[1] O documento discute a recuperação da instabilidade no ombro, com foco na perspectiva do fisioterapeuta. [2] Apresenta detalhes sobre a anatomia e biomecânica complexa do ombro, incluindo os estabilizadores estáticos e dinâmicos. [3] Discutem-se vários tipos de instabilidade no ombro, como anterior, posterior e multidirecional, e seus respectivos sintomas e mecanismos.
Benefícios do Exercício Físico e da Reabilitação Cardíaca em Indivíduos IdososMárcio Borges
O documento discute os benefícios do exercício físico e da reabilitação cardíaca em indivíduos idosos. O envelhecimento leva a declínios fisiológicos que aumentam o risco de doenças cardiovasculares, mas o exercício regular pode reduzir essa mortalidade. Programas de reabilitação cardíaca utilizam exercícios aeróbicos e de resistência para melhorar a saúde cardiovascular, a capacidade funcional e a qualidade de vida em pacientes com doenças cardíacas.
O documento discute medidas e avaliação postural em educação física, propondo protocolos de análise subjetiva que identificam desvios e assimetrias nos segmentos corporais. É apresentado o Índice de Compensação Postural (ICP), calculado a partir de notas atribuídas às regiões do corpo, para triagem e possível encaminhamento a equipe multidisciplinar. Valores baixos de ICP indicam maior comprometimento postural.
Este documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica do cotovelo, incluindo anatomia, história clínica, exame físico, testes musculares e funcional. Ele descreve os procedimentos para inspecionar, palpar e testar a mobilidade, força e amplitude de movimento do cotovelo.
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacasMayara Rodrigues
A fisioterapia no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca tem como objetivo principal prevenir e tratar complicações pulmonares. No pré-operatório, realiza avaliação da função respiratória, orienta exercícios e incentiva expansão pulmonar. No pós-operatório imediato, auxilia na recuperação da ventilação espontânea. Após a extubação, foca na manutenção da ventilação espontânea e na prevenção de novas complicações.
Aula dirigida a alunos de graduação da Faculdade de Medicina e de Fisioterapia da Univ. Federal de Juiz de Fora e Médicos Residentes do Hospital Universitário da UFJF
1. O documento apresenta as instruções para a medição dos ângulos articulares do corpo humano utilizando um goniômetro.
2. Inclui tabelas com os valores normais de amplitude de movimento de cada articulação e ilustrações mostrando a correta posição do goniômetro para cada medição.
3. Tem o objetivo de orientar médicos na avaliação física de vítimas de acidentes de trânsito para determinar limitações articulares e comparar resultados ao longo do tratamento.
Este documento discute várias condições ortopédicas, incluindo epicondilite lateral, síndrome do túnel do carpo e síndrome do manguito rotador. Ele fornece detalhes sobre sintomas, diagnóstico e tratamento de cada condição.
O documento discute lesões musculoesqueléticas, descrevendo as estruturas do tecido muscular, os tipos de fibras musculares e lesões, além de abordar classificação, fases de reparo, exames e tratamentos.
Benefícios do Exercício Físico e da Reabilitação Cardíaca em Indivíduos IdososMárcio Borges
O documento discute os benefícios do exercício físico e da reabilitação cardíaca em indivíduos idosos. O envelhecimento leva a declínios fisiológicos que aumentam o risco de doenças cardiovasculares, mas o exercício regular pode reduzir essa mortalidade. Programas de reabilitação cardíaca utilizam exercícios aeróbicos e de resistência para melhorar a saúde cardiovascular, a capacidade funcional e a qualidade de vida em pacientes com doenças cardíacas.
O documento discute medidas e avaliação postural em educação física, propondo protocolos de análise subjetiva que identificam desvios e assimetrias nos segmentos corporais. É apresentado o Índice de Compensação Postural (ICP), calculado a partir de notas atribuídas às regiões do corpo, para triagem e possível encaminhamento a equipe multidisciplinar. Valores baixos de ICP indicam maior comprometimento postural.
Este documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica do cotovelo, incluindo anatomia, história clínica, exame físico, testes musculares e funcional. Ele descreve os procedimentos para inspecionar, palpar e testar a mobilidade, força e amplitude de movimento do cotovelo.
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacasMayara Rodrigues
A fisioterapia no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca tem como objetivo principal prevenir e tratar complicações pulmonares. No pré-operatório, realiza avaliação da função respiratória, orienta exercícios e incentiva expansão pulmonar. No pós-operatório imediato, auxilia na recuperação da ventilação espontânea. Após a extubação, foca na manutenção da ventilação espontânea e na prevenção de novas complicações.
Aula dirigida a alunos de graduação da Faculdade de Medicina e de Fisioterapia da Univ. Federal de Juiz de Fora e Médicos Residentes do Hospital Universitário da UFJF
1. O documento apresenta as instruções para a medição dos ângulos articulares do corpo humano utilizando um goniômetro.
2. Inclui tabelas com os valores normais de amplitude de movimento de cada articulação e ilustrações mostrando a correta posição do goniômetro para cada medição.
3. Tem o objetivo de orientar médicos na avaliação física de vítimas de acidentes de trânsito para determinar limitações articulares e comparar resultados ao longo do tratamento.
