Este documento relata as atividades pedagógicas realizadas em aulas de Artes Visuais em uma escola municipal. As atividades incluíram projetos sobre carnaval, estética, identidade da escola, pigmentos naturais, festas juninas, exposições de arte, cinema e visitas a museus. Os alunos produziram textos, desenhos, cartazes e máscaras durante as atividades.
Considerando-se o carnaval como fenômeno contribuinte para a formação da cultura brasileira e levando em conta sua importância como símbolo da identidade nacional, este projeto busca desenvolver metodologias de trabalho que visam uma análise interdisciplinar do carnaval, promovendo novas possibilidades de conhecimentos a educadores e educandos de forma inovadora e educativa.
Projeto: Brincando Também se Aparende Matemática /5º anoMary Alvarenga
Promover atividades lúdicas, mostrando que a matemática pode ser divertida e a resolução de problemas matemáticos pode proporcionar momentos agradáveis que oportunizam a vivência de situações que exigem solidariedade e companheirismo entre os alunos.
Estágio Supervisionado em Artes Visuais-3Suzy Nobre
Galeria de fotos do estágio das alunas Eleni Souza (EE Alceu Gomes da Silva) e Suzy Nobre (EE Profª Maria Elisa de Oliveira) cumprido no 6º semestre do curso de Licenciatura em Artes Visuais.
Considerando-se o carnaval como fenômeno contribuinte para a formação da cultura brasileira e levando em conta sua importância como símbolo da identidade nacional, este projeto busca desenvolver metodologias de trabalho que visam uma análise interdisciplinar do carnaval, promovendo novas possibilidades de conhecimentos a educadores e educandos de forma inovadora e educativa.
Projeto: Brincando Também se Aparende Matemática /5º anoMary Alvarenga
Promover atividades lúdicas, mostrando que a matemática pode ser divertida e a resolução de problemas matemáticos pode proporcionar momentos agradáveis que oportunizam a vivência de situações que exigem solidariedade e companheirismo entre os alunos.
Estágio Supervisionado em Artes Visuais-3Suzy Nobre
Galeria de fotos do estágio das alunas Eleni Souza (EE Alceu Gomes da Silva) e Suzy Nobre (EE Profª Maria Elisa de Oliveira) cumprido no 6º semestre do curso de Licenciatura em Artes Visuais.
Concepções e práticas pedagógicas no ensino da arte na educação de jovens e a...Gustavo Araújo
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo apresentar resultados parciais de uma pesquisa em nível de Mestrado em desenvolvimento no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Mato Grosso – IE/PPGE/UFMT, no qual se busca compreender como acontecem as práticas pedagógicas no ensino da arte com uma turma de alunos da Educação de Jovens e
Adultos, segmento de Ensino Médio, e quais concepções fundamentam essas práticas desenvolvidas por uma professora de Artes. Tendo como suporte a pesquisa qualitativa utiliza a observação in loco das experiências produzidas. Desse modo, durante uma das aulas
observadas no CEJA, foi possível constatar práticas pedagógicas embasadas nas concepções da Proposta Triangular para o ensino da arte, ao ressaltar a triangulação fazer artístico, leitura e contextualização da obra. Na Educação de Jovens e Adultos é preciso que estejamos atentos na forma como o ensino e a aprendizagem em arte são desenvolvidos, pois, é importante tanto a escola quanto o corpo docente estarem preparados para permitir que esse ensino ocorra de
maneira adequada e eficaz, com materiais didáticos e espaços físicos próprios para o ensino e aprendizagem do educando. Dentre as linguagens artísticas, as Artes Visuais assumem papel relevante ao procurar ampliar nos alunos o saber, o fazer e o refletir em arte. A arte, além de
ser registro visual das diferentes expressões e formas humanas criadas ao longo da história, acompanhando as mudanças e transformações ocorridas na sociedade, possibilita ao indivíduo diferentes formas de se expressar e dialogar com o mundo, transmitindo ideias e expressões
humanas, construindo, portanto, conhecimento.
