1) Reconstruções gástricas pós-gastrectomia, incluindo gastrectomia parcial e total e as opções de reconstrução como Billroth I, Billroth II e Y de Roux.
2) Anatomia cirúrgica do estômago e conceitos de gastrectomia parcial e total.
3) Indicações de gastrectomia, como tumores malignos e benignos e doença ulcerosa.
O documento descreve os tipos de gastrectomia total e parcial, indicações, contraindicações, procedimento cirúrgico, recuperação, complicações e cuidados nutricionais pós-operatórios. A gastrectomia envolve a remoção total ou parcial do estômago, podendo ligar o esôfago diretamente ao intestino delgado ou anexar o que restou do estômago. O objetivo é tratar tumores, úlceras ou traumas no estômago.
O documento descreve os procedimentos de laparotomia e fechamento abdominal, incluindo a definição de laparotomia como a abertura cirúrgica da cavidade abdominal, as etapas do procedimento e as considerações para escolha da incisão abdominal ideal.
O documento resume as informações sobre trauma abdominal fechado. Discute o atendimento inicial, exames complementares como raio-x, ultrassom e tomografia computadorizada. Também descreve as principais lesões orgânicas como no baço, fígado, hematoma retroperitoneal e intestino delgado, além dos tratamentos conservador e cirúrgico.
O documento discute pancreatite aguda, definindo-a como um processo agudo inflamatório do pâncreas com acometimento variável das estruturas peripancreáticas e órgãos à distância. Apresenta as principais formas, etiologias, quadro clínico, exames diagnósticos e imagens utilizadas para diagnosticá-la."
O documento discute o atendimento a pacientes politraumatizados, definindo o termo e apresentando dados sobre a mortalidade por trauma. Ele descreve as três fases de mortalidade por trauma e detalha a abordagem ATLS, incluindo a avaliação primária dos sistemas ABCDE, exame secundário e reavaliações contínuas.
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e GastrectomiaAndressa Carmo
1. O documento discute procedimentos cirúrgicos do estômago como gastrectomia e gastrostomia, incluindo suas indicações, técnicas e cuidados de enfermagem pós-operatórios.
2. É descrito o câncer gástrico, fatores de risco, sinais e sintomas e tratamentos como gastrectomia parcial ou total.
3. Os cuidados de enfermagem incluem avaliação do paciente, administração de analgesia, monitoramento da alimentação e prevenção de complicações.
O documento discute o tratamento de trauma abdominal, incluindo as indicações para cirurgia exploratória dependendo dos sinais vitais e exame físico do paciente. Lesões por arma branca ou de fogo podem requerer laparotomia imediata, enquanto trauma abdominal fechado pode ser observado clinicamente ou investigado com ultrassom ou tomografia dependendo da estabilidade hemodinâmica.
O documento discute pancreatite crônica e o papel da abordagem cirúrgica. Ele fornece detalhes sobre conceito, causas, sintomas, diagnóstico, opções cirúrgicas e as diretrizes italianas de consenso para indicações cirúrgicas. As diretrizes recomendam cirurgia para dor grave refratária ou suspeita de câncer, e indicam pancreatojejunostomia como procedimento de escolha para drenagem do pâncreas.
O documento descreve os tipos de gastrectomia total e parcial, indicações, contraindicações, procedimento cirúrgico, recuperação, complicações e cuidados nutricionais pós-operatórios. A gastrectomia envolve a remoção total ou parcial do estômago, podendo ligar o esôfago diretamente ao intestino delgado ou anexar o que restou do estômago. O objetivo é tratar tumores, úlceras ou traumas no estômago.
O documento descreve os procedimentos de laparotomia e fechamento abdominal, incluindo a definição de laparotomia como a abertura cirúrgica da cavidade abdominal, as etapas do procedimento e as considerações para escolha da incisão abdominal ideal.
O documento resume as informações sobre trauma abdominal fechado. Discute o atendimento inicial, exames complementares como raio-x, ultrassom e tomografia computadorizada. Também descreve as principais lesões orgânicas como no baço, fígado, hematoma retroperitoneal e intestino delgado, além dos tratamentos conservador e cirúrgico.
O documento discute pancreatite aguda, definindo-a como um processo agudo inflamatório do pâncreas com acometimento variável das estruturas peripancreáticas e órgãos à distância. Apresenta as principais formas, etiologias, quadro clínico, exames diagnósticos e imagens utilizadas para diagnosticá-la."
O documento discute o atendimento a pacientes politraumatizados, definindo o termo e apresentando dados sobre a mortalidade por trauma. Ele descreve as três fases de mortalidade por trauma e detalha a abordagem ATLS, incluindo a avaliação primária dos sistemas ABCDE, exame secundário e reavaliações contínuas.
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e GastrectomiaAndressa Carmo
1. O documento discute procedimentos cirúrgicos do estômago como gastrectomia e gastrostomia, incluindo suas indicações, técnicas e cuidados de enfermagem pós-operatórios.
