O documento analisa os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de trigo e faz projeções para a safra 2020/2021. Aponta que os preços do trigo subiram 44,1% no mercado interno brasileiro em 2020 devido à alta do dólar e das cotações globais. Projeta a sustentação dos preços em patamares elevados até setembro com a oferta restrita no país.
O documento fornece informações sobre as tendências dos mercados de grãos no Brasil e no mundo em 2020/2021. Apresenta projeções climáticas, dados sobre área plantada, produção e preços de commodities como soja, milho, trigo, café e algodão. Discute também o impacto da pandemia no agronegócio e perspectivas para a safra brasileira.
Covid-19: veja o que será das commodities agrícolas passada a pandemiaJosé Florentino
O documento discute as tendências do agronegócio brasileiro no curto e longo prazo diante da pandemia de Covid-19. Apresenta indicadores macroeconômicos, situação do clima, impactos da pandemia e cenário externo. Discute as perspectivas para commodities como soja, milho e algodão, destacando a China como principal destino das exportações brasileiras.
O documento analisa as tendências do mercado de arroz para 2020/2021 e os cenários pós-pandemia. A tendência é de sustentação dos preços do arroz no Brasil, com alta esperada no segundo semestre de 2020. Globalmente, os preços subiram fortemente em 2020, mas cederam levemente em junho com o retorno das exportações da Índia e Vietnã. As exportações brasileiras de arroz cresceram 13% na safra 2019/2020.
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado global e brasileiro de milho. A queda nos preços internacionais do petróleo reduz a demanda por etanol nos EUA, maior produtor mundial, pressionando os preços do milho. No Brasil, os preços internos atingiram recordes, mas já caem em abril, enquanto as exportações recuam 53% em 2020. A safra recorde projetada para os EUA em 2020/2021 pode elevar excedentes e pressionar ainda mais os preços globais
O documento analisa as tendências do mercado global e brasileiro de soja para 2020/2021. A produção mundial deve crescer 7,5% enquanto a demanda aumentará 4,3%. No Brasil, preços devem se manter sustentados com oferta restrita e alta das exportações. Nos EUA, a produção deve aumentar 16% e as exportações 24%.
O documento apresenta as tendências do mercado de milho para 2020/2021 e os cenários pós-pandemia. A tendência é de estabilidade nos preços internos do milho no Brasil, com aumento da oferta da segunda safra de 2020. Nos EUA, projeta-se safra recorde de 406,3 milhões de toneladas, elevando os estoques finais para 58% acima do ano anterior.
Covid-19: veja o relatório atualizado de impactos no agronegócio da consultor...José Florentino
Confira em primeira mão o relatório dos impactos da pandemia do novo coronavírus (covid-19) no setor agropecuário, elaborado pela consultoria Cogo – Inteligência em Agronegócio.
Na edição desta sexta-feira, 3, veja reagiram os mercados pelo mundo e no Brasil, as repercussões sobre as exportações brasileiras e a movimentação dos preços das principais commodities agrícolas no dia.
Veja como o coronavírus mexeu com o agro nesta segunda-feira, 30José Florentino
O documento resume a situação da pandemia de Covid-19 no Brasil e no mundo até 30 de março de 2020, com mais de 700 mil casos e 37 mil mortes mundialmente. No Brasil, há 4,5 mil casos e 143 mortes. Também discute os impactos econômicos da pandemia, como a forte desvalorização do real, queda nos preços internacionais de commodities e altas nos preços domésticos de alimentos. Por fim, analisa as medidas do governo para mitigar os efeitos da crise.
O documento fornece informações sobre as tendências dos mercados de grãos no Brasil e no mundo em 2020/2021. Apresenta projeções climáticas, dados sobre área plantada, produção e preços de commodities como soja, milho, trigo, café e algodão. Discute também o impacto da pandemia no agronegócio e perspectivas para a safra brasileira.
Covid-19: veja o que será das commodities agrícolas passada a pandemiaJosé Florentino
O documento discute as tendências do agronegócio brasileiro no curto e longo prazo diante da pandemia de Covid-19. Apresenta indicadores macroeconômicos, situação do clima, impactos da pandemia e cenário externo. Discute as perspectivas para commodities como soja, milho e algodão, destacando a China como principal destino das exportações brasileiras.
O documento analisa as tendências do mercado de arroz para 2020/2021 e os cenários pós-pandemia. A tendência é de sustentação dos preços do arroz no Brasil, com alta esperada no segundo semestre de 2020. Globalmente, os preços subiram fortemente em 2020, mas cederam levemente em junho com o retorno das exportações da Índia e Vietnã. As exportações brasileiras de arroz cresceram 13% na safra 2019/2020.
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado global e brasileiro de milho. A queda nos preços internacionais do petróleo reduz a demanda por etanol nos EUA, maior produtor mundial, pressionando os preços do milho. No Brasil, os preços internos atingiram recordes, mas já caem em abril, enquanto as exportações recuam 53% em 2020. A safra recorde projetada para os EUA em 2020/2021 pode elevar excedentes e pressionar ainda mais os preços globais
O documento analisa as tendências do mercado global e brasileiro de soja para 2020/2021. A produção mundial deve crescer 7,5% enquanto a demanda aumentará 4,3%. No Brasil, preços devem se manter sustentados com oferta restrita e alta das exportações. Nos EUA, a produção deve aumentar 16% e as exportações 24%.
O documento apresenta as tendências do mercado de milho para 2020/2021 e os cenários pós-pandemia. A tendência é de estabilidade nos preços internos do milho no Brasil, com aumento da oferta da segunda safra de 2020. Nos EUA, projeta-se safra recorde de 406,3 milhões de toneladas, elevando os estoques finais para 58% acima do ano anterior.
