O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços do trigo no mercado global e brasileiro. Em três frases: O dólar em alta e a queda na oferta argentina encareceram as importações de trigo para o Brasil, fazendo os preços internos subirem até 30%. A indústria de derivados planeja reajustes nos preços para repassar os custos maiores. A demanda por produtos à base de trigo tem crescido com mais pessoas em casa durante a pandemia.
Veja como o coronavírus mexeu com o agro nesta segunda-feira, 30José Florentino
O documento resume a situação da pandemia de Covid-19 no Brasil e no mundo até 30 de março de 2020, com mais de 700 mil casos e 37 mil mortes mundialmente. No Brasil, há 4,5 mil casos e 143 mortes. Também discute os impactos econômicos da pandemia, como a forte desvalorização do real, queda nos preços internacionais de commodities e altas nos preços domésticos de alimentos. Por fim, analisa as medidas do governo para mitigar os efeitos da crise.
1) O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços da soja no mercado global e brasileiro.
2) Globalmente, os preços futuros da soja na Bolsa de Chicago estão sob pressão devido à queda do petróleo e à forte desvalorização do Real.
3) No Brasil, a tendência é de alta nos preços da soja devido ao dólar elevado e à maior parte da safra 2019/2020 já comercializada.
Covid-19: veja o relatório atualizado de impactos no agronegócio da consultor...José Florentino
Confira em primeira mão o relatório dos impactos da pandemia do novo coronavírus (covid-19) no setor agropecuário, elaborado pela consultoria Cogo – Inteligência em Agronegócio.
Na edição desta sexta-feira, 3, veja reagiram os mercados pelo mundo e no Brasil, as repercussões sobre as exportações brasileiras e a movimentação dos preços das principais commodities agrícolas no dia.
O documento resume os impactos da pandemia de Covid-19 no agronegócio brasileiro em 2020/2021. Apesar de alguns setores serem impactados negativamente, como indústrias dependentes do mercado interno, o agronegócio como um todo deve ter bom desempenho impulsionado pela desvalorização do Real, preços agrícolas elevados e safra recorde de grãos. O Plano Safra 2020/2021 deve ter taxas de juros menores para o crédito rural.
No curto prazo, os preços da soja no Brasil tendem à estabilização com o recuo do dólar. No longo prazo, uma maior oferta mundial pode pressionar os preços, mas o crescimento da demanda da China deve evitar uma queda acentuada. As exportações brasileiras de soja cresceram 40% em 2020, impulsionadas pela alta produção.
O documento resume os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços agrícolas no Brasil e no exterior no primeiro quadrimestre de 2020. As principais commodities tiveram quedas de preço devido à queda do petróleo, como açúcar, milho e algodão. Já arroz e trigo subiram com problemas de safra e aumento da demanda. No Brasil, a alta do dólar impulsionou os preços de soja, trigo, arroz e feijão.
Covid-19: veja o que será das commodities agrícolas passada a pandemiaJosé Florentino
O documento discute as tendências do agronegócio brasileiro no curto e longo prazo diante da pandemia de Covid-19. Apresenta indicadores macroeconômicos, situação do clima, impactos da pandemia e cenário externo. Discute as perspectivas para commodities como soja, milho e algodão, destacando a China como principal destino das exportações brasileiras.
Covid-19: veja o relatório atualizado de impactos no agronegócio da consultor...José Florentino
O documento resume os principais impactos da pandemia de Covid-19 nos setores do agronegócio brasileiro, como carnes, etanol, açúcar, trigo e hortaliças. Os preços da carne bovina e suína caíram com a redução do consumo em bares e restaurantes. O setor sucroenergético também está sob pressão com a queda do preço do petróleo. A indústria de trigo pede isenção de tarifas para importações devido à alta do cereal.
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O documento resume a situação da pandemia de Covid-19 no Brasil e no mundo até 30 de março de 2020, com mais de 700 mil casos e 37 mil mortes mundialmente. No Brasil, há 4,5 mil casos e 143 mortes. Também discute os impactos econômicos da pandemia, como a forte desvalorização do real, queda nos preços internacionais de commodities e altas nos preços domésticos de alimentos. Por fim, analisa as medidas do governo para mitigar os efeitos da crise.
1) O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços da soja no mercado global e brasileiro.
2) Globalmente, os preços futuros da soja na Bolsa de Chicago estão sob pressão devido à queda do petróleo e à forte desvalorização do Real.
3) No Brasil, a tendência é de alta nos preços da soja devido ao dólar elevado e à maior parte da safra 2019/2020 já comercializada.
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Confira em primeira mão o relatório dos impactos da pandemia do novo coronavírus (covid-19) no setor agropecuário, elaborado pela consultoria Cogo – Inteligência em Agronegócio.
Na edição desta sexta-feira, 3, veja reagiram os mercados pelo mundo e no Brasil, as repercussões sobre as exportações brasileiras e a movimentação dos preços das principais commodities agrícolas no dia.
O documento resume os impactos da pandemia de Covid-19 no agronegócio brasileiro em 2020/2021. Apesar de alguns setores serem impactados negativamente, como indústrias dependentes do mercado interno, o agronegócio como um todo deve ter bom desempenho impulsionado pela desvalorização do Real, preços agrícolas elevados e safra recorde de grãos. O Plano Safra 2020/2021 deve ter taxas de juros menores para o crédito rural.
No curto prazo, os preços da soja no Brasil tendem à estabilização com o recuo do dólar. No longo prazo, uma maior oferta mundial pode pressionar os preços, mas o crescimento da demanda da China deve evitar uma queda acentuada. As exportações brasileiras de soja cresceram 40% em 2020, impulsionadas pela alta produção.
O documento resume os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços agrícolas no Brasil e no exterior no primeiro quadrimestre de 2020. As principais commodities tiveram quedas de preço devido à queda do petróleo, como açúcar, milho e algodão. Já arroz e trigo subiram com problemas de safra e aumento da demanda. No Brasil, a alta do dólar impulsionou os preços de soja, trigo, arroz e feijão.