2. É descrito o câncer gástrico, fatores de risco, sinais e sintomas e tratamentos como gastrectomia parcial ou total.
3. Os cuidados de enfermagem incluem avaliação do paciente, administração de analgesia, monitoramento da alimentação e prevenção de complicações.
O documento discute o tratamento de trauma abdominal, incluindo as indicações para cirurgia exploratória dependendo dos sinais vitais e exame físico do paciente. Lesões por arma branca ou de fogo podem requerer laparotomia imediata, enquanto trauma abdominal fechado pode ser observado clinicamente ou investigado com ultrassom ou tomografia dependendo da estabilidade hemodinâmica.
O documento discute pancreatite crônica e o papel da abordagem cirúrgica. Ele fornece detalhes sobre conceito, causas, sintomas, diagnóstico, opções cirúrgicas e as diretrizes italianas de consenso para indicações cirúrgicas. As diretrizes recomendam cirurgia para dor grave refratária ou suspeita de câncer, e indicam pancreatojejunostomia como procedimento de escolha para drenagem do pâncreas.
O documento descreve os tipos e características das hérnias, com foco nas hérnias inguinais. As hérnias inguinais podem ser classificadas como diretas, indiretas ou mistas, dependendo de sua localização e estruturas envolvidas. Fatores de risco incluem idade, sexo, enfraquecimento muscular e aumento da pressão abdominal. O exame físico é importante para avaliar a presença de abaulamento e sua redutibilidade.
Slides contendo imagens demonstrando a anatomia da parede abdominal e região inguinofemoral, com suas camadas, além das regiões e tipos de hérnias mais comuns
O documento descreve o caso de uma paciente de 28 anos admitida em uma UPA com dor abdominal epigástrica de 12 horas de evolução. Ela retornou no dia seguinte e no outro com piora dos sintomas, sendo diagnosticada com apendicite aguda perfurada e bloqueada, requerendo apendicectomia de urgência.
O documento discute a colecistectomia, a remoção cirúrgica da vesícula biliar. Apresenta as estatísticas de incidência de colecistolitíase no Brasil e os fatores de risco mais comuns. Descreve a anatomia relacionada e as técnicas convencional e laparoscópica para a colecistectomia, incluindo a possibilidade de conversão para acesso convencional em caso de complicações.
O documento descreve a história da neurocirurgia desde as primeiras trepanações na pré-história até os avanços modernos, destacando três pontos cruciais para a neurocirurgia contemporânea: a neurorradiologia, o microscópio operatório e a neuroanestesia.
O documento descreve a anatomia do abdome, tipos de lesões abdominais por trauma, avaliação inicial de pacientes com trauma abdominal e cuidados de enfermagem necessários. Lesões abdominais podem ser fechadas ou penetrantes e causar danos a órgãos como fígado, baço e intestinos. A avaliação inicial deve considerar o mecanismo da lesão para identificar possíveis locais de dano. Cuidados incluem monitoramento, reposição de volume e transporte rápido para tratamento cirúrgico se necessário.
O documento resume os principais tipos de trauma torácico, incluindo suas causas, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. Os traumas torácicos mais comuns e potencialmente fatais incluem obstrução das vias aéreas, pneumotórax hipertensivo, tamponamento cardíaco, pneumotórax aberto, hemotórax e contusão pulmonar. A maioria dos pacientes com trauma torácico são tratados conservadoramente com analgesia, higiene pulmonar e ventilação mecânica, mas alguns
O documento discute procedimentos de derivação intestinal como gastrostomia e jejunostomia. A gastrostomia estabelece acesso à luz do estômago através da parede abdominal enquanto a jejunostomia provê acesso à luz do jejuno proximal. As técnicas incluem procedimentos cirúrgicos e endoscópicos, com indicações como descompressão gástrica, alimentação ou ambos. Complicações variam de acordo com o método, com benefícios demonstrados para a gastrostomia endoscó
O cronograma de estudos para a revalidação de diploma de medicina estrangeiro é de 200 dias e inclui temas de 20 especialidades médicas como infectologia, cardiologia, obstetrícia, hematologia e outras. Os temas serão estudados ao longo de 200 dias com foco em doenças, síndromes e procedimentos médicos específicos de cada especialidade.
O documento discute os critérios de Barcelona e Milão para diagnóstico e inclusão em lista de transplante hepático de pacientes com hepatocarcinoma. Os critérios de Barcelona estabelecem padrões para diagnóstico da doença e os critérios de Milão definem quando um paciente com tumor único ou até três nódulos menores que 3cm são elegíveis para transplante. A nota técnica também descreve os pontos mínimos no MELD score para inclusão em lista de espera com base no tempo de espera.
O documento discute o fluxo assistencial seguro para pacientes cirúrgicos, propondo a implementação de um checklist cirúrgico padronizado em 3 frases ou menos:
1. O documento propõe a implementação de um checklist cirúrgico padronizado para garantir a segurança do paciente e atingir 10 objetivos cruciais no processo cirúrgico.
