O documento discute os sistemas prisionais ao longo da história, desde a Idade Média até hoje. Atualmente, as prisões visam corrigir ou intimidar criminosos para prevenir crimes no futuro e reintegrar prisioneiros na sociedade. Dentro das prisões, os prisioneiros enfrentam processos de adaptação difíceis que podem levar a problemas de saúde mental. O documento também discute várias patologias psiquiátricas associadas ao comportamento criminal e à vida na prisão.
O documento descreve as principais etapas e aspectos do desenvolvimento humano desde a concepção até os 6 anos de idade, incluindo o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e social. É destacado o rápido crescimento no primeiro ano de vida e a influência do ambiente no desenvolvimento da criança.
1. O documento discute os processos cognitivos da memória, incluindo os conceitos de memória, os tipos de memória (sensorial, de curto prazo e de longo prazo), e as subdivisões da memória de longo prazo (procedimental, declarativa episódica e semântica).
2. A memória é fundamental para a aprendizagem e envolve aquisição, retenção e recordação.
3. Há três tipos principais de memória: sensorial, de curto prazo e de longo prazo.
O documento discute como cuidar da saúde mental, mencionando a importância de equilíbrio entre os aspectos físico, mental, social e espiritual. Também recomenda práticas como exercícios físicos, alimentação saudável, identificar hábitos não saudáveis, criar redes de apoio e buscar ajuda profissional quando necessário.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo demências degenerativas como Alzheimer. Apresenta dados sobre a prevalência crescente desses transtornos e seu impacto na saúde pública. Também descreve sinais, sintomas, tratamento e o papel fundamental da enfermagem no cuidado de pacientes com esses transtornos.
O documento discute as teorias de Spearman, Thurstone e Gardner sobre a inteligência. Spearman defendia a existência de um fator geral de inteligência, enquanto Thurstone propunha uma visão multifatorial. Gardner defende a existência de múltiplas inteligências distintas como a lógico-matemática, espacial e linguística.
1) O documento discute diferentes abordagens psicológicas para compreender o ser humano, incluindo a psicanálise de Freud, a psicologia analítica de Jung e o humanismo de Maslow.
2) A psicanálise de Freud enfatiza o inconsciente e suas influências no pensamento e comportamento, enquanto Jung foca no self, persona e sombra.
3) Maslow propõe uma hierarquia de necessidades humanas e o conceito de autorrealização como motivação para o desenvolvimento pessoal.
O documento discute vários transtornos globais do desenvolvimento como autismo infantil, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância e síndrome de Asperger. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, características e prevalência de cada transtorno. A bibliografia básica inclui livros e artigos sobre avaliação, tratamento e educação de crianças com esses transtornos.
Jean Piaget foi um psicólogo suíço que estudou o desenvolvimento cognitivo infantil. Ele propôs que as crianças passam por estágios distintos de desenvolvimento que incluem sensoriomotor, pré-operacional, concreto e formal. Cada estágio apresenta características específicas de pensamento e capacidade de resolução de problemas. Sua teoria influenciou profundamente a compreensão moderna da aprendizagem e do desenvolvimento infantil.
O documento descreve as principais etapas e aspectos do desenvolvimento humano desde a concepção até os 6 anos de idade, incluindo o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e social. É destacado o rápido crescimento no primeiro ano de vida e a influência do ambiente no desenvolvimento da criança.
1. O documento discute os processos cognitivos da memória, incluindo os conceitos de memória, os tipos de memória (sensorial, de curto prazo e de longo prazo), e as subdivisões da memória de longo prazo (procedimental, declarativa episódica e semântica).
2. A memória é fundamental para a aprendizagem e envolve aquisição, retenção e recordação.
3. Há três tipos principais de memória: sensorial, de curto prazo e de longo prazo.
O documento discute como cuidar da saúde mental, mencionando a importância de equilíbrio entre os aspectos físico, mental, social e espiritual. Também recomenda práticas como exercícios físicos, alimentação saudável, identificar hábitos não saudáveis, criar redes de apoio e buscar ajuda profissional quando necessário.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo demências degenerativas como Alzheimer. Apresenta dados sobre a prevalência crescente desses transtornos e seu impacto na saúde pública. Também descreve sinais, sintomas, tratamento e o papel fundamental da enfermagem no cuidado de pacientes com esses transtornos.
O documento discute as teorias de Spearman, Thurstone e Gardner sobre a inteligência. Spearman defendia a existência de um fator geral de inteligência, enquanto Thurstone propunha uma visão multifatorial. Gardner defende a existência de múltiplas inteligências distintas como a lógico-matemática, espacial e linguística.
1) O documento discute diferentes abordagens psicológicas para compreender o ser humano, incluindo a psicanálise de Freud, a psicologia analítica de Jung e o humanismo de Maslow.
2) A psicanálise de Freud enfatiza o inconsciente e suas influências no pensamento e comportamento, enquanto Jung foca no self, persona e sombra.
3) Maslow propõe uma hierarquia de necessidades humanas e o conceito de autorrealização como motivação para o desenvolvimento pessoal.
O documento discute vários transtornos globais do desenvolvimento como autismo infantil, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância e síndrome de Asperger. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, características e prevalência de cada transtorno. A bibliografia básica inclui livros e artigos sobre avaliação, tratamento e educação de crianças com esses transtornos.
Jean Piaget foi um psicólogo suíço que estudou o desenvolvimento cognitivo infantil. Ele propôs que as crianças passam por estágios distintos de desenvolvimento que incluem sensoriomotor, pré-operacional, concreto e formal. Cada estágio apresenta características específicas de pensamento e capacidade de resolução de problemas. Sua teoria influenciou profundamente a compreensão moderna da aprendizagem e do desenvolvimento infantil.
O documento discute o envelhecimento da população portuguesa e as mudanças sociais associadas à velhice. Apresenta falsas ideias sobre a velhice e descreve alterações físicas, cognitivas e psicossociais comuns nesta fase da vida. Defende que a sociedade deve promover o bem-estar dos idosos e criar infraestruturas que facilitem novas atividades sociais para uma melhor aceitação da velhice.