Covid-19: veja o relatório atualizado de impactos no agronegócio da consultor...José Florentino
Confira em primeira mão o relatório dos impactos da pandemia do novo coronavírus (covid-19) no setor agropecuário, elaborado pela consultoria Cogo – Inteligência em Agronegócio.
Na edição desta sexta-feira, 3, veja reagiram os mercados pelo mundo e no Brasil, as repercussões sobre as exportações brasileiras e a movimentação dos preços das principais commodities agrícolas no dia.
Veja como o coronavírus mexeu com o agro nesta segunda-feira, 30José Florentino
O documento resume a situação da pandemia de Covid-19 no Brasil e no mundo até 30 de março de 2020, com mais de 700 mil casos e 37 mil mortes mundialmente. No Brasil, há 4,5 mil casos e 143 mortes. Também discute os impactos econômicos da pandemia, como a forte desvalorização do real, queda nos preços internacionais de commodities e altas nos preços domésticos de alimentos. Por fim, analisa as medidas do governo para mitigar os efeitos da crise.
O relatório discute as tendências do mercado de arroz para 2020/2021 no Brasil e no mundo. A demanda por arroz aumentou devido à pandemia, fazendo com que os preços globais e domésticos subissem significativamente. As exportações brasileiras de arroz cresceram fortemente, enquanto as importações diminuíram. Os preços devem continuar altos nos próximos meses sustentados pela demanda interna e exportações.
No curto prazo, os preços da soja no Brasil tendem à estabilização com o recuo do dólar. No longo prazo, uma maior oferta mundial pode pressionar os preços, mas o crescimento da demanda da China deve evitar uma queda acentuada. As exportações brasileiras de soja cresceram 40% em 2020, impulsionadas pela alta produção.
1) O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços da soja no mercado global e brasileiro.
2) Globalmente, os preços futuros da soja na Bolsa de Chicago estão sob pressão devido à queda do petróleo e à forte desvalorização do Real.
3) No Brasil, a tendência é de alta nos preços da soja devido ao dólar elevado e à maior parte da safra 2019/2020 já comercializada.
1) Os Estados Unidos devem liderar a produção mundial de milho na safra 2020/2021, seguidos pelo Brasil, China e Argentina.
2) As exportações de milho do Brasil caíram significativamente no primeiro semestre de 2020, mas as exportações aumentaram em julho.
3) Os preços do milho devem se manter sustentados no mercado brasileiro devido à oferta reduzida e à demanda interna e externa aquecida.
O relatório analisa as projeções para as safras de soja e milho nos EUA em 2020/2021 e os impactos sobre os preços futuros. Para a soja, a produção e exportação esperadas são maiores, elevando os estoques finais. Para o milho, a produção projetada é menor, mas as exportações devem se manter, reduzindo os estoques nos EUA.
1) O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de trigo no Brasil, incluindo aumento da área plantada, preços mais altos e maior demanda por importações.
2) As importações de trigo cresceram nos últimos meses devido à baixa oferta interna, apesar da desvalorização do real.
3) A área plantada com trigo deve aumentar cerca de 10% na safra 2020/2021, impulsionada pelos preços mais altos da commodity.
O documento resume os impactos da pandemia de Covid-19 no agronegócio brasileiro em 2020/2021. Apesar de alguns setores serem impactados negativamente, como indústrias dependentes do mercado interno, o agronegócio como um todo deve ter bom desempenho impulsionado pela desvalorização do Real, preços agrícolas elevados e safra recorde de grãos. O Plano Safra 2020/2021 deve ter taxas de juros menores para o crédito rural.
O documento analisa os impactos da Covid-19 no mercado de milho no Brasil. A queda do dólar reduziu a competitividade das exportações brasileiras e pressionou os preços internos para baixo. Há expectativa de safra recorde nos EUA, aumentando a oferta global e pressionando ainda mais os preços. No Brasil, os preços devem se ajustar à paridade de exportação no segundo semestre para evitar acúmulo de estoques.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 15 09-2020VivianeZukurov
O relatório analisa as tendências do mercado global e brasileiro de soja para 2020/2021, projetando alta nos preços devido à redução da safra nos EUA e forte demanda chinesa. No Brasil, as exportações batem recorde enquanto os preços internos de farelo e óleo sobem significativamente.
O documento discute o impacto da pandemia de Covid-19 no mercado de algodão. A demanda global deve cair 15% em 2019/2020 devido à recessão, e a Índia terá estoques recordes em 2020/2021, pressionando os preços para baixo. A recuperação do consumo não será suficiente para equilibrar os altos níveis de estoques.
1) A safra de laranja 2020/2021 no cinturão citrícola de SP e MG deve atingir 287,76 milhões de caixas, queda de 25,6% em relação à safra anterior.
2) Os estoques físicos de suco de laranja no Brasil em 30/06/2020 estão projetados em 420.782 toneladas, aumento de 167.601 toneladas em relação ao ano anterior.
3) As exportações brasileiras de suco de laranja cresceram 17% nos primeiros 10 meses da safra 2019/2020,
O documento resume as tendências dos mercados agrícolas em 2020/2021. A soja, milho, arroz e trigo devem ter cenários positivos com aumento da demanda e preços elevados, enquanto o algodão terá um cenário adverso com queda na demanda e nos preços.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 16 09-2020PauloSantos1104
O relatório resume as tendências do mercado global e brasileiro de milho para a safra 2020/2021. Os preços tendem à estabilidade com viés de queda no Brasil, enquanto nos EUA há sustentação devido à redução da safra e exportações para a China. Globalmente, a oferta e demanda devem aumentar levemente, com estoques estáveis.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 15 10-2020VivianeZukurov
O relatório analisa as tendências do mercado de soja para a safra 2020/2021, projetando alta nos preços internos e externos devido à queda na produção e estoques nos EUA e aumento das exportações chinesas. A China deve importar recorde de 100 milhões de toneladas na temporada, enquanto a produção brasileira deve alcançar 135,8 milhões de toneladas.