2. O checklist deve ser aplicado em todas as fases do fluxo cirúrgico, incluindo o pré-operatório, transoperatório e pós-operatório.
3. Estudos demon
Aspectos Clínicos e Radiológicos da Obstrução IntestinalAmanda Thomé
1) A obstrução intestinal ocorre quando há bloqueio parcial ou completo da passagem do bolo fecal pelo intestino.
2) As causas de obstrução incluem hérnias, aderências, tumores, corpos estranhos e íleo paralítico.
3) O diagnóstico é feito por meio de radiografias que identificam sinais como distensão abdominal e parada do trânsito gasoso.
O documento discute traumatismos abdominais, incluindo classificações de lesões fechadas e abertas, anatomia e fisiologia do abdome, dados epidemiológicos, exame físico do abdome, tipos comuns de lesões abdominais e medidas de atendimento de emergência.
As doenças orificiais mais comuns incluem hemorróidas, fissura anal e abscesso/fístula anal. Hemorróidas são vasos normais que podem dilatar e prolapsar, causando sangramento. Fissuras anais são úlceras dolorosas causadas por trauma durante a defecação. Abscessos anais geralmente surgem da infecção de glândulas perianais obstruídas e podem evoluir para fístulas anais, comunicações anormais entre o ânus e a pele.
O documento discute enfermagem em politrauma, definindo-o como lesões múltiplas de diversas naturezas que podem comprometer vários sistemas ou até a vida. Aborda a epidemiologia do trauma, classificação de mortalidade, conceito de trauma, atuação pré-hospitalar, intra-hospitalar e de regulação médica, protocolos de triagem, avaliação e tratamento de politraumatizados.
O documento descreve os principais tipos de abdome agudo, incluindo inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular. Detalha sinais e sintomas de apendicite aguda como dor abdominal, náuseas, febre e defesa muscular. Também explica os sinais de Blumberg e Rovsing no diagnóstico de apendicite.
(1) O documento discute o atendimento inicial de pacientes politraumatizados, destacando a importância de uma avaliação rápida e completa para identificar e tratar lesões que coloquem a vida em risco, como hemorragia e problemas respiratórios. (2) A maioria das mortes ocorre imediatamente após o trauma ou nas primeiras horas, por isso o tratamento precoce é crucial. (3) O método ABC (via aérea, ventilação e circulação) deve ser seguido para estabilizar o paciente o mais rá
O documento discute a anatomia cirúrgica da região inguinal. Ele destaca a importância de um conhecimento detalhado da anatomia para evitar erros durante a cirurgia, e descreve as estruturas anatômicas da região, incluindo os músculos, fáscias, vasos e nervos. O documento também discute a abordagem externa e interna da região durante a cirurgia.
tórax e risco de morte rx do trauma
Obstrução da via aérea;
Pneumotórax com hipertensão torácica;
Pneumotórax aberto com lesão “suctória”;
Tórax instável;
Hemotórax importante;
Tamponamento cardíaco.
O documento apresenta informações sobre trauma abdominal, incluindo sinais clínicos, órgãos mais acometidos em cada tipo de trauma, exames de imagem e abordagens cirúrgicas. É destacado que o baço é o órgão mais lesionado em traumas fechados e o jejuno-íleo nos abertos, enquanto fígado e baço são comuns em ambos. Lesões vasculares e hemorragias retroperitoneais também são discutidas.
Este documento resume o histórico e as opções de tratamento cirúrgico para trauma duodenal. Ele discute as taxas de mortalidade históricas, classificações de lesões, diagnóstico, acessos cirúrgicos, opções como reparo, derivação e ressecção, e técnicas como duodenorrafia, exclusão pilórica e duodenostomia com tubo.
O documento discute diretrizes médicas para o diagnóstico e tratamento da úlcera péptica desenvolvidas pela Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. As diretrizes fornecem recomendações sobre o papel da infecção por Helicobacter pylori na maioria dos casos de úlcera, assim como protocolos para a erradicação da bactéria e alívio dos sintomas.
O documento descreve os tipos e características das hérnias, com foco nas hérnias inguinais. As hérnias inguinais podem ser classificadas como diretas, indiretas ou mistas, dependendo de sua localização e estruturas envolvidas. Fatores de risco incluem idade, sexo, enfraquecimento muscular e aumento da pressão abdominal. O exame físico é importante para avaliar a presença de abaulamento e sua redutibilidade.
Slides contendo imagens demonstrando a anatomia da parede abdominal e região inguinofemoral, com suas camadas, além das regiões e tipos de hérnias mais comuns
O documento descreve o caso de uma paciente de 28 anos admitida em uma UPA com dor abdominal epigástrica de 12 horas de evolução. Ela retornou no dia seguinte e no outro com piora dos sintomas, sendo diagnosticada com apendicite aguda perfurada e bloqueada, requerendo apendicectomia de urgência.
O documento discute a colecistectomia, a remoção cirúrgica da vesícula biliar. Apresenta as estatísticas de incidência de colecistolitíase no Brasil e os fatores de risco mais comuns. Descreve a anatomia relacionada e as técnicas convencional e laparoscópica para a colecistectomia, incluindo a possibilidade de conversão para acesso convencional em caso de complicações.
