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inclui todos os organismos contidos nela e todos os processos fundamentais
que a tornam habitável, literalmente a ecologia estuda o lugar onde se vive”
(ODUM, 1985, P. 1). Como um campo reconhecidamente distinto da
ciência, a ecologia data de cerca de 1900, mas foi apenas na última década
que a palavra entrou para o vocabulário comum.
Portanto o conhecimento do ambiente abiótico (água, disponibilidade
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(organismos) é o foco da ecologia, e sob essa perspectiva poderemos
compreender o que significa este conceito tão importante nos dias atuais e
para as futuras gerações.
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como a variabilidade de organismos vivos de todas as origens,
compreendendo dentre outros, os ecossistemas1
terrestres, marinho e outros
ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos que fazem parte;
compreendendo ainda a diversidade dentro de espécies, entre espécies e de
ecossistemas (Convenção sobre Diversidade Biológica, 1992). Portanto
quando falamos em biodiversidade estamos referindo-nos à variedade de
vida no Planeta Terra. O Hábitat é o lugar onde um ser vivo vive, nesse
sentido é importante que se preserve a diversidade de habitats.
Habitamos um país rico em recursos naturais, no Brasil, encontramos
distintos biomas, cada qual com sua biodiversidade adaptada as
características ambientais: Amazônia, Catinga, Cerrado, Pantanal, Mata
Atlântica e Pampa.
Na imagem analisamos a redução de habitas naturais na Mata
Atlântica (INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
Redução da Mata Atlântica – Fonte: INPE.
1
Chamamos de Ecossistemas ou sistemas ecológicos qualquer unidade (biossistema) que abranja todos os
organismos que funcionam em conjunto (comunidade biótica) numa dada área interagindo com o
ambiente físico de tal forma que o fluxo de energia, produza estruturas bióticas claramente definidas e
uma ciclagem de materiais entre partes vivas e não vivas (ODUM 1985)
Legalmente a Constituição Federal -a lei maior brasileira- e o Código
Florestal são diplomas legais que visam proteger a diversidade biológica,
somando o apoio de tratados internacionais como a CDB (Convenção sobre
Diversidade Biológica).
Para entendermos o que tem levado a perda de Biodiversidade no
Planeta basta analisarmos a elevada taxa de crescimento populacional e a
elevada taxa de consumo, o que tem resultado na insustentabilidade da
Natureza. Devido à retirada de recursos naturais em taxa maior que a taxa
de reposição do próprio ambiente
Fica aqui uma pergunta para você caro(a) leitor(a): será que
poderemos chamar esse processo de desenvolvimento econômico?
Ao longo desse submódulo
discutiremos os seguintes tópicos
2. Preservação e/ou conservação:
3. Marco legal nacional e Internacional:
4. Cooperação Internacional e Multilateralidade:
5. Políticas Públicas:
6. Ameaças a Biodiversidade:
7. Estratégias de Proteção;
8. SNUC:
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Obras Consultadas:
ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara 1985.
BRASIL. Avaliação e identificação de áreas e ações prioritárias para a
conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da
biodiversidade nos biomas brasileiros. Brasília: MMA/SBF, 2002. 404p.
BARENHO, Cintia; DIAS, Eugênia. Biodiversidade. 2010. (no prelo).
CENTRO DE ESTUDOS AMBIENTAIS. Blog construído e mantido pelo
Centro de Estudos Ambientais, [2009]. Disponível em:
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Diagnóstico da Situação e Ações Prioritárias para a Conservação da Zona
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DIAS, Eugênia Antunes; SOLER, Antônio C. P. Flexibilização da Tutela
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LOUREIRO, Carlos Frederico B. Educação Ambiental Transformadora. In:
Identidades da Educação Ambiental Brasileira. Brasília: MMA, 2004.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Livro Vermelho da Fauna
Brasileira Ameaçada de Extinção. 1.ed. ‐ Brasília, DF: MMA; Belo
Horizonte, MG: Fundação Biodiversitas, 2008.
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MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE/Instituto Chico Mendes de
Conservação da Biodiversidade (ICMBio), [2010]. Disponível em:
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MARTINS, Sérgio; SOLER, Antonio C. P; SOARES, Alexandre M.