Este documento discute várias condições ortopédicas, incluindo epicondilite lateral, síndrome do túnel do carpo e síndrome do manguito rotador. Ele fornece detalhes sobre sintomas, diagnóstico e tratamento de cada condição.
O documento discute lesões musculoesqueléticas, descrevendo as estruturas do tecido muscular, os tipos de fibras musculares e lesões, além de abordar classificação, fases de reparo, exames e tratamentos.
O documento descreve as fases I e II da reabilitação cardíaca, incluindo definições, introdução, exercícios físicos, efeitos fisiológicos, prescrição de exercícios, objetivos e benefícios. A reabilitação cardíaca visa à restauração da condição clínica, física e psicológica de pacientes cardíacos através do exercício físico prescrito e monitorizado.
O documento discute cinesioterapia, definindo-a como exercício terapêutico planejado para fins preventivos e curativos. Apresenta os aspectos da função física, tipos de intervenções com exercício terapêutico e limitações funcionais comuns relacionadas a tarefas físicas. Também aborda amplitude de movimento, alongamento, mobilidade e flexibilidade.
O documento descreve a estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS), um tratamento não invasivo para dor. O TENS funciona aplicando estímulos elétricos de baixa intensidade e alta frequência para ativar fibras nervosas grandes e bloquear a transmissão de dor, produzindo uma sensação de formigamento confortável. O documento explica os princípios, aplicação e contraindicações do TENS.
O documento discute diversos exercícios respiratórios para melhorar a função pulmonar, incluindo exercícios com freno labial, diafragmático, de expansão torácica e inspiração fracionada. Os exercícios objetivam melhorar o padrão respiratório, mobilizar secreções, expandir os pulmões e aumentar a força e resistência respiratória.
O documento discute a avaliação cinética funcional realizada por fisioterapeutas. Ele descreve os componentes da avaliação incluindo a anamnese, exame físico e diagnóstico funcional. Além disso, discute modelos de avaliação como o modelo generalista, cinesiológico, patocinesiológico e cinesiopatológico.
O documento descreve exercícios para a coluna, incluindo a Série de Williams, o Método Mackenzie, o Método Klapp e o Método Feldenkrais. Cada método envolve exercícios específicos com foco em alongamento, fortalecimento e estabilização da coluna vertebral.
fisioterapia preventiva nos 3 níveis de atenção a saúde publicaDelainy Batista
As diretrizes do Conselho Federal de Fisioterapia (COFFITO), definem que a atenção fisioterapêutica deve abranger:
acoes preventivas em saude primaria, segundaria e terciaria.
(1) A reabilitação cardíaca é dividida em 4 fases que visam melhorar a condição física e qualidade de vida de pacientes cardíacos, começando na fase hospitalar e progredindo para programas supervisionados e não supervisionados. (2) As fases 1 e 2 ocorrem na fase aguda e de pós-alta hospitalar, respectivamente, com exercícios leves supervisionados para prevenir complicações e melhorar a capacidade funcional. (3) O programa de exercícios da fase 2 inclui aquecimento, condicionamento e relax
O documento resume a anatomia, avaliação e mobilidade do tornozelo e pé, incluindo:
1) As principais articulações do tornozelo e pé e suas posições de repouso e máxima aproximação.
2) Os passos da avaliação física, incluindo inspeção, palpação e mobilidade.
3) Detalhes sobre a goniometria para medir a amplitude de movimento do tornozelo, incluindo dorsiflexão, flexão plantar, inversão e eversão.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de correntes terapêuticas, incluindo suas frequências, modos de estimulação e indicações. Apresenta correntes de baixa frequência como TENS e FES, média frequência como Russa e Interferencial, e alta frequência como ondas curtas e ultra-som. Também descreve a Corrente Aussie/Australiana, uma nova geração de estimulação elétrica.
O documento discute a estimulação elétrica neuromuscular, descrevendo sua história, técnicas, parâmetros e aplicações. A estimulação elétrica estimula as unidades motoras para provocar contração muscular de forma não invasiva e pode ser usada para fortalecimento, reabilitação e melhoria estética. Os principais objetivos incluem prevenir atrofia, aumentar força e estabilidade articular.
Testes especiais de coluna lombar e pelve em FisioterapiaFisioterapeuta
Este documento descreve 15 testes especiais utilizados para avaliar a coluna lombar e pélvica, incluindo o teste de Lasègue para reproduzir dor ciática, o teste de Hoover para verificar simulação do paciente, e o teste de Patrick para detectar patologias do quadril ou sacroilíacas.
O documento discute vários tipos de síndromes dolorosas vertebrais, incluindo suas causas, sintomas e tratamentos. Aborda síndromes miofasciais, discopatias cervicais, torácicas e lombares, e estenose lombar, explicando a anatomia, fatores de risco, exames e opções de tratamento para cada condição.
O documento descreve os objetivos e procedimentos da fase hospitalar da fisioterapia, que incluem reduzir o tempo de permanência no hospital, prevenir complicações do imobilismo como atrofia muscular, e promover a reabilitação cardiorrespiratória e independência do paciente através de exercícios respiratórios, de força e mobilidade.