O documento descreve a história da neurocirurgia desde as primeiras trepanações na pré-história até os avanços modernos, destacando três pontos cruciais para a neurocirurgia contemporânea: a neurorradiologia, o microscópio operatório e a neuroanestesia.
O documento descreve a anatomia do abdome, tipos de lesões abdominais por trauma, avaliação inicial de pacientes com trauma abdominal e cuidados de enfermagem necessários. Lesões abdominais podem ser fechadas ou penetrantes e causar danos a órgãos como fígado, baço e intestinos. A avaliação inicial deve considerar o mecanismo da lesão para identificar possíveis locais de dano. Cuidados incluem monitoramento, reposição de volume e transporte rápido para tratamento cirúrgico se necessário.
O documento resume os principais tipos de trauma torácico, incluindo suas causas, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. Os traumas torácicos mais comuns e potencialmente fatais incluem obstrução das vias aéreas, pneumotórax hipertensivo, tamponamento cardíaco, pneumotórax aberto, hemotórax e contusão pulmonar. A maioria dos pacientes com trauma torácico são tratados conservadoramente com analgesia, higiene pulmonar e ventilação mecânica, mas alguns
O documento discute procedimentos de derivação intestinal como gastrostomia e jejunostomia. A gastrostomia estabelece acesso à luz do estômago através da parede abdominal enquanto a jejunostomia provê acesso à luz do jejuno proximal. As técnicas incluem procedimentos cirúrgicos e endoscópicos, com indicações como descompressão gástrica, alimentação ou ambos. Complicações variam de acordo com o método, com benefícios demonstrados para a gastrostomia endoscó
O cronograma de estudos para a revalidação de diploma de medicina estrangeiro é de 200 dias e inclui temas de 20 especialidades médicas como infectologia, cardiologia, obstetrícia, hematologia e outras. Os temas serão estudados ao longo de 200 dias com foco em doenças, síndromes e procedimentos médicos específicos de cada especialidade.
O documento discute os critérios de Barcelona e Milão para diagnóstico e inclusão em lista de transplante hepático de pacientes com hepatocarcinoma. Os critérios de Barcelona estabelecem padrões para diagnóstico da doença e os critérios de Milão definem quando um paciente com tumor único ou até três nódulos menores que 3cm são elegíveis para transplante. A nota técnica também descreve os pontos mínimos no MELD score para inclusão em lista de espera com base no tempo de espera.
O documento discute o fluxo assistencial seguro para pacientes cirúrgicos, propondo a implementação de um checklist cirúrgico padronizado em 3 frases ou menos:
1. O documento propõe a implementação de um checklist cirúrgico padronizado para garantir a segurança do paciente e atingir 10 objetivos cruciais no processo cirúrgico.
2. O checklist deve ser aplicado em todas as fases do fluxo cirúrgico, incluindo o pré-operatório, transoperatório e pós-operatório.
3. Estudos demon
Aspectos Clínicos e Radiológicos da Obstrução IntestinalAmanda Thomé
1) A obstrução intestinal ocorre quando há bloqueio parcial ou completo da passagem do bolo fecal pelo intestino.
2) As causas de obstrução incluem hérnias, aderências, tumores, corpos estranhos e íleo paralítico.
3) O diagnóstico é feito por meio de radiografias que identificam sinais como distensão abdominal e parada do trânsito gasoso.
O documento discute traumatismos abdominais, incluindo classificações de lesões fechadas e abertas, anatomia e fisiologia do abdome, dados epidemiológicos, exame físico do abdome, tipos comuns de lesões abdominais e medidas de atendimento de emergência.
As doenças orificiais mais comuns incluem hemorróidas, fissura anal e abscesso/fístula anal. Hemorróidas são vasos normais que podem dilatar e prolapsar, causando sangramento. Fissuras anais são úlceras dolorosas causadas por trauma durante a defecação. Abscessos anais geralmente surgem da infecção de glândulas perianais obstruídas e podem evoluir para fístulas anais, comunicações anormais entre o ânus e a pele.
O documento discute enfermagem em politrauma, definindo-o como lesões múltiplas de diversas naturezas que podem comprometer vários sistemas ou até a vida. Aborda a epidemiologia do trauma, classificação de mortalidade, conceito de trauma, atuação pré-hospitalar, intra-hospitalar e de regulação médica, protocolos de triagem, avaliação e tratamento de politraumatizados.
O documento descreve os principais tipos de abdome agudo, incluindo inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular. Detalha sinais e sintomas de apendicite aguda como dor abdominal, náuseas, febre e defesa muscular. Também explica os sinais de Blumberg e Rovsing no diagnóstico de apendicite.
