O documento discute as indicações e benefícios da ressonância magnética de mamas. A RM pode ser útil para pesquisar carcinoma oculto, avaliar implantes, rastrear pacientes de alto risco e investigar lesões inconclusivas, porém não há evidências suficientes de que melhore os resultados clínicos. Os dados atuais não justificam o uso rotineiro da RM, embora estudos futuros ainda sejam necessários.
O documento discute quando solicitar ressonância magnética de mamas, indicando seu uso para pesquisa de câncer oculto, avaliação de implantes e rastreamento de mulheres de alto risco. Apesar de sua alta sensibilidade, a RM pode aumentar taxas de mastectomia e atrasar cirurgias sem comprovação de benefícios clínicos. Mais estudos são necessários para definir seus benefícios.
O documento discute o uso da ressonância magnética (RM) no rastreamento e diagnóstico do câncer de mama. A RM pode detectar lesões ocultas, avaliar implantes e acompanhar o tratamento, porém também pode atrasar cirurgias, aumentar mastectomias e falta evidência de benefícios clínicos. Estudos mostram que a RM detecta mais lesões, mas não melhora os resultados para as pacientes. Sua utilização rotineira ainda não é recomendada.
O Professor Guilherme Novita Garcia aborda diversos ângulos nos estudos da ginecomastia e tenta mensurar os tipos de tratamentos necessários para essas doenças nas mulheres.
O documento discute o papel da cirurgia terapêutica no tratamento do câncer de mama avançado, com ênfase nos critérios de seleção de pacientes e resultados de sobrevida. Resume estudos que analisaram a influência de fatores como margem cirúrgica, tempo para cirurgia e radioterapia adjuvante nos resultados. Aponta novos subtipos de câncer de mama e o consenso da ABC sobre a possibilidade da cirurgia ser considerada em casos selecionados de tumores estádio IV.
O documento discute o câncer de mama em pacientes idosas, incluindo expectativa de vida, definição de idoso, comorbidades, avaliação geriátrica, subtipos tumorais, diagnóstico tardio, tratamento e reconstrução mamária. Ele fornece estatísticas sobre incidência, mortalidade, sobrevida e resultados de tratamento cirúrgico versus outros em pacientes idosas.
O documento descreve a evolução do tratamento do câncer de mama, desde a antiguidade até os dias atuais, com ênfase na cirurgia conservadora e na importância da margem cirúrgica. Aborda também o papel da quimioterapia neoadjuvante e da radioterapia adjuvante na redução das recidivas locais.
Em 2014 temos uma visão diferente sobre as técnicas lançadas para melhor tratamento do câncer de mama. Aqui queremos destrinchar os procedimentos do tratamento.
O documento discute o câncer de mama associado à gestação, incluindo epidemiologia, diagnóstico, estadiamento e tratamento. A incidência de câncer de mama durante a gestação é de 0,03% a 0,001%. O diagnóstico envolve exames de imagem como ultrassonografia e mamografia e biópsia. O tratamento depende do estádio e pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia considerando os riscos para o feto.
O documento discute quando solicitar ressonância magnética de mamas, indicando seu uso para pesquisa de câncer oculto, avaliação de implantes e rastreamento de mulheres de alto risco. Apesar de sua alta sensibilidade, a RM pode aumentar taxas de mastectomia e atrasar cirurgias sem comprovação de benefícios clínicos. Mais estudos são necessários para definir seus benefícios.
O documento discute o uso da ressonância magnética (RM) no rastreamento e diagnóstico do câncer de mama. A RM pode detectar lesões ocultas, avaliar implantes e acompanhar o tratamento, porém também pode atrasar cirurgias, aumentar mastectomias e falta evidência de benefícios clínicos. Estudos mostram que a RM detecta mais lesões, mas não melhora os resultados para as pacientes. Sua utilização rotineira ainda não é recomendada.
O Professor Guilherme Novita Garcia aborda diversos ângulos nos estudos da ginecomastia e tenta mensurar os tipos de tratamentos necessários para essas doenças nas mulheres.
O documento discute o papel da cirurgia terapêutica no tratamento do câncer de mama avançado, com ênfase nos critérios de seleção de pacientes e resultados de sobrevida. Resume estudos que analisaram a influência de fatores como margem cirúrgica, tempo para cirurgia e radioterapia adjuvante nos resultados. Aponta novos subtipos de câncer de mama e o consenso da ABC sobre a possibilidade da cirurgia ser considerada em casos selecionados de tumores estádio IV.
O documento discute o câncer de mama em pacientes idosas, incluindo expectativa de vida, definição de idoso, comorbidades, avaliação geriátrica, subtipos tumorais, diagnóstico tardio, tratamento e reconstrução mamária. Ele fornece estatísticas sobre incidência, mortalidade, sobrevida e resultados de tratamento cirúrgico versus outros em pacientes idosas.
