O documento discute a quimioprofilaxia do câncer de mama, mencionando o bloqueio hormonal, o início da hormonioterapia, e estudos como o NSABP-P1 que avaliaram o tamoxifeno. Também aborda o raloxifeno no estudo STAR e inibidores de aromatase como exemestano e anastrozol em outros ensaios clínicos. Por fim, analisa os benefícios e efeitos colaterais destas terapias.
O documento discute quando solicitar ressonância magnética de mamas, indicando seu uso para pesquisa de câncer oculto, avaliação de implantes e rastreamento de mulheres de alto risco. Apesar de sua alta sensibilidade, a RM pode aumentar taxas de mastectomia e atrasar cirurgias sem comprovação de benefícios clínicos. Mais estudos são necessários para definir seus benefícios.
O documento discute a quimioprofilaxia do câncer de mama, mencionando: 1) bloqueio hormonal com estrógenos e andrógenos; 2) estudos iniciais com ooforectomia em ovelhas e tamoxifeno; 3) evolução para quimioprofilaxia com SERMs como tamoxifeno e raloxifeno; 4) estudos com inibidores de aromatase como anastrozol e exemestano.
O documento discute o papel da cirurgia terapêutica no tratamento do câncer de mama avançado, com ênfase nos critérios de seleção de pacientes e resultados de sobrevida. Resume estudos que analisaram a influência de fatores como margem cirúrgica, tempo para cirurgia e radioterapia adjuvante nos resultados. Aponta novos subtipos de câncer de mama e o consenso da ABC sobre a possibilidade da cirurgia ser considerada em casos selecionados de tumores estádio IV.
Em 2014 temos uma visão diferente sobre as técnicas lançadas para melhor tratamento do câncer de mama. Aqui queremos destrinchar os procedimentos do tratamento.
O documento descreve a evolução do tratamento do câncer de mama, desde a antiguidade até os dias atuais, com ênfase na cirurgia conservadora e na importância da margem cirúrgica. Aborda também o papel da quimioterapia neoadjuvante e da radioterapia adjuvante na redução das recidivas locais.
O documento discute o uso da ressonância magnética (RM) no rastreamento e diagnóstico do câncer de mama. A RM pode detectar lesões ocultas, avaliar implantes e acompanhar o tratamento, porém também pode atrasar cirurgias, aumentar mastectomias e falta evidência de benefícios clínicos. Estudos mostram que a RM detecta mais lesões, mas não melhora os resultados para as pacientes. Sua utilização rotineira ainda não é recomendada.
O documento discute o câncer de mama em pacientes idosas, incluindo expectativa de vida, definição de idoso, comorbidades, avaliação geriátrica, subtipos tumorais, diagnóstico tardio, tratamento e reconstrução mamária. Ele fornece estatísticas sobre incidência, mortalidade, sobrevida e resultados de tratamento cirúrgico versus outros em pacientes idosas.
O documento discute quando solicitar ressonância magnética de mamas, indicando seu uso para pesquisa de câncer oculto, avaliação de implantes e rastreamento de mulheres de alto risco. Apesar de sua alta sensibilidade, a RM pode aumentar taxas de mastectomia e atrasar cirurgias sem comprovação de benefícios clínicos. Mais estudos são necessários para definir seus benefícios.
O documento discute a quimioprofilaxia do câncer de mama, mencionando: 1) bloqueio hormonal com estrógenos e andrógenos; 2) estudos iniciais com ooforectomia em ovelhas e tamoxifeno; 3) evolução para quimioprofilaxia com SERMs como tamoxifeno e raloxifeno; 4) estudos com inibidores de aromatase como anastrozol e exemestano.
O documento discute o papel da cirurgia terapêutica no tratamento do câncer de mama avançado, com ênfase nos critérios de seleção de pacientes e resultados de sobrevida. Resume estudos que analisaram a influência de fatores como margem cirúrgica, tempo para cirurgia e radioterapia adjuvante nos resultados. Aponta novos subtipos de câncer de mama e o consenso da ABC sobre a possibilidade da cirurgia ser considerada em casos selecionados de tumores estádio IV.
Em 2014 temos uma visão diferente sobre as técnicas lançadas para melhor tratamento do câncer de mama. Aqui queremos destrinchar os procedimentos do tratamento.