Autor: Prof. Garcia Junior
Ao longo de alguns anos de experiência como arte-educador e como autor e instrutor de mini-cursos, oficinas, palestras e formação continuada sobre Arte tanto para estudantes quanto para professores, fui elaborando um material textual próprio que fosse didático e se utilizasse de bastante imagens para auxiliar na compreensão dos conceitos. Não tenho a pretensão de me considerar um especialista no assunto, por que a cada vez que revejo o material sinto a necessidade de modificá-lo tanto textualmente quanto visualmente.
Até o momento tive como respostas ao material as opiniões dos meus alunos, colegas arte-educadores e demais profissionais de educação e centenas de usuários do Blogarte que comentam nesse post além das minhas próprias experiências testando-o. Meu objetivo em compartilhar este estudo é obter críticas fundamentadas para que possa melhorá-lo cada vez mais.
Atualmente esta apostila está sendo utilizada em sala de aula com alunos do Ensino Médio da Rede Pública de Educação do Estado do Maranhão no Centro de Ensino Liceu Maranhense no turno matutino turmas de 1ª e 3ª série. Junto com a apostila são usados slides baseados no conteúdo do texto além de alguns vídeos e documentários relacionados. Mais do que a Apostila ou os recursos tecnológicos está a criatividade do professor em tornar as aulas interessantes e dinâmicas para que a Arte não se torne uma disciplina monótona e estimule os estudantes à descoberta da sua sensibilidade estética e das possibilidades imaginativas do mundo da Arte.
A versão que está disponível a partir de hoje, 22 de janeiro de 2014 foi revisada e atualizada para este novo ano letivo e possivelmente ainda terá modificações até o final do semestre.
Livro faz teatro o ensino de teatro na ed. infantil e no ensino fundamentalHelena Romero
O PIBID FAZ, é fruto de um projeto que vem sendo
executado de modo exitoso e proporciona, sobretudo,
o registro da trajetória de cada subprojeto nas escolas
parceiras. Trata-se de uma publicação desenvolvida
pelos boslsistas do PIBID/FaE/UFMG de forma colaborativa
com objetivo relatar e sistematizar experiências
metodológicas de ensino-aprendizado realizadas nas
salas de aula e nas comunidades onde se insere a escola.
Desta maneira, o PIBID FAZ, diz respeito às intervenções
nas escolas; ao desenvolvimento de sínteses
pedagógicas e planos de aula e a realização de atividades
de campo. É, sem duvida, um material de cunho
pedagógico e de registro importante na/da formação
docente dos “Pibidianos”.
stá provado cientificamente que…
3 Se uma pessoa gritasse durante 8 anos, 7 meses e 6 dias, teria produzido energia suficiente para aquecer uma xicara de café…
Plano de aulas para iniciativa no âmbito do Ensino das Artes Plásticas e das suas possibilidades no âmbito da Cidadania, Responsabilidade Social e Empreendedorismo
1. Escola Municipal de Educação
Infantil e Ensino Fundamental
Antônio Santos Coelho Neto
RELATO DA PRÁTICA
PEDAGÓGICA
ARTES VISUAIS
Profº Ilson Roberto Morais Saraiva
Praia da Penha – 2012
2. RELATO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Apesar de sermos indivíduos capazes de ler o mundo e criar a partir da leitura
que fazemos, muitas vezes, nos acostumamos com o analfabetismo visual, parecendo
ser a leitura da imagem um exercício desnecessário a vida, pois como popularmente se
diz: “tá ali a vista”.
Analisar e perceber a arte enquanto campo de conhecimento e expressão
possibilita aos alunos comunicar seus pensamentos, ideias e sentimentos e com essa
nova percepção estética influenciar e transformar o local onde vive, a comunidade e a
escola.
Esta forma de pensar a educação em artes visuais permitiu desenvolver as
seguintes ações:
CARNAVAL
A importância do carnaval na cultura popular, ritmos, alegorias e máscaras;
Confecção de cartazes e máscaras.
3. A ESTÉTICA DAS COISAS
Aula expositiva (sem sala para executar o trabalho prático);
Projeção de data show, mostrando a transformação de objetos, possíveis
restaurações, e releitura dos mesmos;
Observação do espaço que nos cerca, escola comunidade casa;
Reorganizar esteticamente estes espaços (registro fotográfico);
Observação: os canteiros onde seria feita a jardinagem, aproveitando
reciclagem, não foi possível em função da reforma.
