O documento discute a biodiversidade em espaços urbanos. Aborda como as cidades afetam negativamente a biodiversidade através da destruição de habitats e introdução de espécies exóticas, mas também podem criar novos habitats. Discute a importância de preservar a biodiversidade urbana e implementar planos de ação para mitigar as ameaças e enriquecer os ecossistemas urbanos.
Este documento discute a biodiversidade urbana, definindo-a e descrevendo seus efeitos na urbanização. Também aborda a avaliação e conservação da biodiversidade urbana, destacando a importância dos serviços ecossistêmicos para as populações humanas.
O documento discute os temas do consumismo e sustentabilidade, abordando: 1) A definição de sustentabilidade e os conceitos de consumo sustentável; 2) As raízes do consumismo e o crescimento do consumo global; 3) Os impactos do consumismo no meio ambiente, como o uso de recursos naturais e emissão de gases do efeito estufa.
O documento discute como o homem tem interferido no equilíbrio dos ecossistemas através da desflorestação, introdução de espécies, poluição e outras ações que causam danos à biosfera. A interferência humana tem aumentado com o crescimento populacional e revoluções industrial e agrícola, levando a problemas como erosão, extinção de espécies e catástrofes naturais agravadas. O texto também aborda os impactos da poluição atmosférica e do efeito estufa.
Este documento resume a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável da ONU, incluindo seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas para serem alcançadas até 2030. A agenda é um compromisso global para erradicar a pobreza e promover o desenvolvimento sustentável, considerando as diferentes realidades de cada país. Embora não haja obrigação legal para cumpri-la, trata-se de um compromisso ético e político.
O documento discute os impactos ambientais causados pelas atividades humanas ao longo da história, com ênfase nos últimos 200 anos. Detalha conceitos como meio ambiente, poluição e impacto ambiental, e exemplifica vários impactos negativos como desmatamento, erosão, aquecimento global e destruição da camada de ozônio. Por fim, sugere iniciativas para diminuir impactos como preservação de recursos e participação em ações educativas.
As principais formas de degradação ambiental no Brasil são o desmatamento, as queimadas e a poluição. O desmatamento causa efeito estufa, aquecimento global e erosão. As queimadas poluem o ar e empobrecem o solo. A poluição contamina o solo, o ar, a água e causa danos à saúde.
O documento discute conceitos e abordagens da educação ambiental. Apresenta diferentes correntes como a conservacionista, crítica e transformadora. Também explora fundamentos como a transdisciplinaridade, abordagem sistêmica e orientação a valores. Finalmente, exemplifica um projeto de educação ambiental com visita a um rio poluído e discussão coletiva sobre melhorias.
Este documento apresenta um plano de curso sobre Educação para Saúde e Meio Ambiente, incluindo habilidades e objetivos, conteúdo programático dividido em unidades temáticas, e cronograma com datas de aulas e atividades.
Este documento discute a biodiversidade urbana, definindo-a e descrevendo seus efeitos na urbanização. Também aborda a avaliação e conservação da biodiversidade urbana, destacando a importância dos serviços ecossistêmicos para as populações humanas.
O documento discute os temas do consumismo e sustentabilidade, abordando: 1) A definição de sustentabilidade e os conceitos de consumo sustentável; 2) As raízes do consumismo e o crescimento do consumo global; 3) Os impactos do consumismo no meio ambiente, como o uso de recursos naturais e emissão de gases do efeito estufa.
O documento discute como o homem tem interferido no equilíbrio dos ecossistemas através da desflorestação, introdução de espécies, poluição e outras ações que causam danos à biosfera. A interferência humana tem aumentado com o crescimento populacional e revoluções industrial e agrícola, levando a problemas como erosão, extinção de espécies e catástrofes naturais agravadas. O texto também aborda os impactos da poluição atmosférica e do efeito estufa.
Este documento resume a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável da ONU, incluindo seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas para serem alcançadas até 2030. A agenda é um compromisso global para erradicar a pobreza e promover o desenvolvimento sustentável, considerando as diferentes realidades de cada país. Embora não haja obrigação legal para cumpri-la, trata-se de um compromisso ético e político.
O documento discute os impactos ambientais causados pelas atividades humanas ao longo da história, com ênfase nos últimos 200 anos. Detalha conceitos como meio ambiente, poluição e impacto ambiental, e exemplifica vários impactos negativos como desmatamento, erosão, aquecimento global e destruição da camada de ozônio. Por fim, sugere iniciativas para diminuir impactos como preservação de recursos e participação em ações educativas.
As principais formas de degradação ambiental no Brasil são o desmatamento, as queimadas e a poluição. O desmatamento causa efeito estufa, aquecimento global e erosão. As queimadas poluem o ar e empobrecem o solo. A poluição contamina o solo, o ar, a água e causa danos à saúde.
O documento discute conceitos e abordagens da educação ambiental. Apresenta diferentes correntes como a conservacionista, crítica e transformadora. Também explora fundamentos como a transdisciplinaridade, abordagem sistêmica e orientação a valores. Finalmente, exemplifica um projeto de educação ambiental com visita a um rio poluído e discussão coletiva sobre melhorias.
Este documento apresenta um plano de curso sobre Educação para Saúde e Meio Ambiente, incluindo habilidades e objetivos, conteúdo programático dividido em unidades temáticas, e cronograma com datas de aulas e atividades.