O documento discute os seguintes tópicos sobre linguagem e pensamento:
1) A linguagem é o principal meio de comunicação do pensamento e varia de acordo com a sociedade e indivíduo;
2) Existem duas vias da linguagem: produção e compreensão;
3) O pensamento pode ser tanto proposicional quanto imagético e envolve raciocínio, resolução de problemas e diferentes formas.
O documento discute a depressão no idoso, incluindo sua prevalência, sintomas, critérios de diagnóstico, máscaras comuns, causas secundárias, escalas de avaliação e opções de tratamento. A depressão no idoso pode apresentar sintomas atípicos e ser difícil de diagnosticar, com queixas somáticas, distúrbios cognitivos ou ansiedade frequentemente mascarando os sintomas. Várias escalas como a Escala de Depressão Geriátrica podem ajudar na avaliação. O tratamento envolve
O documento discute a avaliação cognitiva e funcional no autismo. Apresenta vários instrumentos de avaliação como a Escala de Desenvolvimento Mental de Griffiths, as Escalas de Inteligência de Wechsler e o Perfil Psicoeducacional Revisto, que avaliam áreas como desenvolvimento cognitivo, linguagem, habilidades motoras e comportamento. O objetivo é analisar o potencial de aprendizagem e planejar intervenções adaptadas às competências da criança.
O documento discute o desenvolvimento físico e cognitivo na meia-idade, definida entre 40-65 anos. Aborda mudanças como envelhecimento, problemas de saúde e morte de parentes idosos, além de transformações físicas como queda da sensibilidade e força. Também menciona a menopausa e redução da atividade sexual. No cognitivo, destaca a inteligência cristalizada e pensamento pós-formal integrador de experiências.
Docente: Juliana Domingues Leite
Trabalho apresentado pelas acadêmicas Marilene, Zenaide, Regiane, Ana Cristina, Sirlene e Andréia - curso de Serviço Social da Faculdade União das Américas
O documento discute depressão, incluindo sintomas, tipos, causas e tratamento. A depressão é caracterizada por tristeza constante e pode afetar pessoas de todas as idades. As causas incluem fatores genéticos, eventos estressantes e doenças crônicas. O tratamento envolve terapia e medicamentos. O documento também discute suicídio, que é uma das principais causas de morte entre jovens, e indicadores de risco como tentativas anteriores.
O documento discute os processos cognitivos da memória, incluindo as três fases da memória: codificação, armazenamento e recuperação. Também descreve os tipos de memória, distinguindo entre memória de curto prazo e memória a longo prazo.
Erikson foi um psicanalista que desenvolveu uma teoria do desenvolvimento ao longo da vida através de oito estágios psicossociais, desde o nascimento até à morte. Cada idade é caracterizada por uma crise entre duas vertentes, como confiança vs desconfiança na primeira idade. A resolução positiva de cada crise permite ao indivíduo adquirir novas capacidades ao longo do ciclo de vida. A teoria de Erikson contribuiu para uma visão mais abrangente do desenvolvimento humano.
O documento discute transtornos do humor (afetivos), incluindo definições de afetividade e humor, classificações do CID-10, características e formas de transtorno afetivo bipolar, sintomas de mania e depressão, e tratamentos com medicamentos e psicoterapia.
O documento discute a memória humana, definindo-a como a habilidade de adquirir e conservar informação através de processos de codificação, retenção e recuperação. Explora os tipos de memória, como a memória sensorial, de curto prazo e de longo prazo, e fatores que afetam a memória como a atenção, repetição, esquecimento e distorções. Também discute pesquisadores como Elizabeth Loftus e Daniel Schacter que estudaram a falibilidade e imperfeições da memória.
Este documento resume os principais tópicos abordados em um curso de psicopatologia sobre os transtornos mentais. Ele discute as principais funções psíquicas e suas possíveis alterações patológicas, incluindo a afetividade, linguagem, vontade, inteligência e personalidade. Também descreve vários transtornos específicos como ansiedade, depressão, transtornos de personalidade e alterações da cognição.
O documento discute as funções cognitivas, que são as capacidades mentais como percepção, memória, linguagem e raciocínio. Explica que o cérebro processa informações através de estágios como entrada, codificação, armazenamento e saída. Também diferencia funções cognitivas que lidam com informações verbais e não-verbais, e lista as principais funções cognitivas como receptivas, de memória e aprendizagem, e expressivas.
1) O documento discute vários transtornos mentais como depressão, ansiedade e obsessão e como eles podem afetar a maioria das pessoas em momentos diferentes.
2) Também explora como a mente atrai pensamentos e energias semelhantes e como a meditação e oração podem ajudar a elevar os pensamentos e atrair influências positivas.
3) Defende que o processo de cura através de passes é mais eficaz quando o paciente se entrega completamente e aceita os benefícios.
O documento discute várias áreas da psicologia aplicada em Portugal, incluindo psicologia educacional, do trabalho, orientação profissional, clínica, criminal e desportiva. Também aborda intervenções de psicólogos em promoção da saúde mental e no tratamento de distúrbios comportamentais e mentais por meio de terapias como psicanálise.
O documento discute o alcoolismo, definindo-o como uma doença crônica causada por diversos fatores. Explora os efeitos físicos e psicossociais do álcool, incluindo danos ao cérebro, fígado e outros órgãos, além de comportamentos de risco. Também examina fatores genéticos e ambientais que contribuem para a dependência, assim como tratamentos como terapias e grupos de apoio para prevenir recaídas.
Este documento descreve as etapas do desenvolvimento infantil, dividindo a infância em três períodos: nascimento aos 2 anos, 2 aos 6 anos e 6 aos 11/12 anos. Analisa o desenvolvimento físico, capacidade de representação, linguagem e função simbólica em cada período.
Psicologia do desenvolvimento: infânciaSinara Duarte
O documento descreve as principais etapas do desenvolvimento humano desde a concepção até os 6 anos de idade, dividindo-o em pré-natal, primeira infância (0-3 anos), segunda infância (3-6 anos). São apresentados os marcos motores, cognitivos, sociais típicos de cada fase.
O documento discute a língua portuguesa e a comunidade lusófona, abordando também os conceitos de preconceito e racismo em Portugal. Relata um caso verídico de racismo vivido pelo autor e reflete sobre como a pobreza e as crises econômicas podem aumentar sentimentos de medo e indiferença nas sociedades.
