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INSTITUTO FORMAÇÃO – Cursos
Técnicos e Profissionalizantes
ATENDIMENTO EM
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
PROFESSORA PAULA SOBRINHO
Estrutura e organização dos
serviços de urgência e emergência
Quando uma pessoa sofre agravo
agudo à saúde, deve ser acolhido em
serviço do SUS mais próximo de sua
ocorrência, seja numa Unidade de Saúde da
Família, pronto atendimento ou pronto
socorro.
Os componentes pré-hospitalar fixo e
móvel, hospitalar e pós-hospitalar fazem
parte da estrutura de atenção às urgências.
Componente pré-hospitalar fixo
• A Portaria do MS nº 2.048 estabelece o
acolhimento de clientes com quadros agudos em
unidades de saúde de baixa complexidade, como
os estabelecimentos da atenção primária,
denominados pré-hospitalar fixo.
• Na estrutura física do componente pré-hospitalar
fixo, como a unidade básica de saúde, Unidade
Saúde da Família, ambulatório de especialidades
e serviço de apoio diagnóstico, os casos de
urgência devem ser acolhidos em ambiente
previamente estabelecido e organizado.
É atribuição da equipe de enfermagem
organizar os materiais médico-hospitalares como:
• laringoscópio com lâminas adulto e infantil;
• cânula endotraqueal, material para realização de
punção venosa, sondas de aspiração e outros.
• Manter disponíveis medicamentos utilizados em caso de
parada cardiorrespiratória (PCR) e insuficiência
respiratória, materiais e equipamentos para
oxigenoterapia, aspiração traqueal ventilação,
desfibrilador externo automático (DEA) e outros deverão
estar disponibilizados.
Os recursos organizados permitem o atendimento e
estabilização do cliente até que seja transferido, de forma
adequada para uma unidade de maior complexidade.
Os profissionais médicos, enfermeiros,
técnicos e auxiliares de enfermagem que
atuam no pré hospitalar fixo são
capacitados para estabilizar e encaminhar
adequadamente o cliente. A criação de
protocolos e rotinas e a sua aplicação
auxiliam no tratamento, melhorando os
resultados e contribuindo para melhor
organização do trabalho e salvando vidas.
Serviços de média complexidade ou
intermediária podem funcionar até 24 horas, são
estruturados para acolher pacientes com quadros
agudos ou crônicos agudizados, e funcionam à
noite e finais de semana, diminuindo a sobrecarga
dos hospitais de maior complexidade.
Ex: UPAS
São disponibilizados medicamentos, leitos
de observação de 6 a 24 horas em algumas
unidades e ambulância para o transporte.
Componente pré-hospitalar móvel
Foi estruturado e organizado para prestação
de serviços de saúde à pessoa que necessita de
socorro em locais como domicílios, vias públicas,
estabelecimentos comerciais, entre outros.
Ao pedir ajuda por meio da central de
regulação 192 (Samu) ou 193 (Corpo de
Bombeiro), o socorrista, parentes da vítima ou a
própria vítima recebe orientações do médico
regulador que decide pelo envio de ambulância de
suporte básico ou avançado com equipe habilitada
em atendimento a situações de urgência, caso
avalie que seja necessário disponibilizar esse
recurso.
• As equipes de saúde do APH são compostas
por médico, enfermeiro, técnico e/ou auxiliar de
enfermagem, que recebem habilitação
específica para esta atividade.
• É necessário que conheçam suas atribuições,
normas e rotinas operacionais, bem como
desenvolvam seu trabalho baseado em
protocolos de atendimento.
• A educação permanente desses profissionais é
primordial para assegurar a qualidade na
prestação da assistência. Outros profissionais
como telefonista, rádio-operador, condutor de
ambulância ou de veículos aquáticos e aéreos
fazem parte da equipe de APH.
Equipes Suporte Básico de Vida
(SBV)
Suporte Avançado à
Vida (SAV)
Profissionais Auxiliar ou técnico de
enfermagem
Condutor de veículo
Bombeiro militar*
Enfermeiro
Médico
Condutor de veículo
Atribuição Atendimento de baixa
complexidade, não
realizando
procedimentos
invasivos, em casos de
vítimas de menor
gravidade.
Atendimento de
urgência e emergência
de alta complexidade,
realizando
procedimentos não
invasivos e invasivos,
em casos de vítimas
graves.
Atendimento hospitalar
As unidades de emergência hospitalares ou
pronto-socorros oferecem atendimento imediato e
ininterrupto aos pacientes adultos ou crianças em
estado crítico ou potencialmente crítico.
O atendimento hospitalar é definido por grau
de complexidade - tipo I, II e III.