O documento resume:
1) As projeções do USDA para a safra de grãos 2020/2021 nos EUA, incluindo aumentos projetados de 9,7% na área de soja e 8,2% na área de milho.
2) Dados sobre a produção, exportações e estoques projetados de soja e milho nos EUA na safra 2020/2021, com aumentos na produção de soja e recorde na produção de milho.
3) As fontes de consulta utilizadas no relatório, como USDA, MAPA, CNA e outras.
As exportações do agronegócio brasileiro atingiram recorde em abril de 2020, ultrapassando US$ 10 bilhões pela primeira vez. Isso foi impulsionado principalmente por um aumento de 73,4% nas exportações de soja. No primeiro quadrimestre de 2020, as exportações do agronegócio também foram recordes, totalizando US$ 31,4 bilhões. A participação do agronegócio nas exportações totais do Brasil aumentou para 46,6%, também um recorde.
O documento apresenta projeções para a safra brasileira de grãos 2020/2021, indicando uma produção recorde de 268,8 milhões de toneladas, 11,1% acima da safra anterior. A soja terá expansão de 3,0% na área plantada e colheita recorde de 132,2 milhões de toneladas, enquanto a segunda safra de milho terá crescimento de 2,1% na área. Por outro lado, são esperadas quedas na área de algodão, feijão e milho da primeira safra.
O documento resume as exportações do agronegócio brasileiro no primeiro trimestre de 2020, destacando: 1) As exportações de soja totalizaram 21,8 milhões de toneladas, 12,1% a mais que no mesmo período de 2019; 2) As exportações de milho caíram 53,3% para 3 milhões de toneladas; 3) As exportações de açúcar aumentaram 32% para 4,3 milhões de toneladas.
O relatório discute as tendências do mercado global e brasileiro de trigo para a safra 2020/2021. A relação de estoques finais com a demanda global tem aumentado nos últimos anos e deve chegar a 41,9% em 2020/2021. No Brasil, os preços do trigo devem se estabilizar em patamares elevados até o final da entressafra, com queda posteriormente, à medida que a nova safra entre no mercado. A Argentina deve ter uma grande oferta no último trimestre.
O relatório discute o impacto da pandemia de Covid-19 no agronegócio brasileiro. As exportações do setor atingiram recorde em junho de 2020, impulsionadas principalmente pelas vendas de soja. Projeções indicam que as exportações do agronegócio brasileiro baterão novo recorde em 2020, atingindo US$ 106,1 bilhões. A China foi o principal destino das exportações no período.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 19 10-2020VivianeZukurov
O relatório discute as tendências do mercado de trigo para 2020/2021 no Brasil e internacionalmente. A tendência é de preços sustentados para o trigo no Brasil devido à quebra de safra na Argentina e RS, alta do dólar e demanda interna aquecida. A previsão é de colheita de 6,7 milhões de toneladas no Brasil e importação de 7 milhões de toneladas.
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de feijão no Brasil. A tendência é de sustentação dos preços do feijão carioca e preto, com quebras nas safras do Sul e Sudeste e formação de estoques por consumidores. Os preços do feijão carioca subiram 27,1% entre janeiro e maio de 2020 e 109,2% nos últimos 12 meses.
O relatório discute as tendências do mercado de arroz para 2020/2021 no Brasil e no mundo. A demanda por arroz aumentou devido à pandemia, fazendo com que os preços globais e domésticos subissem significativamente. As exportações brasileiras de arroz cresceram fortemente, enquanto as importações diminuíram. Os preços devem continuar altos nos próximos meses sustentados pela demanda interna e exportações.
No curto prazo, os preços da soja no Brasil tendem à estabilização com o recuo do dólar. No longo prazo, uma maior oferta mundial pode pressionar os preços, mas o crescimento da demanda da China deve evitar uma queda acentuada. As exportações brasileiras de soja cresceram 40% em 2020, impulsionadas pela alta produção.
1) O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços da soja no mercado global e brasileiro.
2) Globalmente, os preços futuros da soja na Bolsa de Chicago estão sob pressão devido à queda do petróleo e à forte desvalorização do Real.
3) No Brasil, a tendência é de alta nos preços da soja devido ao dólar elevado e à maior parte da safra 2019/2020 já comercializada.
1) Os Estados Unidos devem liderar a produção mundial de milho na safra 2020/2021, seguidos pelo Brasil, China e Argentina.
2) As exportações de milho do Brasil caíram significativamente no primeiro semestre de 2020, mas as exportações aumentaram em julho.
3) Os preços do milho devem se manter sustentados no mercado brasileiro devido à oferta reduzida e à demanda interna e externa aquecida.
O relatório analisa as projeções para as safras de soja e milho nos EUA em 2020/2021 e os impactos sobre os preços futuros. Para a soja, a produção e exportação esperadas são maiores, elevando os estoques finais. Para o milho, a produção projetada é menor, mas as exportações devem se manter, reduzindo os estoques nos EUA.
1) O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de trigo no Brasil, incluindo aumento da área plantada, preços mais altos e maior demanda por importações.
2) As importações de trigo cresceram nos últimos meses devido à baixa oferta interna, apesar da desvalorização do real.
3) A área plantada com trigo deve aumentar cerca de 10% na safra 2020/2021, impulsionada pelos preços mais altos da commodity.
O documento resume os impactos da pandemia de Covid-19 no agronegócio brasileiro em 2020/2021. Apesar de alguns setores serem impactados negativamente, como indústrias dependentes do mercado interno, o agronegócio como um todo deve ter bom desempenho impulsionado pela desvalorização do Real, preços agrícolas elevados e safra recorde de grãos. O Plano Safra 2020/2021 deve ter taxas de juros menores para o crédito rural.