Covid-19: veja o que será das commodities agrícolas passada a pandemiaJosé Florentino
O documento discute as tendências do agronegócio brasileiro no curto e longo prazo diante da pandemia de Covid-19. Apresenta indicadores macroeconômicos, situação do clima, impactos da pandemia e cenário externo. Discute as perspectivas para commodities como soja, milho e algodão, destacando a China como principal destino das exportações brasileiras.
Covid-19: veja o relatório atualizado de impactos no agronegócio da consultor...José Florentino
O documento resume os principais impactos da pandemia de Covid-19 nos setores do agronegócio brasileiro, como carnes, etanol, açúcar, trigo e hortaliças. Os preços da carne bovina e suína caíram com a redução do consumo em bares e restaurantes. O setor sucroenergético também está sob pressão com a queda do preço do petróleo. A indústria de trigo pede isenção de tarifas para importações devido à alta do cereal.
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado global e brasileiro de milho. A queda nos preços internacionais do petróleo reduz a demanda por etanol nos EUA, maior produtor mundial, pressionando os preços do milho. No Brasil, os preços internos atingiram recordes, mas já caem em abril, enquanto as exportações recuam 53% em 2020. A safra recorde projetada para os EUA em 2020/2021 pode elevar excedentes e pressionar ainda mais os preços globais
O documento apresenta as tendências do mercado de milho para 2020/2021 e os cenários pós-pandemia. A tendência é de estabilidade nos preços internos do milho no Brasil, com aumento da oferta da segunda safra de 2020. Nos EUA, projeta-se safra recorde de 406,3 milhões de toneladas, elevando os estoques finais para 58% acima do ano anterior.
1) O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de trigo no Brasil, incluindo aumento da área plantada, preços mais altos e maior demanda por importações.
2) As importações de trigo cresceram nos últimos meses devido à baixa oferta interna, apesar da desvalorização do real.
3) A área plantada com trigo deve aumentar cerca de 10% na safra 2020/2021, impulsionada pelos preços mais altos da commodity.
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no setor sucroalcooleiro brasileiro. A queda nos preços do petróleo prejudica os mercados de etanol e açúcar, levando as usinas a produzirem mais açúcar, o que aumenta a oferta e pressiona os preços para baixo. As usinas enfrentam redução nas vendas e queda nos preços do etanol, que estão abaixo dos custos. Algumas medidas de apoio ao setor estão sendo discutidas com o governo.
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de algodão no Brasil e no exterior. A queda nos preços do petróleo reduziu o custo das fibras sintéticas, pressionando os preços do algodão para o menor nível em 10 anos. A desaceleração econômica global reduziu a demanda por têxteis. No Brasil, a maioria das indústrias têxteis parou e os preços do algodão caíram, desincentivando possíveis plantios futuros.
O documento resume:
1) As projeções do USDA para a safra de grãos 2020/2021 nos EUA, incluindo aumentos projetados de 9,7% na área de soja e 8,2% na área de milho.
2) Dados sobre a produção, exportações e estoques projetados de soja e milho nos EUA na safra 2020/2021, com aumentos na produção de soja e recorde na produção de milho.
3) As fontes de consulta utilizadas no relatório, como USDA, MAPA, CNA e outras.
O documento analisa as tendências do mercado global e brasileiro de soja para 2020/2021. A produção mundial deve crescer 7,5% enquanto a demanda aumentará 4,3%. No Brasil, preços devem se manter sustentados com oferta restrita e alta das exportações. Nos EUA, a produção deve aumentar 16% e as exportações 24%.
Covid-19: veja o que será das commodities agrícolas após fim da pandemiaJosé Florentino
O documento resume as informações sobre o impacto da Covid-19 no agronegócio brasileiro. As exportações do setor permaneceram estáveis no primeiro trimestre, com a China como principal destino. As vendas de soja e carne bovina cresceram, impulsionadas pela demanda chinesa, enquanto milho e frutas tiveram queda nas exportações. Os preços da carne de frango caíram no atacado nas últimas duas semanas.
O documento analisa os impactos da Covid-19 no mercado de milho no Brasil. A queda do dólar reduziu a competitividade das exportações brasileiras e pressionou os preços internos para baixo. Há expectativa de safra recorde nos EUA, aumentando a oferta global e pressionando ainda mais os preços. No Brasil, os preços devem se ajustar à paridade de exportação no segundo semestre para evitar acúmulo de estoques.
O documento resume a situação dos mercados e do abastecimento de hortifrutigranjeiros no Brasil diante da pandemia de Covid-19. Há queda na demanda por produtos perecíveis e com preços mais altos, enquanto os preços de batata, cebola e melancia aumentaram com a redução da oferta. As exportações de frutas caíram 2% no primeiro trimestre.
O documento discute a rentabilidade da soja no Brasil na safra 2020/2021. Ele afirma que (1) apesar do aumento de custos, as margens de lucro dos produtores de soja permanecerão elevadas devido à alta demanda chinesa, câmbio favorável e oferta ampla; (2) no Sul e Sudeste, a margem líquida sobre a receita bruta saltará de 19% para 41,7%, e no Cerrado, de 6,6% para 23,8%; (3) a maior parte da safra 2019/2020 foi vendida en
O documento resume a situação da pandemia de Covid-19 no Brasil e no mundo até 30 de março de 2020, com mais de 700 mil casos e 37 mil mortes globais. No Brasil, há 4,5 mil casos e 143 mortes. Também discute os impactos econômicos da pandemia, como a forte desvalorização do real, queda nos preços internacionais de commodities e altas nos preços domésticos de alimentos. Por fim, analisa as medidas do governo para mitigar os efeitos da crise e garantir o funcionamento das cadeias logísticas
O documento analisa as tendências do mercado de arroz para 2020/2021 e os cenários pós-pandemia. A tendência é de sustentação dos preços do arroz no Brasil, com alta esperada no segundo semestre de 2020. Globalmente, os preços subiram fortemente em 2020, mas cederam levemente em junho com o retorno das exportações da Índia e Vietnã. As exportações brasileiras de arroz cresceram 13% na safra 2019/2020.