O documento descreve a evolução do tratamento do câncer de mama, desde a antiguidade até os dias atuais, com ênfase na cirurgia conservadora e na importância da margem cirúrgica. Aborda também o papel da quimioterapia neoadjuvante e da radioterapia adjuvante na redução das recidivas locais.
O documento discute o uso da ressonância magnética (RM) no rastreamento e diagnóstico do câncer de mama. A RM pode detectar lesões ocultas, avaliar implantes e acompanhar o tratamento, porém também pode atrasar cirurgias, aumentar mastectomias e falta evidência de benefícios clínicos. Estudos mostram que a RM detecta mais lesões, mas não melhora os resultados para as pacientes. Sua utilização rotineira ainda não é recomendada.
O documento discute o câncer de mama em pacientes idosas, incluindo expectativa de vida, definição de idoso, comorbidades, avaliação geriátrica, subtipos tumorais, diagnóstico tardio, tratamento e reconstrução mamária. Ele fornece estatísticas sobre incidência, mortalidade, sobrevida e resultados de tratamento cirúrgico versus outros em pacientes idosas.
A terapia hormonal não deve ser recomendada a pacientes com história pregressa de câncer de mama. Estudos sugerem aumento do risco de recidiva com o uso de terapia hormonal ou tibolona nestas pacientes, especialmente nos estágios iniciais. A tibolona também aumenta o risco de eventos oncológicos em comparação com placebo.
O documento discute o câncer de mama associado à gestação, incluindo epidemiologia, diagnóstico, estadiamento e tratamento. A incidência de câncer de mama durante a gestação é de 0,03% a 0,001%. O diagnóstico envolve exames de imagem como ultrassonografia e mamografia e biópsia. O tratamento depende do estádio e pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia considerando os riscos para o feto.
O Professor Guilherme Novita Garcia aborda diversos ângulos nos estudos da ginecomastia e tenta mensurar os tipos de tratamentos necessários para essas doenças nas mulheres.
O documento descreve a evolução do tratamento do câncer de mama, desde a antiguidade até os dias atuais, com ênfase na cirurgia conservadora e na importância da margem cirúrgica. Aborda também o papel da quimioterapia neoadjuvante e da radioterapia adjuvante na redução das recidivas locais.
O documento discute o câncer de mama em pacientes idosas, incluindo expectativa de vida, definição de idoso, comorbidades, avaliação geriátrica, subtipos tumorais, diagnóstico tardio, tratamento e cirurgia axilar.
O documento discute o uso da quimioterapia associada à radioterapia no tratamento do câncer de colo uterino. Estudos mostram que a associação de cisplatina à radioterapia melhora os resultados de sobrevida e reduz a recidiva local e à distância. O benefício é maior para estágios iniciais e avançados, e o tamanho do tumor também influencia os resultados. Manter a hemoglobina acima de 120g/L e concluir o tratamento em 8 semanas são fatores importantes.
O documento discute as indicações e benefícios da ressonância magnética de mamas. Resume que a RM tem alta sensibilidade para detecção de câncer oculto, mas não há evidências de que melhore os resultados clínicos. Os estudos mostram que a RM pode aumentar a taxa de mastectomia e atrasar a cirurgia, sem reduzir significativamente as taxas de reoperação ou recidiva. Portanto, os dados atuais não justificam o uso rotineiro da RM para rastreamento ou estadiamento inicial do câncer de m
O documento discute as indicações e benefícios da ressonância magnética de mamas. A RM pode ser útil para pesquisar carcinoma oculto, avaliar implantes, rastrear pacientes de alto risco e investigar lesões inconclusivas, porém não há evidências suficientes de que melhore os resultados clínicos. Os dados atuais não justificam o uso rotineiro da RM, embora estudos futuros ainda sejam necessários.
O documento discute doenças benignas da mama, incluindo fibroadenoma, cistos e mastalgia. Apresenta informações sobre a epidemiologia, sinais e sintomas, exames de imagem e conduta para cada condição. Fibroadenomas geralmente aparecem em mulheres jovens e requerem biópsia apenas em casos suspeitos. Cistos de mama podem ser simples ou complexos, e exigem diferentes abordagens. A mastalgia é comum, raramente indica câncer e pode ser tratada inicialmente com medidas não farmac
O documento discute o câncer de colo uterino metastático. O tumor maligno pode se espalhar por outros órgãos através de um processo chamado metástase, formando novos tumores. A paciente descrita foi submetida a uma exenteração pélvica e colostomia para remover o câncer, porém apresenta complicações como infecções recorrentes.