O documento descreve a evolução do tratamento do câncer de mama, desde a antiguidade até os dias atuais, com ênfase na cirurgia conservadora e na importância da margem cirúrgica. Aborda também o papel da quimioterapia neoadjuvante e da radioterapia adjuvante na redução das recidivas locais.
Em 2014 temos uma visão diferente sobre as técnicas lançadas para melhor tratamento do câncer de mama. Aqui queremos destrinchar os procedimentos do tratamento.
O documento discute o câncer de mama associado à gestação, incluindo epidemiologia, diagnóstico, estadiamento e tratamento. A incidência de câncer de mama durante a gestação é de 0,03% a 0,001%. O diagnóstico envolve exames de imagem como ultrassonografia e mamografia e biópsia. O tratamento depende do estádio e pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia considerando os riscos para o feto.
O documento discute a quimioprofilaxia do câncer de mama, mencionando: 1) bloqueio hormonal com estrógenos e andrógenos; 2) estudos iniciais com ooforectomia em ovelhas e tamoxifeno; 3) evolução para quimioprofilaxia com SERMs como tamoxifeno e raloxifeno; 4) estudos com inibidores de aromatase como anastrozol e exemestano.
O documento descreve a evolução do tratamento do câncer de mama, desde a antiguidade até os dias atuais, com ênfase na cirurgia conservadora e na importância da margem cirúrgica. Aborda também o papel da quimioterapia neoadjuvante e da radioterapia adjuvante na redução das recidivas locais.
O documento discute o câncer de mama em pacientes idosas, incluindo expectativa de vida, definição de idoso, comorbidades, avaliação geriátrica, subtipos tumorais, diagnóstico tardio, tratamento e cirurgia axilar.
O documento discute doenças benignas da mama, incluindo fibroadenoma, cistos e mastalgia. Apresenta informações sobre a epidemiologia, sinais e sintomas, exames de imagem e conduta para cada condição. Fibroadenomas geralmente aparecem em mulheres jovens e requerem biópsia apenas em casos suspeitos. Cistos de mama podem ser simples ou complexos, e exigem diferentes abordagens. A mastalgia é comum, raramente indica câncer e pode ser tratada inicialmente com medidas não farmac
A terapia hormonal não deve ser recomendada a pacientes com história pregressa de câncer de mama. Estudos sugerem aumento do risco de recidiva com o uso de terapia hormonal ou tibolona nestas pacientes, especialmente nos estágios iniciais. A tibolona também aumenta o risco de eventos oncológicos em comparação com placebo.
O documento discute a quimioprofilaxia do câncer de mama, mencionando o bloqueio hormonal, o início da hormonioterapia, e estudos como o NSABP-P1 que avaliaram o tamoxifeno. Também aborda o raloxifeno no estudo STAR e inibidores de aromatase como exemestano e anastrozol em outros ensaios clínicos. Por fim, analisa os benefícios e efeitos colaterais destas terapias.
Este documento discute o papel da cirurgia no tratamento do câncer de mama metastático. Apresenta dados sobre a epidemiologia da doença, critérios de seleção de pacientes para cirurgia, estudos com resultados positivos e negativos sobre a sobrevida global e fatores que podem influenciar os resultados cirúrgicos. Conclui que, embora o valor real da cirurgia neste estágio da doença seja desconhecido, pode ser considerada em casos bem selecionados de acordo com as diretrizes da ABC.
Cafe 16 aula 03 - dr petrus câmara - cirurgia minimamente invasivaitgfiles
O documento discute vários procedimentos minimamente invasivos para o tratamento de miomas uterinos, incluindo miomectomia laparoscópica, histeroscópica e embolização de artérias uterinas. Ele também analisa resultados e complicações dessas técnicas comparadas à cirurgia convencional e fatores que influenciam o sucesso dos procedimentos.
Dicas para preservação de potência e continência sem prejudicar o controle on...Urovideo.org
Dr. Tibério Moreno de Siqueira Jr
Doutor em Urologia, USP
Membro Titular da SBU
Fellowship em Laparoscopia, Indiana University
Coordenador do grupo de Laparoscopia Urológica, HGV, PE
Dicas para preservação de potência e continência sem prejudicar o controle on...Urovideo.org
Dicas para preservação de potência e continência sem prejudicar o controle oncológico.
Dr. Tibério Moreno de Siqueira Jr
Doutor em Urologia, USP
Membro Titular da SBU
Fellowship em Laparoscopia, Indiana University
Coordenador do grupo de Laparoscopia Urológica, HGV, PE
O documento discute o tratamento de metástases hepáticas de câncer colorretal. A ressecção cirúrgica aumenta a sobrevida livre de doença em 20%, mas a maioria dos pacientes não é candidata à ressecção. Quimioterapia neoadjuvante pode tornar alguns pacientes ressecáveis. Testes genéticos como KRAS e BRAF ajudam a guiar a escolha de terapia-alvo. Uma abordagem multidisciplinar é essencial para o melhor manejo desses pacientes.