O documento apresenta projeções e dados sobre a safra brasileira de cana-de-açúcar 2020/2021. Estima-se uma produção de 35,3 milhões de toneladas de açúcar, 18,5% acima da safra anterior, e de 29,3 bilhões de litros de etanol, queda de 13,9% sobre 2019/2020. A área colhida deve ser de 8,406 milhões de hectares, 0,4% menor do que na safra anterior, com produtividade média de 75 toneladas por hectare.
As 3 frases:
1) A pandemia de Covid-19 afetou a demanda e os preços dos produtos lácteos no Brasil, com queda no consumo de queijos e derivados refrigerados e alta inicial do leite longa vida.
2) O excesso de oferta de leite cru levou à queda dos preços no atacado em abril, o que deve pressionar os valores pagos aos produtores.
3) A crise aumenta os riscos de consolidação no setor produtivo e entre as indústrias de laticínios.
Este relatório diário resume os principais impactos da pandemia de Covid-19 no agronegócio brasileiro no primeiro quadrimestre de 2020, incluindo: 1) as exportações de soja, milho, algodão, café e outros produtos aumentaram, exceto milho; 2) o dólar teve alta de 1,51% e o Ibovespa caiu 2,02%; 3) o petróleo Brent subiu 2,87%
O documento resume as exportações do agronegócio brasileiro no primeiro trimestre de 2020, destacando: 1) As exportações de soja totalizaram 21,8 milhões de toneladas, 12,1% a mais que no mesmo período de 2019; 2) As exportações de milho caíram 53,3% para 3 milhões de toneladas; 3) As exportações de açúcar aumentaram 32% para 4,3 milhões de toneladas.
1) A safra de laranja 2020/2021 no cinturão citrícola de SP e MG deve atingir 287,76 milhões de caixas, queda de 25,6% em relação à safra anterior.
2) Os estoques físicos de suco de laranja no Brasil em 30/06/2020 estão projetados em 420.782 toneladas, aumento de 167.601 toneladas em relação ao ano anterior.
3) As exportações brasileiras de suco de laranja cresceram 17% nos primeiros 10 meses da safra 2019/2020,
O relatório discute as tendências do mercado de arroz para 2020/2021 no Brasil e no mundo. A demanda por arroz aumentou devido à pandemia, fazendo com que os preços globais e domésticos subissem significativamente. As exportações brasileiras de arroz cresceram fortemente, enquanto as importações diminuíram. Os preços devem continuar altos nos próximos meses sustentados pela demanda interna e exportações.
Covid-19: confira o relatório atualizado de impactos no agronegócio da consul...José Florentino
O documento resume as principais informações sobre a pandemia de Covid-19 no Brasil e no mundo em 02/04/2020, incluindo números de casos e mortes, impactos na economia e nos preços agrícolas globais e domésticos, com ênfase na queda nos preços do açúcar e dos óleos vegetais.
O documento resume os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços dos grãos no mercado global e brasileiro. A soja tem preços em alta no Brasil com desvalorização do real e exportações aquecidas. O milho tem queda de preços externos com redução da demanda por etanol nos EUA. Outros grãos como trigo, arroz e feijão tem preços em alta no mercado interno brasileiro devido à demanda aquecida.
O documento resume os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de café no Brasil e no exterior. A demanda global de café pode cair devido à recessão global, enquanto a oferta pode ser afetada por problemas na colheita no Brasil. Os preços do café permanecem altos, mas podem se ajustar com o aumento da oferta. As exportações brasileiras de café podem ser impactadas pela crise.
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado global e brasileiro de milho. A queda nos preços internacionais do petróleo reduz a demanda por etanol nos EUA, maior produtor mundial, pressionando os preços do milho. No Brasil, os preços internos atingiram recordes, mas já caem em abril, enquanto as exportações recuam 53% em 2020. A safra recorde projetada para os EUA em 2020/2021 pode elevar excedentes e pressionar ainda mais os preços globais
O documento apresenta as tendências do mercado de milho para 2020/2021 e os cenários pós-pandemia. A tendência é de estabilidade nos preços internos do milho no Brasil, com aumento da oferta da segunda safra de 2020. Nos EUA, projeta-se safra recorde de 406,3 milhões de toneladas, elevando os estoques finais para 58% acima do ano anterior.
1) O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de trigo no Brasil, incluindo aumento da área plantada, preços mais altos e maior demanda por importações.
2) As importações de trigo cresceram nos últimos meses devido à baixa oferta interna, apesar da desvalorização do real.
3) A área plantada com trigo deve aumentar cerca de 10% na safra 2020/2021, impulsionada pelos preços mais altos da commodity.
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no setor sucroalcooleiro brasileiro. A queda nos preços do petróleo prejudica os mercados de etanol e açúcar, levando as usinas a produzirem mais açúcar, o que aumenta a oferta e pressiona os preços para baixo. As usinas enfrentam redução nas vendas e queda nos preços do etanol, que estão abaixo dos custos. Algumas medidas de apoio ao setor estão sendo discutidas com o governo.
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de algodão no Brasil e no exterior. A queda nos preços do petróleo reduziu o custo das fibras sintéticas, pressionando os preços do algodão para o menor nível em 10 anos. A desaceleração econômica global reduziu a demanda por têxteis. No Brasil, a maioria das indústrias têxteis parou e os preços do algodão caíram, desincentivando possíveis plantios futuros.
O documento resume:
1) As projeções do USDA para a safra de grãos 2020/2021 nos EUA, incluindo aumentos projetados de 9,7% na área de soja e 8,2% na área de milho.
2) Dados sobre a produção, exportações e estoques projetados de soja e milho nos EUA na safra 2020/2021, com aumentos na produção de soja e recorde na produção de milho.
3) As fontes de consulta utilizadas no relatório, como USDA, MAPA, CNA e outras.
O documento analisa as tendências do mercado global e brasileiro de soja para 2020/2021. A produção mundial deve crescer 7,5% enquanto a demanda aumentará 4,3%. No Brasil, preços devem se manter sustentados com oferta restrita e alta das exportações. Nos EUA, a produção deve aumentar 16% e as exportações 24%.