Determinação da Densidade Aparente da Madeira - Renata Pontes Araújo (2011035...Renata Araújo
Este documento resume um experimento para determinar a densidade aparente da madeira de cedrinho em duas condições: anidra (0% de umidade) e umidade ambiente (12% de umidade). A densidade anidra medida foi de 0,3529g/cm3 e a densidade na umidade ambiente foi de 0,6031g/cm3, devido à presença de umidade.
O documento discute os efeitos da poluição atmosférica na saúde, destacando que a exposição aguda e crônica pode causar uma variedade de problemas respiratórios e aumentar a mortalidade. Crianças, idosos e pessoas com doenças pré-existentes são mais suscetíveis. Estudos mostram correlação entre aumentos de PM10 e sintomas respiratórios crônicos e mortalidade.
O documento descreve um projeto de conscientização sobre reciclagem e redução de lixo em uma escola. A equipe do projeto abordará a necessidade de mudança de valores e atitudes para inserir tais práticas no cotidiano dos alunos, utilizando metodologias interdisciplinares. As disciplinas envolvidas desenvolverão atividades para sensibilizar os estudantes sobre os problemas causados pelo lixo e promover a reutilização e reciclagem.
O documento discute a política dos 5 Rs - repensar, reduzir, recusar, reutilizar e reciclar - e como ela promove a sustentabilidade ao diminuir a geração de lixo. No Brasil, apenas 2% do lixo é reciclado, enquanto a maioria é jogada na natureza, causando danos ambientais. A aplicação dos 5 Rs em hábitos de consumo e destinação de resíduos pode ajudar a resolver este problema.
1) O documento discute os termos "biodiversidade" e "diversidade biológica", notando que biodiversidade foi popularizado por Edward Osborne Wilson em 1986.
2) A biodiversidade engloba todos os níveis de variação biológica, desde o nível genético até o nível de espécies.
3) Existem diferentes tipos de biodiversidade, incluindo diversidade genética, diversidade de espécies e diversidade de ecossistemas.
O documento discute diversos tópicos relacionados ao meio ambiente, incluindo conceitos, recursos naturais, poluição, efeito estufa, preservação, legislação e como o trânsito afeta o meio ambiente. Aborda a importância da reciclagem e dos órgãos responsáveis pela proteção ambiental no Brasil.
Este documento descreve um trabalho de grupo sobre sustentabilidade urbana realizado por alunas do 12o ano. O trabalho aborda programas de requalificação urbana como o POLIS e exemplos de cidades sustentáveis como Freiburg e projetos nas cidades de Castelo Branco e Chaves.
causas e consequências da degradação ambientalRoney Gusmão
O documento discute as causas e consequências da degradação ambiental no Brasil. Ele aborda a perda da biodiversidade devido ao desmatamento, poluição e espécies extintas. Também menciona a Convenção da Diversidade Biológica de 1992 que busca a conservação da biodiversidade e uso sustentável dos recursos naturais.
O documento discute vários tipos de poluição atmosférica, incluindo suas causas e consequências. Aborda os efeitos da poluição sobre o aquecimento global, chuvas ácidas e camada de ozono, levando a mudanças climáticas e riscos à saúde e ecossistemas. Também fornece exemplos de como o aquecimento global pode ameaçar espécies como ursos polares e cidades costeiras como Veneza.
O documento discute o desenvolvimento sustentável e sua relação com o crescimento econômico. Ele define desenvolvimento sustentável e explica que requer um equilíbrio entre os aspectos econômico, social e ambiental. Também descreve como o atual modelo de crescimento econômico ameaça a sustentabilidade do planeta e medidas que têm sido tomadas para assegurar a sustentabilidade, como protocolos internacionais e preservação do patrimônio natural.
O documento explica o processo de compostagem, no qual resíduos orgânicos são transformados por microrganismos em adubo para o solo. Detalha quais materiais podem ser usados e como construir um compostor caseiro, destacando a importância da compostagem para reduzir o lixo e melhorar a saúde do solo e das plantas.
O documento discute os principais problemas ambientais globais, incluindo o aumento do efeito estufa e do aquecimento global, a destruição da camada de ozono, a desflorestação e ameaças à Amazônia e Antártida, além de chuvas ácidas, resíduos perigosos e escassez de água.
1) O documento discute as políticas demográficas implementadas por países com diferentes níveis de desenvolvimento para lidar com seus problemas populacionais.
2) Nos países de baixo desenvolvimento, políticas antinatalistas tentam reduzir as altas taxas de natalidade que bloqueiam o desenvolvimento, enquanto nos países desenvolvidos as políticas natalistas buscam aumentar as baixas taxas que ameaçam o envelhecimento da população.
3) Essas políticas enfrentam desafios de aceitação cultural e falta de recursos para implement
O documento descreve o crescimento populacional logístico e os fatores que regulam populações. O crescimento logístico é mais realista do que o exponencial pois leva em conta a capacidade de suporte do ambiente. A taxa de crescimento diminui à medida que a população se aproxima da capacidade máxima que o habitat pode sustentar.
O documento discute a poluição do ar, definindo-a como a alteração das características normais da atmosfera que causa danos à saúde e ao meio ambiente. As principais fontes de poluição do ar são a queima de combustíveis fósseis e resíduos, que emitem poluentes como óxidos de enxofre e azoto. Isso causa problemas respiratórios em humanos e danifica a flora, fauna e monumentos históricos. Soluções propostas incluem combustíveis e máquinas menos polu
O documento descreve os ciclos de vida de vários tipos de embalagens, incluindo metal, vidro, papel e plástico. Ele explica como cada material é extraído, processado e moldado em produtos, e como esses materiais podem ser reciclados e reutilizados após o uso. O documento também detalha o ciclo de vida de embalagens cartonadas, que são feitas de camadas de papel, plástico e alumínio.