1) O documento discute vários modelos matemáticos e teorias sobre o crescimento e tratamento de tumores, incluindo a importância da quimioterapia adjuvante.
2) É analisado o benefício da extensão da linfadenectomia no tratamento do câncer gástrico de acordo com o índice de Muruyama.
3) São apresentados resultados de estudos que demonstraram a eficácia do tratamento adjuvante no câncer colorretal, pulmão e ovário.
Dicas para preservação de potência e continência sem prejudicar o controle on...Urovideo.org
Dicas para preservação de potência e continência sem prejudicar o controle oncológico.
Dr. Tibério Moreno de Siqueira Jr
Doutor em Urologia, USP
Membro Titular da SBU
Fellowship em Laparoscopia, Indiana University
Coordenador do grupo de Laparoscopia Urológica, HGV, PE
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Dr. Tibério Moreno de Siqueira Jr
Doutor em Urologia, USP
Membro Titular da SBU
Fellowship em Laparoscopia, Indiana University
Coordenador do grupo de Laparoscopia Urológica, HGV, PE
O documento discute o uso do antígeno prostático específico (PSA) no rastreamento do câncer de próstata. Apresenta as vantagens e limitações do PSA como marcador tumoral, taxas de detecção de câncer de próstata em diferentes faixas etárias e raças, e protocolos de rastreamento recomendados nos EUA. Conclui que a taxa de detecção de câncer de próstata no rastreamento com PSA isolado é de aproximadamente 0,09% em homens entre 50-54 anos.
1) O documento discute os benefícios e riscos da terapia hormonal na menopausa (TRH) para a saúde cardiovascular, cognição e outras condições. 2) Estudos observacionais iniciais mostraram benefícios da TRH, mas estudos controlados como o WHI encontraram aumento de risco para alguns eventos. 3) Recomenda-se o uso de baixas doses de estrógenos isolados por via não oral para condições como atrofia genital.
1) Estudo mostrou que zoledronato anual preservou e aumentou a densidade óssea em homens usando agonista GnRH para câncer de próstata, reduzindo marcadores de turnover ósseo.
2) Estudo demonstrou que privação androgênica intermitente é viável para câncer de próstata localmente avançado/metastático, resultando em menos efeitos colaterais do que terapia contínua.
3) Estudo desenvolveu nomograma para prever resposta à radioterapia de salvamento após
O documento discute o conceito e os principais tipos de hormonioterapia para câncer de mama, incluindo moduladores seletivos dos receptores de estrogênio e inibidores da aromatase. Também aborda a hormonioterapia neoadjuvante, comparando sua eficácia com a quimioterapia neoadjuvante e discutindo critérios de seleção e tempo de duração do tratamento hormonal.
Cafe 16 aula 03 - dr petrus câmara - cirurgia minimamente invasivaitgfiles
O documento discute vários procedimentos minimamente invasivos para o tratamento de miomas uterinos, incluindo miomectomia laparoscópica, histeroscópica e embolização de artérias uterinas. Ele também analisa resultados e complicações dessas técnicas comparadas à cirurgia convencional e fatores que influenciam o sucesso dos procedimentos.
Aula 02 dra. laura costa - custo-benefício dos exames de rotina no climatérioitgfiles
O documento discute orientações para promoção da saúde e rastreamento de cânceres. Aborda especificamente o rastreamento do câncer de mama, recomendando mamografia anual a partir dos 40 anos de acordo com as diretrizes de várias organizações de saúde. Também discute os riscos e benefícios do rastreamento, incluindo possíveis efeitos da radiação, taxas de falsos positivos e sobrediagnóstico.
A terapia hormonal não deve ser recomendada a pacientes com história pregressa de câncer de mama. Estudos sugerem aumento do risco de recidiva com o uso de terapia hormonal ou tibolona nestas pacientes, especialmente nos estágios iniciais. A tibolona também aumenta o risco de eventos oncológicos em comparação com placebo.
O documento resume os principais avanços no tratamento do câncer de mama, incluindo a cirurgia conservadora, radioterapia, hormonioterapia, quimioterapia e terapia alvo. Descreve como a evolução dessas modalidades levou a uma redução das recidivas locais e mortalidade ao longo do tempo.
