O documento apresenta instruções para a realização de uma prova individual e sem consulta em uma instituição de ensino. Proíbe esclarecimentos durante a prova, aceita respostas a lápis e proíbe o uso de equipamentos eletrônicos e empréstimos de material.
Versão digital do Suplemento Acre - arte e literatura, oitava edição. outubro, novembro e dezembro de 2015
revista artesanal de artes integradas, Rio de Janeiro
poesia, prosa, conto, artes plásticas, ilustrações, etc...
com a participação dos autores/artistas:
Torquato Neto, Mathes Mineiro, Paulo Cezar Alves Custódio,
Experimenta, Thayna Rosa, David Capirunas, Alexandra V. de Almenida, Maria Cândida V. Frederico, Coletivo Coyote, Antônio Marcos de Abreu, Luiz Otávio Oliiani, Lola Madison, Márcio SNO, Goma, Gazy Andraus, Mostra Grampo, Zinescópio, Henrique Magalhães, Zineteca Resistência,
Zineteca Olho na Rua, Wallace Nunes, Jose Callado, Thamires Aldrafon, Filipe Rocha, Henrique Pakkatto, Jarina Menezes, Marcos Assis, Diego El Khouri, AMEOPOEMA, Fábio da Silva Barbosa, Lupin, Denerval R. Cunha, Barata Zine (o primeiro e-fanzine do Brasil)
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Experimenta, Thayna Rosa, David Capirunas, Alexandra V. de Almenida, Maria Cândida V. Frederico, Coletivo Coyote, Antônio Marcos de Abreu, Luiz Otávio Oliiani, Lola Madison, Márcio SNO, Goma, Gazy Andraus, Mostra Grampo, Zinescópio, Henrique Magalhães, Zineteca Resistência,
Zineteca Olho na Rua, Wallace Nunes, Jose Callado, Thamires Aldrafon, Filipe Rocha, Henrique Pakkatto, Jarina Menezes, Marcos Assis, Diego El Khouri, AMEOPOEMA, Fábio da Silva Barbosa, Lupin, Denerval R. Cunha, Barata Zine (o primeiro e-fanzine do Brasil)
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3º agro literatura tipo 01 pdf
1. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
Campus Arinos
Rodovia MG-202 km 407, Zona Rural - Arinos/ Minas Gerais - Cep: 38680-000 / Caixa Postal: 05
Telefone: (38)99208- 5061 (Tim)-)99729-5340 (Vivo)
Prova individual e sem consulta.
Para maior tranquilidade da classe, nenhum esclarecimento individual será prestado durante a prova.
As questões respondidas a lápis serão aceitas, porém não revisadas após primeira correção.
Não será permitido empréstimo de qualquer material.
Não é permitido o uso de equipamentos eletrônicos (calculadoras, celulares, ...).
Boa Sorte!
TEXTO 01
A HONRA PASSADA A LIMPO
Sou compulsiva, eu sei. Limpeza e arrumação.
Todos os dias boto a mesa, tiro a mesa. Café, almoço, jantar. E pilhas de louça na pia, e espumas
redentoras.
Todos os dias entro nos quartos, desfaço camas, desarrumo berços, lençóis ao alto como velas. Para
tudo arrumar depois, alisando colchas de crochê.
Sou caprichosa, eu sei. Desce o pó sobre os móveis. Que eu colho na flanela. Escurecem-se as
pratas. Que eu esfrego com a camurça. A aranha tece. Que eu enxoto. A traça rói. Que eu esmago. O
cupim voa. Que eu afogo na água da tigela sob a luz.
E de vassoura em punho gasto tapetes persas.
Sou perseverante, eu sei. À mesa que ponho ninguém senta. Nas camas que arrumo ninguém dorme.
Não há ninguém nesta casa, vazia há tanto tempo.
Mas sem tarefas domésticas, como preencher de feminina honradez a minha vida?