O documento analisa os impactos da Covid-19 no mercado de milho no Brasil. A queda do dólar reduziu a competitividade das exportações brasileiras e pressionou os preços internos para baixo. Há expectativa de safra recorde nos EUA, aumentando a oferta global e pressionando ainda mais os preços. No Brasil, os preços devem se ajustar à paridade de exportação no segundo semestre para evitar acúmulo de estoques.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 15 09-2020VivianeZukurov
O relatório analisa as tendências do mercado global e brasileiro de soja para 2020/2021, projetando alta nos preços devido à redução da safra nos EUA e forte demanda chinesa. No Brasil, as exportações batem recorde enquanto os preços internos de farelo e óleo sobem significativamente.
O documento discute o impacto da pandemia de Covid-19 no mercado de algodão. A demanda global deve cair 15% em 2019/2020 devido à recessão, e a Índia terá estoques recordes em 2020/2021, pressionando os preços para baixo. A recuperação do consumo não será suficiente para equilibrar os altos níveis de estoques.
1) A safra de laranja 2020/2021 no cinturão citrícola de SP e MG deve atingir 287,76 milhões de caixas, queda de 25,6% em relação à safra anterior.
2) Os estoques físicos de suco de laranja no Brasil em 30/06/2020 estão projetados em 420.782 toneladas, aumento de 167.601 toneladas em relação ao ano anterior.
3) As exportações brasileiras de suco de laranja cresceram 17% nos primeiros 10 meses da safra 2019/2020,
O documento resume as tendências dos mercados agrícolas em 2020/2021. A soja, milho, arroz e trigo devem ter cenários positivos com aumento da demanda e preços elevados, enquanto o algodão terá um cenário adverso com queda na demanda e nos preços.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 16 09-2020PauloSantos1104
O relatório resume as tendências do mercado global e brasileiro de milho para a safra 2020/2021. Os preços tendem à estabilidade com viés de queda no Brasil, enquanto nos EUA há sustentação devido à redução da safra e exportações para a China. Globalmente, a oferta e demanda devem aumentar levemente, com estoques estáveis.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 15 10-2020VivianeZukurov
O relatório analisa as tendências do mercado de soja para a safra 2020/2021, projetando alta nos preços internos e externos devido à queda na produção e estoques nos EUA e aumento das exportações chinesas. A China deve importar recorde de 100 milhões de toneladas na temporada, enquanto a produção brasileira deve alcançar 135,8 milhões de toneladas.
O documento resume:
1) As projeções do USDA para a safra de grãos 2020/2021 nos EUA, incluindo aumentos projetados de 9,7% na área de soja e 8,2% na área de milho.
2) Dados sobre a produção, exportações e estoques projetados de soja e milho nos EUA na safra 2020/2021, com aumentos na produção de soja e recorde na produção de milho.
3) As fontes de consulta utilizadas no relatório, como USDA, MAPA, CNA e outras.
As exportações do agronegócio brasileiro atingiram recorde em abril de 2020, ultrapassando US$ 10 bilhões pela primeira vez. Isso foi impulsionado principalmente por um aumento de 73,4% nas exportações de soja. No primeiro quadrimestre de 2020, as exportações do agronegócio também foram recordes, totalizando US$ 31,4 bilhões. A participação do agronegócio nas exportações totais do Brasil aumentou para 46,6%, também um recorde.
O documento apresenta projeções para a safra brasileira de grãos 2020/2021, indicando uma produção recorde de 268,8 milhões de toneladas, 11,1% acima da safra anterior. A soja terá expansão de 3,0% na área plantada e colheita recorde de 132,2 milhões de toneladas, enquanto a segunda safra de milho terá crescimento de 2,1% na área. Por outro lado, são esperadas quedas na área de algodão, feijão e milho da primeira safra.
O documento resume as exportações do agronegócio brasileiro no primeiro trimestre de 2020, destacando: 1) As exportações de soja totalizaram 21,8 milhões de toneladas, 12,1% a mais que no mesmo período de 2019; 2) As exportações de milho caíram 53,3% para 3 milhões de toneladas; 3) As exportações de açúcar aumentaram 32% para 4,3 milhões de toneladas.
O relatório discute as tendências do mercado global e brasileiro de trigo para a safra 2020/2021. A relação de estoques finais com a demanda global tem aumentado nos últimos anos e deve chegar a 41,9% em 2020/2021. No Brasil, os preços do trigo devem se estabilizar em patamares elevados até o final da entressafra, com queda posteriormente, à medida que a nova safra entre no mercado. A Argentina deve ter uma grande oferta no último trimestre.
O relatório discute o impacto da pandemia de Covid-19 no agronegócio brasileiro. As exportações do setor atingiram recorde em junho de 2020, impulsionadas principalmente pelas vendas de soja. Projeções indicam que as exportações do agronegócio brasileiro baterão novo recorde em 2020, atingindo US$ 106,1 bilhões. A China foi o principal destino das exportações no período.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 19 10-2020VivianeZukurov
O relatório discute as tendências do mercado de trigo para 2020/2021 no Brasil e internacionalmente. A tendência é de preços sustentados para o trigo no Brasil devido à quebra de safra na Argentina e RS, alta do dólar e demanda interna aquecida. A previsão é de colheita de 6,7 milhões de toneladas no Brasil e importação de 7 milhões de toneladas.
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de feijão no Brasil. A tendência é de sustentação dos preços do feijão carioca e preto, com quebras nas safras do Sul e Sudeste e formação de estoques por consumidores. Os preços do feijão carioca subiram 27,1% entre janeiro e maio de 2020 e 109,2% nos últimos 12 meses.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 05 10-2020VivianeZukurov
O relatório discute as tendências do mercado de arroz no Brasil em 2020/2021, com ênfase na alta histórica dos preços, impulsionada pela pandemia e câmbio. A abertura de cotas de importação sem imposto freou a alta, mas não deve derrubar os preços até a próxima safra. As exportações brasileiras de arroz cresceram 55% em 2020, enquanto as importações caíram 5%.