O documento discute o uso da quimioterapia associada à radioterapia no tratamento do câncer de colo uterino. Estudos mostram que a associação de cisplatina à radioterapia melhora os resultados de sobrevida e reduz a recidiva local e à distância. O benefício é maior para estágios iniciais e avançados, e o tamanho do tumor também influencia os resultados. Manter a hemoglobina acima de 120g/L e concluir o tratamento em 8 semanas são fatores importantes.
Nefrectomia parcial preserva melhor a função renal a longo prazo em comparação com nefrectomia radical para tumores renais menores que 4 cm. Estudos mostram que a taxa de declínio da função renal é de 7% após nefrectomia parcial e de 12% após nefrectomia radical. Preservar o máximo de tecido renal é importante para reduzir o risco de doença renal crônica.
O documento descreve um estudo que avaliou a eficácia da punção biópsia aspirativa (PBA) realizada por ginecologistas gerais no diagnóstico de lesões mamárias. A PBA mostrou sensibilidade de 70,87%, especificidade de 70,58% e acurácia de 70,67% quando comparada aos resultados histopatológicos. Conclui-se que a PBA é útil no diagnóstico de lesões mamárias, mas pode apresentar erros, portanto não deve ser usada como diagnóstico definitivo.
O documento discute o câncer de colo uterino metastático. O tumor maligno pode se espalhar por outros órgãos através de um processo chamado metástase, formando novos tumores. A paciente descrita foi submetida a uma exenteração pélvica e colostomia para remover o câncer, porém apresenta complicações como infecções recorrentes.
O documento discute as indicações e benefícios da ressonância magnética de mamas. Resume que a RM tem alta sensibilidade para detecção de câncer oculto, mas não há evidências de que melhore os resultados clínicos. Os estudos mostram que a RM pode aumentar a taxa de mastectomia e atrasar a cirurgia, sem reduzir significativamente as taxas de reoperação ou recidiva. Portanto, os dados atuais não justificam o uso rotineiro da RM para rastreamento ou estadiamento inicial do câncer de m
Guilherme Novita Garcia é um médico mastologista brasileiro formado pela Faculdade de Medicina da USP. Ele se especializou em câncer de mama no Instituto Europeu de Oncologia em Milão e é mestre em ginecologia pela FMUSP. Atualmente é coordenador do Serviço de Mastologia do Hospital Paulistano e mastologista do Hospital Israelita Albert Einstein.
A terapia hormonal não deve ser recomendada a pacientes com história pregressa de câncer de mama. Estudos sugerem aumento do risco de recidiva com o uso de terapia hormonal ou tibolona nestas pacientes, especialmente nos estágios iniciais. A tibolona também aumenta o risco de eventos oncológicos em comparação com placebo.
O documento discute doenças benignas da mama, incluindo fibroadenoma, cistos e mastalgia. Apresenta informações sobre a epidemiologia, sinais e sintomas, exames de imagem e conduta para cada condição. Fibroadenomas geralmente aparecem em mulheres jovens e requerem biópsia apenas em casos suspeitos. Cistos de mama podem ser simples ou complexos, e exigem diferentes abordagens. A mastalgia afeta muitas mulheres, mas raramente está relacionada ao câncer de mama.
O documento discute a quimioprofilaxia do câncer de mama, mencionando: 1) bloqueio hormonal com estrógenos e andrógenos; 2) estudos iniciais com ooforectomia em ovelhas e tamoxifeno; 3) evolução para quimioprofilaxia com SERMs como tamoxifeno e raloxifeno; 4) estudos com inibidores de aromatase como anastrozol e exemestano.
O documento descreve a evolução do tratamento do câncer de mama, desde a antiguidade até os dias atuais, com ênfase na cirurgia conservadora e na importância da margem cirúrgica. Aborda também o papel da quimioterapia neoadjuvante e da radioterapia adjuvante na redução das recidivas locais.
O documento discute o câncer de mama em pacientes idosas, incluindo expectativa de vida, definição de idoso, comorbidades, avaliação geriátrica, subtipos tumorais, diagnóstico tardio, tratamento e cirurgia axilar.
O documento discute doenças benignas da mama, incluindo fibroadenoma, cistos e mastalgia. Apresenta informações sobre a epidemiologia, sinais e sintomas, exames de imagem e conduta para cada condição. Fibroadenomas geralmente aparecem em mulheres jovens e requerem biópsia apenas em casos suspeitos. Cistos de mama podem ser simples ou complexos, e exigem diferentes abordagens. A mastalgia é comum, raramente indica câncer e pode ser tratada inicialmente com medidas não farmac
A terapia hormonal não deve ser recomendada a pacientes com história pregressa de câncer de mama. Estudos sugerem aumento do risco de recidiva com o uso de terapia hormonal ou tibolona nestas pacientes, especialmente nos estágios iniciais. A tibolona também aumenta o risco de eventos oncológicos em comparação com placebo.