Instrumentos Tecnológicos e Jurídicos Para a Construção de Uma
Sociedade Sustentável. In: O Desafio da Sustentabilidade: Um Debate
Socioambiental no Brasil. São Paulo: Editora da Fundação Perseu Abramo.
2001.
MACHADO, Carlos Machado. A água – do nacional ao regional e ao local.
2010. (no prelo).
SOLER, Antonio C. P. Água: Elemento Natural Protegido Por Lei.
Disponível em: http://www.terrazul.m2014.net/spip.php?article434.
Acessado em 2010. SOLER, Antonio C. P; DIAS, Eugênia A. A
Inaplicabilidade das Normas Protetoras da Biodiversidade da Zona Costeira
em Pelotas (RS). In: Anais do 10º Congresso Internacional de Direito
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Biodiversidade mgomes2014

  • 1. Serviço Público Federal Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) Universidade Federal do Rio Grande (FURG) Curso de Educação Ambiental – aperfeiçoamento 180h Grupo de Pesquisa Política, Natureza e Cidade Tutor: Lic. Marcelo Gomes (marcelobiosul@hotmail.com) Disciplina 3 – Biodiversidade (16h) , virtual Submódulo 3 - Biodiversidade Rio Grande, 2014.
  • 2. Conceito de biodiversidade: Fonte: Gaia (LOVELOCK). O conceito de biodiversidade tem sido amplamente empregado nas diversos campos de pesquisa e atualmente tem apresentado-se como “clichê” em propagandas políticas. Esse, já há muito explorado no campo da ecologia. A palavra ecologia deriva do grego oikos, com o sentido de “casa” e logos, que significa estudo. Assim o estudo do ambiente casa, inclui todos os organismos contidos nela e todos os processos fundamentais que a tornam habitável, literalmente a ecologia estuda o lugar onde se vive” (ODUM, 1985, P. 1). Como um campo reconhecidamente distinto da ciência, a ecologia data de cerca de 1900, mas foi apenas na última década que a palavra entrou para o vocabulário comum.
  • 3. Portanto o conhecimento do ambiente abiótico (água, disponibilidade de luz, temperatura, umidade, salinidade) somado ao ambiente biótico (organismos) é o foco da ecologia, e sob essa perspectiva poderemos compreender o que significa este conceito tão importante nos dias atuais e para as futuras gerações. A biodiversidade ou diversidade biológica tem sido compreendida como a variabilidade de organismos vivos de todas as origens, compreendendo dentre outros, os ecossistemas1 terrestres, marinho e outros ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos que fazem parte; compreendendo ainda a diversidade dentro de espécies, entre espécies e de ecossistemas (Convenção sobre Diversidade Biológica, 1992). Portanto quando falamos em biodiversidade estamos referindo-nos à variedade de vida no Planeta Terra. O Hábitat é o lugar onde um ser vivo vive, nesse sentido é importante que se preserve a diversidade de habitats. Habitamos um país rico em recursos naturais, no Brasil, encontramos distintos biomas, cada qual com sua biodiversidade adaptada as características ambientais: Amazônia, Catinga, Cerrado, Pantanal, Mata Atlântica e Pampa. Na imagem analisamos a redução de habitas naturais na Mata Atlântica (INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Redução da Mata Atlântica – Fonte: INPE. 1 Chamamos de Ecossistemas ou sistemas ecológicos qualquer unidade (biossistema) que abranja todos os organismos que funcionam em conjunto (comunidade biótica) numa dada área interagindo com o ambiente físico de tal forma que o fluxo de energia, produza estruturas bióticas claramente definidas e uma ciclagem de materiais entre partes vivas e não vivas (ODUM 1985)