O documento discute o antígeno prostático específico (PSA), incluindo sua história, função, níveis normais em diferentes faixas etárias, e seu uso no rastreamento, diagnóstico e monitoramento do câncer de próstata. O PSA continua sendo um marcador útil para essas finalidades, embora sejam necessários novos marcadores que reflitam melhor os fatores de cura e recidiva do câncer de próstata.
A terapia hormonal não deve ser recomendada a pacientes com história pregressa de câncer de mama. Estudos sugerem aumento do risco de recidiva com o uso de terapia hormonal ou tibolona nestas pacientes, especialmente nos estágios iniciais. A tibolona também aumenta o risco de eventos oncológicos em comparação com placebo.
O documento discute o câncer de mama associado à gestação, incluindo epidemiologia, diagnóstico, estadiamento e tratamento. A incidência de câncer de mama durante a gestação é de 0,03% a 0,001%. O diagnóstico envolve exames de imagem como ultrassonografia e mamografia e biópsia. O tratamento depende do estádio e pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia considerando os riscos para o feto.
O Professor Guilherme Novita Garcia aborda diversos ângulos nos estudos da ginecomastia e tenta mensurar os tipos de tratamentos necessários para essas doenças nas mulheres.
O documento descreve a evolução do tratamento do câncer de mama, desde a antiguidade até os dias atuais, com ênfase na cirurgia conservadora e na importância da margem cirúrgica. Aborda também o papel da quimioterapia neoadjuvante e da radioterapia adjuvante na redução das recidivas locais.
O documento discute o câncer de mama em pacientes idosas, incluindo expectativa de vida, definição de idoso, comorbidades, avaliação geriátrica, subtipos tumorais, diagnóstico tardio, tratamento e cirurgia axilar.
O documento discute o uso da quimioterapia associada à radioterapia no tratamento do câncer de colo uterino. Estudos mostram que a associação de cisplatina à radioterapia melhora os resultados de sobrevida e reduz a recidiva local e à distância. O benefício é maior para estágios iniciais e avançados, e o tamanho do tumor também influencia os resultados. Manter a hemoglobina acima de 120g/L e concluir o tratamento em 8 semanas são fatores importantes.
O documento discute as indicações e benefícios da ressonância magnética de mamas. Resume que a RM tem alta sensibilidade para detecção de câncer oculto, mas não há evidências de que melhore os resultados clínicos. Os estudos mostram que a RM pode aumentar a taxa de mastectomia e atrasar a cirurgia, sem reduzir significativamente as taxas de reoperação ou recidiva. Portanto, os dados atuais não justificam o uso rotineiro da RM para rastreamento ou estadiamento inicial do câncer de m
O documento discute as indicações e benefícios da ressonância magnética de mamas. A RM pode ser útil para pesquisar carcinoma oculto, avaliar implantes, rastrear pacientes de alto risco e investigar lesões inconclusivas, porém não há evidências suficientes de que melhore os resultados clínicos. Os dados atuais não justificam o uso rotineiro da RM, embora estudos futuros ainda sejam necessários.
O documento discute doenças benignas da mama, incluindo fibroadenoma, cistos e mastalgia. Apresenta informações sobre a epidemiologia, sinais e sintomas, exames de imagem e conduta para cada condição. Fibroadenomas geralmente aparecem em mulheres jovens e requerem biópsia apenas em casos suspeitos. Cistos de mama podem ser simples ou complexos, e exigem diferentes abordagens. A mastalgia é comum, raramente indica câncer e pode ser tratada inicialmente com medidas não farmac
O documento discute o câncer de colo uterino metastático. O tumor maligno pode se espalhar por outros órgãos através de um processo chamado metástase, formando novos tumores. A paciente descrita foi submetida a uma exenteração pélvica e colostomia para remover o câncer, porém apresenta complicações como infecções recorrentes.
1) O documento discute vários modelos matemáticos e teorias sobre o crescimento e tratamento de tumores, incluindo a importância da quimioterapia adjuvante.
2) É analisado o benefício da extensão da linfadenectomia no tratamento do câncer gástrico de acordo com o índice de Muruyama.
3) São apresentados resultados de estudos que demonstraram a eficácia do tratamento adjuvante no câncer colorretal, pulmão e ovário.
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Dicas para preservação de potência e continência sem prejudicar o controle oncológico.