O documento discute a quimioprofilaxia do câncer de mama, mencionando o bloqueio hormonal, o início da hormonioterapia, e estudos como o NSABP-P1 que avaliaram o tamoxifeno. Também aborda o raloxifeno no estudo STAR e inibidores de aromatase como exemestano e anastrozol em outros ensaios clínicos. Por fim, analisa os benefícios e efeitos colaterais destas terapias.
Este documento discute o papel da cirurgia no tratamento do câncer de mama metastático. Apresenta dados sobre a epidemiologia da doença, critérios de seleção de pacientes para cirurgia, estudos com resultados positivos e negativos sobre a sobrevida global e fatores que podem influenciar os resultados cirúrgicos. Conclui que, embora o valor real da cirurgia neste estágio da doença seja desconhecido, pode ser considerada em casos bem selecionados de acordo com as diretrizes da ABC.
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O documento discute vários procedimentos minimamente invasivos para o tratamento de miomas uterinos, incluindo miomectomia laparoscópica, histeroscópica e embolização de artérias uterinas. Ele também analisa resultados e complicações dessas técnicas comparadas à cirurgia convencional e fatores que influenciam o sucesso dos procedimentos.
Dicas para preservação de potência e continência sem prejudicar o controle on...Urovideo.org
Dr. Tibério Moreno de Siqueira Jr
Doutor em Urologia, USP
Membro Titular da SBU
Fellowship em Laparoscopia, Indiana University
Coordenador do grupo de Laparoscopia Urológica, HGV, PE
Dicas para preservação de potência e continência sem prejudicar o controle on...Urovideo.org
Dicas para preservação de potência e continência sem prejudicar o controle oncológico.
Dr. Tibério Moreno de Siqueira Jr
Doutor em Urologia, USP
Membro Titular da SBU
Fellowship em Laparoscopia, Indiana University
Coordenador do grupo de Laparoscopia Urológica, HGV, PE
O documento discute o tratamento de metástases hepáticas de câncer colorretal. A ressecção cirúrgica aumenta a sobrevida livre de doença em 20%, mas a maioria dos pacientes não é candidata à ressecção. Quimioterapia neoadjuvante pode tornar alguns pacientes ressecáveis. Testes genéticos como KRAS e BRAF ajudam a guiar a escolha de terapia-alvo. Uma abordagem multidisciplinar é essencial para o melhor manejo desses pacientes.
O documento discute o uso da quimioterapia associada à radioterapia no tratamento do câncer de colo uterino. Estudos mostram que a associação de cisplatina à radioterapia melhora os resultados de sobrevida e reduz a recidiva local e à distância. O benefício é maior para estágios iniciais e avançados, e o tamanho do tumor também influencia os resultados. Manter a hemoglobina acima de 120g/L e concluir o tratamento em 8 semanas são fatores importantes.
Nefrectomia parcial preserva melhor a função renal a longo prazo em comparação com nefrectomia radical para tumores renais menores que 4 cm. Estudos mostram que a taxa de declínio da função renal é de 7% após nefrectomia parcial e de 12% após nefrectomia radical. Preservar o máximo de tecido renal é importante para reduzir o risco de doença renal crônica.
O documento descreve um estudo que avaliou a eficácia da punção biópsia aspirativa (PBA) realizada por ginecologistas gerais no diagnóstico de lesões mamárias. A PBA mostrou sensibilidade de 70,87%, especificidade de 70,58% e acurácia de 70,67% quando comparada aos resultados histopatológicos. Conclui-se que a PBA é útil no diagnóstico de lesões mamárias, mas pode apresentar erros, portanto não deve ser usada como diagnóstico definitivo.
O documento discute o câncer de colo uterino metastático. O tumor maligno pode se espalhar por outros órgãos através de um processo chamado metástase, formando novos tumores. A paciente descrita foi submetida a uma exenteração pélvica e colostomia para remover o câncer, porém apresenta complicações como infecções recorrentes.
O documento discute as indicações e benefícios da ressonância magnética de mamas. Resume que a RM tem alta sensibilidade para detecção de câncer oculto, mas não há evidências de que melhore os resultados clínicos. Os estudos mostram que a RM pode aumentar a taxa de mastectomia e atrasar a cirurgia, sem reduzir significativamente as taxas de reoperação ou recidiva. Portanto, os dados atuais não justificam o uso rotineiro da RM para rastreamento ou estadiamento inicial do câncer de m
Guilherme Novita Garcia é um médico mastologista brasileiro formado pela Faculdade de Medicina da USP. Ele se especializou em câncer de mama no Instituto Europeu de Oncologia em Milão e é mestre em ginecologia pela FMUSP. Atualmente é coordenador do Serviço de Mastologia do Hospital Paulistano e mastologista do Hospital Israelita Albert Einstein.