Este documento fornece informações sobre eletrotermoterapia, incluindo diferentes tipos de correntes elétricas usadas para tratamento, como corrente galvânica, corrente farádica e correntes diadinâmicas. Ele descreve os efeitos, indicações e contraindicações de cada corrente, além de fornecer detalhes sobre como aplicá-las corretamente.
O documento descreve o que é ultra-som, como é produzido, suas características, influência da frequência, como se propaga, atenuação em diferentes tecidos, efeitos fisiológicos e terapêuticos, contraindicações e precauções. O ultra-som é uma forma de energia mecânica de alta frequência usada em diagnóstico e terapia, sendo produzido por cristais piezoelétricos e tendo efeitos tanto térmicos quanto atérmicos nos tecidos.
Este documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos cobrem tópicos como exame físico ortopédico, anatomia, patologias comuns, radiologia e estudos de caso para várias regiões do corpo, incluindo quadril, joelho, pé e coluna.
Este documento discute condromalácia patelar, incluindo sua epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. A condromalácia patelar ocorre quando há compressão repetida anormal da cartilagem articular do joelho. Sintomas incluem dor na região anterior do joelho, especialmente durante movimentos de compressão. O tratamento envolve fisioterapia, exercícios e, em alguns casos, cirurgia.
O documento descreve o tônus muscular como a resistência sentida quando uma parte do corpo é movida passivamente, causada pela estimulação nervosa. Explica que o tônus muscular mantém os músculos preparados para a ação e permite movimentos mais rápidos. Também discute as alterações do tônus muscular como a hipotonia e hipertonia e métodos para avaliar o tônus, incluindo a extensibilidade e passividade muscular.
Este documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica da coluna cervical, incluindo a anatomia, história clínica, exame físico, mobilidade, testes musculares e funcionais. O plano de avaliação para uma paciente idosa com dor e rigidez no pescoço incluiria uma história clínica detalhada, exame postural, mobilidade ativa e passiva, força muscular, flexibilidade e testes funcionais.
Este documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica da coluna lombar, incluindo a anatomia, história clínica, observação, inspeção, mobilidade, testes musculares e funcionais. O plano de avaliação para um paciente com lombalgia e dor ciática após uma queda incluiria exames de mobilidade, força muscular, neurodinâmica e função.
O documento descreve as fases I e II da reabilitação cardíaca, incluindo definições, introdução, exercícios físicos, efeitos fisiológicos, prescrição de exercícios, objetivos e benefícios. A reabilitação cardíaca visa à restauração da condição clínica, física e psicológica de pacientes cardíacos através do exercício físico prescrito e monitorizado.
O documento discute cinesioterapia, definindo-a como exercício terapêutico planejado para fins preventivos e curativos. Apresenta os aspectos da função física, tipos de intervenções com exercício terapêutico e limitações funcionais comuns relacionadas a tarefas físicas. Também aborda amplitude de movimento, alongamento, mobilidade e flexibilidade.
O documento descreve a estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS), um tratamento não invasivo para dor. O TENS funciona aplicando estímulos elétricos de baixa intensidade e alta frequência para ativar fibras nervosas grandes e bloquear a transmissão de dor, produzindo uma sensação de formigamento confortável. O documento explica os princípios, aplicação e contraindicações do TENS.
O documento discute diversos exercícios respiratórios para melhorar a função pulmonar, incluindo exercícios com freno labial, diafragmático, de expansão torácica e inspiração fracionada. Os exercícios objetivam melhorar o padrão respiratório, mobilizar secreções, expandir os pulmões e aumentar a força e resistência respiratória.
O documento discute a avaliação cinética funcional realizada por fisioterapeutas. Ele descreve os componentes da avaliação incluindo a anamnese, exame físico e diagnóstico funcional. Além disso, discute modelos de avaliação como o modelo generalista, cinesiológico, patocinesiológico e cinesiopatológico.
O documento descreve exercícios para a coluna, incluindo a Série de Williams, o Método Mackenzie, o Método Klapp e o Método Feldenkrais. Cada método envolve exercícios específicos com foco em alongamento, fortalecimento e estabilização da coluna vertebral.
fisioterapia preventiva nos 3 níveis de atenção a saúde publicaDelainy Batista
As diretrizes do Conselho Federal de Fisioterapia (COFFITO), definem que a atenção fisioterapêutica deve abranger:
acoes preventivas em saude primaria, segundaria e terciaria.
(1) A reabilitação cardíaca é dividida em 4 fases que visam melhorar a condição física e qualidade de vida de pacientes cardíacos, começando na fase hospitalar e progredindo para programas supervisionados e não supervisionados. (2) As fases 1 e 2 ocorrem na fase aguda e de pós-alta hospitalar, respectivamente, com exercícios leves supervisionados para prevenir complicações e melhorar a capacidade funcional. (3) O programa de exercícios da fase 2 inclui aquecimento, condicionamento e relax
O documento resume a anatomia, avaliação e mobilidade do tornozelo e pé, incluindo:
1) As principais articulações do tornozelo e pé e suas posições de repouso e máxima aproximação.
2) Os passos da avaliação física, incluindo inspeção, palpação e mobilidade.
