econômicos e sociais significativos da questão.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho também possui bateria de maior duração e armazenamento expansível. O lançamento do novo modelo está previsto para o último trimestre do ano, com preço sugerido a partir de US$799.
Este decreto altera o decreto anterior sobre a Unidade Familiar de Produção Agrária e a agricultura familiar. Ele define novos termos como empreendimento familiar rural e formas associativas de organização da agricultura familiar. Também institui o Cadastro Nacional da Agricultura Familiar para identificar e qualificar as unidades familiares de produção agrária.
O documento apresenta a programação de um evento sobre o agronegócio brasileiro, com painéis sobre desafios ambientais, oportunidades de investimento e o papel da tecnologia. Inclui a participação de governadores, ministros, secretários, prefeitos e lideranças do setor para debater temas como meio ambiente, financiamento e competitividade do agronegócio.
1. O documento apresenta uma pauta de negociação para o Plano Safra 2021-2022, com propostas para melhorar o financiamento e apoio à agricultura familiar. 2. São propostas a ampliação dos recursos e tetos do Pronaf crédito, redução das taxas de juros, e novas linhas de crédito para atividades agroecológicas. 3. Também inclui propostas para melhorar o financiamento na reforma agrária, regularização fundiária e crédito fundiário.
Guia prático para comercialização de agricultura familiarJosé Florentino
Este documento fornece estratégias para agricultores familiares superarem os desafios de vender seus produtos durante e após a pandemia de Covid-19. Ele resume as melhores práticas de comercialização adotadas por organizações da agricultura familiar no Nordeste brasileiro, com foco no semiárido, e fornece orientações sobre planejamento, produção, legislação e canais de venda.
O documento fornece dados sobre o movimento de cargas no porto de Paranaguá no primeiro bimestre de 2021 versus 2020. O total movimentado aumentou 1%. As principais cargas foram granel sólido (54%), carga geral (28%) e granel líquido (18%). As exportações de soja, milho e açúcar tiveram aumentos significativos, enquanto as importações de trigo e adubos também cresceram.
Este documento estabelece as diretrizes para o Programa BNDES Crédito Cerealistas, que tem como objetivo apoiar empresas cerealistas por meio de financiamento para investimentos em armazéns e capacidade de armazenagem de grãos. São definidos critérios de elegibilidade, itens financiáveis, condições de financiamento, garantias, sistemática operacional e acompanhamento das operações.
Este documento fornece informações sobre o manejo da cigarrinha e enfezamentos na cultura do milho no Paraná. Ele descreve os principais sintomas causados pela cigarrinha, como a redução da produtividade e crescimento das plantas. O documento também explica que a cigarrinha transmite bactérias como o Spiroplasma kunkelii e o fitoplasma, causando o enfezamento pálido e vermelho respectivamente nas plantas de milho.
O novo-mundo-rural-e-a-producao-de-alimentos-no-brasilJosé Florentino
1. O documento discute a necessidade de atualizar os materiais didáticos usados no ensino fundamental sobre o campo e a agricultura no Brasil para refletir com mais precisão a realidade agrícola moderna do país.
2. Atualmente, os materiais contêm informações desatualizadas e viés ideológico que distorcem a compreensão dos estudantes sobre a importância do setor agrícola brasileiro.
3. Novas diretrizes curriculares buscam desenvolver nos alunos conhecimento sobre os avanços
Este documento contém vários decretos assinados pelo governador de São Paulo em 14 de janeiro de 2021. Os decretos autorizam o uso gratuito de um imóvel por uma associação de policiais deficientes, alteram regras tributárias sobre estabelecimentos rurais e medicamentos genéricos no RICMS e autorizam despesas para pagamento de diárias extras a policiais militares.
O documento analisa as oportunidades para o setor agropecuário brasileiro decorrentes das mudanças no regime tarifário do Reino Unido após o Brexit. O Reino Unido reduziu ou eliminou tarifas sobre 563 produtos do agronegócio, representando 47,3% do comércio agropecuário mundial com o país. Para o Brasil, o montante liberalizado equivale a US$ 533 milhões. Frutas como limão, uva e maçã tiveram reduções tarifárias significativas. Vinhos e cac
A carta aberta da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) repudia o aumento da carga tributária em São Paulo, que prejudica produtores e viola acordos. O aumento de impostos é inoportuno diante da crise econômica causada pela pandemia e pode ter efeitos negativos para outros estados e a população, com aumento da inflação. A Aprosoja Brasil apoia a ação judicial contra a lei que deu poderes ao governo paulista para reduzir benef
Bases para uma a Estratégia de Longo Prazo do Brasil para a ChinaJosé Florentino
1) O documento discute a necessidade de o Brasil desenvolver uma estratégia de longo prazo para suas relações com a China.
2) Muitos desafios internos precisam ser superados, como investimento em infraestrutura e melhoria do ambiente de negócios.
3) A disputa entre China e EUA é analisada, mas não parece levar a uma nova Guerra Fria que force outros países a escolherem um lado.
Bases para uma a Estratégia de Longo Prazo do Brasil para a China
Relatório Coronavírus - 17 de abril
1. Report Diário: impactos do Covid-19 no
agronegócio brasileiro
Milho: como a pandemia afeta os preços no
mercado global e no Brasil?
Overview 17/04/2020
Consolidado: 20h05
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➢ O dólar à vista fechou a sexta-feira em baixa de 0,39%, cotado a R$ 5,2359.
➢ Porém, o dólar acumulou ganho na última semana, marcada pela divulgação de
dados em todo o mundo que destacaram a profundidade da recessão global.
➢ A China divulgou a primeira contração trimestral de seu PIB desde 1992.