Covid-19: veja o que será das commodities agrícolas após fim da pandemiaJosé Florentino
O documento resume as informações sobre o impacto da Covid-19 no agronegócio brasileiro. As exportações do setor permaneceram estáveis no primeiro trimestre, com a China como principal destino. As vendas de soja e carne bovina cresceram, impulsionadas pela demanda chinesa, enquanto milho e frutas tiveram queda nas exportações. Os preços da carne de frango caíram no atacado nas últimas duas semanas.
O documento analisa os impactos da Covid-19 no mercado de milho no Brasil. A queda do dólar reduziu a competitividade das exportações brasileiras e pressionou os preços internos para baixo. Há expectativa de safra recorde nos EUA, aumentando a oferta global e pressionando ainda mais os preços. No Brasil, os preços devem se ajustar à paridade de exportação no segundo semestre para evitar acúmulo de estoques.
O documento resume a situação dos mercados e do abastecimento de hortifrutigranjeiros no Brasil diante da pandemia de Covid-19. Há queda na demanda por produtos perecíveis e com preços mais altos, enquanto os preços de batata, cebola e melancia aumentaram com a redução da oferta. As exportações de frutas caíram 2% no primeiro trimestre.
O documento discute a rentabilidade da soja no Brasil na safra 2020/2021. Ele afirma que (1) apesar do aumento de custos, as margens de lucro dos produtores de soja permanecerão elevadas devido à alta demanda chinesa, câmbio favorável e oferta ampla; (2) no Sul e Sudeste, a margem líquida sobre a receita bruta saltará de 19% para 41,7%, e no Cerrado, de 6,6% para 23,8%; (3) a maior parte da safra 2019/2020 foi vendida en
O documento resume a situação da pandemia de Covid-19 no Brasil e no mundo até 30 de março de 2020, com mais de 700 mil casos e 37 mil mortes globais. No Brasil, há 4,5 mil casos e 143 mortes. Também discute os impactos econômicos da pandemia, como a forte desvalorização do real, queda nos preços internacionais de commodities e altas nos preços domésticos de alimentos. Por fim, analisa as medidas do governo para mitigar os efeitos da crise e garantir o funcionamento das cadeias logísticas
O documento analisa as tendências do mercado de arroz para 2020/2021 e os cenários pós-pandemia. A tendência é de sustentação dos preços do arroz no Brasil, com alta esperada no segundo semestre de 2020. Globalmente, os preços subiram fortemente em 2020, mas cederam levemente em junho com o retorno das exportações da Índia e Vietnã. As exportações brasileiras de arroz cresceram 13% na safra 2019/2020.
O documento apresenta projeções e dados sobre a safra brasileira de cana-de-açúcar 2020/2021. Estima-se uma produção de 35,3 milhões de toneladas de açúcar, 18,5% acima da safra anterior, e de 29,3 bilhões de litros de etanol, queda de 13,9% sobre 2019/2020. A área colhida deve ser de 8,406 milhões de hectares, 0,4% menor do que na safra anterior, com produtividade média de 75 toneladas por hectare.
As 3 frases:
1) A pandemia de Covid-19 afetou a demanda e os preços dos produtos lácteos no Brasil, com queda no consumo de queijos e derivados refrigerados e alta inicial do leite longa vida.
2) O excesso de oferta de leite cru levou à queda dos preços no atacado em abril, o que deve pressionar os valores pagos aos produtores.
3) A crise aumenta os riscos de consolidação no setor produtivo e entre as indústrias de laticínios.
Este relatório diário resume os principais impactos da pandemia de Covid-19 no agronegócio brasileiro no primeiro quadrimestre de 2020, incluindo: 1) as exportações de soja, milho, algodão, café e outros produtos aumentaram, exceto milho; 2) o dólar teve alta de 1,51% e o Ibovespa caiu 2,02%; 3) o petróleo Brent subiu 2,87%
O documento resume as exportações do agronegócio brasileiro no primeiro trimestre de 2020, destacando: 1) As exportações de soja totalizaram 21,8 milhões de toneladas, 12,1% a mais que no mesmo período de 2019; 2) As exportações de milho caíram 53,3% para 3 milhões de toneladas; 3) As exportações de açúcar aumentaram 32% para 4,3 milhões de toneladas.
1) A safra de laranja 2020/2021 no cinturão citrícola de SP e MG deve atingir 287,76 milhões de caixas, queda de 25,6% em relação à safra anterior.
2) Os estoques físicos de suco de laranja no Brasil em 30/06/2020 estão projetados em 420.782 toneladas, aumento de 167.601 toneladas em relação ao ano anterior.
3) As exportações brasileiras de suco de laranja cresceram 17% nos primeiros 10 meses da safra 2019/2020,
O relatório discute as tendências do mercado de arroz para 2020/2021 no Brasil e no mundo. A demanda por arroz aumentou devido à pandemia, fazendo com que os preços globais e domésticos subissem significativamente. As exportações brasileiras de arroz cresceram fortemente, enquanto as importações diminuíram. Os preços devem continuar altos nos próximos meses sustentados pela demanda interna e exportações.
Covid-19: confira o relatório atualizado de impactos no agronegócio da consul...José Florentino
O documento resume as principais informações sobre a pandemia de Covid-19 no Brasil e no mundo em 02/04/2020, incluindo números de casos e mortes, impactos na economia e nos preços agrícolas globais e domésticos, com ênfase na queda nos preços do açúcar e dos óleos vegetais.
O documento resume os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços dos grãos no mercado global e brasileiro. A soja tem preços em alta no Brasil com desvalorização do real e exportações aquecidas. O milho tem queda de preços externos com redução da demanda por etanol nos EUA. Outros grãos como trigo, arroz e feijão tem preços em alta no mercado interno brasileiro devido à demanda aquecida.
O documento resume os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de café no Brasil e no exterior. A demanda global de café pode cair devido à recessão global, enquanto a oferta pode ser afetada por problemas na colheita no Brasil. Os preços do café permanecem altos, mas podem se ajustar com o aumento da oferta. As exportações brasileiras de café podem ser impactadas pela crise.