(Contos de amor rasgados – Marina Colasanti)
QUESTÃO 01 (nível: fácil / aspecto contemplado: análise)
Ao mesmo tempo em que vemos uma locutora descrever suas ações cotidianas, percebemos nas entrelinhas alguém que faz um
julgamento sobre si mesma e seu comportamento. Todas as passagens do texto confirmam tal inferência, EXCETO:
a- Não há ninguém nesta casa vazia há tanto tempo;
b- Sou compulsiva, eu sei;
c- À mesa que ponho ninguém senta;
d- Desce o pó sobre os móveis. Que eu colho na flanela.
QUESTÃO 02 (nível: fácil / aspecto contemplado: compreensão)
A escolha vocabular parece proposital em algumas passagens, revelando a intenção de enfatizar o perfeccionismo com que a locutora
tenta desempenhar suas tarefas domésticas. Todas as expressões destacadas nos servem de exemplo, EXCETO:
a- ...alisando colchas de crochê;
b- Que eu esfrego com a camurça;
c- Todos os dias boto a mesa, tiro a mesa;
d- E de vassoura em punho gasto tapetes de persas.
QUESTÃO 03 (nível: fácil / aspecto contemplado: conhecimento)
Há traços de linguagem coloquial na seguinte passagem:
a- Desce o pó sobre os móveis;
b- E de vassoura em punho gasto tapetes persas;
c- Todos os dias boto a mesa, tiro a mesa;
d- À mesa que ponho ninguém senta.
DISCIPLINA: LITERATURA
Nº:
AVALIAÇÃO SOMATIVA INDIVIDUAL I
PROFESSOR(A): RENATO. R. DE OLIVEIRA
ALUNO(A):
VALOR: 6.0
NOTA:
DATA: 06/04/2015 TURMA: 3º Agro
TIPO 01
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL:
2. QUESTÃO 04
Releia o 3º parágrafo do texto. Os enunciados que nele aparecem tiveram sua estrutura modificada. Em uma das alternativas, essa
modificação alterou o sentido básico do enunciado, introduzindo-lhe uma ambiguidade. Assinale essa alternativa.
a- Desce o pó sobre os móveis. Que eu colho na flanela.
Eu colho na flanela o pó que desce sobre os móveis.
b- Escurecem-se as pratas. Que eu esfrego com a camurça.
Com a camurça eu esfrego as pratas que escurecem.
c- A aranha tece. Que eu enxoto.
A aranha que tece eu enxoto.
d- O cupim voa. Que eu afogo na água da tigela sob a luz.
Eu afogo o cupim na água da tigela que voa sob a luz.
TEXTO 02
PARA QUE NINGUÉM A QUISESSE
Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou
que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso,
sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os
decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as
roupas de seda, da gaveta tirou todas as jóias. E vendo que, ainda assim, um
ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-
lhe os longos cabelos.
Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes,
homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais
atravessava praças. E evitava sair.
Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela,
permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras.
Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que
tivera por ela.
Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite, tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que
restava dos cabelos.
Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido numa gaveta,
esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.
(COLASANTI, Marina. Para que ninguém a quisesse. In: Contos de amor rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. p.111-2.)
QUESTÃO 05
Marque a alternativa que se adapta corretamente ao texto acima transcrito.
a) O texto é uma dissertação, pois desenvolve uma argumentação sobre a posição do homem na sociedade.
b) Este texto pertence ao gênero narrativo.
c) Os eventos narrados não obedecem a uma ordem cronológica.
d) Através do discurso direto, o leitor conhece a personalidade das personagens deste texto.
QUESTÃO 06
A partir da linguagem empregada pelo autor do texto, pode-se concluir que:
a) As expressões “fluísse em silêncio” e “fina saudade” são exemplos de linguagem denotativa.
b) O ato de tosquiar os longos cabelos da mulher não impediu que um ou outro olhar viril se acendesse à passagem dela.
c) No texto, o corte de seda está para a sensualidade e o prazer de viver, como o vestido de chita está para a anulação da
feminilidade e o desinteresse pela vida.
d) No trecho: "... enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.", estabelece-se uma relação de comparação.