3) Detalhes sobre a goniometria para medir a amplitude de movimento do tornozelo, incluindo dorsiflexão, flexão plantar, inversão e eversão.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de correntes terapêuticas, incluindo suas frequências, modos de estimulação e indicações. Apresenta correntes de baixa frequência como TENS e FES, média frequência como Russa e Interferencial, e alta frequência como ondas curtas e ultra-som. Também descreve a Corrente Aussie/Australiana, uma nova geração de estimulação elétrica.
O documento discute a estimulação elétrica neuromuscular, descrevendo sua história, técnicas, parâmetros e aplicações. A estimulação elétrica estimula as unidades motoras para provocar contração muscular de forma não invasiva e pode ser usada para fortalecimento, reabilitação e melhoria estética. Os principais objetivos incluem prevenir atrofia, aumentar força e estabilidade articular.
Testes especiais de coluna lombar e pelve em FisioterapiaFisioterapeuta
Este documento descreve 15 testes especiais utilizados para avaliar a coluna lombar e pélvica, incluindo o teste de Lasègue para reproduzir dor ciática, o teste de Hoover para verificar simulação do paciente, e o teste de Patrick para detectar patologias do quadril ou sacroilíacas.
O documento discute vários tipos de síndromes dolorosas vertebrais, incluindo suas causas, sintomas e tratamentos. Aborda síndromes miofasciais, discopatias cervicais, torácicas e lombares, e estenose lombar, explicando a anatomia, fatores de risco, exames e opções de tratamento para cada condição.
O documento descreve os objetivos e procedimentos da fase hospitalar da fisioterapia, que incluem reduzir o tempo de permanência no hospital, prevenir complicações do imobilismo como atrofia muscular, e promover a reabilitação cardiorrespiratória e independência do paciente através de exercícios respiratórios, de força e mobilidade.
Este documento fornece informações sobre eletrotermoterapia, incluindo diferentes tipos de correntes elétricas usadas para tratamento, como corrente galvânica, corrente farádica e correntes diadinâmicas. Ele descreve os efeitos, indicações e contraindicações de cada corrente, além de fornecer detalhes sobre como aplicá-las corretamente.
O documento descreve o que é ultra-som, como é produzido, suas características, influência da frequência, como se propaga, atenuação em diferentes tecidos, efeitos fisiológicos e terapêuticos, contraindicações e precauções. O ultra-som é uma forma de energia mecânica de alta frequência usada em diagnóstico e terapia, sendo produzido por cristais piezoelétricos e tendo efeitos tanto térmicos quanto atérmicos nos tecidos.
Este documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos cobrem tópicos como exame físico ortopédico, anatomia, patologias comuns, radiologia e estudos de caso para várias regiões do corpo, incluindo quadril, joelho, pé e coluna.
Este documento discute condromalácia patelar, incluindo sua epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. A condromalácia patelar ocorre quando há compressão repetida anormal da cartilagem articular do joelho. Sintomas incluem dor na região anterior do joelho, especialmente durante movimentos de compressão. O tratamento envolve fisioterapia, exercícios e, em alguns casos, cirurgia.
O documento descreve o tônus muscular como a resistência sentida quando uma parte do corpo é movida passivamente, causada pela estimulação nervosa. Explica que o tônus muscular mantém os músculos preparados para a ação e permite movimentos mais rápidos. Também discute as alterações do tônus muscular como a hipotonia e hipertonia e métodos para avaliar o tônus, incluindo a extensibilidade e passividade muscular.
Este documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica da coluna cervical, incluindo a anatomia, história clínica, exame físico, mobilidade, testes musculares e funcionais. O plano de avaliação para uma paciente idosa com dor e rigidez no pescoço incluiria uma história clínica detalhada, exame postural, mobilidade ativa e passiva, força muscular, flexibilidade e testes funcionais.
Este documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica da coluna lombar, incluindo a anatomia, história clínica, observação, inspeção, mobilidade, testes musculares e funcionais. O plano de avaliação para um paciente com lombalgia e dor ciática após uma queda incluiria exames de mobilidade, força muscular, neurodinâmica e função.
Este documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica da coluna lombar, incluindo a anatomia, história clínica, observação, inspeção, mobilidade, testes musculares e funcionais. O plano de avaliação para um paciente com lombalgia e dor ciática após uma queda incluiria exames de mobilidade, força muscular, neurodinâmica e função.
Este documento descreve leis do desenvolvimento osteo-articular e tipos de exercícios terapêuticos. A plasticidade do esqueleto na infância e adolescência pode facilitar deformidades, mas também permite correções. As leis de ossificação, crescimento e alternância de Godin regem o desenvolvimento esquelético. Exercícios passivos, ativos, resistidos e alongamentos são usados na cinesioterapia de acordo com a capacidade muscular.
Benefícios do Pilates na Hérnia de DiscoGaia Pilates
O documento discute os benefícios do Pilates no tratamento da hérnia de disco, explicando que o método trabalha a estabilização da coluna vertebral através da musculatura do core, reduzindo o risco de lesões e melhorando a qualidade de vida dos pacientes.