O documento apresenta um curso de enfermagem com alunos e professora e discute conceitos como meio ambiente, importância da água, consequências do desmatamento, sustentabilidade, coleta seletiva, lixo tecnológico e programa lixo zero. Ao final, ressalta a importância da conservação da biodiversidade no planeta.
O documento discute a política nacional de educação ambiental no Brasil, estabelecida pela Lei no 9.795 de 1999. A lei define educação ambiental como um processo para despertar preocupação individual e coletiva com questões ambientais e promover o desenvolvimento de uma consciência crítica. A lei estabelece diretrizes para a educação ambiental tanto no ensino formal quanto em iniciativas não-formais, e reconhece o papel das ONGs nesse processo.
O documento discute o conceito de pegada ecológica e como medir o impacto ambiental de países e populações. A pegada ecológica é calculada considerando a terra e água necessárias para sustentar os recursos e energia consumidos. Singapura tem a maior pegada ecológica, enquanto o Paquistão tem a menor por ter uma população maior do que sua biocapacidade. Portugal tem uma pegada ecológica de 5,1 ha/cap com défice ecológico de -3,6 ha/cap.
Rosa azevedo conservação_da_biodiversidade_em_espaço_urbanoRosa Azevedo
Este documento discute a conservação da biodiversidade em espaços urbanos. Aborda como as cidades afetam a biodiversidade através da urbanização e da introdução de espécies exóticas, mas também reconhece que as cidades podem albergar uma grande diversidade de espécies. Destaca a importância dos serviços ecossistémicos providenciados pela biodiversidade urbana, como a regulação do clima e da qualidade do ar. Finalmente, discute iniciativas como as "Capitais da Biodiversidade" que promovem ações a favor
1. O documento discute a fauna urbana no Estado de São Paulo, com foco nas espécies de mamíferos e artrópodes mais comuns.
2. A urbanização causou desequilíbrio ambiental e muitos animais tiveram que se adaptar às condições urbanas, estabelecendo-se uma "fauna urbana".
3. O documento aborda os impactos da expansão urbana no meio ambiente paulista e a importância de se desenvolver políticas públicas para recuperar áreas degradadas e alcançar
Determinação da Densidade Aparente da Madeira - Renata Pontes Araújo (2011035...Renata Araújo
Este documento resume um experimento para determinar a densidade aparente da madeira de cedrinho em duas condições: anidra (0% de umidade) e umidade ambiente (12% de umidade). A densidade anidra medida foi de 0,3529g/cm3 e a densidade na umidade ambiente foi de 0,6031g/cm3, devido à presença de umidade.
O documento discute os efeitos da poluição atmosférica na saúde, destacando que a exposição aguda e crônica pode causar uma variedade de problemas respiratórios e aumentar a mortalidade. Crianças, idosos e pessoas com doenças pré-existentes são mais suscetíveis. Estudos mostram correlação entre aumentos de PM10 e sintomas respiratórios crônicos e mortalidade.
O documento descreve um projeto de conscientização sobre reciclagem e redução de lixo em uma escola. A equipe do projeto abordará a necessidade de mudança de valores e atitudes para inserir tais práticas no cotidiano dos alunos, utilizando metodologias interdisciplinares. As disciplinas envolvidas desenvolverão atividades para sensibilizar os estudantes sobre os problemas causados pelo lixo e promover a reutilização e reciclagem.
O documento discute a política dos 5 Rs - repensar, reduzir, recusar, reutilizar e reciclar - e como ela promove a sustentabilidade ao diminuir a geração de lixo. No Brasil, apenas 2% do lixo é reciclado, enquanto a maioria é jogada na natureza, causando danos ambientais. A aplicação dos 5 Rs em hábitos de consumo e destinação de resíduos pode ajudar a resolver este problema.
1) O documento discute os termos "biodiversidade" e "diversidade biológica", notando que biodiversidade foi popularizado por Edward Osborne Wilson em 1986.
2) A biodiversidade engloba todos os níveis de variação biológica, desde o nível genético até o nível de espécies.
3) Existem diferentes tipos de biodiversidade, incluindo diversidade genética, diversidade de espécies e diversidade de ecossistemas.
O documento discute diversos tópicos relacionados ao meio ambiente, incluindo conceitos, recursos naturais, poluição, efeito estufa, preservação, legislação e como o trânsito afeta o meio ambiente. Aborda a importância da reciclagem e dos órgãos responsáveis pela proteção ambiental no Brasil.
Este documento descreve um trabalho de grupo sobre sustentabilidade urbana realizado por alunas do 12o ano. O trabalho aborda programas de requalificação urbana como o POLIS e exemplos de cidades sustentáveis como Freiburg e projetos nas cidades de Castelo Branco e Chaves.
causas e consequências da degradação ambientalRoney Gusmão
O documento discute as causas e consequências da degradação ambiental no Brasil. Ele aborda a perda da biodiversidade devido ao desmatamento, poluição e espécies extintas. Também menciona a Convenção da Diversidade Biológica de 1992 que busca a conservação da biodiversidade e uso sustentável dos recursos naturais.