A terapia hormonal não deve ser recomendada a pacientes com história pregressa de câncer de mama. Estudos sugerem aumento do risco de recidiva com o uso de terapia hormonal ou tibolona nestas pacientes, especialmente nos estágios iniciais. A tibolona também aumenta o risco de eventos oncológicos em comparação com placebo.
O documento discute doenças benignas da mama, incluindo fibroadenoma, cistos e mastalgia. Apresenta informações sobre a epidemiologia, sinais e sintomas, exames de imagem e conduta para cada condição. Fibroadenomas geralmente aparecem em mulheres jovens e requerem biópsia apenas em casos suspeitos. Cistos de mama podem ser simples ou complexos, e exigem diferentes abordagens. A mastalgia afeta muitas mulheres, mas raramente está relacionada ao câncer de mama.
Câncer de Mama uma visão mais objetiva do assunto.biankathamara
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição como um tumor maligno que se desenvolve na mama, os tipos principais, fatores de risco, sintomas, métodos de detecção como mamografia e autoexame, confirmação diagnóstica, possibilidades de prevenção e tratamento, e a importância do diagnóstico precoce.
O documento resume as principais informações sobre o câncer de mama, incluindo sua estrutura, tipos, fatores de risco, sinais e sintomas, exames de diagnóstico, estágios da doença, tratamentos e reabilitação.
O documento discute as indicações, benefícios e limitações da ressonância magnética (RM) das mamas. A RM pode detectar tumores adicionais em até 34% das mulheres de alto risco e modificar a terapia cirúrgica em até 33% dos casos. No entanto, não há evidências de que essas detecções adicionais melhorem os resultados para as pacientes. A qualidade técnica dos exames de RM também influencia os resultados clínicos.
O documento discute estratégias de detecção precoce do câncer, incluindo rastreamento e diagnóstico precoce. Apresenta critérios para programas de rastreamento e evidências sobre rastreamento de câncer de mama e próstata, mostrando que o benefício do rastreamento mamográfico é modesto e as evidências para rastreamento de próstata são inconclusivas.
1. O documento discute o tratamento atual de metástases hepáticas, com foco no câncer colorretal.
2. Foram observados avanços importantes no tratamento nos últimos 10 anos, incluindo quimioterapia mais eficaz, novos procedimentos como embolização portal e radiofrequência, e melhorias na abordagem cirúrgica.
3. A quimioterapia neoadjuvante tem se mostrado promissora, podendo tornar lesões inicialmente não ressecáveis em ressecáveis, além de permitir avaliar a resposta
1) O documento discute os benefícios e riscos da terapia hormonal na menopausa (TRH) para a saúde cardiovascular, cognição e outras condições. 2) Estudos observacionais iniciais mostraram benefícios da TRH, mas estudos controlados como o WHI encontraram aumento de risco para alguns eventos. 3) Recomenda-se o uso de baixas doses de estrógenos isolados por via não oral para condições como atrofia genital.
TRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCOUrovideo.org
1) O tratamento do câncer de próstata de alto risco inclui prostatectomia radical, radioterapia com alta dose associada à hormonioterapia de longa duração ou a combinação destes tratamentos.
2) A prostatectomia radical está associada a menor risco de metástases e mortalidade por câncer de próstata em comparação com a radioterapia, principalmente quando realizada com linfadenectomia adequada.
3) Pacientes com câncer de próstata de alto risco apresentam alta taxa de recidiva bio
1) Um paciente de 66 anos sem comorbidades questiona se deve fazer exames de rastreamento para câncer de próstata como PSA e toque retal.
2) O documento discute os benefícios e riscos dos exames de rastreamento e enfatiza a importância de uma decisão compartilhada com o paciente.
3) Não há uma recomendação clara de realizar ou não os exames, mas sugere avaliar o perfil de risco do paciente e discutir os resultados falsos positivos, sobrediagnóstico e efeitos colaterais dos
# O documento discute a comparação entre achados de ultrassonografia transvaginal, histeroscopia e biópsia em pacientes na pós-menopausa com sangramento uterino ou espessamento endometrial. A ultrassonografia tem alta sensibilidade mas baixa especificidade, enquanto a histeroscopia fornece visualização direta do útero com alta sensibilidade e especificidade. A maioria dos achados é de lesões benignas, como pólipos ou hiperplasia endometrial.
O documento discute a vacina quadrivalente contra HPV como uma ferramenta de prevenção contra câncer cervical e verrugas genitais. Apresenta dados sobre a epidemiologia dessas doenças, mecanismo de ação da vacina, eficácia e impacto esperado na redução de casos após a vacinação.