RESUMO
Atualmente o treinamento de força vem sendo muito utilizado em diferentes
contextos e para diversos objetivos: atléticos, recreacionais, estéticos e
terapêuticos. Indubitavelmente, um dos exercícios mais utilizados no treinamento
de força, visando o desenvolvimento da musculatura inferior é o agachamento. O
presente trabalho teve como objetivo revisar diversos aspectos anatômicos,
cinesiológicos e biomecânicos do exercício agachamento, assim como suas
possíveis variações como as variações no posicionamento dos membros
inferiores, os efeitos da amplitude de execução, as diferenças entre o exercício
guiado e não guiado e as diferenças no posicionamento da barra em relação ao
tronco. O entendimento das diversas variações pode influenciar na correta
prescrição, correção e orientação deste exercício durante o treinamento de força
ou reabilitação. Desta forma, após os a análise dos trabalhos revisados, podemos
concluir que as diferentes variações e condições impostas ao exercício
agachamento podem acarretar em mudanças na ação dos músculos envolvidos,
na cinemática e/ou cinética do exercício, aumentando ou diminuindo sua
performance e/ou eficiência.
Este estudo avaliou o efeito de 25 sessões de Pilates (nível intermediário-avançado) ao longo de 12 semanas na função muscular da flexão e extensão do tronco em 20 voluntários. Os resultados mostraram um aumento significativo no pico de torque, trabalho total, potência e quantidade total de trabalho dos músculos extensores do tronco, bem como uma redução significativa na relação flexor:extensor após o treinamento. Isso sugere que o Pilates é uma ferramenta eficaz para fortalecer os músculos
A profissional tem formação em bacharel em esporte pela USP, 20 anos de experiência como preparadora física e 5 anos ministrando treinamentos funcionais pelo Brasil e América Latina. Ela foi a primeira treinadora no Brasil do método TRX de suspensão e tem foco no treinamento do core.
O documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica do quadril, incluindo anatomia, história clínica, observação, inspeção, palpação, mobilidade, goniometria, testes musculares e funcionais. O objetivo é fornecer uma avaliação completa do quadril para diagnóstico e tratamento.
Fisioterapia aplicada a traumato ortopedia e desporto i cap 8 patologias da c...Helen Vieira
O documento discute hérnia de disco, uma condição em que parte de um disco intervertebral sai de sua posição normal e comprime nervos. Isso pode causar dor na coluna, pernas ou braços. O documento descreve sintomas, fatores de risco, diagnóstico, tratamento conservador e cirúrgico, e protocolos de reabilitação pós-operatória.
O documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica do quadril, cobrindo a anatomia, história clínica, observação, inspeção, palpação, mobilidade, goniometria, testes funcionais e clínicos especiais. O objetivo é fornecer uma avaliação completa do quadril para diagnóstico e tratamento.
O documento discute os benefícios da cinesioterapia para várias disfunções motoras e lesões, incluindo seu papel na reabilitação funcional de pacientes e na melhoria da qualidade de vida. Ele também descreve protocolos e exercícios específicos para condições como amputação, politraumatismo, queimaduras e lesões por esforço repetitivo.
O documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica do joelho, cobrindo tópicos como anatomia, história clínica, exame, mobilidade, testes musculares e ligamentares, e avaliação funcional. O objetivo é fornecer ao fisioterapeuta as ferramentas necessárias para realizar uma avaliação completa do joelho e direcionar o tratamento adequado.
Estabilização Segmentar associada a RPG como Recurso para a Ginástica LaboralFabio Mazzola
Palestra Social Ministrada em Salvador por Fabio Mazzola, pela Fisicom, com o Tema Estabilização Segmentar associada a RPG como recurso para a Ginástica Laboral em 01/2013
Uma hérnia de disco ocorre quando parte de um disco intervertebral sai de sua posição normal e comprime os nervos da coluna. Isso é mais comum nas regiões lombar e cervical devido ao movimento e carga nessas áreas. Sintomas incluem dor nos braços, pernas ou costas. O diagnóstico é feito através de exames como raio-x e ressonância magnética. O tratamento envolve repouso, medicamentos e fisioterapia, com cirurgia como última opção.
O documento discute como os exercícios podem modificar a postura, mencionando que vícios posturais podem ser corrigidos com reeducação psicomotora, desvios posturais com exercícios de mobilização e força, e desvios estruturais podem ser contidos ou reduzidos. Também apresenta diversos exercícios corretivos para diferentes problemas de postura como escoliose, cifose, lordose e hipercifose.
A eficacia da Reeducação Postural Global (RPG) na CervicalNilcélio Barbosa
Apesar da RPG ser um método muito utilizado na atualidade, ele é pouco pesquisado em relação as patologias relacionadas a Cervical, e que o referido estudo possa incentivar mais estudos sobre o beneficio do método na Cervical.
1. A mecânica corporal é importante para reduzir o risco de lesões no enfermeiro e no paciente durante os cuidados de enfermagem. 2. É necessário ter um alinhamento, equilíbrio e movimentos corporais coordenados para realizar as atividades de forma eficiente e segura. 3. Conhecer os princípios da mecânica corporal é essencial para promover a saúde do enfermeiro e do paciente.