Programa de Prevenção de Transgressionalidades JuvenisAna Sofia Costa
O programa visa prevenir a exclusão social de adolescentes entre 12-16 anos através de apoio psicológico, apoio escolar e atividades semanais para desenvolver competências pessoais, educacionais e sociais. O programa decorrerá ao longo do ano letivo com três módulos focados em autoestima, projetos de vida e promoção da saúde.
O documento discute o envelhecimento da população portuguesa e as mudanças sociais associadas à velhice. Apresenta falsas ideias sobre a velhice e descreve alterações físicas, cognitivas e psicossociais comuns nesta fase da vida. Defende que a sociedade deve promover o bem-estar dos idosos e criar infraestruturas que facilitem novas atividades sociais para uma melhor aceitação da velhice.
O documento discute os seguintes tópicos sobre linguagem e pensamento:
1) A linguagem é o principal meio de comunicação do pensamento e varia de acordo com a sociedade e indivíduo;
2) Existem duas vias da linguagem: produção e compreensão;
3) O pensamento pode ser tanto proposicional quanto imagético e envolve raciocínio, resolução de problemas e diferentes formas.
O documento discute a depressão no idoso, incluindo sua prevalência, sintomas, critérios de diagnóstico, máscaras comuns, causas secundárias, escalas de avaliação e opções de tratamento. A depressão no idoso pode apresentar sintomas atípicos e ser difícil de diagnosticar, com queixas somáticas, distúrbios cognitivos ou ansiedade frequentemente mascarando os sintomas. Várias escalas como a Escala de Depressão Geriátrica podem ajudar na avaliação. O tratamento envolve
O documento discute a avaliação cognitiva e funcional no autismo. Apresenta vários instrumentos de avaliação como a Escala de Desenvolvimento Mental de Griffiths, as Escalas de Inteligência de Wechsler e o Perfil Psicoeducacional Revisto, que avaliam áreas como desenvolvimento cognitivo, linguagem, habilidades motoras e comportamento. O objetivo é analisar o potencial de aprendizagem e planejar intervenções adaptadas às competências da criança.
O documento discute o desenvolvimento físico e cognitivo na meia-idade, definida entre 40-65 anos. Aborda mudanças como envelhecimento, problemas de saúde e morte de parentes idosos, além de transformações físicas como queda da sensibilidade e força. Também menciona a menopausa e redução da atividade sexual. No cognitivo, destaca a inteligência cristalizada e pensamento pós-formal integrador de experiências.
Docente: Juliana Domingues Leite
Trabalho apresentado pelas acadêmicas Marilene, Zenaide, Regiane, Ana Cristina, Sirlene e Andréia - curso de Serviço Social da Faculdade União das Américas
O documento discute depressão, incluindo sintomas, tipos, causas e tratamento. A depressão é caracterizada por tristeza constante e pode afetar pessoas de todas as idades. As causas incluem fatores genéticos, eventos estressantes e doenças crônicas. O tratamento envolve terapia e medicamentos. O documento também discute suicídio, que é uma das principais causas de morte entre jovens, e indicadores de risco como tentativas anteriores.
O documento discute os processos cognitivos da memória, incluindo as três fases da memória: codificação, armazenamento e recuperação. Também descreve os tipos de memória, distinguindo entre memória de curto prazo e memória a longo prazo.
Erikson foi um psicanalista que desenvolveu uma teoria do desenvolvimento ao longo da vida através de oito estágios psicossociais, desde o nascimento até à morte. Cada idade é caracterizada por uma crise entre duas vertentes, como confiança vs desconfiança na primeira idade. A resolução positiva de cada crise permite ao indivíduo adquirir novas capacidades ao longo do ciclo de vida. A teoria de Erikson contribuiu para uma visão mais abrangente do desenvolvimento humano.
O documento discute transtornos do humor (afetivos), incluindo definições de afetividade e humor, classificações do CID-10, características e formas de transtorno afetivo bipolar, sintomas de mania e depressão, e tratamentos com medicamentos e psicoterapia.
O documento discute a memória humana, definindo-a como a habilidade de adquirir e conservar informação através de processos de codificação, retenção e recuperação. Explora os tipos de memória, como a memória sensorial, de curto prazo e de longo prazo, e fatores que afetam a memória como a atenção, repetição, esquecimento e distorções. Também discute pesquisadores como Elizabeth Loftus e Daniel Schacter que estudaram a falibilidade e imperfeições da memória.
Este documento resume os principais tópicos abordados em um curso de psicopatologia sobre os transtornos mentais. Ele discute as principais funções psíquicas e suas possíveis alterações patológicas, incluindo a afetividade, linguagem, vontade, inteligência e personalidade. Também descreve vários transtornos específicos como ansiedade, depressão, transtornos de personalidade e alterações da cognição.
O documento discute as funções cognitivas, que são as capacidades mentais como percepção, memória, linguagem e raciocínio. Explica que o cérebro processa informações através de estágios como entrada, codificação, armazenamento e saída. Também diferencia funções cognitivas que lidam com informações verbais e não-verbais, e lista as principais funções cognitivas como receptivas, de memória e aprendizagem, e expressivas.
1) O documento discute vários transtornos mentais como depressão, ansiedade e obsessão e como eles podem afetar a maioria das pessoas em momentos diferentes.
2) Também explora como a mente atrai pensamentos e energias semelhantes e como a meditação e oração podem ajudar a elevar os pensamentos e atrair influências positivas.
3) Defende que o processo de cura através de passes é mais eficaz quando o paciente se entrega completamente e aceita os benefícios.
O documento discute várias áreas da psicologia aplicada em Portugal, incluindo psicologia educacional, do trabalho, orientação profissional, clínica, criminal e desportiva. Também aborda intervenções de psicólogos em promoção da saúde mental e no tratamento de distúrbios comportamentais e mentais por meio de terapias como psicanálise.
O documento discute o alcoolismo, definindo-o como uma doença crônica causada por diversos fatores. Explora os efeitos físicos e psicossociais do álcool, incluindo danos ao cérebro, fígado e outros órgãos, além de comportamentos de risco. Também examina fatores genéticos e ambientais que contribuem para a dependência, assim como tratamentos como terapias e grupos de apoio para prevenir recaídas.