A unidade de emergência é caracterizada
pelo fluxo intenso de pessoas que circulam nessa
área, em razão da rotatividade dos pacientes que
procuram o serviço devido à gravidade das
condições em que se encontram, motivadas por
trauma, afecções não traumáticas, alterações de
comportamento, entre outras.
O atendimento prestado com rapidez pode
ser comprometido por fatores como fadiga, falta
de atenção e desrespeito às normas de
biossegurança, e predispõe o profissional aos
riscos de acidentes e doenças ocupacionais.
Quando trabalhamos em serviços de urgência
e emergência, estamos inevitavelmente expostos a
riscos que podem comprometer a nossa saúde. Essa
é uma questão importante e que merece toda nossa
atenção. Com a mesma responsabilidade que
cuidamos da saúde do outro devemos zelar pela
própria saúde, utilizando medidas apropriadas de
prevenção aos riscos ocupacionais.
A equipe multidisciplinar precisa estar preparada
emocionalmente para a vivência de situações que
impactam os serviços de urgência em relação ao
binômio vida e morte. O equilíbrio em lidar com essas
situações tem repercussão na vida do paciente e de
seus familiares, que se sentirão apoiados e mais
seguros em relação ao atendimento que recebem da
equipe.
Rotinas organizacionais, operacionais e
técnicas devem ser de conhecimento de toda a equipe
de trabalho da emergência, para que haja melhor
desempenho operacional e alcance da qualidade na
assistência do cliente em situação de urgência.
Reduzir o risco de infecções associadas aos
cuidados de saúde é apontado como um
componente importante das metas internacionais
de segurança do paciente. Para o seu alcance, é
necessária uma ação conjunta envolvendo os
serviços, a administração e a equipe de saúde.
Todo técnico de enfermagem que presta cuidados
ao paciente tem responsabilidades em relação à
prevenção e controle de infecção relacionada à
assistência a saúde (Iras).
EXERCICIO DE FIXAÇÃO
1º Quais são os componentes pré
hospitalares fixos?
2º Quais são as atribuições da equipe de
enfermagem em relação aos componentes
pré hospitalares fixos?
3º Os serviços de média complexidade ou
intermediária funcionam até quantas horas diárias e
quais os pacientes que acolhem?
4º Cite um exemplo de serviço pré hospitalar fixo.
Há esse serviço em sua cidade?
5º Cite um exemplo de componente pré hospitalar
móvel. Em sua cidade há este serviço?
6º Quais as atribuições dos técnicos de enfermagem
no serviço SBV? No serviço SAV há a presença do
técnico de enfermagem? Por que?
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  • 1. INSTITUTO FORMAÇÃO – Cursos Técnicos e Profissionalizantes ATENDIMENTO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA PROFESSORA PAULA SOBRINHO
  • 2. Estrutura e organização dos serviços de urgência e emergência Quando uma pessoa sofre agravo agudo à saúde, deve ser acolhido em serviço do SUS mais próximo de sua ocorrência, seja numa Unidade de Saúde da Família, pronto atendimento ou pronto socorro. Os componentes pré-hospitalar fixo e móvel, hospitalar e pós-hospitalar fazem parte da estrutura de atenção às urgências.
  • 3. Componente pré-hospitalar fixo • A Portaria do MS nº 2.048 estabelece o acolhimento de clientes com quadros agudos em unidades de saúde de baixa complexidade, como os estabelecimentos da atenção primária, denominados pré-hospitalar fixo. • Na estrutura física do componente pré-hospitalar fixo, como a unidade básica de saúde, Unidade Saúde da Família, ambulatório de especialidades e serviço de apoio diagnóstico, os casos de urgência devem ser acolhidos em ambiente previamente estabelecido e organizado.
  • 4. É atribuição da equipe de enfermagem organizar os materiais médico-hospitalares como: • laringoscópio com lâminas adulto e infantil; • cânula endotraqueal, material para realização de punção venosa, sondas de aspiração e outros.
  • 5. • Manter disponíveis medicamentos utilizados em caso de parada cardiorrespiratória (PCR) e insuficiência respiratória, materiais e equipamentos para oxigenoterapia, aspiração traqueal ventilação, desfibrilador externo automático (DEA) e outros deverão estar disponibilizados. Os recursos organizados permitem o atendimento e estabilização do cliente até que seja transferido, de forma adequada para uma unidade de maior complexidade.
  • 6. Os profissionais médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem que atuam no pré hospitalar fixo são capacitados para estabilizar e encaminhar adequadamente o cliente. A criação de protocolos e rotinas e a sua aplicação auxiliam no tratamento, melhorando os resultados e contribuindo para melhor organização do trabalho e salvando vidas.
  • 7. Serviços de média complexidade ou intermediária podem funcionar até 24 horas, são estruturados para acolher pacientes com quadros agudos ou crônicos agudizados, e funcionam à noite e finais de semana, diminuindo a sobrecarga dos hospitais de maior complexidade. Ex: UPAS São disponibilizados medicamentos, leitos de observação de 6 a 24 horas em algumas unidades e ambulância para o transporte.