O documento discute as tendências do mercado de carnes no Brasil no primeiro quadrimestre de 2020. O spread entre os preços do traseiro e dianteiro bovino diminuiu significativamente devido à queda na demanda do food service e perda de poder de compra dos consumidores durante a pandemia, fazendo cortes mais baratos se tornarem mais atraentes. As exportações para a China mantiveram os preços do dianteiro firmes, enquanto as vendas de traseiro para a Europa despencaram.
Apesar de a pandemia de coronavírus reduzir a demanda por proteína animal, a alta do dólar em relação ao real deixou a carne bovina brasileira em um patamar relativamente baixo de preços no mercado internacional, de acordo com a consultoria Cogo — Inteligência em Agronegócio.
O documento resume a situação do mercado de hortifrutigranjeiros no Brasil durante a pandemia de Covid-19. Os preços do tomate e da cebola subiram com a redução da oferta, enquanto a demanda por manga melhorou. Apesar da queda nos preços da uva, não há grandes excedentes de produção. O abastecimento de mercados atacadistas continua regular, mas a demanda permanece fraca devido ao fechamento de restaurantes e suspensão das aulas.
O documento analisa as tendências da produção de arroz e soja no Brasil e no Rio Grande do Sul. A área plantada com arroz vem caindo nos últimos 20 anos, enquanto a área de soja vem aumentando. No Rio Grande do Sul, a área de arroz diminuiu 17% na última década, enquanto a área de soja cresceu, especialmente na metade sul do estado. A expansão da soja pode trazer oportunidades para compensar a queda do arroz.
1) O dólar atingiu novos recordes históricos no Brasil, enquanto os preços internacionais do arroz registraram fortes altas. 2) As expectativas de corte de juros no Brasil aumentam as preocupações sobre fluxos cambiais e pressionam o real. 3) O Ibovespa fechou em alta com melhora de mercados globais e resultados trimestrais acima do esperado de empresas dos EUA.
O documento apresenta projeções para a safra brasileira de grãos 2020/2021, indicando uma produção recorde de 268,8 milhões de toneladas, 11,1% acima da safra anterior. A soja terá expansão de 3,0% na área plantada e colheita recorde de 132,2 milhões de toneladas, enquanto a segunda safra de milho terá crescimento de 2,1% na área. Por outro lado, são esperadas quedas na área de algodão, feijão e milho da primeira safra.
O documento resume os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços globais de alimentos e commodities. Os preços mundiais de alimentos caíram pelo terceiro mês consecutivo em abril, com quedas nos índices de preços da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) para açúcar, óleos vegetais, laticínios e carnes. Apenas os preços internacionais de trigo e arroz subiram.
O documento resume as tendências dos mercados agrícolas em 2020/2021. A soja, milho, arroz e trigo devem ter cenários positivos com aumento da demanda e preços elevados, enquanto o algodão terá um cenário adverso com queda na demanda e nos preços.
Como minimizar os impactos da COVID-19 - AgriculturaGabrielNunes201
Material elaborado pelos consultores da MERITHU com medidas para minimizar os efeitos da crise causada pela COVID-19 com foco no Segmento de Agricultura.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 28 10-2020PauloSantos1104
O relatório discute como os preços do trigo estão em alta no Brasil durante a colheita da safra de 2020, impulsionados pela queda na produção no Rio Grande do Sul e na Argentina, pela desvalorização do real e pela alta nos preços internacionais. Os preços do trigo no Paraná subiram 20,8% em 30 dias e 61,4% no ano, com negócios entre R$1,380-1,400/tonelada. A produção argentina foi reduzida de 19,5 milhões para 16,8 milhões de toneladas devido a
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços e suprimentos de insumos agrícolas. A pandemia causou interrupções no transporte marítimo em alguns países e desequilibrou a oferta e demanda global. No Brasil, os preços de fertilizantes e defensivos subiram nas regiões Centro-Oeste, mas caíram no Sul. A desvalorização do Real ajudou a neutralizar as quedas nos preços internacionais dos insumos.
O documento resume as principais informações sobre o impacto da pandemia de Covid-19 no agronegócio global e brasileiro em 31 de março de 2020. O Brasil tinha 5.717 casos de Covid-19 na data, com aumento recorde de 1.138 casos em um dia. As exportações brasileiras de grãos em março totalizaram 11,5 milhões de toneladas de soja. O desemprego no Brasil deve aumentar significativamente nos próximos meses devido à pandemia.
Semelhante a Relatório Coronavírus - 20 de abril (14)
Bolsonaro sanciona projeto que recompõe subvenção do Plano SafraJosé Florentino
A lei abre crédito suplementar de R$ 19.767.619.840,00 para reforçar dotações orçamentárias dos Ministérios da Economia, Cidadania, Encargos Financeiros da União e Operações Oficiais de Crédito. Os recursos serão utilizados para pagamento de benefícios como seguro-desemprego e aposentadorias do INSS, além de subvenções agrícolas e compensações ao FGTS.
STF: Exigências do Código Florestal não se aplicam a desmate feito antes da leiJosé Florentino
O documento trata de uma reclamação movida por uma empresa contra decisão do Superior Tribunal de Justiça que não aplicou retroativamente dispositivos da Lei de Código Florestal. O relator entende que a decisão do STJ contraria o entendimento do Supremo Tribunal Federal de que tais dispositivos podem ser aplicados retroativamente.
1) O documento trata de uma suspensão de liminar e sentença proposta pelo Instituto Água e Terra contra uma decisão do Tribunal Regional Federal da 4a Região que impedia a aplicação de artigos do Código Florestal de 2012 a propriedades no bioma Mata Atlântica.
2) O Instituto Água e Terra alega que a decisão judicial causa graves lesões à ordem e economia públicas ao impedir a análise de Cadastros Ambientais Rurais e a regularização ambiental no Paraná.
3) Também argumenta que
A FAMATO requer ingresso como amicus curiae em ação direta de inconstitucionalidade por omissão que busca determinar que o Congresso aprove lei regulamentando o uso de recursos no Pantanal matogrossense, devido à sua representatividade dos produtores rurais de Mato Grosso e os impactos econômicos e sociais significativos da questão.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho também possui bateria de maior duração e armazenamento expansível. O lançamento do novo modelo está previsto para o último trimestre do ano, com preço sugerido a partir de US$799.