Este documento descreve as etapas do desenvolvimento infantil, dividindo a infância em três períodos: nascimento aos 2 anos, 2 aos 6 anos e 6 aos 11/12 anos. Analisa o desenvolvimento físico, capacidade de representação, linguagem e função simbólica em cada período.
Psicologia do desenvolvimento: infânciaSinara Duarte
O documento descreve as principais etapas do desenvolvimento humano desde a concepção até os 6 anos de idade, dividindo-o em pré-natal, primeira infância (0-3 anos), segunda infância (3-6 anos). São apresentados os marcos motores, cognitivos, sociais típicos de cada fase.
O documento discute a língua portuguesa e a comunidade lusófona, abordando também os conceitos de preconceito e racismo em Portugal. Relata um caso verídico de racismo vivido pelo autor e reflete sobre como a pobreza e as crises econômicas podem aumentar sentimentos de medo e indiferença nas sociedades.
Programa de Prevenção de Transgressionalidades JuvenisAna Sofia Costa
O programa visa prevenir a exclusão social de adolescentes entre 12-16 anos através de apoio psicológico, apoio escolar e atividades semanais para desenvolver competências pessoais, educacionais e sociais. O programa decorrerá ao longo do ano letivo com três módulos focados em autoestima, projetos de vida e promoção da saúde.
Este documento discute a perturbação obsessivo-compulsiva (POC). Ele fornece definições da POC de acordo com o DSM-IV-TR e discute sintomas comuns como obsessões e compulsões. O documento também aborda fatores etiológicos, avaliação, intervenção através da terapia cognitivo-comportamental e farmacoterapia, e estratégias de prevenção de recidivas.
O documento descreve o Perfil de Estados de Humor (POMS), uma escala que identifica seis estados de humor. É um método rápido e econômico para avaliar variações emocionais relacionadas a exercício físico, bem-estar psicológico, programas de treino e competições. Originalmente usado para avaliar respostas a terapias em populações psiquiátricas, o POMS também mede efeitos de experiências em sujeitos normais e não terapêuticos.
A felicidade é uma aspiração humana e pode ser cultivada através de hábitos como gratidão, generosidade, cuidados com a saúde, risos, perdão, relacionamentos positivos e meditação. O documento fornece várias dicas para sermos mais felizes no dia a dia.
O documento discute competências importantes para atingir a felicidade como autoestima, autoconfiança, proatividade, persistência, otimismo, paciência, tolerância, humildade, desapego, coragem, controle de impulsos, resiliência, empatia, espírito de entre-ajuda, comunicação verbal e amizade.
O documento descreve como a percepção de sucesso muda ao longo das diferentes fases da vida, desde conseguir andar com 1 ano até manter amigos com 75 anos. A autora argumenta que todos compartilham o mesmo destino independentemente de classe social e que devemos aproveitar a vida amando, brincando e perdoando mais.
Este documento discute o comportamento reprodutivo e sistemas de acasalamento de asininos. Ele descreve os padrões reprodutivos típicos de machos e fêmeas, incluindo vocalizações, cheiros e montas durante o acasalamento. A observação de campo de um asinino esterilizado não revelou comportamentos sexuais ou de acasalamento.
O documento discute a perspectiva evolucionista sobre o ciúme. Argumenta que o ciúme evoluiu como uma resposta adaptativa para preservar relacionamentos e garantir a sobrevivência e reprodução da espécie, prevenindo traição. Discute também diferenças de gênero no ciúme e seus possíveis benefícios e prejuízos para os relacionamentos.
O documento apresenta conselhos de uma psicóloga sobre como ter uma visão positiva da vida, estabelecer objetivos, ser motivado internamente, aprender com os erros dos outros, e estudar de forma eficaz.
O documento discute como lidar com alunos desmotivados. Ele explica que a falta de motivação pode ser causada por características do aluno e pelo contexto da escola. Além disso, discute dois tipos de motivação - intrínseca e extrínseca - e fornece dicas práticas para professores manterem um alto nível de motivação em sala de aula, como mostrar entusiasmo pelos conteúdos e despertar a curiosidade dos alunos.
O documento discute distúrbios sexuais, incluindo suas definições, causas (físicas, psicológicas e hormonais), sinais e sintomas, tipos (exibicionismo, voyeurismo, etc.), tratamentos (terapia, medicamentos) e o papel da enfermagem no cuidado de pacientes.
O documento discute a aplicação de uma prova de avaliação da capacidade de leitura em três crianças, analisando os resultados obtidos e não encontrando diferenças significativas entre gêneros ou outras variáveis estudadas.
O documento discute a classificação de transtornos psiquiátricos, incluindo enfermidades endógenas e exógenas, estados deficitários e formas de enfermidades sociopsicógenas. É feita uma distinção entre sintomas, síndromes e doenças, e discutem-se conceitos como etiologia, patogenia e formas de transtornos como ansiedade, depressão e histeria.
O documento discute as normas sociais e jurídicas e o que motiva as pessoas a cumpri-las, incluindo dispositivos formais e informais. Também aborda a relação entre normas e autoestima, anomia e normas gerais de boa educação e conduta.
O documento descreve os sinais de alerta da ansiedade social e seus impactos na vida das pessoas. A ansiedade social causa sentimentos de inferioridade que levam as pessoas a se auto-limitarem e isolarem. O tratamento foca no desenvolvimento de novos conhecimentos e competências para substituir os antigos padrões de pensamento e comportamento ligados à ansiedade.
O documento discute as descriminantes putativas na teoria do crime. Explica que quando o agente age sob um erro justificado sobre uma causa de exclusão da ilicitude, sua conduta é considerada um indiferente penal. Se o erro recair sobre os fatos, exclui a tipicidade; se sobre os limites da causa, exclui a culpabilidade. A pena pode ser diminuída se o erro não for plenamente justificado.
Este documento discute a ansiedade social, definindo-a como um medo excessivo de ser avaliado ou de ser o centro da atenção dos outros. Explica que a ansiedade social pode levar a comportamentos de segurança e evitamento que mantêm o problema. Propõe que mudar os padrões de pensamento e fazer as coisas de forma diferente, sem recorrer a comportamentos de proteção, pode ajudar a ultrapassar a ansiedade social.