O documento discute como o rastreamento de câncer de mama, embora pretendido para reduzir a mortalidade, na verdade pode aumentá-la. Estudos mostram que a mamografia não reduz a mortalidade geral ou específica por câncer de mama, e pode levar a sobrediagnósticos e tratamentos desnecessários que fazem mal à saúde. Mais rastreamento e mais mamografias estão associados a mais incidência e mortalidade de câncer de mama, especialmente entre mulheres mais ricas e escolarizadas.
O documento discute opções cirúrgicas para prolapso de órgãos pélvicos, com foco na sacrocolpopexia. A sacrocolpopexia por vídeo laparoscopia tem boas taxas de sucesso anatômico, mas não é a opção ideal para todos os casos devido à variação nos procedimentos e existência de alternativas como a suspensão lateral para pacientes de alto risco. Embora a sacrocolpopexia tenha vantagens, a abordagem cirúrgica deve ser individualizada.
O documento discute o check up da próstata, incluindo a importância do exame de toque retal e dosagem do PSA, fatores de risco para câncer de próstata e mitos sobre a doença. O check up anual após os 45-55 anos é recomendado para detecção precoce do câncer de próstata, que é o segundo tipo de câncer mais comum entre homens. A biópsia é necessária se o exame físico ou osagem do PSA estiverem alterados.
Salvage Radical Prostatectomy: An Alternative Treatment For Local Recurrence ...Urovideo.org
O documento discute a prostatectomia radical de resgate (SRP) como um tratamento alternativo para a recorrência local do câncer de próstata radiorresistente. A SRP foi realizada em 9 pacientes com câncer de próstata recorrente após radioterapia. A recorrência ocorreu em apenas 2 casos após um acompanhamento médio de 30 meses. A SRP é apresentada como uma opção viável e segura para tratar o câncer de próstata radiorresistente.
O documento discute neoplasias foliculares da tireóide, incluindo características de nódulos benignos e malignos, taxas de sobrevida de diferentes tipos de câncer, e parâmetros clínicos e de imagem associados ao risco de malignidade. Ultrassonografia Doppler pode ajudar a diferenciar nódulos, com fluxo intranodular predominante sugerindo malignidade. Apenas biópsia cirúrgica pode confirmar com segurança se uma neoplasia folicular é benigna ou maligna.
Condutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi spCirurgia Online
1) O documento apresenta informações sobre um encontro médico da Sanofi sobre tratamento de metástases hepáticas de câncer colorretal.
2) São discutidas opções de quimioterapia neoadjuvante, critérios para ressecabilidade, abordagens cirúrgicas e desfechos dos pacientes de acordo com a resposta ao tratamento.
3) A quimioterapia neoadjuvante tem o objetivo de tornar lesões inicialmente não ressecáveis passíveis de ressecão, além de avaliar a sensibilidade tumoral
Condutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi spCirurgia Online
1) O documento apresenta informações sobre um encontro médico da Sanofi sobre o tratamento de metástases hepáticas de câncer colorretal.
2) São discutidas estratégias como quimioterapia neoadjuvante, abordagem cirúrgica reversa e uso de técnicas como ultrassonografia intraoperatória para melhorar os resultados do tratamento.
3) O objetivo é otimizar a ressecabilidade e a sobrevida dos pacientes por meio de tratamentos sistêmicos e cirurgia.
O documento discute os métodos de imagem para avaliar suspeita de câncer ginecológico, incluindo colo do útero, endométrio e ovário. Para o colo do útero, o resumo destaca que a ressonância magnética fornece um estadiamento mais preciso do que métodos clínicos e tomografia computadorizada. Para o endométrio, enfatiza que a ressonância magnética é a técnica mais precisa para avaliar a invasão miometrial. E para ovário, ressalta que o ult
O documento resume os principais avanços no tratamento do câncer de mama, incluindo a cirurgia conservadora, radioterapia, hormonioterapia, quimioterapia e terapia alvo. Descreve como a evolução dessas modalidades levou a uma redução das recidivas locais e mortalidade ao longo do tempo.
Marcadores tumorais como AFP, β-hCG, DHL, CEA, CA 15-3, CA 27-29, CA 125 e HE4 têm utilidade no estadiamento, monitoramento e diagnóstico diferencial de vários cânceres ginecológicos. No entanto, isoladamente eles não são sensíveis o suficiente para rastreio, sendo necessária a associação com outros exames. Marcadores como CA 125 e HE4 têm potencial para diagnóstico precoce de câncer de ovário, mas ainda demandam mais pesquisas.
1) O documento discute estratégias de rastreamento de vários tipos de câncer, incluindo câncer de colo do útero, mama e próstata.