  • 8. Componente pré-hospitalar móvel Foi estruturado e organizado para prestação de serviços de saúde à pessoa que necessita de socorro em locais como domicílios, vias públicas, estabelecimentos comerciais, entre outros. Ao pedir ajuda por meio da central de regulação 192 (Samu) ou 193 (Corpo de Bombeiro), o socorrista, parentes da vítima ou a própria vítima recebe orientações do médico regulador que decide pelo envio de ambulância de suporte básico ou avançado com equipe habilitada em atendimento a situações de urgência, caso avalie que seja necessário disponibilizar esse recurso.
  • 9. • As equipes de saúde do APH são compostas por médico, enfermeiro, técnico e/ou auxiliar de enfermagem, que recebem habilitação específica para esta atividade. • É necessário que conheçam suas atribuições, normas e rotinas operacionais, bem como desenvolvam seu trabalho baseado em protocolos de atendimento. • A educação permanente desses profissionais é primordial para assegurar a qualidade na prestação da assistência. Outros profissionais como telefonista, rádio-operador, condutor de ambulância ou de veículos aquáticos e aéreos fazem parte da equipe de APH.
  • 10. Equipes Suporte Básico de Vida (SBV) Suporte Avançado à Vida (SAV) Profissionais Auxiliar ou técnico de enfermagem Condutor de veículo Bombeiro militar* Enfermeiro Médico Condutor de veículo Atribuição Atendimento de baixa complexidade, não realizando procedimentos invasivos, em casos de vítimas de menor gravidade. Atendimento de urgência e emergência de alta complexidade, realizando procedimentos não invasivos e invasivos, em casos de vítimas graves.
  • 11. Atendimento hospitalar As unidades de emergência hospitalares ou pronto-socorros oferecem atendimento imediato e ininterrupto aos pacientes adultos ou crianças em estado crítico ou potencialmente crítico. O atendimento hospitalar é definido por grau de complexidade - tipo I, II e III.
  • 12. A unidade de emergência é caracterizada pelo fluxo intenso de pessoas que circulam nessa área, em razão da rotatividade dos pacientes que procuram o serviço devido à gravidade das condições em que se encontram, motivadas por trauma, afecções não traumáticas, alterações de comportamento, entre outras. O atendimento prestado com rapidez pode ser comprometido por fatores como fadiga, falta de atenção e desrespeito às normas de biossegurança, e predispõe o profissional aos riscos de acidentes e doenças ocupacionais.
  • 13. Quando trabalhamos em serviços de urgência e emergência, estamos inevitavelmente expostos a riscos que podem comprometer a nossa saúde. Essa é uma questão importante e que merece toda nossa atenção. Com a mesma responsabilidade que cuidamos da saúde do outro devemos zelar pela própria saúde, utilizando medidas apropriadas de prevenção aos riscos ocupacionais.
  • 14. A equipe multidisciplinar precisa estar preparada emocionalmente para a vivência de situações que impactam os serviços de urgência em relação ao binômio vida e morte. O equilíbrio em lidar com essas situações tem repercussão na vida do paciente e de seus familiares, que se sentirão apoiados e mais seguros em relação ao atendimento que recebem da equipe. Rotinas organizacionais, operacionais e técnicas devem ser de conhecimento de toda a equipe de trabalho da emergência, para que haja melhor desempenho operacional e alcance da qualidade na assistência do cliente em situação de urgência.
  • 15. Reduzir o risco de infecções associadas aos cuidados de saúde é apontado como um componente importante das metas internacionais de segurança do paciente. Para o seu alcance, é necessária uma ação conjunta envolvendo os serviços, a administração e a equipe de saúde. Todo técnico de enfermagem que presta cuidados ao paciente tem responsabilidades em relação à prevenção e controle de infecção relacionada à assistência a saúde (Iras).
  • 16. EXERCICIO DE FIXAÇÃO 1º Quais são os componentes pré hospitalares fixos? 2º Quais são as atribuições da equipe de enfermagem em relação aos componentes pré hospitalares fixos?
  • 17. 3º Os serviços de média complexidade ou intermediária funcionam até quantas horas diárias e quais os pacientes que acolhem? 4º Cite um exemplo de serviço pré hospitalar fixo. Há esse serviço em sua cidade? 5º Cite um exemplo de componente pré hospitalar móvel. Em sua cidade há este serviço? 6º Quais as atribuições dos técnicos de enfermagem no serviço SBV? No serviço SAV há a presença do técnico de enfermagem? Por que?
  • 18. 7º Você se sente preparada emocionalmente para encarar um serviço de urgência e emergência. Justifique sua resposta.