COMO EU QUERO MINHA ESCOLA ESTETICAMENTE
Momento de reflexão sobre a construção e reforma da escola x construção do
cidadão;
Arte na escola.
4. CRIAÇÃO DA BANDEIRA DA ESCOLA – PROJETO MEMÓRIA E IDENTIDADE
Criação bandeira da Escola Antonio Santos Coelho Neto, trabalhando aspectos
geográficos e Históricos que diferenciam a escola.
Estudo de elementos e estilização dos mesmos tais como: mar, sol, livros
plantas etc.
A criação da bandeira da escola deu-se primeiramente com o estudo dos
símbolos e bandeiras do Brasil e de outros países, junto aos alunos das turmas do 5º,
6º, 7º e 9º. Na segunda etapa do projeto discutimos e pesquisamos sobre o que a
Escola Antônio Santos Coelho Neto se diferencia das demais escolas: geograficamente,
historicamente.
Aproveitando as aulas anteriores sobre cor, simetria, espaço linhas e equilíbrio
os alunos começaram a criação individual. Formamos uma comissão com professores
envolvidos no processo e a direção da escola do desenho vencedor. Dentre os
trabalhos produzidos ficaram três finalistas e o trabalho do aluno Bruno Alves Rêgo do
7ª ano A foi o símbolo escolhido.
5. CONFECÇÃO DE PIGMENTOS NATURAIS
Confecção de pigmentos naturais extraídos de materiais orgânicos. Exemplo:
café, argila, colorau, açafrão, etc.
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7. COMEMORAÇÃO DAS FESTAS JUNINAS
Ambientação criada por os alunos com foco na musica de Luiz Gonzaga (Olha
pro céu meu amor);
Brincando São João com Higiene e cuidado ao meio ambiente;
Produção de cartazes, lixeiras temáticas.
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10. EXPOSIÇÃO DESCONSTRUINDO PRECONCEITOS E CULTIVANDO IGUALDADES
Instalação de arte e exposição de artistas envolvidos na campanha da UNICEF;
Entendimento da Declaração Universal dos direitos humanos;
Valorizações e respeito às diferenças;
Estudo e reflexão sobre a condição do negro e índios na sociedade, os aspectos
positivos e negativos na história e nas leis.
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16. Utilizando livros que abordam a temática sobre as diferenças étnicas: Felicidade
não tem cor; Viva a diferença; Minha família é colorida e Ninguém é igual a ninguém, e
após terem discutido e percebido que as pessoas são diferentes e que isso é positivo
as crianças retrataram a si mesmos, ao outro e criaram personagens.
Analisando os desenhos podemos notar que nos traços espontâneos da infância
revelam as diferenças, mas não as colocam com ironia e sim trazem a personalidade e
o respeito em cada.
17. CONFECÇÃO DA ALEGORIA PARA O DESFILE DA PÁTRIA
Estabelecer a relação entre a imagem/objeto e o cotidiano dos alunos.
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27. LINGUAGEM DO CINEMA
Como funciona a imagem no cinema x imagem nas artes visuais;
Este trabalho possibilitou ao aluno uma maior apreciação na construção da
imagem e a mensagem nela envolvidas.
VISITA AS EXPOSIÇÕES
NATUREZA EXTREMA
28. Artista: Frans krajcberg (individual)
Exibição de documentário sobre a vida e obra do artista
Aula expositiva sobre o tema da exposição (Arte e Meio Ambiente)
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31. PRODUÇÕES TEXTUAL – INTERDISCIPLINARIDADE COM LÍNGUA PORTUGUESA
Aluno: Maurício Alexandre (Ciclo IV)
Tema - O meio ambiente
O nosso planeta está se acabando
Se a gente não se cuidar, vamos acabar nos ferrando
Com o aquecimento global, que com tudo vai acabando
E a gente fica aqui com este calor tremendo
Cai chuva, faz sol e a gente fica sofrendo
Com o aquecimento global, que a cada dia vai crescendo
Aluno: Jailson (Ciclo III)
Tema - São João
O dia de São João
é dia de festa
e de muita emoção
32. É dia de festejar muito
Neste São João é dia
de comer bolo de milho
e canjica com toda a família
Neste São João vou brincar muito
junto da minha família e amigos
soltar fogos, dançar muito aquele arrasta-pé
sem violência e seja o que Deus quiser!