Semelhante a Recuperação na instabilidade CAO (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Complexo Articular do Ombro
Ombro + Cintura Escapular
Glenoumeral + Acromio-clavicular + Esterno-clavicular + Escapulo-torácica + supraumeral-
subacromial
A biomecânica depende da interacção de estruturas estabilizadoras:
Estabilizadores Estáticos Estabilizadores Dinâmicos
-Anatomia óssea
-Pressão negativa intra-articular
-Labrum glenoideu
-Estruturas capsulo-
ligamentares
-Músculos da coifa dos
rotadores e deltoide
-Músculos escápulo-torácicos
-Tendão da LPB
Sistema de controlo neuromuscular
Fisioterapeuta Angela Leal / 24 de Março de 2012
3. Complexo Articular do Ombro
Ombro + Cintura Escapular
Glenoumeral + Acromio-clavicular + Esterno-clavicular + Escapulo-torácica + supraumeral-
subacromial
A omoplata desempenha funções essenciais
Local de inserção dos principais músculos;
A posição da glenoide relativamente ao úmero;
Rotação superior da omoplata e a posição do acrómio.
Fisioterapeuta Angela Leal / 24 de Março de 2012
4. Ombro + Cintura Escapular
Ritmo escápulo-umeral
Desde Codman (1934) à actualidade
Fase I: + GU (D e SE); ET praticamente imóvel, eixo rotação: raiz da espinha da
omoplata
Fase II: início da participação da ET (TS e GD); rot. sup. da omoplata e elevação da
clavícula
Fase III: atinge maior rot. sup da omoplata; eixo de rotação: articulação AC. TS e GD
=, >TI
Fase IV: etapa final do movimento; pouca participação da ET e AC.
Complexo Articular do Ombro
Fisioterapeuta Angela Leal / 24 de Março de 2012
5. Complexo Articular do Ombro
Em cada momento e posição, diferentes contribuidores específicos
para a estabilização do ombro são solicitados e constituem uma
interação complexa de forças.
Deficiências ou defeitos em qualquer destas estruturas será suficiente
para causar INSTABILIDADE
Fisioterapeuta Angela Leal / 24 de Março de 2012
7. Instabilidade Glenoumeral
Fisioterapeuta Angela Leal / 24 de Março de 2012
Direcção Queixas
Anterior Em actividades acima do plano do ombro, abdução e rot.
externa
Posterior Quando se tenta empurrar qualquer objecto pesado, com
o ombro em flexão e rot. interna
Multidireccional Transportar objectos pesados ao longo do corpo;
parestesias no membro afectado
8. Instabilidade Anterior
Fisioterapeuta Angela Leal / 24 de Março de 2012
Representa cerca de 90%
Na instabilidade pós-traumática, a lesão mais constante é a desinserção da
porção antero-inferior do labrum (Bankart)
A instabilidade crónica pode levar a lesões secundárias:
-lesão de Bankart óssea;
-lesão superior do labrum de anterior para posterior - SLAP
-lesão osteocondral de Hill-Sachs
-avulsão ligamentar periosteal anterior
-avulsão umeral do ligamento glenoumeral
-corpos livre
9. Instabilidade Posterior
2 sinais:
Perda de rotação externa e extensão
Eixo alterado do úmero, de tal modo que o braço aponta para trás do acrómio
em vez de se orientar para a frente dele.
Fisioterapeuta Angela Leal / 24 de Março de 2012
Mecanismos clássicos de luxação posterior traumática
Convulsões Maior acção dos rotadores internos vs. rotadores
externos
Choques elétricos
Quedas com o membro em flexão, adução e rotação interna
10. Instabilidade Multidireccional
Fisioterapeuta Angela Leal / 24 de Março de 2012
Neer e Foster (1998)
Volume capsular aumentado aumento das AA’s e/ou um aumento da translação
da cabeça umeral em relação à glenoide.
Principal característica morfo-estrutural embora por si só não represente uma
alteração patológica
Instabilidade Adquirida: inclui doentes que nunca tiveram um acidente
traumático nem têm laxidez ligamentar, mas evidenciam uma instabilidade
relacionada com micro-traumas repetidos que condicionam a capacidade da
cápsula.
11. Instabilidade Glenoumeral
Fisioterapeuta Angela Leal / 24 de Março de 2012
Estudos tridimensionais e electromiográficos revelam:
(Ludewig & Cook, 2000; Matias & Pascoal, 2005; Ogston 2007; Chester, 2010)
Gleno-umeral
excesso de translação da cabeça umeral no sentido da instabilidade
diminuição da intensidade da contracção muscular da coifa vs. deltoide
atraso na activação dos músculos da coifa
Escapulo-torácica
excesso de báscula anterior da omoplata e uma diminuição da rotação superior
atraso no tempo de activação dos músculos ET
aumento da intensidade do TS e diminuição do GD em actividades funcionais
!!!Aumento da activação (intensidade) das fibras superiores do trapézio
12. “A Fisioterapia centra-se na análise e avaliação do movimento e da
postura, baseadas na estrutura e função do corpo; utilizando
modalidades educativas e terapêuticas específicas, com base,
essencialmente, no movimento, nas terapias manipulativas, e em meios
físicos e naturais, com a finalidade de promoção da saúde e prevenção
da doença, da deficiência, da incapacidade e da inadaptação; e de
tratar, habilitar ou reabilitar, utentes/clientes com disfunções de natureza
física, mental, de desenvolvimento ou outras, incluindo a dor, com o
objectivo de os ajudar a atingir a máxima funcionalidade e qualidade de
vida.”