O documento descreve a Figura Complexa de Rey, um teste neuropsicológico que avalia funções cognitivas como atenção, memória e raciocínio. A prova envolve copiar e reproduzir de memória figuras geométricas complexas. É usada em avaliações forenses para fornecer insights sobre alterações cognitivas e de comportamento.
I Curso de Psicopatologia da Lampsi - Aula 1Lampsi
O documento apresenta um resumo de uma palestra sobre psicopatologia. Aborda conceitos como semiologia psicopatológica, definições de psicopatologia, abordagens para estudar a normalidade e anormalidade, e diferentes perspectivas para diagnóstico em psicopatologia.
- A psicopatologia estuda a natureza da doença mental, incluindo suas causas, mudanças estruturais e formas de manifestação. Aborda a doença de forma descritiva, dinâmica e integrada, levando em conta fatores biológicos, sociais, emocionais e cognitivos.
- Definir o que é "normal" e "anormal" é complexo, dependendo de critérios como ausência de sintomas, frequência estatística, disfunção, desenvolvimento psicossocial e percepção subjet
Psicopatia a origem do mal material janaína loboJuliana Lobo
O documento discute o que é psicopatia, definindo-a como uma condição caracterizada pela falta de consciência e empatia. Apresenta diferentes classificações e graus de psicopatia de acordo com manuais psiquiátricos. Também descreve o perfil psicológico dos psicopatas, incluindo sintomas emocionais como ausência de remorso e manipulação, assim como estilo de vida impulsivo e falta de responsabilidade.
PSICOPATIA - SERIAL KILLERS AMERICANOS DOS ANOS 80: MODUS OPERANDISMelissaAnsaneloRosa
Durante o projeto apresentado é possível perceber uma grande pesquisa específica entre as principais características e temas que abrangem a psicopatia, um transtorno de personalidade comumente relacionada a assassinos em série, utilizando como principal referência a citação de um dos grandes neurologistas da história Sigmund Freud “A principal tarefa de uma existência é compreender a própria mente”, seguidos de uma análise precisa sobre o contexto histórico envolvendo a legislação e a forma como serial killers eram vistos pela sociedade, aspectos que ocasionaram a famosa década de 80, conhecida por seus grandes casos criminais em série. Foram utilizados na confecção do presente trabalho pesquisas em artigos científicos, notícias veiculadas pela imprensa e internet, além de utilizar o método dedutivo para o desenvolvimento do artigo ora apresentado.
1. A psicologia é a ciência que estuda os processos mentais e o comportamento humano.
2. Ela possui diversas especializações como a psicologia cognitiva, do desenvolvimento, clínica e social.
3. A psicologia da educação aplica princípios psicológicos à prática educativa para promover a aprendizagem.
O documento discute várias abordagens teóricas em psicologia como o behaviorismo, cognitivismo e psicanálise. Também aborda conceitos como saúde mental, transtornos mentais, personalidade, imputabilidade penal e vários tipos de psicopatologias como depressão, ansiedade, esquizofrenia e distúrbios dissociativos.
O documento discute o processo de avaliação psicológica para diagnóstico, destacando a importância de identificar mudanças nos padrões de comportamento através da análise de sinais e sintomas. Também enfatiza a necessidade de considerar fatores contextuais e utilizar diferentes modelos e instrumentos para chegar a um diagnóstico consistente.
Transtorno de personalidade antissocial 7° período (noturno) (1)Tamires Batista
O documento discute o transtorno de personalidade antissocial, definindo-o como um padrão de comportamento de indiferença e violação dos direitos de outras pessoas. Detalha os principais sinais e sintomas, como agressividade, impulsividade e desrespeito pelas regras, e explica a diferença entre psicopatia e sociopatia. A prevalência é maior entre homens e tende a diminuir com a idade.
2013-03-13-Aula-Obsessão e Transtornos Psíquicos-Rosana De RosaRosana De Rosa
O documento discute obsessão, sinais e tipos de obsessão, e sua relação com transtornos mentais. A obsessão pode ocorrer em qualquer pessoa e manifestar de diferentes formas, como obsessão simples, por fascinação ou subjugação. O tratamento envolve abordagens espirituais, psicológicas e psiquiátricas.
Psicopatia e transtorno de personalidade anti-social Laura Marcht
O documento discute as características e comportamentos associados ao transtorno de psicopatia. Afirma que psicopatas geralmente apresentam padrões de comportamento anti-social desde a infância, falta de empatia e remorso, e manipulação dos outros para obter ganhos pessoais. Além disso, estima-se que cerca de 1% da população possa ser considerada psicopata.
Trabalho psicologia - Clínica e Forensemluisavalente
Este documento discute vários tópicos relacionados à psicologia clínica, psicologia forense e psicologia da saúde. Apresenta as definições e objetivos destas áreas, bem como as funções dos psicólogos nelas. Explica como a psicologia forense se aplica no sistema jurídico e a psicologia clínica no diagnóstico e tratamento de problemas comportamentais e emocionais.
O documento discute os transtornos de personalidade segundo as classificações CID-10 e DSM-IV. Apresenta os critérios diagnósticos gerais para transtornos de personalidade e descreve especificamente os transtornos de personalidade evitativo, borderline, dependente, narcisista e histriônico.
A neurose é um transtorno mental caracterizado por conflitos psíquicos inconscientes que se expressam através de sintomas ou mecanismos de defesa. O documento discute as estruturas de personalidade neurótica e psicótica, fatores que levam ao adoecimento mental, e os principais tipos de neurose como histeria e obsessão. A histeria é marcada por sintomas conversivos ou dissociativos, enquanto a neurose obsessiva se manifesta através de pensamentos, ideias ou rituais obsessivos.
O documento discute as perspectivas comportamental, psicanalítica e humanista sobre psicopatia e sociopatia. Na teoria comportamental, são denominados como transtorno de personalidade anti-social. A perspectiva psicanalítica analisa subtipos de psicopatas e suas características. A visão humanista de Rogers defende que psicopatas buscam realizar seus desejos sem considerar os outros.