Aluna: Juliana Kalyne dos Santos (Ciclo III)
Tema - A arte do absurdo
I
Venho agora prosar
Em pequenos versos e poesias
Se parar para pensar, posso até chorar
De tanta alegria
II
Chegando a hora
Os alunos animados - alunos do supletivo
Aqueles que não teriam oportunidades
E hoje voltaram arrependidos
III
Os professores conversam
E explicam o significado
Os alunos eufóricos
E os professores maravilhados
IV
33. Foi na Estação Ciências, projetada na Paraíba
Por um artista famoso: Oscar Niemeyer
Usando toda a sua experiência
Despertando curiosidades
De toda sua sabedoria
V
Obra de arte não se explica
Cada um tem uma teoria
Às vezes não se entende
Outras, não se imita
A obra da vida vista
Mas se tentar entender
Aí é que complica
VI
Falo do escultor
Que fez uma baleia
Não sei bem se parece
Aquela ilusão do escultor
Não sei nem o que diria
Olhando pelos olhos naturais
Mas olhando pelos olhos da arte
Posso até imaginar
Uma baleia naquele lugar
VII
Entrando na estação
Prefiro nem comentar
As outras esculturas
que tem por lá
34. VIII
Lá tem um imenso corredor
Onde Krajcberg deixou inúmeras frases
Em todas elas dizia
a dor das queimadas
IX
Então assistiu-se o filme
Que falava da sua vida
Explicando não ser brasileiro
Mas morar na Bahia
X
Nada se faz beleza
Tudo é queimada da natureza
Explicando com lamento
Sofreu tanto na guerra
Que retrata a dor e o sofrimento
XI
Mora em cima de uma árvore
Extrai as cores do solo
Com pau do mangue faz o acabamento
De sua obra sem silêncio
XII
E tudo retrata a dor
O fogo de uma natureza
Antiga viva
O vermelho é o sangue
E o preto o luto
35. Da natureza que clama
XIII
nada se explica
Apenas a dor
De ver a natureza
Que Ra tão bonita
Morrer no fogo e no calor
XIV
Essa dor é retratada
Em seus restos mortais
De uma vida que era pura
Onde tudo se acabou
XV
Fotos e fatores
Que do Brasil foi extraído
Mas o país está em perigo
Acabando- se no fogo
E no desmatamento
S.O.S.
O Brasil corre perigo urgente
XVI
A parede trazia o fogo
das queimadas do Brasil
Onde se fez a arte
E representou a dor
Do estrangeiro
36. Que o Brasil adotou
XVII
Com a arte do absurdo
É um absurdo Brasil
Vamos pensar direito
E sermos mais gentis
Não poluindo os rios
Nem queimando as florestas
Desempenhando um trabalho
Com muita pressa
XVIII
Saindo da estação ciências
De volta para casa
Refletindo com paciência o fim do desmatamento
e o adeus às queimadas
XIX
Diminuindo assim
A arte do absurdo
E inspirando aos artistas
Uma bela alvorada
O REI E O BAIÃO
Curador: Bené Fonteles. Exposição em homenagem aos 100 anos de Luiz
Gonzaga, (coletiva).
37.
38.
39. PEÇAS ÍNTIMAS
Curador: Ilson Moraes (coletiva)
Tema - Relação objeto e ser humano: o consumismo e a memória das coisas.
Estas visitações tem grande importância na formação dos (as) alunos (as), pois
despertam o senso crítico e estético; aguçam outras possibilidades de ver o
mundo; e, percebem que estes espaços são públicos, aberto a todas as
pessoas.
DEPOIMENTOS DOS ALUNOS E DAS ALUNAS
Aluna: Juliana Pereira da Silva (Ciclo IV)
Tema – Visita as exposições
Eu acho muito importante a visitação das exposições pelos grupos da escola. Eu acho
que é importante para o nosso conhecimento. Essa visita à exposição passou a ser um
40. dia de aula diferente, uma aula que não escrevemos apenas e observamos as imagens
e as obras de artes. É muito importante para conhecermos um pouco mais da história.