Este decreto altera o decreto anterior sobre a Unidade Familiar de Produção Agrária e a agricultura familiar. Ele define novos termos como empreendimento familiar rural e formas associativas de organização da agricultura familiar. Também institui o Cadastro Nacional da Agricultura Familiar para identificar e qualificar as unidades familiares de produção agrária.
O documento apresenta a programação de um evento sobre o agronegócio brasileiro, com painéis sobre desafios ambientais, oportunidades de investimento e o papel da tecnologia. Inclui a participação de governadores, ministros, secretários, prefeitos e lideranças do setor para debater temas como meio ambiente, financiamento e competitividade do agronegócio.
1. O documento apresenta uma pauta de negociação para o Plano Safra 2021-2022, com propostas para melhorar o financiamento e apoio à agricultura familiar. 2. São propostas a ampliação dos recursos e tetos do Pronaf crédito, redução das taxas de juros, e novas linhas de crédito para atividades agroecológicas. 3. Também inclui propostas para melhorar o financiamento na reforma agrária, regularização fundiária e crédito fundiário.
Guia prático para comercialização de agricultura familiarJosé Florentino
Este documento fornece estratégias para agricultores familiares superarem os desafios de vender seus produtos durante e após a pandemia de Covid-19. Ele resume as melhores práticas de comercialização adotadas por organizações da agricultura familiar no Nordeste brasileiro, com foco no semiárido, e fornece orientações sobre planejamento, produção, legislação e canais de venda.
O documento fornece dados sobre o movimento de cargas no porto de Paranaguá no primeiro bimestre de 2021 versus 2020. O total movimentado aumentou 1%. As principais cargas foram granel sólido (54%), carga geral (28%) e granel líquido (18%). As exportações de soja, milho e açúcar tiveram aumentos significativos, enquanto as importações de trigo e adubos também cresceram.
Este documento estabelece as diretrizes para o Programa BNDES Crédito Cerealistas, que tem como objetivo apoiar empresas cerealistas por meio de financiamento para investimentos em armazéns e capacidade de armazenagem de grãos. São definidos critérios de elegibilidade, itens financiáveis, condições de financiamento, garantias, sistemática operacional e acompanhamento das operações.
Este documento fornece informações sobre o manejo da cigarrinha e enfezamentos na cultura do milho no Paraná. Ele descreve os principais sintomas causados pela cigarrinha, como a redução da produtividade e crescimento das plantas. O documento também explica que a cigarrinha transmite bactérias como o Spiroplasma kunkelii e o fitoplasma, causando o enfezamento pálido e vermelho respectivamente nas plantas de milho.
O novo-mundo-rural-e-a-producao-de-alimentos-no-brasilJosé Florentino
1. O documento discute a necessidade de atualizar os materiais didáticos usados no ensino fundamental sobre o campo e a agricultura no Brasil para refletir com mais precisão a realidade agrícola moderna do país.
2. Atualmente, os materiais contêm informações desatualizadas e viés ideológico que distorcem a compreensão dos estudantes sobre a importância do setor agrícola brasileiro.
3. Novas diretrizes curriculares buscam desenvolver nos alunos conhecimento sobre os avanços
Este documento contém vários decretos assinados pelo governador de São Paulo em 14 de janeiro de 2021. Os decretos autorizam o uso gratuito de um imóvel por uma associação de policiais deficientes, alteram regras tributárias sobre estabelecimentos rurais e medicamentos genéricos no RICMS e autorizam despesas para pagamento de diárias extras a policiais militares.
O documento analisa as oportunidades para o setor agropecuário brasileiro decorrentes das mudanças no regime tarifário do Reino Unido após o Brexit. O Reino Unido reduziu ou eliminou tarifas sobre 563 produtos do agronegócio, representando 47,3% do comércio agropecuário mundial com o país. Para o Brasil, o montante liberalizado equivale a US$ 533 milhões. Frutas como limão, uva e maçã tiveram reduções tarifárias significativas. Vinhos e cac
A carta aberta da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) repudia o aumento da carga tributária em São Paulo, que prejudica produtores e viola acordos. O aumento de impostos é inoportuno diante da crise econômica causada pela pandemia e pode ter efeitos negativos para outros estados e a população, com aumento da inflação. A Aprosoja Brasil apoia a ação judicial contra a lei que deu poderes ao governo paulista para reduzir benef
Bases para uma a Estratégia de Longo Prazo do Brasil para a ChinaJosé Florentino
1) O documento discute a necessidade de o Brasil desenvolver uma estratégia de longo prazo para suas relações com a China.
2) Muitos desafios internos precisam ser superados, como investimento em infraestrutura e melhoria do ambiente de negócios.
3) A disputa entre China e EUA é analisada, mas não parece levar a uma nova Guerra Fria que force outros países a escolherem um lado.
Bases para uma a Estratégia de Longo Prazo do Brasil para a China
Relatório Coronavírus - 20 de abril
1. Report Diário: impactos do Covid-19 no
agronegócio brasileiro
Trigo e Derivados: como a pandemia afeta os
preços no mercado global e no Brasil?
Overview 20/04/2020
Consolidado: 19h15
2. PÁGINA 2
➢ O dólar à vista fechou a segunda-feira em alta de 1,35%, cotado a R$ 5,3078.
➢ Em um dia de desvalorização de moedas emergentes e ligadas ao petróleo, que
teve um dia queda forte, a moeda spot chegou a ser vendida por R$ 5,32.
➢ O comportamento da moeda teve alguns drivers importantes e um deles veio do
próprio Banco Central: as palestras online fechadas à imprensa do presidente do
BC, Roberto Campos, e também do diretor de Política Monetária da autoridade
monetária, Fabio Kanckzuk, foram consideradas “dovish”.
➢ A postura reduziria ainda mais o diferencial de juros do Brasil com o mundo, o que
provocaria um fluxo cambial ainda mais desfavorável para o Real.