Ministério da Saúde
Dec. Lei nº261/93 24 de Julho
FISIOTERAPIA
Fisioterapeuta Angela Leal / 24 de Março de 2012
14. Fisioterapia
Fisioterapeuta Angela Leal / 24 de Março de 2012
PENSAMENTOS A TER:
O exercício que estamos a fazer causa alongamento dos tecidos
envolventes? E do tecido reparado? Quanto? Em que direcção? É seguro?
Perante uma contracção muscular: é esperado que os músculos trabalhem
activamente? Sim? Como? É seguro?
Trabalhar na ZONA DE SEGURANÇA e SEM DOR!
Mobilização no plano da omoplata?
Que tipo de exercício escolhemos? Cadeia cinética aberta ou fechada?
15. Fisioterapia
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Cadeia cinética aberta (CCA) vs. Cadeia cinética fechada (CCF)
CCA CCF
Ocorre quando a mão (segmento distal) se
move livremente no espaço
Sempre que a mão encontra uma
resistência externa considerável ou está fixa
Força de aceleração maiores; forças
rotacionais mais intensas; forças
concêntricas de aceleração e excêntricas de
desaceleração.
Maior estabilidade: forças compressivas
aumentadas e aumento da congruência
articular;
Redução das forças de cisalhamento
(devido à co-contracção) e das forças de
aceleração; Forças de resistência
aumentadas; Estimulação dos
proprioreceptores; Melhoria da estabilidade
dinâmica.
16. Fisioterapia
Fisioterapeuta Angela Leal / 24 de Março de 2012
Cadeia cinética aberta (CCA) vs. Cadeia cinética fechada (CCF)
Quais os mais seguros?
Tempos pós lesão
Actividades funcionais
17. Fisioterapia
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GUIDELINES / PROTOCOLOS
OBJECTIVOS
A ter atenção:
Nível de actividade física prévia
Condição física / idade psicológica
Potencial do procedimento cirúrgico
Expectativas do paciente
18. Fisioterapia
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PREMISSAS OBJETIVOS GERAIS
Normalização do binómio mobilidade/estabilidade dinâmica do CAO
O sucesso dos músculos na estabilização não depende da força que estes
conseguem gerar, mas sim na resultante das suas forças de forma a
promover uma centralização da cabeça do úmero na cavidade glenoide.
(Margarey & Jones, 2003).
19. Fisioterapia
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PREMISSAS OBJETIVOS GERAIS
O sentido cinestésico proveniente dos mecanoreceptores articulares, dos
fusos neuromusculares e dos órgãos tendinosos de Golgi, desempenha
um papel essencial na regulação da função neuro-muscular
As lesões estruturais de uma articulação podem danificar mecanoreceptores
localizados nas estruturas cápsulo-ligamentares e adjacentes aos
músculos, conduzindo a uma diminuição da avaliação da
proprioceptividade. (Janwantanakul, 2003)
Logo, os planos de intervenção têm de ter como objectivo a (re)aprendizagem
motora para que seja possível uma reaquisição de padrões neuro-motores
adequados. (Ellenbecker, 2006)
21. Fisioterapia: Instabilidade Anterior
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TRATAMENTO CONSERVADOR
Bons resultados, instabilidade traumática aguda (luxação primária),
principalmente em doentes adultos
TRATAMENTO CIRÚRGICO
* Os períodos de imobilização são variáveis em função da idade
22. Fisioterapeuta Angela Leal / 24 de Março de 2012
TRATAMENTO CONSERVADOR
Baseado em: a) Bach, Cohen e Romeo; b) Wilk
Fase Intervenção
I – até as 4
semanas
•Ensino (zonas de segurança e
exercícios para realizar em casa)
•Agentes físicos – dor
•Mobilização do cotovelo, punho e
mão
•Mobilização passiva do ombro:
Flexão – 140º e Abdução 90º,
Rotação externa – 40º
•Evitar hiperextensão
Fisioterapia: Instabilidade Anterior
23. Fisioterapeuta Angela Leal / 24 de Março de 2012
Fase Intervenção
II – das 4
às 8
semanas
•Mobilização passiva e activa-
assistida: Flexão e Abdução a 160º,
Rotação externa – 40º combinado
com 30-45º de abdução
•Mobilização passiva da articulação
escápulo-torácica
•Fortalecimento Muscular: isométrico
até às 6, depois isotónico
•Exercícios proprioceptivos abaixo
dos 90º
•Correcção Postural
TRATAMENTO CONSERVADOR
Baseado em: a) Bach, Cohen e Romeo; b) Wilk
Fisioterapia: Instabilidade Anterior
24. Fisioterapeuta Angela Leal / 24 de Março de 2012
Fase Intervenção
III – das 8
às 12
semanas
•Mobilização passiva e activa sem
restrições
•Restabelecimento do Ritmo
escápulo-umeral
•Fortalecimento Muscular com
Therabands e pesos
•Exercícios proprioceptivos
•Alongamentos da cápsula posterior
TRATAMENTO CONSERVADOR
Baseado em: a) Bach, Cohen e Romeo; b) Wilk
Fisioterapia: Instabilidade Anterior
25. Fisioterapeuta Angela Leal / 24 de Março de 2012
Fase Intervenção
IV – das 12
às 16
semanas
•Mobilização activa para ganho da
mobilidade completa
•Fortalecimento Muscular com
therabands em diagonais de PNF
•Exercícios proprioceptivos com
carga
•Exercícios pliométricos de baixo
risco
V – Após
as 16
semanas
•Retorno à actividade em pleno
•Reeducação do gesto desportivo
•Ensino de exercícios de manutenção
para realizar autonomamente.