Eu achei importante o professor ter nos dado esta oportunidade de aumentar o nosso
conhecimento. A exposição é muito interessante. Obrigada professor pela
oportunidade.
Aluna: Eliane Rosendo da Silva (Ciclo III)
Tema – Visita a exposição do professor Ilson (Artes)
Eu gostei muito da exposição porque ali tem umas esculturas e a que mais me chamou
a atenção foi a do cadeado que estava fechado e depois ele apareceu aberto ali.
Lembrei-me da minha vida de casada eu parecia uma prisioneira eu não tinha vida
“algunha” parecia um vegetal. Quando eu vi aquele cadeado aberto, imaginei como eu
vivo hoje em dia livre sem ninguém me dando ordem, nem me humilhando, nem
sendo “xingada”. Quando me separei fiquei feliz por que já sofri muito. Então quando
eu vi aqueles dois quadros eu lembrei logo da minha vida.
Aluna: Thayná da Silva Lima (Ciclo III)
Tema – Visita as exposições
Eu achei uma experiência muito boa na Estação Ciências. Eu fui com minha turma. O
bom é que as pessoas vão conhecer as histórias do Brasil. Eu fiquei pensando no
quadro que eu vi com uma maçã normal, outra mordida e uma podre. A estátua com
vidro no meio do peito, muitas coisas surpreendem só basta uma força de vontade.
O professor explica bem porque tem uns que são muitos chatos. Eu adorei os trabalhos
que Frans Krayberg fazia com restos de madeiras. Tem calor por isso ele gostava para
trabalhar, mas também tem outros com trabalhos diferentes se eu for contar vai ser
um livro.
Aluna: Ednalva Maria da Silva (Ciclo II)
Tema – Visita as exposições
41. O que eu gostei mais foi o passeio para Estação Ciências. Um incentivo para os alunos
conhecerem um pouco mais de Artes. Para mim foi muito bom conhecer um professor
artista. As historias e sentimentos emoções de vidas. Os quadros muitos bonitos que
falam dos sentimentos do artista que ele nos passa. É muito bom sentir.
Aluno: Jailson Freire dos Santos (Ciclo III)
Tema – Acontecimento que marcou a minha vida
Quando era pequeno aconteceram-me muitas coisas na minha vida, não só na minha,
mas também com a dos meus cinco irmãos. Meus pais não tinham trabalho, meu pai
vivia de bico, nós não podíamos pedir nada porque sabíamos que ele não poderia nos
dar, mas mesmo assim reconhecemos todo o esforço que fez por nós. O que eu mais
queria ele não podia me dar que era uma bicicleta por falta de dinheiro. Porque na
naquela época era difícil arrumar trabalho. Então isso marcou muito a minha vida uma
história que nunca vou esquecer.
Aluna: Rosina de Oliveira (Ciclo III)
Tema - Acontecimento que marcou a minha vida
A minha vida no passado era muito triste. Eu morava numa casa de taipa, passava
muita dificuldade muita fome, até lixo já catei fui muito humilhada. Um dia, eu
trabalhando quase fui violentada, mas graças a Deus fui abençoada. Hoje, minha vida
melhorou muito. Sou casada, tenho cinco filhos tenho duas casas, um terreno enorme
não passo mais fome hoje sou uma pessoa realizada e feliz “Graças a Deus.” Apenas
queria melhorar minha vida de casada.
Aluna: Juliana Kalyne dos Santos (Ciclo III)
Tema – Acontecimento que marcou minha vida
Bem, nasci na capital e me criei também, mas tenho um símbolo encantador é o
primeiro fusca branco que meu pai comprou. Quando chegou em casa não foi
diferente dos dia habituais. É que ele já havia tido outros carros, o que mais marcou foi
à ideia que ele teve de irmos até o interior para inaugurar e nos reunirmos para ir até o
sítio do meu tio em Araçagi. Foi uma aventura inesquecível.
Conheci um lugar totalmente pré-histórico, não havia água encanada, nem energia. E
para chegar lá tinha que atravessar um rio a nado e para isso tinha atravessador. Fogo
42. de lenha, panela de barro, água de quartinha, leite tirado da vaca e luz de lampião.
Nossa! Foi demais saber que existia completamente o oposto da minha realidade.
Tudo isso marcou a minha infância graças ao fusca branco.