Este documento discute processos emocionais e sexualidade de acordo com a psicologia. Aborda teorias sobre as emoções como reações complexas a estímulos internos e externos. Discutem-se também as teorias freudianas sobre a estrutura do psiquismo e o desenvolvimento da sexualidade através de estágios psicosssexuais, com foco nas emoções, desejos e mecanismos de defesa. Contribuições atuais enfatizam a compatibilização dos conceitos freudianos com o conhecimento moderno sobre emo
Este documento discute processos emocionais e sexualidade de acordo com a psicologia. Aborda teorias sobre as emoções como reações complexas a estímulos internos e externos. Discutem-se também as teorias freudianas sobre a estrutura do psiquismo e o desenvolvimento da sexualidade através de estágios psicossexuais, com foco nas emoções, desejos e mecanismos de defesa. Contribuições atuais enfatizam a importância das emoções nos processos de tomada de decisão e a necessidade de compatibil
O documento discute cuidados na saúde mental e formação de técnicos de auxiliar de saúde. Os principais objetivos incluem identificar conceitos de saúde mental, alterações mentais e comportamentais, e especificidades dos cuidados com alterações mentais. Também explica que as tarefas dos técnicos de auxiliar de saúde devem ser sempre realizadas sob orientação e supervisão de profissionais de saúde.
O documento discute saúde mental e desenvolvimento da personalidade. Aborda conceitos de saúde mental, fatores que influenciam transtornos mentais, teorias sobre personalidade como as de Freud, e descreve vários transtornos de personalidade.
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeAroldo Gavioli
O documento discute os conceitos de saúde mental, desenvolvimento da personalidade e fatores que influenciam transtornos mentais. Aborda as teorias de Freud sobre a estrutura da personalidade e estágios do desenvolvimento, além de definir diferentes transtornos da personalidade, incluindo comportamentos estranhos, dramáticos, ansiosos.
Semelhante a Psicopatologia E Enclausuramento (20)
2. Idade
Igreja Punição
Média
Primeiros
Estabelecimentos
Iluminismo Prisionais para
Delinquentes
Finais do
Principio da Reabilitação
Séc. XIX
3. Hoje a Prisão é:
• Um meio pelo qual se pretende corrigir ou
intimidar aqueles que cometem delitos, com o
fim de prevenir os seus comportamentos
desviantes e assim ressocializá-los.
• A integração social que se pretende encontra-se
focalizada na ordem social, onde o geral se
sobrepõe e prevalece sobre o particular e o
domínio está presente pelas suas
características de homogeneização e busca do
equilíbrio do sistema social.
(Rodriguez, Acuña & Diaz, 2009)
4. Sistema Prisional Sociedades
Função:
•Locais de isolamento
•Normas de funcionamento próprias
•Regime de reclusão
•Limitação da liberdade
•Isolação por períodos mais ou menos alargados,
consoante a pena
•Conjunto de mecanismos que concorrem para a
reabilitação, promoção e reposição da ordem
(Pais, 2005)
5. O Processo de
Estatuto de Recluso
Adaptação
•Aumento dos níveis de ansiedade e de depressão
•Incapacidade de resolver problemas familiares
•Perda da identidade
•Inatividade
•Desorientação temporal
•Geram patologias graves ao nível da saúde mental:
• Gestão do stress e do autocontrolo
• Transtornos na autoeficácia e diminuição da autoestima e
autoimagem
• Défices na comunicação verbal e não-verbal
• Problemas sensoriais
• Perturbações diversas: sexualidade, consumo de
substâncias, doenças infecto-contagiosas, afetivas,
despersonalização, adaptação à prisão e suicídio (Gonçalves,
2000).
6. Tudo o que se encontra na maioria
Normal dos casos de uma espécie
Considerar como mentalmente
Desvio perturbados todos os que se
desviam da média
Aquele que apesar da pressão
exercida pelo sofrimento físico ou
pela sociedade corresponde às
Sanidade suas exigências e dos outros com
estratégias de adaptação,
resolução ou defesa
Sofrimento, deficiência,
incapacidade e perda de relações.
Patologia
Quem sofre mais que o aceitável
para o seu grupo social ou país.
7. Inimputabilidade
A inimputabilidade baseia-se em três motivos:
Biológico Psicológico Normativo
O código penal (1995) prevê a inimputabilidade em
razão de anomalia psíquica no artigo 20º, alínea 1 –
“É inimputável quem, por força de uma anomalia
psíquica, for incapaz, no momento da prática do
facto, de avaliar a ilicitude deste ou de se determinar
de acordo com essa avaliação”.
8. Perigosidade
A perigosidade – propensão para cometer atos de
violência
Prevista no código penal (1995) no artigo 91º do capítulo
VII medidas de segurança na secção I internamento de
inimputáveis
Não é possível afirmar se alguém pode ou não vir a ser
perigoso
9. Personalidade Criminal
• De Greeff: o delinquente é alguém que apenas difere da
generalidade em termos de gradação de algumas
dimensões. A personalidade criminal manifesta-se na
passagem ao ato que coloca em ação mecanismos e
processos que compõe o sujeito e que podem ou não
ser entendidos como elementos intrínsecos de uma
carreira criminal.
(Torres, 2002)
10. Personalidade Criminal
• Pinatel, postulou 4 proposições fundamentais:
– 1) Distingue-se por uma maior aptidão para a passagem ao
ato
– 2) Engloba traços psicológicos ou componentes agrupados
num nó central assim como outras variantes
– 3) O nó central: traços de agressividade, egocentrismo,
labilidade e indiferença afetiva, elementos responsáveis pela
passagem ao ato; variantes: referem-se a fatores de
temperamento, aptidões físicas, intelectuais e profissionais,
razões aparentes, necessidades nutritivas e sexuais, que
modelam os cambiantes desse ato
– 4) Dinamismo entre o modo e a forma como se articulam e
interagem as características (Torres, 2002)
11. Personalidade Criminal
• Eysenck: a diferença entre o criminoso e o não criminoso,
com base na variabilidade de intensidade de determinados
traços psicológicos, demonstra que os criminosos
possuíam um maior grau de extroversão (sendo por isso
mais impulsivos), um maior grau de neuroticismo
(entendido como maior instabilidade emocional) e um
maior grau de psicoticismo (que equivaleria a uma postura
de isolamento social e insensibilidade emocional) (Torres,
2002).