➢ O BC sinaliza que há espaços para novos cortes na taxa básica de juros.
ÍNDICE
OVERVIEW 20/04/2020: INDICADORES
3. PÁGINA 3
➢ Ibovespa fechou praticamente estável (-0,02%), em 78.990 pontos.
➢ O Ibovespa mostrou resiliência em sessão de vencimento de opções sobre ações.
➢ Em abril, o índice acumula ganho de 8,15%, mas ainda cede 31,71% no ano.
➢ Apesar de todo estresse na esfera política e a derrocada do petróleo, o Ibovespa
recuou muito menos do que o mercado internacional, em vista da forte queda dos
juros futuros, movimento que favoreceu em especial o setor de consumo e varejo.
➢ O mercado ficou atento ao “tom muito dovish” do presidente do Banco Central,
Roberto Campos Neto, em teleconferência pela manhã, na qual reforçou o
compromisso da autoridade monetária em oferecer fluxo de crédito, que é a
principal preocupação do mercado neste momento.
ÍNDICE
OVERVIEW 20/04/2020: INDICADORES
4. PÁGINA 4
➢ Petróleo Brent teve forte baixa de 8,94%, para US$ 25,57 o barril.
➢ Os mercados internacionais têm operado em meio a um descompasso entre oferta
e demanda de petróleo, já que os cortes de produção anunciados pela Organização
dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+), cada vez mais, parecem
insuficientes para compensar a queda na demanda, decorrência direta da retração
da atividade global por conta do novo coronavírus.
➢ As pressões do descompasso entre oferta e demanda sobre os contratos, diante da
retração da atividade global em meio à pandemia da Covid-19, foram acentuadas
em razão do vencimento, em 21/04, do contrato do petróleo WTI para maio,
negociado abaixo de US$ 0 pela 1ª vez na história.
ÍNDICE
PETRÓLEO: COTAÇÃO ABAIXO DE ZERO
5. PÁGINA 5
➢ O contrato futuro do petróleo WTI foi negociado abaixo de US$ 0 pela 1ª vez na
história, com o vencimento do contrato maio, que acontece na terça-feira (21/04).
➢ A liquidação em massa ocorre para evitar entrega física do barril da commodity, em
um contexto em que não há espaço para armazenamento.
➢ Isso significa que os fornecedores estão sendo pagos para ficar com o produto.
➢ Dessa forma, o petróleo está agora em “contango”, ou seja, os contratos de
petróleo para entrega futura são mais caros do que os preços à vista.
➢ A negociação no campo negativo, contudo, é restrita ao contrato maio, e, ainda que
colabore para perdas em outros contratos, não se reflete em cotações abaixo de
US$ 0 nos contratos mais líquidos.
ÍNDICE
PETRÓLEO: COTAÇÃO ABAIXO DE ZERO
6. PÁGINA 6
TRIGO: EFEITOS DA COVID-19 SOBRE PREÇOS EXTERNOS E INTERNOS
TRIGO: CENÁRIO POSITIVO
➔ O trigo, 2º cereal mais consumido globalmente, também registra desempenho similar ao
do arroz, por fazer parte da cesta básica de diversos países, especialmente na Europa,
que tem o maior consumo per capita do mundo.
➔ O Brasil tem histórica dependência de 50% do consumo interno oriundo de importações,
principalmente da Argentina, levando à disparada de preços com a combinação da
entressafra doméstica e da alta das cotações internacionais.
➔ Importações encarecidas pelo dólar em alta manterão preços em patamares elevados.
➔ Área deverá crescer na safra 2020 com os preços elevados ao longo de 2019 e 2020.
➔ Alternativa para regiões que decidiram não cultivar milho 2ª safra com risco climático.
7. PÁGINA 7
TRIGO: EFEITOS DA COVID-19 SOBRE PREÇOS EXTERNOS E INTERNOS
TRIGO: CENÁRIO POSITIVO
➔ A tendência é de sustentação do preço em patamares elevados, com a forte alta do dólar
e o aumento das cotações internacionais elevando os custos de importação em período
de entressafra no Brasil.
➔ No acumulado de 2020, os preços do trigo em grãos registram forte alta de 32,6% no
mercado interno, enquanto a alta das cotações globais foi de 22,4% no mesmo período.
➔ No mercado de derivados, as cotações das farinhas seguem em tendência de alta, com
aumento do custo da matéria prima (trigo em grãos) decorrente da alta do dólar, mesmo
com a demanda interna mais aquecida.
➔ A comercialização de trigo no mercado interno segue aquecida.
8. PÁGINA 8
MILHO; 1.135,5;
33%
TRIGO; 754,9;
22%
ARROZ; 499,3;
14%
SOJA; 350,1;
10%
CEVADA; 152,6;
4%
GIRASSOL; 68,1;
2%
SORGO;
58,7; 2%
DEMAIS; 444,8;
13%
GRÃOS: DISTRIBUIÇÃO DA DEMANDA GLOBAL EM 2019/2020 EM MILHÕES
DE TONELADAS E EM %
12. PÁGINA 12
TRIGO: EFEITOS DA COVID-19 SOBRE PREÇOS EXTERNOS E INTERNOS
TRIGO: CENÁRIO POSITIVO
➔ Com redução da oferta de grão argentino, os moinhos buscam outras fontes de
importação alternativas de matéria-prima a custos menores, a fim de sustentar a
demanda aquecida por farinhas e derivados.
➔ Os moinhos continuam ativos na busca por novos lotes para aquisição, enquanto os
produtores aproveitam para negociar a preços atraentes o baixo volume disponível da
última safra (2019).
➔ Os preços mais elevados ao longo de 2019 e também neste ano de 2020 deverão levar ao
aumento da área plantada no Brasil na próxima safra de inverno de 2020, o que poderá
estabilizar os preços no 2º semestre do ano.