(1) O documento discute o atendimento inicial de pacientes politraumatizados, destacando a importância de uma avaliação rápida e completa para identificar e tratar lesões que coloquem a vida em risco, como hemorragia e problemas respiratórios. (2) A maioria das mortes ocorre imediatamente após o trauma ou nas primeiras horas, por isso o tratamento precoce é crucial. (3) O método ABC (via aérea, ventilação e circulação) deve ser seguido para estabilizar o paciente o mais rá
O documento discute a anatomia cirúrgica da região inguinal. Ele destaca a importância de um conhecimento detalhado da anatomia para evitar erros durante a cirurgia, e descreve as estruturas anatômicas da região, incluindo os músculos, fáscias, vasos e nervos. O documento também discute a abordagem externa e interna da região durante a cirurgia.
tórax e risco de morte rx do trauma
Obstrução da via aérea;
Pneumotórax com hipertensão torácica;
Pneumotórax aberto com lesão “suctória”;
Tórax instável;
Hemotórax importante;
Tamponamento cardíaco.
O documento apresenta informações sobre trauma abdominal, incluindo sinais clínicos, órgãos mais acometidos em cada tipo de trauma, exames de imagem e abordagens cirúrgicas. É destacado que o baço é o órgão mais lesionado em traumas fechados e o jejuno-íleo nos abertos, enquanto fígado e baço são comuns em ambos. Lesões vasculares e hemorragias retroperitoneais também são discutidas.
Este documento resume o histórico e as opções de tratamento cirúrgico para trauma duodenal. Ele discute as taxas de mortalidade históricas, classificações de lesões, diagnóstico, acessos cirúrgicos, opções como reparo, derivação e ressecção, e técnicas como duodenorrafia, exclusão pilórica e duodenostomia com tubo.
O documento discute diretrizes médicas para o diagnóstico e tratamento da úlcera péptica desenvolvidas pela Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. As diretrizes fornecem recomendações sobre o papel da infecção por Helicobacter pylori na maioria dos casos de úlcera, assim como protocolos para a erradicação da bactéria e alívio dos sintomas.
Enteróclise-Duplo Contraste do Intestino DelgadoNilton Campos
O documento descreve o método de enteróclise duplo contraste do intestino delgado. Este exame permite uma análise detalhada da mucosa e parede intestinal através da introdução de contraste radiopaco diretamente na região duodeno-jejunal, possibilitando a visualização de lesões, obstruções e hemorragias com alta sensibilidade. Embora mais demorado, o método fornece imagens de melhor qualidade em comparação ao trânsito intestinal convencional.
Hoje em dia, em urologia como em outras especialidades cirúrgicas, a cirurgia incisional está sendo substituída pela endoscópica. O acesso ao rim contendo cálculos está sendo conseguido com o uso de endoscópios rígidos e flexíveis passados através de tubos que chegam ao rim por meio de uma pequena incisão de acesso. Esses avanços no tratamento cirúrgico de cálculos renais surgiram com o progresso obtido nas técnicas de imageamento do trato urinário por raio-x e melhorias significativas no uso de endoscópios rígidos e nos endoscópios flexíveis de fibras ópticas.
Quando o acesso ao rim é conseguido através da colocação de um pequeno tubo ou bainha, os cálculos renais podem ser removidos de diversas formas. Podem ser retirados por inteiro, com o uso de grandes pinças, ou então quebrados em pequenos fragmentos por eletrohidráulica, laser ou ultrassom. A cirurgia percutânea de cálculos, que substitui quase que totalmente a cirurgia aberta, pode ser conseguida com um mínimo de hospitalização de 24 a 36 horas, resultando numa incisão do tamanho da ponta de um polegar. A recuperação dá-se em dois a três dias e o procedimento oferece amais alta taxa de eliminação total de cálculos de todos os procedimentos minimamente invasivos para a remoção de grandes cálculos renais..
A cirurgia percutânea de cálculos não é para todos os pacientes com cálculos renais. É considerada o procedimento recomendado para cálculos maiores que 2 cm., os de composição dura demais para serem fragmentados por choques de onda e os localizados no rim de maneira que os impeça de passar pelo uréter e serem fragmentados por outras. formas cirúrgicas.
Os urologistas adotam uma abordagem de equipe para a cirurgia percutânea de cálculos. Com o auxílio de um radiologista intervencionista, um tubo percutâneo é colocado no rim, permitindo o acesso direto ao órgão. Isso permite a drenagem do rim que pode estar inchado devido ao bloqueio causado pelo cálculo. Após colocação do tubo, o urologista usa esse trato para introduzir seus endoscópios rígidos e flexíveis e identificar o cálculo. Após identificação da pedra, existem várias opções tanto para extrair quanto para fragmentar o cálculo. Ao final, os tubos são removidos e o paciente pode então se recuperar na certeza de estar livre de cálculos renais.