2) Ele fornece detalhes sobre sinais e sintomas de alerta para vários tipos de câncer, além de recomendações para rastreamento de câncer de colo do útero, mama e próstata.
3) O documento descreve limitações do teste PSA para rastreamento de câncer de próstata e aponta que não há evidências suf
2. INDICAÇÕES
• Pesquisa de carcinoma oculto
• Avaliação de implantes
• Rastreamento de mulheres de alto risco
• Suspeita de recidiva ou doença residual
• Discordância entre exames
• Controle após terapia neoadjuvante
• Antes de cirurgias conservadoras
3. d algorithm for clinical application of MRI breast in newly diagnosed breast cancer based on curren
The American Journal of Surgery, Vol 197
15. Assimetria
focal na
MG
Tem exames
anteriores ?
não
Tem tradução
na US ?
sim
sim
sim
É palpável
clínicamente ?
Estável há <3 anos
Estável há >3 anos
Aumento da lesão
Rastreamento de rotina
Seguimento em 6
meses
Biópsia percutânea
Assimetria explicada
por cisto simples
Assimetria explicada
por nódulo
Rastreamento de rotina
Biópsia percutânea
não
Rastreamento de rotina
Biópsia percutânea
negativa
Fazer RM
positiva
não Seguimento em 6
meses
24. Mc Laughlin AS et King TA. Breast Diseases, 2010; 21(3):204-7.
CONTROVÉRSIAS
A FAVOR:
• Exame de imagem mais
sensível.
• Permite melhor seleção
de paciente para CC.
• Deve aumentar eficácia
das cirurgias:
– ↓ reoperações.
– ↓ recidivas locais.
– Melhorar sobrevida?.
CONTRA:
• Pouco disponível.
• Alto custo.
• Atraso na cirurgia.
• Aumenta número de
mastectomias.
• Benefícios clínicos não
comprovados.
26. Houssami N et al., J Clin Oncol, 2008; 26(19): 3248-58.
METANÁLISE
MAMA IPSILATERAL
19 ESTUDOS (2.610 PACIENTES)
16% 12.8%
0%
10%
20%
30%
Maior detecção Indicações precisas de cirurgia
ACURÁCIA: 86% - 99%
VPP: 66%
VP/FP= 1,91
27. Brennan ME et al., J Clin Oncol, 2009; 27(33): 5640-49.
METANÁLISE
MAMA CONTRALATERAL
22 ESTUDOS (3.253 PACIENTES)
9.3% 4.1%
1.5%
2.6%
0.0%
10.0%
20.0%
30.0%
Total de
achados
Câncer CDIS CI
VPP: 47,9%
T médio: 6,9 mm
Maioria pN0 (17/18)
OBS: 11,9% DE CA INCIDENTAL EM RM NEGATIVA
29. Kuhl C et al., Breast, 2007; 16: S34-S44.
ARGUMENTOS DEFINITIVOS
• RM é usada com liberalidade em
lombalgias e enxaquecas.
• Custo no tratamento do câncer de
mama: 0,4% - 2%.
• Biópsias podem ser feitas por
localização intraoperatória.
31. Krishnan M et al., Am J Roentgenol, 2008; 190: A31-A34.
ATRASO NA CIRURGIA
70 pacientes (44 com RM)
41
27
Dias antes da cirurgia
Com RM Sem RM
P=0,001
32. Bleicher RJ et al., J Am Coll Surg, 2009; 209(2): 180-295.
ATRASO NA CIRURGIA
577 pacientes (130 com RM)
129.9
56.9
107.5
38.1
Tempo total Tempo após a Bx
Dias antes da cirurgia
Com RM Sem RM
P=0,011
P=0,01
34. Houssami N et al., J Clin Oncol, 2008; 26(19): 3248-58.
METANÁLISE
MAMA IPSILATERAL
19 ESTUDOS (2.610 PACIENTES)
8.1%
11.3%
7.0%
5.4%
1.1%
5.9%
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
Conversão para mastectomia Ressecção mais ampla
Total Correta Incorreta
35. Bleicher RJ et al., J Am Coll Surg, 2009; 209(2): 180-295.
AUMENTO DE MASTECTOMIAS
• Grupo com RM teve ↑ 1,8 na taxa de
mastectomia.
• ↑ 1,8 nas mastectomias entre 2004-2007
comparado a 1994-1998.
McGuire KP et al., Ann Surg Oncol, 2009; 16(suppl 1): 24.
• SEER: ↑ 4,2% a 11% nas mastectomias
contralaterais entre 1998 e 2003.
Tuttle TM et al., J Clin Oncol, 2007; 25: 5203-09.