O documento discute vários tipos de poluição atmosférica, incluindo suas causas e consequências. Aborda os efeitos da poluição sobre o aquecimento global, chuvas ácidas e camada de ozono, levando a mudanças climáticas e riscos à saúde e ecossistemas. Também fornece exemplos de como o aquecimento global pode ameaçar espécies como ursos polares e cidades costeiras como Veneza.
O documento discute o desenvolvimento sustentável e sua relação com o crescimento econômico. Ele define desenvolvimento sustentável e explica que requer um equilíbrio entre os aspectos econômico, social e ambiental. Também descreve como o atual modelo de crescimento econômico ameaça a sustentabilidade do planeta e medidas que têm sido tomadas para assegurar a sustentabilidade, como protocolos internacionais e preservação do patrimônio natural.
O documento explica o processo de compostagem, no qual resíduos orgânicos são transformados por microrganismos em adubo para o solo. Detalha quais materiais podem ser usados e como construir um compostor caseiro, destacando a importância da compostagem para reduzir o lixo e melhorar a saúde do solo e das plantas.
O documento discute os principais problemas ambientais globais, incluindo o aumento do efeito estufa e do aquecimento global, a destruição da camada de ozono, a desflorestação e ameaças à Amazônia e Antártida, além de chuvas ácidas, resíduos perigosos e escassez de água.
1) O documento discute as políticas demográficas implementadas por países com diferentes níveis de desenvolvimento para lidar com seus problemas populacionais.
2) Nos países de baixo desenvolvimento, políticas antinatalistas tentam reduzir as altas taxas de natalidade que bloqueiam o desenvolvimento, enquanto nos países desenvolvidos as políticas natalistas buscam aumentar as baixas taxas que ameaçam o envelhecimento da população.
3) Essas políticas enfrentam desafios de aceitação cultural e falta de recursos para implement
O documento descreve o crescimento populacional logístico e os fatores que regulam populações. O crescimento logístico é mais realista do que o exponencial pois leva em conta a capacidade de suporte do ambiente. A taxa de crescimento diminui à medida que a população se aproxima da capacidade máxima que o habitat pode sustentar.
O documento discute a poluição do ar, definindo-a como a alteração das características normais da atmosfera que causa danos à saúde e ao meio ambiente. As principais fontes de poluição do ar são a queima de combustíveis fósseis e resíduos, que emitem poluentes como óxidos de enxofre e azoto. Isso causa problemas respiratórios em humanos e danifica a flora, fauna e monumentos históricos. Soluções propostas incluem combustíveis e máquinas menos polu
O documento descreve os ciclos de vida de vários tipos de embalagens, incluindo metal, vidro, papel e plástico. Ele explica como cada material é extraído, processado e moldado em produtos, e como esses materiais podem ser reciclados e reutilizados após o uso. O documento também detalha o ciclo de vida de embalagens cartonadas, que são feitas de camadas de papel, plástico e alumínio.
O documento apresenta um curso de enfermagem com alunos e professora e discute conceitos como meio ambiente, importância da água, consequências do desmatamento, sustentabilidade, coleta seletiva, lixo tecnológico e programa lixo zero. Ao final, ressalta a importância da conservação da biodiversidade no planeta.
O documento discute a política nacional de educação ambiental no Brasil, estabelecida pela Lei no 9.795 de 1999. A lei define educação ambiental como um processo para despertar preocupação individual e coletiva com questões ambientais e promover o desenvolvimento de uma consciência crítica. A lei estabelece diretrizes para a educação ambiental tanto no ensino formal quanto em iniciativas não-formais, e reconhece o papel das ONGs nesse processo.
O documento discute o conceito de pegada ecológica e como medir o impacto ambiental de países e populações. A pegada ecológica é calculada considerando a terra e água necessárias para sustentar os recursos e energia consumidos. Singapura tem a maior pegada ecológica, enquanto o Paquistão tem a menor por ter uma população maior do que sua biocapacidade. Portugal tem uma pegada ecológica de 5,1 ha/cap com défice ecológico de -3,6 ha/cap.
Rosa azevedo conservação_da_biodiversidade_em_espaço_urbanoRosa Azevedo
Este documento discute a conservação da biodiversidade em espaços urbanos. Aborda como as cidades afetam a biodiversidade através da urbanização e da introdução de espécies exóticas, mas também reconhece que as cidades podem albergar uma grande diversidade de espécies. Destaca a importância dos serviços ecossistémicos providenciados pela biodiversidade urbana, como a regulação do clima e da qualidade do ar. Finalmente, discute iniciativas como as "Capitais da Biodiversidade" que promovem ações a favor
1. O documento discute a fauna urbana no Estado de São Paulo, com foco nas espécies de mamíferos e artrópodes mais comuns.
2. A urbanização causou desequilíbrio ambiental e muitos animais tiveram que se adaptar às condições urbanas, estabelecendo-se uma "fauna urbana".
3. O documento aborda os impactos da expansão urbana no meio ambiente paulista e a importância de se desenvolver políticas públicas para recuperar áreas degradadas e alcançar
Conservação da biodiversidade em espaço urbano 2Mário Miranda
O documento discute a importância da conservação da biodiversidade em espaços urbanos. Aborda como planejar espaços verdes que beneficiem tanto os moradores quanto a biodiversidade local. Também apresenta medidas de mitigação às mudanças climáticas e como a infraestrutura verde pode apoiar a biodiversidade urbana.