Dr. Tibério Moreno de Siqueira Jr
Doutor em Urologia, USP
Membro Titular da SBU
Fellowship em Laparoscopia, Indiana University
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Membro Titular da SBU
Fellowship em Laparoscopia, Indiana University
Coordenador do grupo de Laparoscopia Urológica, HGV, PE
O documento discute o uso do antígeno prostático específico (PSA) no rastreamento do câncer de próstata. Apresenta as vantagens e limitações do PSA como marcador tumoral, taxas de detecção de câncer de próstata em diferentes faixas etárias e raças, e protocolos de rastreamento recomendados nos EUA. Conclui que a taxa de detecção de câncer de próstata no rastreamento com PSA isolado é de aproximadamente 0,09% em homens entre 50-54 anos.
1) O documento discute os benefícios e riscos da terapia hormonal na menopausa (TRH) para a saúde cardiovascular, cognição e outras condições. 2) Estudos observacionais iniciais mostraram benefícios da TRH, mas estudos controlados como o WHI encontraram aumento de risco para alguns eventos. 3) Recomenda-se o uso de baixas doses de estrógenos isolados por via não oral para condições como atrofia genital.
1) Estudo mostrou que zoledronato anual preservou e aumentou a densidade óssea em homens usando agonista GnRH para câncer de próstata, reduzindo marcadores de turnover ósseo.
2) Estudo demonstrou que privação androgênica intermitente é viável para câncer de próstata localmente avançado/metastático, resultando em menos efeitos colaterais do que terapia contínua.
3) Estudo desenvolveu nomograma para prever resposta à radioterapia de salvamento após
O documento discute o conceito e os principais tipos de hormonioterapia para câncer de mama, incluindo moduladores seletivos dos receptores de estrogênio e inibidores da aromatase. Também aborda a hormonioterapia neoadjuvante, comparando sua eficácia com a quimioterapia neoadjuvante e discutindo critérios de seleção e tempo de duração do tratamento hormonal.
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O documento discute vários procedimentos minimamente invasivos para o tratamento de miomas uterinos, incluindo miomectomia laparoscópica, histeroscópica e embolização de artérias uterinas. Ele também analisa resultados e complicações dessas técnicas comparadas à cirurgia convencional e fatores que influenciam o sucesso dos procedimentos.
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O documento discute orientações para promoção da saúde e rastreamento de cânceres. Aborda especificamente o rastreamento do câncer de mama, recomendando mamografia anual a partir dos 40 anos de acordo com as diretrizes de várias organizações de saúde. Também discute os riscos e benefícios do rastreamento, incluindo possíveis efeitos da radiação, taxas de falsos positivos e sobrediagnóstico.
A terapia hormonal não deve ser recomendada a pacientes com história pregressa de câncer de mama. Estudos sugerem aumento do risco de recidiva com o uso de terapia hormonal ou tibolona nestas pacientes, especialmente nos estágios iniciais. A tibolona também aumenta o risco de eventos oncológicos em comparação com placebo.
O documento resume os principais avanços no tratamento do câncer de mama, incluindo a cirurgia conservadora, radioterapia, hormonioterapia, quimioterapia e terapia alvo. Descreve como a evolução dessas modalidades levou a uma redução das recidivas locais e mortalidade ao longo do tempo.
O documento discute o antígeno prostático específico (PSA), incluindo sua história, função, níveis normais em diferentes faixas etárias, e seu uso no rastreamento, diagnóstico e monitoramento do câncer de próstata. O PSA continua sendo um marcador útil para essas finalidades, embora sejam necessários novos marcadores que reflitam melhor os fatores de cura e recidiva do câncer de próstata.
TRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCOUrovideo.org
1) O tratamento do câncer de próstata de alto risco inclui prostatectomia radical, radioterapia com alta dose associada à hormonioterapia de longa duração ou a combinação destes tratamentos.
2) A prostatectomia radical está associada a menor risco de metástases e mortalidade por câncer de próstata em comparação com a radioterapia, principalmente quando realizada com linfadenectomia adequada.
3) Pacientes com câncer de próstata de alto risco apresentam alta taxa de recidiva bio
Falta de atendimento focado - Gilberto AmorimOncoguia
O documento discute as deficiências no tratamento do câncer de mama e pulmão no Brasil, especialmente no SUS. Há atrasos significativos no acesso a tratamentos inovadores como trastuzumabe e terapias-alvo, resultando em centenas de mortes precoces a cada ano. O documento defende parcerias entre governo e indústria para reduzir custos, assim como a implementação urgente de políticas para equalizar o acesso entre SUS e planos de saúde.