O documento discute o câncer gástrico, incluindo epidemiologia, investigação, estadiamento, tratamento cirúrgico e adjuvante. Resume que o câncer gástrico é comum em muitos países, com declínio nas últimas décadas no hemisfério ocidental. A localização tem migrado proximalmente. A estadiamento envolve TAC, VLP e US. A ressecção cirúrgica requer remoção de pelo menos 15 linfonodos. A combinação de quimioterapia e radioterapia é o padrão ouro nos
O documento discute o uso de exames radiográficos e contrastados para diagnóstico veterinário. Ele descreve como a radiografia é útil para avaliar ossos, músculos e órgãos abdominais e torácicos, e como técnicas de contraste como esofagografia e urografia excretora podem fornecer mais informações. Vários procedimentos de contraste e suas aplicações diagnósticas são explicados.
O documento descreve diversos procedimentos realizados por radiologistas intervencionistas, incluindo: 1) embolização de tumores, sangramentos digestivos e outras patologias; 2) implante de stents biliares; 3) drenagem de coleções intra-abdominais. O foco é o tratamento minimamente invasivo de doenças oncológicas, hepáticas, renais e outras áreas.
O documento discute a retocolite ulcerativa, uma doença inflamatória crônica que afeta predominantemente as camadas mucosas e submucosas do intestino grosso. A doença sempre afeta o reto e pode se estender para outras partes do cólon de forma contínua, sem áreas normais entre as regiões afetadas. Os principais sintomas incluem diarreia com muco e sangue, perda de peso e anemia. O tratamento envolve medicamentos para controlar os sintomas e a inflamação.
O documento descreve o histórico da cirurgia bariátrica e apresenta os resultados de um estudo retrospectivo de 656 pacientes submetidos a tratamento cirúrgico para obesidade mórbida em Joinville entre 1999-2010. A principal complicação foi fístula em 2,59% dos pacientes e a taxa de mortalidade foi de 1,21%. Os resultados foram semelhantes aos da literatura.
O paciente, um homem de 66 anos, procurou atendimento médico queixando-se de um caroço na barriga. Após exames físicos e complementares, foi diagnosticado com câncer colorretal em estágio avançado, com metástases no fígado e pulmões. O documento fornece detalhes sobre o caso clínico, incluindo fatores de risco, sintomas, exames realizados e opções de tratamento para este tipo de câncer.
O documento discute a radiologia do abdome, incluindo técnicas como radiografia simples do abdome e aspectos a serem observados, como posição de órgãos, calcificações e presença de gás. É abordada a detecção de possíveis obstruções intestinais, pneumoperitônio e abscessos através da análise de imagens radiográficas.
Este documento fornece um resumo dos principais métodos de exames radiológicos do tórax, incluindo a radiografia convencional, tomografia computadorizada, ultrassonografia e medicina nuclear. Também descreve a terminologia utilizada para descrever achados em radiografias e como fornecer explicações fisiopatológicas das imagens.
O documento descreve os principais métodos de exames radiológicos do tórax, incluindo radiografia convencional, tomografia computadorizada, ultrassonografia e medicina nuclear. Detalha a terminologia usada para descrever achados em cada modalidade e fornece exemplos de como cada exame pode ser usado no diagnóstico de diferentes patologias torácicas.
Este documento resume as principais informações sobre doenças do cólon, reto e ânus. Na Parte I, discute a anatomia, fisiologia e abordagem clínica destas doenças, incluindo doenças inflamatórias como colite ulcerosa e doença de Crohn. Na Parte II, aborda tumores como pólipos, câncer colorretal e anal. A Parte III trata de outras condições como doença diverticular, hemorróidas e prolapso retal.
O documento discute as perspectivas da endourologia em 2001, incluindo técnicas de acesso percutâneo, litotripsia, tratamento de cálculos renais e ureterais, ureteroscopia, nefrostomia percutânea e suas complicações.
Este documento discute abordagens para nefropatias obstrutivas, incluindo definições, classificações, etiologias, fisiopatologias, avaliação clínica e meios auxiliares de diagnóstico, além de tratamentos. Apresenta causas mecânicas e funcionais de obstrução do trato urinário, efeitos agudos e crônicos da obstrução renal, alívio da obstrução e diurese pós-obstrutiva.
1) A doença inflamatória intestinal afeta mais de 1 milhão de americanos e causa inflamação crônica no trato digestivo, levando a sintomas dolorosos e debilitantes.
2) As causas não são totalmente conhecidas, mas fatores genéticos, ambientais e do sistema imunológico parecem estar envolvidos.
3) O tratamento depende do tipo e gravidade da doença, variando entre medicamentos, imunossupressores e cirurgia.
O documento fornece informações sobre exames de contraste do esôfago, estômago e intestino grosso, incluindo esofagografia, seriografia gastrointestinal alta (SEED ou REED) e enema baritado. Descreve os objetivos, indicações, procedimentos e observações importantes de cada exame.
INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL NA SALA DE EMERGENarymurilo123
O documento descreve o procedimento de intubação orotraqueal, incluindo:
1) A técnica de intubação, com os passos de posicionamento da cabeça, mandíbula e visualização da glote.
2) Os cuidados necessários após a intubação para verificar a correta posição do tubo endotraqueal.
3) As indicações gerais para intubação como suporte ventilatório e proteção das vias aéreas.