14. PÁGINA 14
2,15 2,17 1,90
2,21
2,76
2,45
2,12 1,92 2,04 2,04 2,13
5,88
5,79
4,38
5,53
5,97
5,53
6,73
4,26
5,43 5,15
6,55
09/10
10/11
11/12
12/13
13/14
14/15
15/16
16/17
17/18
18/19
19/20
TRIGO: ÁREA E PRODUÇÃO NO BRASIL
ÁREA - MILHÕES HA PRODUÇÃO - MILHÕES T
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TRIGO: EFEITOS DA COVID-19 SOBRE PREÇOS EXTERNOS E INTERNOS
TRIGO: CENÁRIO POSITIVO
➔ Preços atingiram patamares recordes nominais nas regiões produtoras.
➔ No Paraná, lotes são negociados entre R$ 1.150/tonelada e R$ 1.170/tonelada FOB.
➔ No Rio Grande do Sul, na região da Serra Gaúcha, as cotações subiram de R$
1.000/tonelada FOB para R$ 1.100,00 por tonelada FOB.
➔ A demanda pelo cereal é impulsionada pelo aumento do consumo doméstico das
famílias, observado desde a adoção das medidas de isolamento social.
➔ Os moinhos relatam que os clientes estão absorvendo toda a produção.
➔ Eles buscam repassar parte do aumento dos custos, mas ainda negociam.
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TRIGO: EFEITOS DA COVID-19 SOBRE PREÇOS EXTERNOS E INTERNOS
TRIGO: CENÁRIO POSITIVO
➔ A tendência é de alta para o grão e derivados, com moinhos se antecipando ao consumo
em meio à pandemia e pelo maior consumo de produtos alimentícios à base de trigo.
➔ A indústria de pães, massas e biscoitos do Brasil prepara reajustes de 12% a 30% em seu
portfólio ao longo deste semestre, para repassar o aumento de custos com o trigo, ao
mesmo tempo em que vê o consumo de seus produtos crescendo com a Covid-19.
➔ A alta de preços poderá até gerar desaceleração na demanda, em um primeiro momento.
➔ O setor está sendo beneficiado pelo isolamento domiciliar, pois vende produtos que
oferecem facilidades aos consumidores, com a praticidade muitas vezes prevalecendo
sobre os custos na hora da decisão de compra.
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TRIGO: EFEITOS DA COVID-19 SOBRE PREÇOS EXTERNOS E INTERNOS
TRIGO: CENÁRIO POSITIVO
➔ Em março, a indústria de pães, massas e bolos industrializados registrou alta de 15% a
20% no volume comercializado em relação ao igual período do ano anterior, no momento
que parte da população temeu pela eventual escassez de produtos.
➔ Macarrão é um produto relativamente barato e que sai ganhando quando a população
passa a se alimentar dentro de casa.
➔ O pão de forma também tem a demanda mantida porque as pessoas reduzem o
deslocamento a padarias e não deve haver recuo de volume de vendas neste ano.
➔ Não há problemas no abastecimento destes produtos para o comércio varejista.
➔ A projeção para o segmento de pães é de aumento de 3% a 5% nas vendas em 2020.
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TRIGO: EFEITOS DA COVID-19 SOBRE PREÇOS EXTERNOS E INTERNOS
TRIGO: CENÁRIO POSITIVO
➔ No ano passado, estes segmentos, juntos, movimentaram R$ 36,7 bilhões, 3,5% acima
do valor alcançado no ano anterior, e 3,3 milhões de toneladas em volume de vendas,
mesmo resultado obtido em 2018, com base em dados da consultoria Nielsen.
➔ O aumento nas despesas com o trigo, matéria-prima da farinha usada nesses produtos
industrializados, ocorrerá na esteira da valorização do câmbio ante o Real, considerando
que o Brasil precisa importar o cereal para complementar a oferta local.
➔ Os reajustes de preços dos produtos do portfólio ocorrem todos os anos, durante a
entressafra do trigo, mas em 2020 serão mais intensos por causa do patamar histórico
do dólar, que registra ganhos de mais de 30% em 2020.
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TRIGO: EFEITOS DA COVID-19 SOBRE PREÇOS EXTERNOS E INTERNOS
TRIGO: CENÁRIO POSITIVO
➔ O repasse de custos para os derivados deve ser iniciado a partir deste mês de abril.
➔ Este aumento tende a ser gradual, pois não há espaço para elevar os preços de uma só
vez para o consumidor final.
➔ As indústrias estão com estoques de trigo e produto acabado para dois a três meses de
consumo, a depender do fabricante.
➔ Isso significa que os fabricantes precisarão do cereal importado até meados de
setembro, quando começa a colheita da safra nacional.
➔ Das 12 milhões de toneladas de trigo consumidas por ano no Brasil, metade vêm
principalmente da Argentina, este ano com 30% de aumento de preço, em média.
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TRIGO: EFEITOS DA COVID-19 SOBRE PREÇOS EXTERNOS E INTERNOS
TRIGO: CENÁRIO POSITIVO
➔ A farinha de trigo representa 70% do custo das massas, 60% nos pães e bolos e 30% nos
biscoitos: qualquer variação no preço do trigo tem impacto direto para os fabricantes.
➔ A indústria de biscoitos, que responde pela maior participação no faturamento do setor,
fechou o ano passado com receita de R$ 18,7 bilhões, aumento de 1,7% ante 2018, e
vendas de 1,47 milhão de toneladas, retração de 1,1% em volume.
➔ Em 2019, as indústrias de pães movimentaram R$ 7 bilhões, com aumento de 4,5% na
receita, resultante da venda de 537 mil toneladas de produtos, com alta de 3,4%.
➔ Já o mercado de bolos industrializados atingiu R$ 1,1 bilhão em faturamento, 1,5% a
mais se comparado com 2018.
25. PÁGINA 25
Fontes de Consultas
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Agências: Broadcast Agro, Reuters, Agência Brasil, Valor Econômico e Bloomberg
Cepea – Centro de Pesquisas Econômicas da Esalq/USP
MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
ANP – Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
CNA – Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária
ANEC – Associação Nacional dos Exportadores de Cereais
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
USDA – Departamento de Agricultura dos Estados Unidos
OMS – Organização Mundial da Saúde
ANP – Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
Elaboração: COGO INTELIGÊNCIA EM AGRONEGÓCIO