O documento discute a biodiversidade urbana, definindo-a como a diversidade de seres vivos encontrados em áreas verdes dentro de cidades. Explora como a urbanização afeta negativamente a biodiversidade através da perda de habitat, mas que cidades podem abrigar espécies raras. Também descreve como diferentes estruturas como parques e jardins fornecem habitat na cidade.
O documento discute a sustentabilidade ambiental e seus principais tópicos como: a manutenção dos ecossistemas, os recursos naturais para as gerações futuras e a qualidade de vida. Aborda também temas como animais em extinção, poluição das águas e do ar, lixo eletrônico, biodiversidade e soluções para problemas ambientais.
1) O documento discute os principais componentes do meio ambiente da Terra e os impactos das mudanças climáticas e da perda de biodiversidade.
2) A poluição e a degradação ambiental ameaçam inúmeras espécies de plantas e animais e a qualidade de vida das gerações futuras.
3) É necessário adotar medidas urgentes para reduzir a poluição, conservar os recursos naturais e fazer a transição para energias limpas e renováveis.
O documento discute densidade populacional e os fatores que afetam o crescimento de populações, incluindo taxa de natalidade, mortalidade, imigração e emigração. Também aborda o potencial biótico de uma espécie e a resistência do meio ambiente, e como a interação entre esses fatores determina a curva de crescimento real de uma população.
O documento discute densidade populacional e os fatores que afetam o crescimento de populações, incluindo taxa de natalidade, mortalidade, imigração e emigração. Também aborda o potencial biótico de uma espécie e a resistência do meio ambiente, e como a interação entre esses fatores determina a curva de crescimento real de uma população.
O documento discute densidade populacional e os fatores que afetam o crescimento de populações, incluindo taxa de natalidade, mortalidade, imigração e emigração. Também aborda o potencial biótico de uma espécie e a resistência do meio ambiente, e como a interação entre esses fatores determina a curva de crescimento real de uma população.
Conservação em meio urbano ana marta conceição (1)Ana Conceição
O documento discute a conservação da biodiversidade em espaços urbanos. Aborda como as cidades afetam a biodiversidade através da perda e fragmentação de habitats, mas também como possuem uma rica biodiversidade. Argumenta que a conservação da biodiversidade urbana é importante devido aos serviços ecossistêmicos que fornecem às cidades e pessoas. Discute decisões e planos de ação internacionais para promover a biodiversidade urbana, como o Índice de Diversidade Urbana.
Este documento apresenta 10 questões sobre dilemas ambientais do mundo atual que caíram em vestibulares em 2011. As questões abordam tópicos como desenvolvimento sustentável, biodiversidade, poluição atmosférica em cidades, impactos socioambientais do crescimento econômico, consumismo, mudanças climáticas globais e questões ambientais na sociedade contemporânea.
Cons. da biodiversidade em espaço urbanoMário Miranda
Este documento discute a biodiversidade urbana, definindo-a e explorando seus conceitos gerais, fatores que a afetam e desafios. Também aborda índices para medir a biodiversidade urbana e planos estratégicos para sua conservação, concluindo que esse tema vem ganhando importância.
1. O documento apresenta o Plano Diretor de Arborização Urbana do município de Aguaí.
2. Ele destaca a importância da arborização urbana para amenizar os impactos causados pela expansão urbana e melhorar a qualidade de vida dos moradores.
3. O plano tem o objetivo de incentivar o debate sobre a arborização e estimular a melhoria da arborização urbana por meio do uso de espécies nativas, preservando os referenciais regionais.
Plano diretor de arborização urbana do município de aguaí spWilson Martucci
1. O documento apresenta o Plano Diretor de Arborização Urbana do município de Aguaí.
2. Ele destaca a importância da arborização urbana para melhorar a qualidade de vida na cidade e a importância de espécies nativas.
3. O plano tem como objetivo incentivar o debate sobre a arborização urbana e promover a melhoria deste aspecto no município de forma harmônica entre os diversos agentes sociais.
Este documento discute a biodiversidade no contexto de Angola. Aborda definições de biodiversidade, abordagens para entendê-la, pontos críticos em Angola e no Brasil/Índia, como biodiversidade varia no tempo e espaço, e a importância econômica da biodiversidade.
O documento discute os sistemas que compõem o planeta Terra e os impactos ambientais causados pela poluição e atividades humanas. A temperatura global aumentou 0,6-2°C no século XX e prevê-se um aumento adicional de 1,4-5,8°C até 2100, ameaçando metade das espécies de plantas e animais. Embora a população humana tenha crescido exponencialmente, as atividades como desmatamento, queimadas, poluição e emissões de gases de efeito estufa colocam
Resumo 2º bimestre Educação e meio ambiente pdf Israel serique
O documento discute os impactos ambientais da industrialização e urbanização no Brasil, incluindo a poluição da água e do ar causada pelas indústrias e a falta de saneamento básico em muitas áreas. Também aborda a necessidade de políticas ambientais para lidar com os problemas de gestão de resíduos e proteção dos recursos naturais.
1. O documento discute a evolução do conceito de ecologia urbana, abordando seus conceitos iniciais, atuais e possíveis desenvolvimentos futuros.
2. Apresenta o contexto atual de urbanização global e mudanças climáticas, destacando a necessidade de se pensar cidades e meios naturais de forma sistêmica.