TRATAMENTO CONSERVADOR
Baseado em: a) Bach, Cohen e Romeo; b) Wilk
Fisioterapia: Instabilidade Anterior
26. Fisioterapeuta Angela Leal / 24 de Março de 2012
TRATAMENTO CIRÚRGICO
A
considerar
Tipo de
cirurgia
Procedimento
s
Tipo de
actividade
antes da
lesão
Respost
a do
paciente
Estado prévio
dos
estabilizadores
dinâmicos
Método
de
Fixação
Fisioterapia: Instabilidade Anterior
27. TRATAMENTO CIRÚRGICO
Fase Intervenção
I – até as 3
semanas
•Restrições: Flexão e Abdução 90º,
Rotação externa 20º
•Ensino (zonas de segurança e
exercícios para realizar em casa)
II – das 3
às 6
semanas
•Agentes físicos – dor
•Exercícios pendurares de Codman
•Mobilização activa-assistida do
ombro: Flexão 120º, Abdução 90º e
20º de RE, RI sem restrições (no
plano da omoplata)
•Fortalecimento muscular isométrico,
com cotovelo a 90º de flexão
•Exercícios proprioceptivos abaixo
dos 90º Fisioterapeuta Angela Leal / 24 de Março de 2012
Fisioterapia: Instabilidade Anterior
28. TRATAMENTO CIRÚRGICO
Fase Intervenção
III – das 6
às 12
semanas
•Mobilização passiva da RE
(progredindo até aos 45º de abdução)
•Mobilização activa até aos 160º de
Flexão
•Mobilização da articulação Escápulo-
torácica
•Fortalecimento Muscular
•Exercícios Proprioceptivos
•Alongamentos da cápsula posterior
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Fisioterapia: Instabilidade Anterior
29. TRATAMENTO CIRÚRGICO
Fase Intervenção
IV – das 12
às 16
semanas
•Mobilização activa para ganho da
mobilidade completa
•Restabelecimento do Ritmo
escápulo-umeral
•Fortalecimento Muscular com
therabands em diagonais de PNF
•Exercícios proprioceptivos
•Exercícios pliométricos de baixo risco
V – Após
as 16
semanas
•Retorno à actividade em pleno
•Reeducação do gesto desportivo
•Ensino de exercícios de manutenção
para realizar autonomamente.
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Fisioterapia: Instabilidade Anterior
30. Fisioterapeuta Angela Leal / 24 de Março de 2012
TRATAMENTO CIRÚRGICO
Protocolos de Reabilitação + Indicações do Ortopedista
Fisioterapia: Instabilidade Anterior
31. TRATAMENTO CIRÚRGICO
Ortopedista Indicações pós-operatório
A
Bankart (artroscopia):
Início da Fisioterapia às 2 semanas
•Restrições: rotação externa até 20º e flexão a 90º, até à 6ª
semana
•FM a partir da 8ª semana
•Suspensão braquial até às 3 semanas
B
Bankart (artroscopia)
•Restrições: rotação externa até 20º/30º, até à 6ª semana
•FM dos estabilizadores da omoplata desde o dia 0
•Recentragem da cabeça umeral, com FM da coifa e deltoide a
partir das 3/4 semanas
•Suspensão braquial até às 3/4 semanas
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Fisioterapia: Instabilidade Anterior
32. TRATAMENTO CIRÚRGICO
Ortopedista Indicações pos-operatório
CA
Bankart (artroscopia):
•Restrições: São maioritariamente definidas pela dor do paciente
(rotação externa até 40º, desde que seja sempre mobilização com
o cotovelo junto ao corpo)
•FM a partir da 8ª semana
D
Bankart (artroscopia):
Início da Fisioterapia às 3 semanas
•Restrições: rotação externa até 20º e flexão 160º, até às 12
semanas
•FM isotónico a partir da 6ª semana
•Suspensão braquial até às 4 semanas
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Fisioterapia: Instabilidade Anterior
34. Fisioterapia Ginásio
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CRITÉRIOS:
ROM passiva e activa restabelecida
Ritmo escapulo-umeral restabelecido
Força e resistência à fadiga: moderada a forte
RECOMENDAÇÕES:
Atenção e cuidados em exercícios acima do nível do ombro e em
músculos já fatigados
Trabalhar não só a força mas a resistência do músculo
Importância dos alongamentos
Trabalho progressivo e SEM dor (patológica)
Desportos de contacto: 6 meses
Presença de um volume capsular aumentado, que secundariamente, origina um aumento das AA’s, e/ou um aumento da translação da cabeça umeral em relação à glenoide.