Semelhante a RECONSTRUÇÕES GASTRICAS PÓS GASTRECTOMIA.pptx (20)
2. SUMÁRIO
ANATOMIA CIRÚRGICA DO ESTÔMAGO
CONCEITOS (GASTRECTOMIA TOTAL E PARCIAL)
INDICAÇÕES DE GASTRECTOMIA
GASTRECTOMIA PARCIAL E RECONSTRUÇÃO
GASTRECTOMIA TOTAL E RECONSTRUÇÃO
BILLROTH II VERSUS Y DE ROUX
PILOROPLASTIAS
CONCLUSÃO
2
6. DISSECÇÃO DE LINFONODOS
D0 – Refere-se a uma dissecção incompleta dos linfonodos D1 ou nenhuma dissecção formal
dos linfonodos.
D1 – Remoção de bacias linfonodais diretamente relacionadas ao segmento do estômago
removido.
D2 – Remoção de bacias linfonodais diretamente relacionadas ao segmento do estômago
removido E bacias linfonodais ao longo das principais arcadas neurovasculares denominadas
que suprem aquela região do estômago.
D3 – Remoção de bacias linfonodais diretamente relacionadas ao segmento do estômago
removido E bacias linfonodais ao longo das principais arcadas neurovasculares denominadas
que suprem aquela região do estômago E linfadenectomia para-aórtica. 6
8. GASTRECTOMIA TOTAL
O termo "gastrectomia total" implica a
remoção completa de todo o tecido
gástrico. É o tratamento de escolha
para certos tumores gástricos.
8
15. BILROTH I
AMPLA MOBILIZAÇÃO DO ESTOMAGO E DUODENO (MANOBRA DE KOCHER)
• INCISÃO PERITONEAL NA BORDA LATERAL DO DUODENO
• CUIDADOS COM OS VASOS CÓLICOS MÉDIOS
• SECÇÃO DAS FIXAÇÕES LIGAMENTARES AVASCULARES ENTRE A 2ª E 3ª PORÇÃO DUODENAL, SEGUINDO E
QUASE INCLUINDO O LIG. DE TREITZ
SEPARAÇÃO DO OMENTO MAIOR DO COLON TRANSVERSO, INCLUINDO A REGIÃO DAS
FLEXURAS
IDENTIFICAÇÃO DO PONTO MÉDIO DO ESTÔMAGO (CURVATURA MENOR E CURVATURA
MAIOR)
SEPARAÇÃO DO OMENTO DO COLON A PARTIR DO LADO ESQUERDO
REALIZAÇÃO DA VAGOTOMIA TRONCULAR
15
16. BILROTH I
DISSECÇÃO DA PAREDE POSTERIOR DO ESTOMAGO LIBERANDO A CÁPSULA DO PÂNCREAS
LIGADURA DAS ARTÉRIAS GÁSTRICAS E GASTROMENTAIS DIREITAS
SECÇÃO DUODENAL DISTAL À ULCERA
REPARO E SECÇÃO DO ESTÔMAGO AO NIVEL PREVIAMENTE DEMARCADO (3ª VEIA NA PEQUENA CURVATURA
E LOCAL DE MAIOR PROXIMIDADE DA GASTROMENTAL ESQUERDA COM O ESTOMAGO)
SUTURA DA LINHA DE GRAMPO OMITINDO O PONTO DE ANASTOMOSE AO LONGO DA CURVATURA MENOR
(CERCA DE 2,5 A 3 CM)
REALIZAÇÃO DA GASTRODUODENOANASTOMOSE COM FIO SEDA 2-0, PONTOS SEPARADOS 16
49. BILLROTH 1I VERSUS Y DE ROUX
Um estudo prospectivo e randomizado de 75 pacientes com úlceras duodenais tratadas de 1984-
1993 e acompanhados por até 21 anos após a cirurgia demonstrou significativamente melhores
resultados clínicos em 36 pacientes submetidos a procedimentos Y de Roux em comparação com
39 pacientes que se submeteram à Billroth Il.
A incidência de sintomas de esofagite de refluxo para RY e B-2 foram de 3 e 33 por cento,
respectivamente. A avaliação endoscópica do esôfago distal e da junção esôfago-gástrica foi normal
em 90 por cento dos pacientes RY, mas apenas 17 por cento dos pacientes B-2.
Desenvolvimento do esôfago de Barrett em 3 por cento dos pacientes RY versus 21 por cento dos
B-2 pacientes.
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Csendes A, Burgos AM, Smok G, Burdiles P, Braghetto I, Díaz JC. Latest results (12-21 years) of a prospective randomized study
comparing Billroth II and Roux-en-Y anastomosis after a partial gastrectomy plus vagotomy in patients with duodenal ulcers. Ann Surg.