3. Discutirá a gênese do termo "ecologia urbana", suas definições correntes e análises críticas, visando consolidar perspectivas e contribuir para o desen
DesenvolvimentosustentveleimpactosambientaisPaulinha Linha
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, sua história e implementação no Brasil desde a década de 1930. Aborda também os principais impactos ambientais causados pela atividade humana como eutrofização, chuva ácida e aquecimento global, e como eles afetam a saúde e o meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável e impactos ambientaisClécio Bubela
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, sua história e importância. Aborda os principais impactos ambientais causados pelo homem, como poluição do ar, da água, aquecimento global, e como isso afeta a saúde humana e o meio ambiente. Também apresenta possíveis soluções como redução do consumismo e integração dos critérios ambientais na economia.
Semelhante a Biodiversidade espaço urbano marco livramento (20)
1. Conservação
da Biodiversidade
em espaço urbano
MESTRADO EM CIDADANIA AMBIENTAL E PARTICIPAÇÃO
BIODIVERSIDADE, GEODIVERSIDADE E CONSERVAÇÃO
ANO LECTIVO 2017/2018
1
Mestrando: Marco Livramento
Docente: Prof.ª Doutora Paula Nicolau
Janeiro de 2018
2. Espaço urbano: a cidade
Regra geral, as cidades
nascem em áreas de
grande riqueza de
recursos naturais e de
grande produtividade,
onde confluem diversos
ecossistemas
(FAETH et al., 2011)
E onde existe uma
grande diversidade de
espécies biológicas,
garantindo, num
primeiro momento, um
fácil e rápido acesso às
matérias primas
necessárias
Mais do que um amontoado harmonioso e organizado (ou não) de
prédios e ruas onde vivem a grande maioria dos homens, as cidades são
o melhor exemplo da relação do homem com a Natureza e consigo
próprio.
Ao olharmos uma cidade, consegeuimos perceber, como, nos diferentes
casos, se deu a apropriação do espaço, que utilização é dada ao solo e
como se configura a paisagem onde o homem se insere, ao mesmo
tempo que conseguimos medir a pegada ecológica deixada pelo homem.
2
3. Espaço urbano: a cidade
Os processos
naturais dos
ecossistemas urbanos
não conseguem
acompanhar e
processar a elevada
quantidade de lixo
produzido nas
cidades
Embora apenas cerca de 3% do solo terrestre seja ocupado por áreas
urbanas, o impacto na biodiversidade dos habitats onde se implantam as
cidades é considerável.
A existência e manutenção das cidades implica a exploração de grandes
áreas naturais que não se limitam às suas fronteiras, sobretudo para
provimento de bens e serviços, mas também para tratamento e
reciclagem das elevadas quantidades de desperdício produzidas.
A exploração dos recursos naturais e o desrespeito pelos ecossistemas
nativos, associado à produção de resíduos e à emissão de gases, leva ao
aumento dos problemas ambientais no espaço urbano.
3
4. Homem, uma espécie urbana
Segundo Ban Ki-moon, então Secretário Geral das Nações Unidas, até 2050,
viverão nas cidades em todo o mundo cerca de 6,3 bilhões de pessoas. (SCDB,
2012).
Na Europa, estima-se que até 2020, 80% da sua população viva em áreas
urbanas (NOWAK et al., 2010). Substituem-se os espaços essencialmente rurais,
por outros predominantemente urbanos. Portugal não é excepção, tendo uma
população urbana superior a 50% da sua população total (FUKURA-PARR, 2004).
Com este crescimento das cidades, temos assistido à diminuição do contacto
directo com o ambiente natural, à medida que o homem se torna numa espécie
predominantemente urbana.
4
5. Biodiversidade urbana
5
A urbanização determinou a alteração, fragmentação, ou até mesmo a destruição
dos habitats naturais onde se implementaram as cidades, resultando na perda da
biodiversidade nativa (SANDSTRÖM et al., 2006; GORDON et al., 2009; ARONSON et
al., 2014).
Também consequência desta crescente urbanização, regista-se a homogeneização
da componente biótica, fortemente condicionada pela introdução de espécies
exóticas. As acções humanas são um dos grandes condicionante da biodiversidade
urbana.
Segundo MÜLLER (2010), a biodiversidade urbana compreende a riqueza específica
dos organismos, incluindo a variação genética, e a diversidade de habitats dentro
e nas zonas limítrofes das
áreas urbanas.
6. Biodiversidade
urbana
Ao contrário do que se possa pensar, as cidades
possuem um grande número de habitats naturais,
embora com poucas espécies nativas.
Numa dicotomia muito particular, a criação de
espaços urbanos resulta na redução do número de
espécies nativas.
Em algumas cidades, regista-se uma redução de 92%
de espécies de aves e 75% de espécies de flora
(ARONSON et al., 2014).
Todavia, as cidades criam e mantêm muitos
habitats que de outra forma não existiriam. Muitas
vezes, encontramos nesses habitats espécies nativas,
muitas das quais ameaçadas, e que têm ali um último
reduto (NIEMELÄ, 1999; GAIROLA E NORESAH, 2010;
ARONSON et al., 2014).