12. Patologias
A prática criminosa é várias vezes associada a presença
de psicopatologias. Efetivamente, a associação entre o
comportamento criminoso e a presença de
determinadas psicopatologias contribui nalguns casos
para a observância de alguns crimes. O comportamento
criminoso pode também estar associado a uma
perturbação da personalidade que atua como força
impulsionadora da prática do crime (Nunes, 2009).
13. DSM-IV-TR - Outras
Simulação condições que podem ser
foco da atenção médica
Produção intencional de sintomas físicos ou psicológicos falsos
ou exagerados motivados por incentivos externos ao sujeito a
fim de evitar cumprimento de pena, entre outros
Deve-se suspeitar de simulação nas seguintes situações:
Sofrimento ou Falta de
Contexto
incapacidade Colaboração
Médico-legal PASP
≠ Avaliação e
(Juiz)
objetivos Adesão
O técnico Forense que avalia o sujeito deve ter sempre em
consideração a existência de simulação.
Não existem testes específicos para detetar a simulação (Fonseca,
2008).
14. Perturbação Anti Social da Personalidade
Padrão global de menosprezo e violação dos direitos dos outros
como fraude e manipulação, é proveniente da Perturbação do
Comportamento que se manifesta na infância ou adolescência e
que tem continuidade na idade adulta.
Também designada como psicopatia, sociopatia ou dissociativa
da personalidade.
A sua prevalência ronda os 3% nos homens e 1% nas
mulheres, embora se verifique prevalências mais elevadas em
populações prisionais, em ambiente judicial ou em tratamento
de abuso de substâncias.
O seu diagnóstico exige uma idade mínima de 18 anos.
15. Perturbação Anti Social da Personalidade
A Psicopatia não se reduz a mero constructo criminológico,
sendo antes uma grave perturbação mental, à qual não raras
vezes, se juntam outras perturbações da personalidade (Lahey e
Loeber,1997).
Pode considerar-se uma constelação de características aos
níveis emocional, interpessoal e comportamental, conducente a
um modo de funcionamento patológico, resumindo-se numa
desordem emocional que potencia o risco para a emergência de
comportamentos extremamente antissociais (Blair, Mitchell e Blair, 2005).
A sua ligação ao crime será atravessada por múltiplos fatores
(Nunes, 2009).
16. Perturbação Estado-Limite da Personalidade
Caracteriza-se por um padrão global de instabilidade no
relacionamento interpessoal, na autoimagem, nos afetos e por
uma impulsividade marcada com aparecimento no início da
idade adulta e presente numa variedade de contextos.
Várias causas apontam para a sua origem, desde a
componente genética, a experiências traumáticas na infância e
uma impulsividade no sujeito onde se irá refletir em
comportamentos disfuncionais e conflitos psicossociais.
É detentora de uma personalidade severa que se caracteriza
pela sua rigidez de pensamento, pela resistência à mudança e
por dificuldades no relacionamento interpessoal.
17. Perturbação Estado-Limite da Personalidade
Há frequentemente co-ocorrência de Perturbação do Eixo I, tais
como Perturbações do Humor, Perturbações Relacionadas com
Substâncias, Perturbações do Comportamento Alimentar,
Perturbação Pós Stress Traumático e Perturbação de
Hiperatividade e Défice de Atenção
Young (1999) têm mais probabilidade de desenvolver PEL os
indivíduos oriundos de famílias desestruturadas onde a
educação e os afetos são negligenciados pelos cuidadores
como o abandono, a privação emocional, o abuso e o
isolamento social
18. Ansiedade e Depressão
A ansiedade é a preocupação constante e exagerada de um
conjunto de acontecimentos, onde o indivíduo experiencia
grande agitação, nervosismo ou tensão interior, fadiga fácil,
dificuldades de concentração, irritabilidade, tensão muscular,
perturbações do sono.
Em sujeitos que desenvolvam episódios depressivos surgem
sintomas como a perda de interesse em quase todas as
atividades, alterações de apetite ou peso, sono e atividade
psicomotora, diminuição da energia, sentimentos de
desvalorização pessoal ou culpa, dificuldades em pensar,
concentrar-se e tomar decisões, pensamentos recorrentes a
propósito da morte ou ideação, planos ou tentativas de suicídio.
O humor é triste, sem esperança, desencorajador.
19. Ansiedade e Depressão
Mediante a capacidade de adaptação de cada sujeito, podem
desenvolver-se dois tipos de depressão:
Reativa + Severa
As características comportamentais que aparecem nos reclusos
deprimidos são: extrema tristeza, choro intenso, tensão,
sentimentos de culpa, retirada social, inatividade, apatia,
desesperança e perda de interesse em atividades que dantes
lhe davam prazer (Moreira, 2010).
20. Comportamentos Suicidários e Autolesivos
A vida em meio prisional expõe constantemente o recluído a
acontecimentos traumáticos que poderão levar a
comportamentos autolesivos.
Os comportamentos autolesivos são definidos como todo e
qualquer ato através do qual um individuo causa uma lesão em
si, mesmo independentemente do grau da intenção letal e
conhecimento do verdadeiro motivo desse ato (Ruiz, Gomez,
Landazabal, Morales, Sanches & Paez, 2002).
Autolesões indivíduos com PASP
Para-suicídio indivíduos com Perturbação Bordeline da
personalidade
Tentativa de suicídio indivíduos que padecem de
perturbações depressivas, (Moreira & Gonçalves, 2010).
21. Comportamentos Suicidários e Autolesivos
Somente alguns reclusos enveredam por comportamentos
autolesivos, os mais predispostos, mais vulneráveis, ou seja, os
que se encontram pouco equipados genética e
hereditariamente e em termos desenvolvimentais ou sócio-
familiares para responder de forma adequada e adaptativa às
contingências da perda da liberdade e vida em reclusão.
Segundo alguns estudos os reclusos que tentam o suicídio
padecem de perturbações psiquiátricas.
Em reclusas essa probabilidade é três vezes maior.