  • 4. Legalmente a Constituição Federal -a lei maior brasileira- e o Código Florestal são diplomas legais que visam proteger a diversidade biológica, somando o apoio de tratados internacionais como a CDB (Convenção sobre Diversidade Biológica). Para entendermos o que tem levado a perda de Biodiversidade no Planeta basta analisarmos a elevada taxa de crescimento populacional e a elevada taxa de consumo, o que tem resultado na insustentabilidade da Natureza. Devido à retirada de recursos naturais em taxa maior que a taxa de reposição do próprio ambiente Fica aqui uma pergunta para você caro(a) leitor(a): será que poderemos chamar esse processo de desenvolvimento econômico? Ao longo desse submódulo discutiremos os seguintes tópicos 2. Preservação e/ou conservação: 3. Marco legal nacional e Internacional: 4. Cooperação Internacional e Multilateralidade: 5. Políticas Públicas: 6. Ameaças a Biodiversidade: 7. Estratégias de Proteção; 8. SNUC: 9. Populações tradicionais e a relação com a biodiversidade:
  • 5. Para Refletir: Obras Consultadas: ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara 1985. BRASIL. Avaliação e identificação de áreas e ações prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade nos biomas brasileiros. Brasília: MMA/SBF, 2002. 404p. BARENHO, Cintia; DIAS, Eugênia. Biodiversidade. 2010. (no prelo). CENTRO DE ESTUDOS AMBIENTAIS. Blog construído e mantido pelo Centro de Estudos Ambientais, [2009]. Disponível em: http://centrodeestudosambientais.wordpress.com/ Diagnóstico da Situação e Ações Prioritárias para a Conservação da Zona Costeira da Região Sul ‐ Rio Grande do Sul e Santa Catarina Disponível em: <www.bdt.org.br/workshop/costa>. Acesso em: 10 jun.2005. DIAS, Eugênia Antunes; SOLER, Antônio C. P. Flexibilização da Tutela Jurídica das Áreas de Preservação Permanente e Direito à Moradia nas Cidades Sustentáveis: Convergência ou Incompatibilidade? In: A Cidade Sustentável e o Desenvolvimento Humano na América Latina: Temas e Pesquisas. Rio Grande: FURG, 2009. p. 93-120.
  • 6. GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. PROGRAMA MAR DE DENTRO. Para o Desenvolvimento Ecologicamente Sustentável da Região Hidrográfica Litorânea (Bacias Hidrográficas Camaquã, Mirim- São Gonçalo e Litoral Médio). Secretaria de Coordenação e Planejamento/RS; Disponível em: http://centrodeestudosambientais.files.wordpress.com/2009/10/pmd-ai- dezembro-00.pdf. Acessado em 2010. GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. PROGRAMA MAR DE DENTRO. Disponível em: http://www.sema.rs.gov.br/sema/html/programas.htm. Acessado em 2010. GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE. Disponível em: http://www.sema.rs.gov.br. Acessado em 2010. LOUREIRO, Carlos Frederico B. Educação Ambiental Transformadora. In: Identidades da Educação Ambiental Brasileira. Brasília: MMA, 2004. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção. 1.ed. ‐ Brasília, DF: MMA; Belo Horizonte, MG: Fundação Biodiversitas, 2008. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE: Projeto Orla. Fundamentos para Gestão Integrada. Brasília: MMA/SQA e MP/SPU, 2002. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE/Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Avaliação e Identificação de Áreas e Ações Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade das Zonas Costeira e Marinha. Brasília: MMA/SBF, 2002. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE/Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), [2010]. Disponível em: www.icmbio.gov.br MARTINS, Sérgio; SOLER, Antonio C. P; SOARES, Alexandre M. Instrumentos Tecnológicos e Jurídicos Para a Construção de Uma Sociedade Sustentável. In: O Desafio da Sustentabilidade: Um Debate Socioambiental no Brasil. São Paulo: Editora da Fundação Perseu Abramo. 2001.
  • 7. MACHADO, Carlos Machado. A água – do nacional ao regional e ao local. 2010. (no prelo). SOLER, Antonio C. P. Água: Elemento Natural Protegido Por Lei. Disponível em: http://www.terrazul.m2014.net/spip.php?article434. Acessado em 2010. SOLER, Antonio C. P; DIAS, Eugênia A. A Inaplicabilidade das Normas Protetoras da Biodiversidade da Zona Costeira em Pelotas (RS). In: Anais do 10º Congresso Internacional de Direito Ambiental: Direitos Humanos e Meio Ambiente São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo: 2006. WWF. Pegada Ecológica: que marcas queremos deixar no planeta? Brasília: WWF-Brasil, 2007.