3. QUESTÃO 07
Observe as duas imagens abaixo (de Fernando Botero/1977 e Maurício de Souza/2004, respectivamente) e marque a alternativa
CORRETA sobre as mesmas.
Imagem 1 Imagem 2
a) A atribuição de sentido às imagens depende exclusivamente do conhecimento, por parte do leitor, do quadro ao qual essas duas
pinturas fazem referência – A Mona Lisa, de Da Vinci.
b) O não conhecimento, por parte do leitor, da pintura à qual essas imagens fazem referência é indiferente à depreensão completa
dos efeitos de sentido pretendido por Botero e Souza.
c) As reconstruções acima revelam a importância que a obra de Da Vinci exerce sobre os artistas modernos, uma vez que mesmo a
descaracterização da imagem original de Mona Lisa pode constituir uma espécie de elogio à mesma.
d) Botero e Souza, ao reconstruírem a clássica figura da Mona Lisa, expressam sua insatisfação com relação à primeira concepção da
obra – daí o desejo de repintá-la, incutindo à imagem original, o aspecto bem humorado que lhes faltava.
QUESTÃO 08
Para responder à próxima questão, leia atentamente os trechos que se seguem.
A – Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
(DIAS, Antônio Gonçalves. Canção do Exílio)
B – Minha terra tem mais rosas
E quase que mais amores
Minha terra tem mais ouro
Minha terra tem mais terra.
(ANDRADE, Oswald. Canto de Regresso à Pátria)
Assinale a alternativa CORRETA.
a) Para que se construa uma interpretação do texto B é imprescindível o conhecimento do texto A
b) À relação estabelecida entre esses dois trechos intitula-se paródia
c) O terceiro verso do texto B confirma o que se diz no quarto verso do texto A
d) O pronome possessivo utilizado no texto B individualiza o conceito coletivo de terra expresso no texto A
BOM NÃO É O MARVADO
O moço da cidade se empolgou nas apostas da briga de galo do vilarejo, e danou de
perder. Ficou observando os jogadores, e concluiu que quem mais ganhava era um mineirinho
raquítico, que não tirava o cigarrinho de palha do canto da boca. Resolveu pedir ajuda para
tentar recuperar um pouco do que havia perdido.
- Meu amigo, vejo que o senhor é um grande entendido em brigas de galos.
- É... - responde timidamente o caipira.
- Pois eu já perdi quase todo meu dinheiro. Não acertei uma aposta... pode me ajudar e
dizer qual é o galo bom da próxima luta?
- Claro sô moço. O bom é o galo branco, responde o caipira.
O sujeito da cidade, rapidamente, aposta todo o resto do seu dinheiro no galo.
Quando acaba a luta, ao ver o galo branco derrotado e quase destroçado, ele vai ter novamente com o caipira, mal contendo a
raiva:
- Você não me disse que o galo branco é que era o bom?
- Pois i num é?... o galo branco é o bom... o preto é que é o marvado!
4. QUESTÃO 09
Explique como A ambiguidade constrói o efeito cômico presente no texto .
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QUESTÃO 10
Tudo o que
sabemos
do amor,
é que
o amor
é tudo
que existe.
(Emily Dickinson)
Uma homenagem do Barbacoa ao Dia das Mães.
Assinale a dedução INADEQUADA sobre a concepção de amor expressa pelo texto.
a) Não sabemos muito sobre o amor, mas sabemos o essencial.
b) Sabemos tudo sobre o amor, inclusive que ele é essencial.
c) Não precisamos saber tudo sobre o amor, apenas que ele é tudo.
d) Vivemos o amor em tudo, mesmo não sabendo tudo sobre ele.