2009 Feb;249(2):189-94. doi: 10.1097/SLA.0b013e3181921aa1. PMID: 19212169.
A relação do estômago com as estruturas circundantes é representada na figura. O suprimento arterial para o estômago é derivado principalmente do eixo celíaco. O eixo celíaco origina-se da aorta abdominal proximal e tipicamente se ramifica nas artérias hepática comum, esplênica e gástrica esquerda. A artéria hepática comum geralmente dá origem à artéria gastroduodenal (em aproximadamente 75% das pessoas), que, por sua vez, se ramifica na artéria gastroepiplóica direita e nas artérias pancreatoduodenal superior anterior e posterior, que suprem o pâncreas. A artéria gastroepiplóica direita une-se à artéria gastroepiplóica esquerda, que emana da artéria esplênica em 90% dos pacientes. A artéria gástrica direita se ramifica da artéria hepática e se anastomosa com a artéria gástrica esquerda ao longo da curvatura menor do estômago.
O estômago está localizado no quadrante superior esquerdo do abdômen. Anteriormente, o estômago está relacionado com o lobo lateral esquerdo do fígado, diafragma, cólon, omento e parede abdominal anterior.figura 1). Posteriormente, o estômago está associado ao pâncreas, baço, rim esquerdo e glândula adrenal, artéria esplênica e diafragma esquerdo.Figura 2eFigura 3).
O estômago é dividido anatomicamente em cinco seções, com cada seção baseada em diferenças histológicas e cada uma tendo um papel único no processo de digestão.figura 4). Essas seções incluem [ 3 ] (consulte "Fisiologia da secreção de ácido gástrico" ):
●Cárdia – A porção proximal do estômago adjacente ao esfíncter esofágico inferior. Contém células mucosas do colo e células endócrinas.
●Fundo – A porção do estômago que se eleva acima do nível da abertura cardíaca. Ele contém células parietais, células principais, células endócrinas e células do colo do muco.
●Corpo – A porção do estômago que fica entre o fundo e o antro. Ele contém tipos de células semelhantes ao fundo.
●Antro – A porção distal do estômago demarcada do corpo do estômago na curvatura menor pela incisura angular. Ele contém glândulas pilóricas, células endócrinas, células do colo do muco e células G.
●Esfíncter pilórico – Uma válvula muscular espessa que separa o antro do duodeno. Contém células mucosas do colo e células endócrinas.
O suprimento sanguíneo para o estômago é predominantemente derivado dos ramos da artéria celíaca.figura 1). A artéria gástrica esquerda, que é derivada da artéria celíaca, cursa ao longo da curvatura menor do estômago e se anastomosa com a artéria gástrica direita, que é um ramo da artéria hepática comum. As artérias gastroepiplóicas direita e esquerda originam-se da artéria gastroduodenal e das artérias esplênicas, respectivamente, e se anastomosam ao longo da curvatura maior. As artérias gástricas curtas originam-se da artéria esplênica e suprem o fundo do estômago. As veias gástricas (esquerda e direita) são paralelas ao suprimento arterial que drena para a veia porta.
Drenagem linfática — Para pacientes com câncer gástrico, a linfadenectomia é realizada em conjunto com a ressecção gástrica. As estações linfonodais (tabela 1), conforme definido pela Japanese Gastric Cancer Association, são agrupados de acordo com a localização (figura 5) e acompanhar a extensão da possível dissecção do linfonodo (D1 a D4) [ 4 ]. (Veja 'Dissecção de linfonodos' abaixo.)
●Linfonodos perigástricos – Refere-se aos linfonodos ligados diretamente ao estômago ao longo das curvaturas maior e menor
●Linfonodos perivasculares – Refere-se aos linfonodos ao longo dos vasos gástricos (esquerdo e direito), gastroepiplóico, hepático (esquerdo e direito), celíaco, esplênico ou mesentérico
●Peripilórico – Refere-se aos linfonodos acima e abaixo do piloro
●Peripancreático – Refere-se aos gânglios linfáticos na região do pâncreas
●Periaórtico – Refere-se aos linfonodos nas proximidades da aorta
Para construir a bolsa de Hunt-Lawrence, a porção distal do ramo aferente medindo 20 cm de comprimento é trazida posteriormente ao cólon. O grampeador GIA é usado para realizar uma anastomose lado a lado na borda antimesentérica do intestino. O dispositivo EEA é então usado para a anastomose entre a bolsa e o esôfago. A bolsa completa deve medir aproximadamente 20 cm de comprimento. Uma jejunojejunostomia é construída aproximadamente 20 cm abaixo da bolsa para restabelecer a continuidade intestinal.
Para criar a esofagojejunostomia, a bigorna de um dispositivo de grampeamento de anastomose término-terminal (EEA) número 25 é fixada no esôfago distal e uma esofagojejunostomia em Y de Roux retrocólica é confeccionada através do mesocólon transverso usando um membro jejunal de aproximadamente 40 cm do ligamento de Treitz.
Uma sonda de alimentação jejunal é colocada aproximadamente 20 cm distal à enteroenterostomia em Y de Roux, com jejunostomia tipo Stamm, fixada com sutura em bolsa dupla de fio absorvível 3-0 e, em seguida, ancorada à parede abdominal anterior.