O documento fornece um resumo das tendências do mercado de algodão para a safra 2020/2021. Os Estados Unidos continuam sendo o maior exportador mundial, respondendo por 36% das exportações totais. As cotações do algodão se recuperaram recentemente devido ao aumento do preço do petróleo e à redução nas projeções de área plantada nos EUA. No Brasil, os preços se mantêm estáveis com a lentidão das compras internas e exportações fracas, apesar das expectativas de boa safra nacional neste ano
O documento analisa as tendências do mercado de arroz para 2020/2021. A tendência é de sustentação dos preços do arroz no Brasil com viés de alta, apoiada no consumo interno, dólar alto e exportações brasileiras em alta. Por outro lado, os preços do arroz asiático e americano recuaram nos últimos meses após fortes altas no início de 2020. As exportações brasileiras de arroz cresceram 76% no ano-safra 2019/2020 enquanto as importações recuaram 9%.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 17 11-2020VivianeZukurov
O relatório discute as tendências do mercado de milho para 2021 no Brasil. As preços do milho devem se estabilizar em patamares elevados devido à queda nas exportações e dificuldade em repassar custos. La Niña pode manter os preços altos ao afetar a produção. No mercado externo, os preços estão subindo com aumento da demanda chinesa e queda nos estoques globais.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 17 09-2020VivianeZukurov
O relatório discute a decisão do governo brasileiro de zerar os impostos de exportação sobre 400 mil toneladas de arroz até dezembro de 2020 para conter o aumento drástico dos preços do arroz no Brasil. Os preços atingiram recordes históricos devido ao aumento da demanda interna e externa, impulsionada pela pandemia e desvalorização do real. A medida deve estabilizar os preços no curto prazo, mas não provocar uma queda acentuada, já que o arroz importado chegará
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços do feijão no Brasil. Após um aumento acentuado nos preços no início da pandemia, os preços do feijão caíram nos últimos meses à medida que a oferta cresceu e a demanda diminuiu. Atualmente, o preço médio do feijão carioca ao produtor é de R$215 por saca de 60kg, uma queda de 17,3% no último mês e 36,8% nos últimos dois meses.
O relatório discute as tendências do mercado de trigo para 2020/2021 e os cenários pós-pandemia, com preços sustentados no Brasil devido ao dólar alto e custos de importação elevados. As importações brasileiras de trigo caíram em maio, enquanto os preços internos e globais subiram. A Argentina também registrou alta nos preços do trigo e sua safra de 2020/2021 é projetada para aumentar 1,2%.
O documento discute as tendências do mercado de feijão no Brasil em 2020. Aponta que os preços do feijão carioca caíram 4,7% no primeiro semestre, mas subiram 56,9% em 12 meses. Os preços do feijão preto também caíram. A tendência é de sustentação dos preços com quebras na safra e formação de estoques por consumidores durante a pandemia.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 18 09-2020VivianeZukurov
Trigo: Preços do trigo no Brasil permanecem firmes mesmo com o início da colheita da nova safra, impulsionados pela alta da produção, redução das projeções para a safra argentina e cotações externas. Estoques mundiais de trigo devem aumentar 6,5% na safra 2020/2021.
O documento analisa o mercado global e brasileiro de café para 2020/2021. O Brasil é o maior produtor mundial, respondendo por 30% das exportações globais. A pandemia impactou a demanda, mas estoques apertados e a bienalidade negativa da safra 2021/2022 devem impedir fortes quedas nos preços.
O documento fornece um resumo dos impactos da Covid-19 no agronegócio brasileiro e nas tendências para a soja no segundo semestre de 2020 e na próxima safra 2020/2021, com foco nos preços, áreas plantadas, produção e exportações de diversas commodities agrícolas no Brasil e no exterior.
A tendência é de alta nos preços da soja no mercado brasileiro devido à forte demanda interna e externa, gerando escassez de oferta mais cedo que nos anos anteriores. As exportações brasileiras de soja atingiram recorde entre janeiro e julho de 2020, enquanto a demanda por farelo e óleo de soja também está aquecida. Os preços futuros da soja nos EUA e no Brasil seguem em alta.
O preço do arroz atingiu R$ 100 por saco de 50kg, marca histórica. As exportações cresceram 97% e as importações caíram 22% no ano-safra 2019/2020. Há tendência de alta dos preços com escassez de oferta até o final de 2020 devido ao aquecimento do consumo interno e das exportações.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 13 11-2020VivianeZukurov
O relatório discute as tendências do mercado de trigo no Brasil e na Argentina. Os preços do trigo permanecem estáveis em níveis elevados devido às quebras nas safras do Brasil e da Argentina. A oferta é limitada e grande parte da safra já foi vendida ou exportada. As altas cotações internacionais também sustentam os preços locais.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 04 09-2020PauloSantos1104
As exportações brasileiras de arroz cresceram 96% na safra 2019/2020, atingindo 1,3 milhões de toneladas de março a agosto. As importações caíram 17% no mesmo período, para 447 mil toneladas. O recorde de exportações em junho foi de 316 mil toneladas. A alta do dólar e dos preços internos reduziu a competitividade das exportações brasileiras nos últimos meses.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 20 10-2020VivianeZukurov
O relatório discute as tendências do mercado de arroz no Brasil e no mundo. Apesar da decisão do governo brasileiro de zerar as tarifas de importação de arroz, os preços ao produtor no Brasil devem se manter estáveis. As exportações brasileiras de arroz devem aumentar levemente na safra 2020/2021, enquanto as importações devem cair. As projeções indicam que os estoques finais de arroz no Brasil aumentarão significativamente nesta safra.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 02 10-2020VivianeZukurov
O relatório apresenta as tendências do mercado global de café para as temporadas 2020/2021 e 2021/2022. Para 2020/2021, a oferta global deverá superar a demanda, aumentando os estoques. O Brasil terá a segunda maior safra da história. Para 2021/2022, há incertezas sobre como a pandemia e a economia global impactarão a demanda, enquanto a produção brasileira dependerá das condições climáticas.