O documento discute doenças benignas da mama, incluindo fibroadenoma, cistos e mastalgia. Apresenta informações sobre a epidemiologia, sinais e sintomas, exames de imagem e conduta para cada condição. Fibroadenomas geralmente aparecem em mulheres jovens e requerem biópsia apenas em casos suspeitos. Cistos de mama podem ser simples ou complexos, e exigem diferentes abordagens. A mastalgia afeta muitas mulheres, mas raramente está relacionada ao câncer de mama.
O documento discute as opções de tratamento para pacientes com câncer colorretal metastático após a falha da primeira linha de terapia. As principais opções são continuar com o anti-angiogênico bevacizumabe ou trocar para um anti-EGFR como cetuximabe ou panitumumabe. A escolha depende de fatores como o status RAS, lateralidade do tumor e terapia prévia. Biomarcadores de resistência em biópsia líquida podem ajudar a guiar a melhor opção no futuro.
Quando indicar adenomastectomia em pacientes de risco congresso sgorj 09-04...Flavia Climaco
Este documento discute vários tópicos relacionados à redução do risco de câncer de mama, incluindo: 1) modelos para estimar o risco individual, como o modelo de Gail; 2) fatores de risco para câncer de mama hereditário; 3) taxas de redução de risco com mastectomia profilática; 4) benefícios da mastectomia profilática contralateral.
O documento discute o check up da próstata, incluindo a importância do exame de toque retal e dosagem do PSA, fatores de risco para câncer de próstata e mitos sobre a doença. O check up anual após os 45-55 anos é recomendado para detecção precoce do câncer de próstata, que é o segundo tipo de câncer mais comum entre homens. A biópsia é necessária se o exame físico ou osagem do PSA estiverem alterados.
O documento discute o uso do PET-CT no câncer de mama. Ele fornece detalhes sobre como o PET-CT pode ser usado para avaliar lesões primárias, estadiamento, detecção de metástases regionais e sistêmicas e avaliação da resposta ao tratamento. O documento também discute os princípios do PET-CT e sua utilidade clínica no manejo de pacientes com câncer de mama.
O documento descreve um estudo clínico randomizado que comparou o uso de GnRH agonista junto com quimioterapia (QT) versus QT sozinha em pacientes com câncer de mama precoce com receptores de estrogênio e progesterona negativos. Os resultados mostraram que o uso de GnRH agonista reduziu significativamente a incidência de insuficiência ovariana e aumentou as taxas de gravidez e sobrevida global em comparação com QT isolada.
Quimioradioterapia no Tratamento do Cancro do PâncreasRui P Rodrigues
Este documento discute os fundamentos da radioquimioterapia no tratamento do carcinoma do pâncreas. Apresenta evidências de que a radioquimioterapia adjuvante e neoadjuvante melhora os resultados em comparação com a radioterapia isolada. Discutem-se também novas abordagens como a radioterapia intraoperatória e o potencial de novos fármacos radiosensibilizantes como a gemcitabina.
1) O documento discute fatores que afetam a reserva ovariana e sucesso de fertilização in vitro.
2) É recomendado usar estímulos ovarianos conservadores como clomifeno ou baixas doses de FSH para coito programado ou inseminação intra-uterina.
3) A ultrassonografia seriada é essencial para monitorar a resposta ovariana ao estímulo e identificar o melhor momento para a relação sexual.
1) O estudo comparou a terapia adjuvante com exemestano mais supressão ovariana versus tamoxifeno mais supressão ovariana em mulheres pré-menopáusicas com câncer de mama inicial HR+.
2) Após 68 meses de seguimento, a terapia com exemestano mais supressão ovariana mostrou uma taxa de sobrevivência livre de doença de 5 anos superior em comparação com a terapia com tamoxifeno mais supressão ovariana.
3) Entre as mulheres que receberam quimioterapia
O documento descreve o câncer de ovário, incluindo sua epidemiologia, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, estadiamento e tratamento. Apresenta ainda um caso clínico de uma paciente de 52 anos diagnosticada com cistoadenocarcinoma mucinoso de ovário direito após exames de imagem e cirurgia.
O documento discute o câncer de bexiga, incluindo sua epidemiologia, fatores de risco, métodos de detecção, manifestações clínicas, estudos de imagem para diagnóstico e estadiamento, opções de tratamento cirúrgico e derivações urinárias pós-cistectomia.