Há autores que defendem que em muitas cidades se
verifica o Central Park Effect, em analogia ao elevado
número de espécies que se encontra no Central Park,
em Nova York (ARONSON et al., 2014)
6
7. Biodiversidade
urbana
Factores que contribuem para um aumento da
biodiversidade nas cidades:
Abundância de alimento (nomeadamente os desperdícios
orgânicos);
Ausência quase total de predadores (muitos deles
eliminados pelo próprio homem);
Abundância de abrigos que se assumem como corredores
ecológicos, proporcionando, assim, um fluxo contínuo de
diversas espécies, tanto de fauna como de flora (ANGOLD
et al., 2006);
Existência de microclimas, que proporcionam condições
climatéricas mais acolhedoras a nível local, com evidência
para a temperatura (em média, 1,5ºC acima dos valores
fora da cidade), fenómeno designado por “ilha de calor”
(NUNES, 2013; MADUREIRA, 2001).
7
8. Biodiversidade urbana
Por outro lado, factores há que contribuem
para uma diminuição da biodiversidade nas
cidades:
Poluição [da água, que origina a alteração dos
ciclos da água e de nutrientes (BIERWAGEN,
2007); do ar, sobretudo com emissão de gases
poluentes como o dióxido de carbono (BRYANT,
2006)];
Destruição dos habitats naturais: sobretudo
com a remoção da vegetação nativa e a
introdução de espécies exóticas (MCKINNEY,
2006). A sua degradação e fragmentação
também condicionam a biodiversidade
(FARINHA-MARQUES et al., 2011b);
Degradação do solo: sobretudo pela sua
impermeabilização (FARINHA-MARQUES et al.,
2011b);
Alteração dos processos ecológicos, com
consequente dispersão ou migração de espécies
(BIERWAGEN, 2007).
8
9. Consequências da urbanização
na biodiversidade
9
As consequências da
urbanização na biodiversidade
não são lineares, variando de
acordo com o grupo taxonómico
e as condições ambientais e
socioeconómicas.
Há, por exemplo, cidades que,
fruto da sua localização
particular em zonas de
transição ambiental (os
chamados ecótonos), se
assumem como verdadeiras
zonas relíquia.
Por outro lado, e segundos os
números revelados pela
Convenção para a Diversidade
Biológica, cerca de 10% dos
vertebrados terrestres
encontram-se em ecorregiões
que são fortemente afetadas
pela urbanização.
10. Consequências da urbanização
na biodiversidade
Como reagem as diferentes comunidades bióticas
ao processo de urbanização?
Comunidade vegetal: embora registe uma menor
diversidade biológica, apresenta-se com espécies
mais resistentes e adaptadas aos distúrbios causados
pelo homem. Além disso caracteriza-se por um
elevado número de espécies exóticas.
Comunidade de aves: com um menor número de
espécies, apresenta uma maior densidade
populacional. Ganham relevo as espécies
graminívoras, omnívoras e nidificantes em cavidades.
Comunidade de anfíbios: sofrem um decréscimo
acentuado devido à distribuição espacial de habitats
de água doce na matriz urbana.
Comunidade de artrópodes: sofrem uma diminuição
a todos os níveis, limitando-se a um pequeno número
de espécies dominantes, frequentemente exóticas,
invasoras e capazes de voo.
Comunidade de fungos (no solo): a sua diversidade
diminui com o aumento da urbanização.
11. Ecossistemas urbanos
11
Pese embora a maior ou menor diversidade biológica que se possa registar nos
diferentes habitats urbanos, é comum atribuirmos-lhes uma complexidade
assinalável, sendo todos eles, por norma, alvo de uma qualquer modificação. É
nesses ecossistemas que as espécies conseguem sobreviver, com destaque para
as zonas verdes (jardins ou parques, hortas urbanas), lagoas ou pequenos lagos,
ou até mesmo em edifícios (MCKINNEY, 2008).
De acordo com algumas teorias (cf. GILBERT, 1991 apud FARINHA-MARQUES et
al., 2011), os habitats urbanos podem ser encontrados em 4 zonas distintas:
espaços verdes (grey structures) – superfícies impermeáveis, como estradas,
edifícios ou todos os outros tipos de construção;
espaços cinzentos (green structures) – todas as superfícies onde é possível
plantar algo e onde o solo é permeável, como jardins e parques, hortas e outras
zonas agrícolas, encostas, montes, taludes das estradas, bermas dos caminhos,
etc.
espaços azuis (blue structures) – todas as linhas de água, desde ribeiros,
levadas (canais), lagoas, etc.
espaços castanhos (brown fields) – espaços que sendo ocupados por uma
qualquer estrutura permanente, se encontrem vagos, como áreas ajardinadas de
casas abandonadas, todas as zonas verdes abandonadas.
12. Serviços dos ecossistemas
12
Podemos apontar três grandes consequências da urbanização na
biodiversidade: o empobrecimento do solo e erosão; a desertificação e
as alteração climáticas.
A partir daqui, regista-se uma alteração da estrutura dinâmica das redes
tróficas e dos ecossistemas, colocando-se, por sua vez, em causa a
sustentabilidade dos serviços que os diferentes ecossistemas asseguram
ao homem.
Esses serviços dependem intimamente da manutenção da biodiversidade,
podendo estar em causa o bem-estar humano e a resiliência e a
sustentabilidade das zonas urbanas e das cidades (BACELAR-NICOLAU,
2015).
Que serviços são esses?
Regulação do ciclo da água: por exemplo, as árvores intersectam a
chuva, e permitem assim a infiltração da água e mitigação das
escorrências;
Regulação climática: os espaços verdes diminuem o efeito das ilhas de
calor e os eventos climáticos extremos;
Diminuição da poluição sonora: a vegetação impede a propagação do
som;
Remoção de CO2: aqui destaca-se o papel das áreas verdes e azuis;
Purificação do ar: com a remoção de poluentes atmosféricos, a
produção de oxigénio e a filtração de poeiras;
Provimento de alimento;
Lazer e recreação: tenhamos em conta a importância da
biodiversidade urbana e dos espaços verdes para a saúde física e mental
das pessoas.