Semelhante a Relatório da Cogo Consultoria 21 de maio de 2020 (19)
1) O documento é um ofício-circular do Ministério da Agricultura suspendendo temporariamente a certificação sanitária de carne bovina para a China a partir de 04 de setembro de 2021.
2) A suspensão é baseada em protocolos bilaterais entre Brasil e China e visa atender as condições de quarentena e sanitárias veterinárias exigidas pela China.
3) A suspensão é cautelar e temporária até que sejam tomadas providências cabíveis pela administração.
O relatório discute as tendências do mercado de soja para 2021, prevendo preços sustentados devido à alta demanda, atrasos na safra brasileira e riscos climáticos na América do Sul. A produção mundial de soja deve aumentar 4,3% em 2020/2021, com a demanda crescendo na mesma taxa.
Relatório Diário Cogo - Inteligência em AgronegócioLuisRobertoToledo
O relatório discute as exportações e importações brasileiras de arroz em outubro de 2020. As exportações de arroz brasileiro tiveram um forte aumento de 84% em outubro de 2020 em comparação com o mesmo mês do ano anterior, totalizando 153.541 toneladas. As importações brasileiras de arroz também aumentaram 35% em outubro de 2020, totalizando 144.442 toneladas. No acumulado do ano até outubro, as exportações brasileiras de arroz superaram as importações em 822 mil toneladas.
De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Economia, as exportações de açúcar, arroz e carne suína aumentaram significativamente em outubro de 2020 em comparação com outubro de 2019, enquanto as exportações de soja, milho e carne de frango diminuíram. No acumulado do ano até outubro, as exportações de soja atingiram recorde, apesar da queda nas exportações em outubro devido à entressafra.
Esta Instrução Normativa Conjunta define os procedimentos para o monitoramento e fiscalização do uso e recolhimento dos estoques de produtos à base do ingrediente ativo Paraquat por agricultores brasileiros na safra 2020/2021, proíbe a importação, produção e comercialização desses produtos a partir de 22 de setembro de 2020, e estabelece prazos para o uso e recolhimento dos estoques existentes.
Representantes do setor produtivo brasileiro enviaram uma carta ao deputado federal Aguinaldo Veloso Ribeiro com propostas para a reforma tributária. As propostas incluem a desoneração de produtos da cesta básica, tratamento tributário diferenciado para produtores rurais pessoas físicas, e alíquota zero para insumos agropecuários.
A ação anula atos da ANP que anularam a Etapa 3 do 75o Leilão de Biodiesel e reduziram o percentual de mistura obrigatória de biodiesel no diesel. A autora alega ilegalidade e prejuízo. O juiz reconhece urgência e risco de dano, mas não concede liminar, afirmando que cabe à ANP regular o mercado de combustíveis e biodiesel, não cabendo interferência judicial nos atos regulatórios.
O documento analisa as tendências de preços da carne bovina, suína e de frango no Brasil. Aponta que os preços destas carnes tiveram altas significativas nos últimos 30 dias e 12 meses, devido à oferta restrita e forte demanda interna e externa. Prediz que a tendência é de manutenção dos preços elevados nos próximos meses, à medida que a oferta se mantenha limitada.
Exportações do Agronegócio entre janeiro e julho de 2020LuisRobertoToledo
O documento resume as exportações brasileiras de produtos agrícolas entre janeiro e julho de 2020. As exportações de soja aumentaram 38,2%, enquanto as de milho caíram 50,1%. As exportações de algodão, açúcar, arroz, carne bovina e suína também aumentaram, enquanto as de café, carne de frango e suína diminuíram no período.
Relatório Cogo - Inteligência em Agronegócio - 5 de junhoLuisRobertoToledo
O relatório discute as tendências de preços globais de alimentos em maio de 2020. O índice de preços de alimentos da FAO caiu pelo quarto mês consecutivo, pressionado por quedas nos subíndices de cereais, óleos vegetais, carnes e laticínios, exceto açúcar. A pandemia continua afetando a demanda global e os preços agrícolas.
As exportações brasileiras de soja, milho, algodão, açúcar e carnes tiveram desempenhos variados em maio de 2020. As exportações de soja bateram recorde, enquanto milho, algodão e frango tiveram queda nas exportações. Já açúcar, suínos e bovinos tiveram aumento nas exportações e faturamento.
1. O documento apresenta 10 propostas prioritárias da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil para o Plano Agrícola e Pecuário 2020/2021, incluindo a redução das taxas de juros do crédito rural e aumento do volume de recursos para o setor agropecuário.
2. São detalhadas medidas para desburocratizar o crédito rural, priorizar programas de investimento e garantir orçamento para subsídios ao seguro rural.
3. Também são defendidas ações para estimular o crédito
O documento resume os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços agrícolas no Brasil e no exterior no primeiro quadrimestre de 2020. As principais commodities tiveram quedas de preço devido à queda do petróleo, como açúcar, milho e algodão. Já arroz e trigo subiram com problemas de safra e aumento da demanda. No Brasil, a alta do dólar impulsionou os preços de soja, trigo, arroz e feijão.
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de algodão no Brasil e no exterior. A queda nos preços do petróleo reduziu o custo das fibras sintéticas, pressionando os preços do algodão para o menor nível em 10 anos. A desaceleração econômica global reduziu a demanda por têxteis. No Brasil, a maioria das indústrias têxteis parou e os preços do algodão caíram, desincentivando possíveis plantios futuros.
O deputado Aliél Machado requer a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar as afirmações do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro sobre tentativas de interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal para fins pessoais. Moro afirmou que Bolsonaro tentou interferir politicamente na PF para se proteger de investigações criminais. A CPI investigaria os motivos que levaram Bolsonaro a usar seu cargo para fins pessoais em vez de interesse público.