22. Comportamentos Suicidários e Autolesivos
Fatores de risco:
Raça/Etnia Cela
Masculino Casados
branca Individual
Prisão Preventivo
Perpétua
Fatores de ordem clínica:
Ideação Consumo Perturbação Medicação
Suicida Substâncias Psiquiátrica Psicotrópica
23. Consumo de substâncias
Em 1999, foi aprovada a primeira Estratégia Nacional de luta
contra a droga, pela publicação da Resolução do Conselho de
Ministros n.º 46/99, de 26 de Maio, pretendendo ser um
instrumento orientador das diversas políticas sectoriais relativas
à droga e à toxicodependência, dos domínios da prevenção,
tratamento, redução de danos, reinserção social, cooperação
internacional, combate ao tráfico e ao branqueamento de
capitais e estabelecimentos prisionais e toxicodependência,
onde no capitulo II ponto 3 alínea f diz: “Garantia de acesso ao
tratamento para os reclusos toxicodependentes e promoção da
medida de tratamento em alternativa à execução de pena”.
24. Consumo de substâncias
Segundo o DSM IV-TR a dependência é um conjunto de
sintomas cognitivos, comportamentais e fisiológicos indicativos
de que o sujeito continua a utilizar a substância apesar dos
problemas significativos relacionados a esta. Existe um padrão
de autoadministração repetida que resulta geralmente em
tolerância, abstinência e comportamento compulsivo quanto ao
consumo de drogas.
O consumo de substâncias pode dar-se após enclausuramento
ou antes da entrada nas prisões.
Na realidade portuguesa há uma população que é presa devido
ao consumo de drogas e aos crimes que cometem para
sustentar o seu vício (Torres, 2005).
25. Consumo de substâncias
Consumo de
Jovens (16 a 45) > Masculino
substâncias
Consumo de
Inicio na Prisão Não é alarmante
substâncias
17,9%
4,4% Cannabis 4,9% Heroína 3,1% Cocaína
Fármacos
No contexto prisional português justifica-se o consumo e a
oferta de drogas por motivos de dependência, indução de
euforia ou de estados tranquilizantes (Torres & Gomes, 2002).
26. Consumo de substâncias
No consumo de substâncias lícitas tais como medicamentos a
maioria dos reclusos não toma qualquer tipo de medicamentos
(58,8%), mas um número significativo (39,7%) toma medicação.
Tipo de medicação:
46%
22,8%
61,3% Dormir Substituição 36,9% Calmantes
Antidepressivos
de Drogas
Segundo os relatos dos reclusos o stresse na cadeia leva à
toma de medicação para sentirem calma e para conseguirem
dormir.
O consumo de substâncias lícitas ou ilícitas deve-se:
Alienação do
Agressão
Espaço
27. Impacto Psicológico e Social
O desencadeamento de elevados níveis de sintomatologia de
psicopatologias, nomeadamente a esquizofrenia e psicose, a
ansiedade, a depressão, a perturbação do pânico e as
perturbações do humor (Marques, 2010).
A assimilação, por parte dos reclusos, das tradições, valores,
atitudes e costumes incutidos pelo ambiente prisional são
apreendidos e aproveitados como um aspeto instintivo da
necessidade de adaptação ou até mesmo de sobrevivência no
inflexível sistema prisional (Haney, 2001).
Os malefícios prolongam-se para além da libertação, o ex-
recluso passa a ter grandes dificuldades em se reintegrar, em
virtude da assimilação da cultura prisional, muito diferente no
que concerne a regras e rotinas existentes no normal
funcionamento do sistema existente no exterior (Barreto, 2006).
28. Impacto Psicológico e Social
Enquanto que, no estabelecimento prisional, se fomenta a
passividade e submissão às regras da instituição, em liberdade
é imprescindível haver autonomia. Se nas cadeias os conflitos
se resolvem com recurso à força e ao domínio, no
relacionamento interpessoal externo, é desejável o diálogo. Se
no cárcere, por uma questão de sobrevivência, a desconfiança
é um sentimento sempre presente, no relacionamento com a
família e os amigos, é fundamental a confiança. São duas
culturas em tudo divergentes, o que torna o indivíduo um
estranho no seio do seu ambiente de origem, impedindo-o de
desempenhar o seu papel social (Barreto, 2006).
29. Conclusão
Aplicar pena a determinados indivíduos sem um estudo prévio
de sua condição psicossocial é ignorar as consequências desse
ato social que, certamente, não irá contribuir para o êxito no
que respeita à reinserção social do sujeito. Recentes pesquisas
médicas sobre as bases neurobiológicas da atividade cerebral e
da personalidade têm sido desenvolvidas, indicando que existe
uma relação entre criminosos violentos e uma anatomia
diferenciada do cérebro (Castro, 2004).
30. Conclusão
O direito penal e a psiquiatria/psicologia forense, devem ter em
consideração as particularidades do infrator, tanto na
culpabilidade, quanto na aplicação da pena.
Existem situações em que o delito é efetuado por sujeitos que
padecem de diversas psicopatologias. Todavia, é fundamental
ter em conta que a presença de uma psicopatologia no
individuo é certamente trespassada por outras variáveis que
terão também contribuído para a adoção de comportamentos
criminosos.
31. Conclusão
No processo de encarceramento são diversas as dificuldades
de adaptação ao meio prisional, assim como são elevados os
níveis de sintomatologia que se observam na população
reclusa, como a ansiedade, a depressão e outras
psicopatologias. Fatores que podem comprometer o sucesso
das intervenções penitenciárias com fins reabilitativos.
Esta realidade é tanto mais melindrosa quando se constata que
a maioria da população reclusa tem origem em contextos
sociais desestruturados e desfavorecidos, com experiências
adversas na infância (Barreto, 2006).
Atualmente as sociedades debatem-se com graves problemas
económicos e sociais, emergindo a ideologia de que é preciso
proteger muitos outros que se encontram em exclusão antes de
desenvolver mecanismos voltados para a população carceral.
32. Conclusão
Contudo, não se deve descurar que uma penitenciária é um
segmento da sociedade, e não se separa dela. Depois de
cumprirem as suas penas, os prisioneiros ultrapassarão os
portões que os separam da parte “livre” da comunidade e
trarão, para fora da cadeia, reflexos do que sofreram e
enfrentaram dentro das suas celas (Marques, 2010).
Fim?
33. Referências
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