O documento discute as indicações e técnica da biópsia da próstata. Apresenta evidências de que valores de PSA acima de 2,5 ng/mL, velocidade do PSA acima de 0,75 ng/mL/ano e densidade do PSA acima de 0,15 ng/mL são bons preditores de câncer de próstata e justificam a realização de biópsia. Detalha a técnica de biópsia guiada por ultrassom transretal e indicações de rebiópsia.
34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...ONCOcare
Este documento discute fatores prognósticos e opções de tratamento para câncer de testículo estádio I. Para seminoma, tamanho do tumor maior que 4cm e invasão de rede testicular são fatores de pior prognóstico. Para não-seminoma, a presença de carcinoma embrionário é fator de pior prognóstico. Opções de tratamento incluem observação, radioterapia, quimioterapia e disseção linfonodal retroperitoneal. Toxicidades tardias como segundo tumor primário são mais comuns após radioterapia.
Quimioterapia (neo)adjuvante para câncer de pâncreasEstúdio Site Ltda
1) O documento discute as evidências atuais para o tratamento do adenocarcinoma de pâncreas, incluindo quimioterapia, radioterapia e cirurgia.
2) A quimioterapia FOLFIRINOX mostrou melhores resultados do que a gencitabina para pacientes com bom estado funcional.
3) A associação de quimioterapia e radioterapia é recomendada para pacientes de alto risco, como aqueles com ressecção incompleta ou linfonodos comprometidos.
O documento discute a vacina quadrivalente contra HPV como uma ferramenta de prevenção contra câncer cervical e verrugas genitais. Apresenta dados sobre a epidemiologia dessas doenças, mecanismo de ação da vacina, eficácia e impacto esperado na redução de casos após a vacinação.
4. TAMOXIFENO
EVOLUÇÃO PARA QUIMIOPREVENÇÃO
1896 – Beatson : início da hormonioterapia
1985 - Cuzick e Baum:
– Tamoxifeno: ↓ incidência de câncer na mama oposta
1992 – EBCTCG:
– Tamoxifeno: ↓ câncer de mama contralateral:
• 1 ano: ↓ 13%.
• 2 anos: ↓ 26%.
• 5 anos: ↓ 47%.
5. NSABP- P1
Fisher B et al., J Natl Cancer Inst , 1998; 90: 1371-88
Tamoxifeno
20mg/diaPlacebo
R
13.338 mulheres (pré ou pós-menopausa)
>60 anos OU Gail >1,66 OU CLIS/HA prévia
6. Fisher B et al., J Natl Cancer Inst , 2005; 97(22): 1652-62.
NSABP- P1
7. 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8 2
Mortes
Fraturas
Câncer "in situ''
Câncer invasor
VANTAGEM P/
TAMOXIFENO
DESVANTAGEM
P/ TAMOXIFENO
Fisher B et al., J Natl Cancer Inst , 1998; 90: 1371-88
NSABP- P1
8. QUIMIOPREVENÇÃO
NSABP-P1, IBIS-1, ROYAL MARSDEN, MILAN e MORE
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8
Tumores RE -
Tumores RE +
Câncer de mama
VANTAGEM
TAMOXIFENO
DESVANTAGEM
TAMOXIFENO
Cuzick J et al., Lancet , 2003; 361: 296-300
9. RALOXIFENO
ESTUDO CORE
7.704 Mulheres com osteoporose
Placebo
Raloxifeno
60 mg/dia
Raloxifeno
120 mg/dia
↓ 72% de câncer invasor de mama
Ellinger B et al., JAMA , 1999
10. Fisher B et al., J Natl Cancer Inst , 1998; 90: 1371-88
Tamoxifeno
20mg/dia
Raloxifeno
60mg/dia
RALOXIFENO
STAR TRIAL - NSABP P-2
R
19.700 mulheres (pós-menopausa)
Gail >1,66
17. EXEMESTANO
NCIC CTG MAP.3
Goss PE et al., N Engl J Med , 2011; 364(25): 2381-91.
Placebo
Exemestano
25mg/dia
R
4.560 mulheres (pós-menopausa)
Gail >1,66 OU Idade>60 anos OU HA/NLCDIS prévios
Seguimento médio de 35 meses
18. EXEMESTANO
NCIC CTG MAP.3
0 1 2
Ca invasivo +
CDIS
CDIS
Carcinoma
invasivo
VANTAGEM
EXEMESTANO
VANTAGEM
PLACEBO
HR: 0,35
IC 95%: 0,18-0,70
HR: 0,65
IC 95%: 0,28-1,51
HR: 0,47
IC 95%: 0,27-0,79
Goss PE et al., N Engl J Med , 2011; 364(25): 2381-91.