O documento pede medidas emergenciais para o setor sucroenergético brasileiro devido à crise causada pela pandemia e queda no preço do petróleo, que reduziu a demanda e preços de etanol e açúcar. Solicita um programa de estocagem de etanol, redução temporária de impostos sobre etanol e aumento de impostos sobre gasolina para evitar falências, desemprego e desabastecimento.
O documento resume o cenário do agronegócio brasileiro durante a pandemia de COVID-19, incluindo: 1) exportações agrícolas como soja e milho continuam fortes apesar da pandemia; 2) preços internos de carnes, grãos e feijão estão aumentando; 3) vendas em supermercados caíram 50% com quarentenas, mas vendas online cresceram 74%.
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➔ O Pacífico Equatorial continua neutro, porém com indicação de início de período de
transição para uma fase fria, que deverá se estender por todo 2º semestre de 2020.
➔ No entanto, ainda não está consistente a qualidade e intensidade dessa fase fria
para o verão 2021, ou seja, ainda não está definido a configuração ou não de
ocorrência de um novo episódio de La Niña.
➔ 2ª safra de milho 2020: Paraná e Mato Grosso do Sul sofrem com poucas chuvas
de março e abril, mas são beneficiados pela redução do risco de geadas.
➔ Já as lavoras do sul de Mato Grosso e de Goiás são afetadas pela redução das
chuvas no final de abril e início de maio, e já tem sua produtividade afetada.
➔ Haverá perda de potencial produtivo na 2ª safra de milho de 2020.
CLIMA: PROJEÇÕES PARA A TEMPORADA 2020/2021
ÍNDICE
MAIO 2020
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➔ Rio Grande do Sul: o mais afetado pela estiagem no verão, começou o mês de maio
com episódios de chuvas, mas ainda insuficientes para reverter o cenário de seca e
a fase fria do Pacífico mantém o risco da primavera e o próximo verão secos.
➔ Safra de inverno 2020: cenário climático favorável para essas culturas, com o início
de uma fase de águas frias sobre o Oceano Pacífico equatorial.
➔ Já para o decorrer do inverno, independente da configuração ou não do La Niña, o
sul do Brasil deve ter um padrão de chuvas e temperaturas próximos da média,
reduzindo do risco de fenômenos extremos e duradouros.
➔ De um modo geral, essa condição climática favorece as lavouras de inverno, como
o trigo e a cevada.
CLIMA: PROJEÇÕES PARA A TEMPORADA 2020/2021
ÍNDICE
MAIO 2020
9. PÁGINA 9
ÍNDICE
MAIO 2020
MILHO; 1.186,9; 36%
TRIGO; 768,5; 23%
ARROZ; 502,0; 15%
SOJA; 362,8; 11%
CEVADA; 137,5; 4%
SORGO; 58,4; 2%
GIRASSOL; 51,0; 1% OUTROS; 251,5; 8%
GRÃOS: DISTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO GLOBAL EM 2020/2021 EM
MILHÕES DE TONELADAS E EM %
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ÍNDICE
MAIO 2020
RÚSSIA;
35,0; 19%
UE-28;
28,5; 15%
EUA;
25,9; 14%
CANADÁ;
24,5; 13%
UCRÂNIA;
19,0; 10%
ARGENTINA;
17,5; 9%
AUSTRÁLIA;
15,0; 8%
DEMAIS;
22,6; 12%
TRIGO: PRINCIPAIS EXPORTADORES MUNDIAIS 2020/2021 - MILHÕES T E %
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ÍNDICE
MAIO 2020
TRIGO: TENDÊNCIAS DE MERCADO NO CURTO E MÉDIO PRAZO
➔ A tendência é de sustentação dos preços do trigo em grãos e dos derivados em patamares
elevados até, pelo menos, o final da entressafra (setembro), com a forte alta do dólar e o
aumento das cotações internacionais elevando e dos custos de importação no Brasil.
➔ No acumulado de 2020, entre janeiro e maio, os preços do trigo registram forte alta de 44,1%
no mercado interno, enquanto a alta das cotações globais foi de 19,4% no mesmo período.
➔ O trigo, 2º cereal mais consumido globalmente, faz parte da cesta básica de diversos países,
especialmente na Europa e Oriente Médio, o que impulsionou os preços com a pandemia.
➔ Diante da baixa disponibilidade no mercado interno, as importações cresceram nos últimos
dois meses, mesmo com o dólar elevado e, portanto, encareceram as compras externas.
➔ As importações brasileiras de trigo em grão somaram 748,2 mil toneladas em abril, volume
13,4% superior ao de março/2020 e 20,9% acima do de abril/2019.
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ÍNDICE
MAIO 2020
TRIGO: TENDÊNCIAS DO MERCADO PARA A SAFRA 2020/2021
➔ O Brasil tem histórica dependência de 50% do consumo interno oriundo de importações.
➔ Na Argentina, principal fornecedor de trigo ao trigo ao Brasil, a área da próxima temporada
2020/2021 está estimada em 6,7 milhões de hectares, 1,5% acima da anterior, com produção
projetada em 24,75 milhões de toneladas, 32% acima da safra anterior – um recorde.
➔ Diante dos preços em níveis elevados, a estimativa da nossa Consultoria é de incremento de
9,6% da área de trigo na safra brasileira de 2020, com aumento de 20% no Rio Grande do Sul
e de 5% no Paraná, o que projeta uma produção de 6,85 milhões de toneladas no Brasil, 33%
acima da colheita de 2019, o que, se confirmado, será um recorde.
➔ No segmento de derivados, todas as farinhas registram valorização em maio, influenciadas
pela baixa oferta da matéria-prima, com baixos estoques de grãos nos moinhos e demanda
para uso doméstico em alta, em decorrência do isolamento social devido à Covid-19.