13. Índice de Biodiversidade Urbana
13
Vários são os instrumentos utilizados pelas diferentes comunidades, em diferentes
contextos, para demonstrar o seu desempenho ambiental, que pretendem que seja
sempre melhor, através de uma avaliação comparativa, assente num conjunto de
critérios métricos previamente definidos.
A verdade é que as cidades não se enquadram nos critérios de tamanho exigidos
pelas diferentes ferramentas de avaliação. Perante essa ‘falha’, os organismos
internacionais ligados ao ambiente criaram outros índices de medição, como é o
caso do Green City Index (2009) e, no ano seguinte, do Índice de Biodiversidade
Urbana (do inglês CBI – City Biodiversity Index), implementado pela Convenção de
Diversidade Biológica, no ano 2010, em Singapura (apresentado provisoriamente
em Nagoia, no mesmo ano).
O IBU é o indicador internacional utilizado para medir a biodiversidade urbana.
14. Índice de Biodiversidade Urbana
14
O IBU permite traçar um perfil dos espaços
urbanos, capacitando os decisores de
ferramentas e números que permitem a
implementação de políticas ambientais mais
adequadas aos pressupostos definidos
(METZEGER E CASATTI, 2004).
Preconizando uma gestão ambiental transversal,
são optimizados os recursos naturais disponíveis
em prol da sua sustentabilidade.
A biodiversidade é medida com base em 23
indicadores
Reconhecido que é o valor e a importância da
biodiversidade urbana, medida com índices
como o IBU, temos denotado a sua consideração
crescente nos estudos de planeamento dos
espaços urbanos, bem como na resiliência dos
mesmos.
15. Índice de Biodiversidade Urbana
15
Diferentes cidades, incluindo algumas portuguesas (veja-se, a título
meramente exemplificativo o caso de Lisboa), depois de feito o diagnóstico,
têm colocado em prática um Plano de Acção para a Biodiversidade,
garantindo a operacionalidade de um conjunto de iniciativas traçadas para
alcançar objetivos e metas transversais no contexto municipal (em alguns
casos adaptadas das ‘Metas de Aichi’), colocando a tónica na participação dos
cidadãos.
16. Conservação da
Biodiversidade Urbana
16
Dada a sua importância, urge
implementar planos desta natureza
que visem preservar a diversidade
biológica das cidades, conscientes do
dinamismo que lhe é característico
(em função do tempo e do espaço),
direccionando a acção para o mitigar
das causas que conduzem à sua perda,
ao mesmo tempo que se preconiza o
enriquecimento dos ecossistemas, dos
habitats.
Em alguns casos, a intervenção deverá
ser direccionada para o Homem e não
tanto para a Biodiversidade
propriamente dita, já que é nas
acções antropogénicas que residem os
grandes problemas que levam à
redução da diversidade biológica. Urge
sensibilizar, informar e agir.
17. Conservação da
Biodiversidade Urbana
17
A aposta na gestão urbana adequada passa, pois, por um planeamento e que garanta à
cidade resiliência e sustentabilidade, onde ganha destaque a presença obrigatória a
biodiversidade, evitando prejuízos a longo prazo (GÓMEZ-BAGGETHUM e BARTON,
2012).
Em cidades ‘just green enough’, os benefícios ecossistémicos dos diferentes espaços
verdes são abrangentes, promovendo a actividade física, o bem estar psicológico e a
saúde generalizada dos seus cidadãos, ao mesmo tempo que promovem a criação de
espaços urbanos esteticamente mais apelativos e paradoxalmente mais caros (WOLCH
et al., 2014). Os diferentes intervenientes da planificação dos espaços urbanos devem
procurar a sustentabilidade ecológica, mas também social (WU, 2014).
18. É com facilidade que notamos que a urbanização transforma diretamente o ambiente biofísico e condiciona a vida dos
diferentes organismos que integram os habitats preexistentes ou que venham a ser gerados, com implicações claras na
biodiversidade e nos serviços ecossitémicos. Essas implicações variam em função do padrão de urbanização implementado,
bem como de outros elementos que, mesmo condicionados pelas acções antropogénicas, não têm no homem o seu causador
directo.
Dado o avanço da urbanização não podemos limitar a preservação da biodiversidade à conservação e protecção dos chamados
'ecossitemas naturais' (ou anteriores, quando olhamos para as cidades). É fundamental tentar incutir a mesma atitude nos
ecossistemas urbanos, prevendo a dinâmica dos sistemas ecológicos com os sistemas sociais.
Num 'outro lado da moeda', não podemos deixar de notar as novas espécies potenciadas com a criação de nossos habitats
urbanos, muitas delas com evoluíram respostas adaptativas singulares, e em muitos casos prestam um serviço ecossistémico
fundamental para a saúde da zona urbana onde se inserem.
A sustentabilidade passa por encontrar o equilíbrio entre o desenvolvimento humano e preservação da diversidade biológica
do Planeta, num cenário onde os governantes e os decisores locais têm um papel importante a desempenhar, bem como o
simples cidadão que é o motor de qualquer Plano de Acção para a Biodiversidade que se possa implementar.
E o futuro?E o futuro?
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