A proposta de reforma trabalhista apresentada por Temer foi substancialmente alterada pelos deputados e aprovada pelos senadores sem alterações. O texto final introduz diversas mudanças na CLT, como a prevalência do negociado sobre o legislado e novas regras para terceirização, jornada de trabalho e contribuição sindical. O governo sugeriu vetos e medidas provisórias para suavizar alguns pontos, mas a oposição tentará novas mudanças quando a MP for discutida.