38. Bleicher RJ et al., J Am Coll Surg, 2009; 209(2): 180-295.
TAXA DE REOPERAÇÕES
COORTE HISTÓRICA
577 pacientes (130 com RM)
21.60%
13.80%
Margens positivas
Com RM Sem RM
P=0,20
39. Pengel KE et al., Breast Cancer Res Treat, 2009; 116: 161-169.
TAXA DE REOPERAÇÕES
COORTE HISTÓRICA
349 pacientes (173 com RM)
13.80%
19.40%
Margens positivas
Com RM Sem RM
P=0,17
40. Mann RM et al., Breast Cancer Res Treat, 2010; 119: 415-22.
TAXA DE REOPERAÇÕES
COORTE HISTÓRICA
267 casos de CLI (99 com RM)
27%
45%
7%
9%
46%
23%
Taxa de reoperações Mastectomia inicial BCS→Mast
Com RM Sem RM
P=0,753P=0,010 P=0,013
41. Tumbull L et al., Lancet, 2010; 375: 563-71.
COMICE TRIAL
ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO
Sem RM
807 mulheres
RM
816 mulheres
R
1623 mulheres
42. Tumbull L et al., Lancet, 2010; 375: 563-71.
COMICE TRIAL
ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO
Com RM Sem RM
CIRURGIA CONSERVADORA 92% 98%
Peso do setor 54g 51g
MASTECTOMIAS 7% 1%
43. Tumbull L et al., Lancet, 2010; 375: 563-71.
COMICE TRIAL
ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO
13%
19%
15%
19%
Margem positiva Reoperação
Com RM Sem RM
p=0,77p=NS
OBSERVAÇÕES:
DIFERENÇA NO CUSTO = U$ 440 p/pessoa
SEM DIFERENÇA EM 133 CLI (Χ2:0,13, p=0,72)
44. Peters NHGM et al., Eur J Cancer, 2011; 47: 879-86.
MONET TRIAL
ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO
Sem RM
211 mulheres
RM
208 mulheres
R
418 mulheres
45. Peters NHGM et al., Eur J Cancer, 2011; 47: 879-86.
MONET TRIAL
ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO
46. Houssami N et al. Ann Surg, 2013; 257: 249-55.
METANÁLISE
47. Houssami N et al. Ann Surg, 2013; 257: 249-55.
METANÁLISE
48. Houssami N et al. Ann Surg, 2013; 257: 249-55.
METANÁLISE
49. Gao et al., Int J Radiat Oncol Biiol Phys, 2003; 56: 1038-45.
METANÁLISE
MAMA CONTRALATERAL
22 ESTUDOS (3.253 PACIENTES)
4.1%
3.0%
6.1%
9.1%
12.0%
0%
10%
20%
30%
Brennan et al. 5 anos 10 anos 15 anos 20 anos
VPP: 47,9%
T médio: 6,9 mm
Maioria pN0 (17/18)
Brennan ME et al., J Clin Oncol, 2009; 27(33): 5640-49.
50. RASTREAMENTO CONTRALATERAL
COORTE HISTÓRICA PAREADA
756 PACIENTES (215 COM RM) ; SEGUIMENTO: 4,6 ANOS
6% 6%
3%
6%
0%
10%
20%
30%
5 anos 8 anos
Com RM Sem RM
p=0,39
Solin et al., J Clin Oncol, 2008; 26(3): 386-391.
51. Fischer U et al., Eur Radiol, 2004; 14: 1725-31.
RECIDIVAS LOCAIS
COORTE HISTÓRICA
224 casos (86 com RM)
1.2%
6.5%
Com RM Sem RM
p<0,001
MUITOS VIESES
RL NO GRUPO SEM RM MAIOR QUE A MÉDIA
52. RECIDIVA LOCAL
COORTE HISTÓRICA PAREADA
756 PACIENTES (215 COM RM) ; SEGUIMENTO: 4,6 ANOS
3% 3%
2%
4%
0%
2%
4%
6%
8%
10%
5 anos 8 anos
Com RM Sem RM
p=0,32
Solin et al., J Clin Oncol, 2008; 26(3): 386-391.
53. Tumbull L et al., Lancet, 2010; 375: 563-71.
Drew PJ et al. 31st San Antonio - Oral Presentation – abstract 51.
COMICE TRIAL
OBJETIVO SECUNDÁRIO
SEGUIMENTO MÉDIO: 3,1 ANOS
94%
96%
90%
95%
100%
Com RM Sem RM
SOBREVIDA LIVRE DE DOENÇA
p=NS
54. CONCLUSÕES
• DADOS ATUAIS NÃO JUSTIFICAM O USO DA RM.
• DANOS COMPROVADOS ; BENEFÍCIOS TEÓRICOS.
• NÃO HÁ SUBGRUPOS COM INDICAÇÃO ROTINEIRA.
• NECESSIDADE DE ESTUDOS RANDOMIZADOS.
NÃO É POSSÍVEL AFIRMAR QUE A RM NÃO É BENÉFICA