➢ O número se seguiu a dados bastante negativos na semana nos Estados Unidos.
➢ Os países são as duas maiores economias do mundo e os relatórios foram
divulgados na mesma semana que o FMI previu que a economia global sofrerá em
2020 a maior contração desde a década de 1930.
➢ Na última semana, o dólar subiu 2,85% e, em 2020, a moeda norte-americana
acumula valorização de 30,48%.
ÍNDICE
OVERVIEW 17/04/2020: INDICADORES
3. PÁGINA 3
➢ Petróleo Brent teve leve alta de 0,93%, para US$ 28,08 o barril, mas acumulando
uma baixa de 10,8% na última semana, em meio aos desdobramentos sobre o
impacto da Covid-19 na demanda global.
➢ O acordo firmado pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados
(Opep+), que prevê corte de 9,7 milhões de barris por dia (bpd) na produção da
commodity, não estabilizou as cotações, que mostram sequência de volatilidade.
➢ Enquanto as medidas de contenção da Covid-19 permanecerem em vigor, os
preços do petróleo permanecerão baixos.
➢ Mesmo que governos decidam comprar petróleo, em uma tentativa de equilibrar os
desvios entre oferta e demanda, os preços não voltarão a níveis altos.
ÍNDICE
OVERVIEW 17/04/2020: INDICADORES
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➢ Ibovespa fechou em alta de 1,51%, para 78.990 pontos.
➢ Após ganho de 11,71% na semana anterior, que havia sido o maior desde março de
2016, o Ibovespa teve alta mais tímida na última semana, de 1,68% no período.
➢ No ano, o Ibovespa ainda acumula uma baixa de 31,70%.
➢ Apesar da leve progressão, o Ibovespa encadeou a segunda semana de ganhos.
➢ Alguns pontos são recorrentes: a dificuldade de o índice se manter além dos 80 mil
pontos; a moderação da volatilidade após o que se viu em fevereiro e março; a
correlação com Nova York e ativos como o petróleo; e a atenção dividida entre o
noticiário médico, dados econômicos globais e os ruídos políticos que chegam de
Brasília – uma combinação que limita o potencial de recuperação das ações.
ÍNDICE
OVERVIEW 17/04/2020: INDICADORES
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ÍNDICE
MILHO: CENÁRIOS DE CURTO PRAZO
➔ Preços internos atingiram níveis recordes, em decorrência dos baixos estoques de
passagem, quebras na safra de verão do Sul do Brasil e dólar em patamares recordes.
➔ No acumulado de 2020 (02/01 a 15/04), o contrato maio/2020 recuou 16,8% em Chicago,
enquanto o Indicador ESALQ/BM&F subiu 9,9% neste período.
➔ O preço interno do milho acumula uma forte alta de 46,1% nos últimos 12 meses, mas já
caiu 13,5% no acumulado deste mês de abril.
➔ No acumulado de 2020, as exportações brasileiras somaram 3,021 milhões de toneladas,
queda de 53,3% em relação ao mesmo período do ano passado.
➔ A queda das vendas externas em 2020 decorre do fato de os preços praticados no
interior estarem muito acima da paridade de exportação nos portos brasileiros.
ABRIL 2020
MILHO: EFEITOS DA COVID-19 SOBRE PREÇOS EXTERNOS E INTERNOS
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ÍNDICE
ABRIL 2020
MILHO; 1.135,5;
33%
TRIGO; 754,9;
22%
ARROZ; 499,3;
14%
SOJA; 350,1;
10%
CEVADA; 152,6;
4%
GIRASSOL; 68,1;
2%
SORGO;
58,7; 2%
DEMAIS; 444,8;
13%
GRÃOS: DISTRIBUIÇÃO DA DEMANDA GLOBAL EM 2019/2020 EM MILHÕES
DE TONELADAS E EM %
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ÍNDICE
MILHO: CENÁRIOS DE MÉDIO E LONGO PRAZO
➔ O milho é pressionado pela forte queda do petróleo, que reduz a competitividade do
etanol produzido nos EUA – o maior produtor global do biocombustível – que destina
mais de 40% da produção interna para etanol, além da estimativa de aumento de 8,2% da
área plantada nos EUA na safra 2020/2021.
➔ Além disso, a safra 2020/2021 dos EUA está estimada em um recorde de 392,7 milhões
de toneladas, o que deverá elevar expressivamente os excedentes de exportação no
segundo semestre de 2020.
➔ Se não ocorrerem quebras na 2ª safra de milho de 2020 no Brasil, haverá necessidade de
escoar produto para exportação e a tendência é de que as cotações internas se ajustem
à paridade de exportação, recuando para patamares bem inferiores aos atuais.
ABRIL 2020
MILHO: EFEITOS DA COVID-19 SOBRE PREÇOS EXTERNOS E INTERNOS
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ÍNDICE
ABRIL 2020
332,6
316,2 314,0
273,8
351,3 361,1
345,5
384,8 371,1 364,3
347,8
392,7
2009/2010
2010/2011
2011/2012
2012/2013
2013/2014
2014/2015
2015/2016
2016/2017
2017/2018
2018/2019
2019/2020
2020/2021
MILHO: PRODUÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS - MILHÕES DE TONELADAS
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Fontes de Consultas
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Agências: Broadcast Agro, Reuters, Agência Brasil, Valor Econômico e Bloomberg
Cepea – Centro de Pesquisas Econômicas da Esalq/USP
MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
ANP – Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
CNA – Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária
ANEC – Associação Nacional dos Exportadores de Cereais
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
USDA – Departamento de Agricultura dos Estados Unidos
OMS – Organização Mundial da Saúde
ANP – Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
Elaboração: COGO INTELIGÊNCIA EM AGRONEGÓCIO