19. EXEMESTANO
NCIC CTG MAP.3
0 1 2
RP neg
RP +
RE neg
RE +
VANTAGEM
EXEMESTANO
VANTAGEM
PLACEBO
HR: 0,27
IC 95%: 0,12-0,60
HR: 0,80
IC 95%: 0,21-2,98
HR: 0,26
IC 95%: 0,10-0,69
HR: 0,50
IC 95%: 0,19-1,33
Goss PE et al., N Engl J Med , 2011; 364(25): 2381-91.
26. TAMOXIFENO
EFEITOS PSICOLÓGICOS
Day R et al., J Clin Oncol, 1999; 17(9): 2659-69.
PIORA NEUTRO
Vida sexual Alterações físicas
Ondas de calor Alterações mentais
Alterações ginecológicas Depressão
Secura vaginal Ganho de peso
27. 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8 2
Isquemia
miocárdica
Catarata
Outros cânceres
VANTAGEM P/
TAMOXIFENO
DESVANTAGEM
P/ TAMOXIFENO
Fisher B et al., J Natl Cancer Inst , 1998; 90: 1371-88
NSABP- P1
EFEITOS COLATERAIS
28. 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4
AVC
TEP
TVP
Câncer uterino
Fraturas
VANTAGEM P/
TAMOXIFENO
DESVANTAGEM
P/ TAMOXIFENO
Fisher B et al., J Natl Cancer Inst , 1998; 90: 1371-88
NSABP- P1
PACIENTES < 50 ANOS
29. 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4
AVC
TEP
TVP
Câncer uterino
Fraturas
VANTAGEM P/
TAMOXIFENO
DESVANTAGEM
P/ TAMOXIFENO
Fisher B et al., J Natl Cancer Inst , 1998; 90: 1371-88
NSABP- P1
PACIENTES COM MAIS DE 50 ANOS
30. RISCO-BENEFÍCIO
TAMOXIFENO EM MULHERES DE 40 - 49 ANOS
0
100
200
300
400
500
600
1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5
TVP/TEP
Ca uterino
Fisher B et al., J Natl Cancer Inst , 1998; 90: 1371-88
Risco estimado - Gail
Cânceres de mama
prevenidos
31. 0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5
TVP/TEP
Ca uterino
Fisher B et al., J Natl Cancer Inst , 1998; 90: 1371-88
Risco estimado - Gail
Cânceres de mama
prevenidos
RISCO-BENEFÍCIO
TAMOXIFENO EM MULHERES DE 50 - 59 ANOS
32. 0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5
TVP/TEP
Ca uterino
Fisher B et al., J Natl Cancer Inst , 1998; 90: 1371-88
Risco estimado - Gail
Cânceres de mama
prevenidos
RISCO-BENEFÍCIO
TAMOXIFENO EM MULHERES DE 60 - 69 ANOS
37. INIBIDOR DE AROMATASE
NCIC CTG MAP.3
Goss PE et al., N Engl J Med , 2011; epub ahead of print
PIORA SEM ALTERAÇÃO
FOGACHOS HIPERTENSÃO
FADIGA TONTURA
DIARRÉIA DEPRESSÃO
NÁUSEAS FRATURAS OU OSTEOPOROSE
DOR ARTICULAR SECURA VAGINAL
DOR MUSCULAR TOSSE
DOR ARTRITE DOENÇAS CARDIOVASCULARES
INSÔNIA OUTRAS NEOPLASIAS
38. ANASTROZOL
IBIS - 2
Cuzick J et al., Lancet , 2014; 383: 1041-48.
0 0.5 1 1.5 2 2.5
AVC
IAM ou ICC
TVP/TEP
HUD
Fraturas
P. Oculares
Dor em mãos e pés
Secura vaginal
Artralgia
Fogachos
Rigidez articular
Hipertensão
40. 13 a 15
13 a 15/NOVEMBRO
CONVIDADOS INTERNACIONAIS CONFIRMADOS:
MONICA MORROW (MSKCC)
BENJAMIN ANDERSON (WASHINGTON UNIVERSITY)
WENDY BERG (RSNA)
STEPHEN GLÜCK (MIAMI UNIVERSITY)