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ÍNDICE
MAIO 2020
6,5
7,1
6,3
6,0
6,3
5,2
5,7
4,7
3,6
4,6 4,6
3,2
3,6
5,3
4,4
6,4
5,9
6,3
6,6 6,7
2000/2001
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
2006/2007
2007/2008
2008/2009
2009/2010
2010/2011
2011/2012
2012/2013
2013/2014
2014/2015
2015/2016
2016/2017
2017/2018
2018/2019
2019/2020
2020/2021
ARGENTINA: EVOLUÇÃO DA ÁREAS DE TRIGO - MILHÕES DE HA
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ÍNDICE
MAIO 2020
SEMENTES/
RAÇÕES
MOAGEM TOTAL
2000/2001 6,497 2.457 15,96 6,29 22,25 0,08 4,50 4,99 11,27 5,99
2001/2002 7,109 2.152 15,30 5,99 21,29 0,05 4,50 4,75 10,80 5,74
2002/2003 6,300 1.953 12,30 5,74 18,04 0,05 4,60 5,16 6,76 6,12
2003/2004 6,040 2.411 14,56 6,12 20,68 0,05 4,80 5,23 9,41 6,05
2004/2005 6,260 2.549 15,96 6,05 22,00 0,08 4,93 5,01 11,83 5,16
2005/2006 5,222 2.408 12,57 5,16 17,74 0,08 4,80 5,00 8,50 4,24
2006/2007 5,676 2.572 14,60 4,24 18,84 0,08 4,80 4,90 9,51 4,43
2007/2008 5,948 2.749 16,35 4,43 20,78 0,08 5,05 5,13 8,91 6,74
2008/2009 4,732 1.769 8,37 6,74 15,11 0,08 5,00 5,08 3,10 6,93
2009/2010 3,556 2.531 9,00 6,93 15,93 0,53 6,28 6,81 3,73 5,39
2010/2011 4,577 3.474 15,90 5,39 21,29 0,46 6,60 7,06 7,75 6,48
2011/2012 4,630 3.132 14,50 6,48 20,98 0,40 6,30 6,70 11,40 2,88
2012/2013 3,162 2.536 8,02 2,88 10,90 0,40 5,50 5,90 3,10 1,90
2013/2014 3,648 2.519 9,19 1,90 11,09 0,40 6,00 6,40 1,75 2,94
2014/2015 5,260 2.648 13,93 2,94 16,87 0,40 5,81 6,21 6,20 4,46
2015/2016 4,380 2.580 11,30 4,46 15,76 0,50 5,59 6,09 6,75 2,92
2016/2017 6,360 2.892 18,39 2,92 21,31 0,90 5,86 6,76 12,81 1,74
2017/2018 5,927 3.124 18,52 1,74 20,26 0,90 5,99 6,89 11,83 1,54
2018/2019 6,287 3.095 19,46 1,54 21,00 0,90 5,95 6,85 12,20 1,95
2019/2020 6,600 2.848 18,80 1,95 20,75 0,90 5,90 6,80 13,00 0,95
2020/2021 6,699 3.695 24,75 0,95 25,70 0,90 5,95 6,85 17,50 1,35
VAR. 2020/2019 1% 30% 32% -51% 24% 0% 1% 1% 35% 42%
Fontes: Agritrend Consultoria e Bolsa de Cereais de Buenos Aires
Elaboração: COGO INTELIGÊNCIA EM AGRONEGÓCIO
ESTOQUES
FINAIS
MILHÕES T
ARGENTINA: OFERTA E DEMANDA DE TRIGO (DEZEMBRO A NOVEMBRO)
ANO SAFRA
PRODUÇÃO
EM MILHÕES
T
OFERTA
TOTAL
MILHÕES T
DEMANDA EM MILHÕES T EXPORTAÇÕES
GRÃOS EM
MILHÕES T
ESTOQUES
INICIAIS
MILHÕES T
RENDIMENTO
MÉDIO EM
KG/HA
ÁREA DE
CULTIVO
MILHÕES HA
20. PÁGINA 20
ÍNDICE
MAIO 2020
2,15 2,17 1,90
2,21
2,76
2,45
2,12 1,92 2,04 2,04 2,24
5,88
5,79
4,38
5,53
5,97
5,53
6,73
4,26
5,43 5,15
6,85
09/10
10/11
11/12
12/13
13/14
14/15
15/16
16/17
17/18
18/19
19/20
TRIGO: ÁREA E PRODUÇÃO NO BRASIL
ÁREA - MILHÕES HA PRODUÇÃO - MILHÕES T
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ÍNDICE
MAIO 2020
VARIEDADES CONSUMO % PRODUÇÃO %
TRIGO PÃO 8.379,1 67% 2.938,2 57%
TRIGO BRANDO 1.500,7 12% 1.340,2 26%
TRIGO MELHORADOR 1.250,6 10% 567,0 11%
OUTROS USOS 1.375,7 11% 309,3 6%
TOTAL 12.506,1 100% 5.154,7 100%
TRIGO: PRODUÇÃO E CONSUMO POR VARIEDADES NO BRASIL
ANO COMERCIAL 2019/2020 - AGOSTO/2019 A JULHO/2020
- em mil toneladas -
Elaboração: COGO INTELIGÊNCIA EM AGRONEGÓCIO
Fontes: Ministério da Agricultura e Embrapa
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Fontes de Consultas
ÍNDICE
Agências: Broadcast Agro, Reuters, Agência Brasil, Valor Econômico e Bloomberg
Cepea – Centro de Pesquisas Econômicas da Esalq/USP
MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
ANP – Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
CNA – Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária
ANEC – Associação Nacional dos Exportadores de Cereais
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
USDA – Departamento de Agricultura dos Estados Unidos
OMS – Organização Mundial da Saúde
Elaboração: COGO INTELIGÊNCIA EM AGRONEGÓCIO