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Uma aventura literária pelas as histórias infantis de terror 
ENTRE MONSTROS E BRUXAS 
(Projeto Literário) 
By: Professores Escola Dinare Feitosa 
Bom Jardim
SUMÁRIO 
1. CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA......................................................................................04 
1.1 TEMA..............................................................................................................................04 
1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA.................................................................................................04 
1.3 OBJETIVOS.....................................................................................................................04 
1.3.1 OBJETIVO GERAL.............................................................................................................04 
1.3.2 OBJETIVO ESPECÍFICOS...................................................................................................04 
1.4 JUSTIFICATIVA.................................................................................................................05 
2. REFERENCIAL TEÓRICO...................................................................................................06 
3. METODOLOGIA...............................................................................................................08 
4. RECURSOS......................................................................................................................09 
5. CRONOGRAMA...............................................................................................................10 
REFERÊNCIAS 
1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA 
1.1 TEMA 
ENTRE MONSTROS E BRUXAS: uma aventura literária pelas histórias infantis de terror. 
1.2 Delimitação do tema 
Estimulando a autoconfiança na produção textual a partir do estudo, análise e composição de histórias infantis de terror com os alunos do primeiro ciclo do Ensino Fundamental da Escola Municipal de Educação Básica Professora Dinare Feitosa na cidade de Bom Jardim – MA 
1.3 Objetivos 
1.3.1 Objetivo Geral 
Favorecer a auto – estima e a auto confiança dos alunos do primeiro ciclo do Ensino Fundamental na produção de diferentes tipologias de texto, bem como o interesse pela leitura em seu dia-a-dia 
1.3.2 Objetivos Específicos 
 Estimular o gosto pela leitura e interpretação de textos através da construção de historinhas de terror; 
 Propiciar conhecimento de uma diversidade de historias infantis de assombração; 
 Estimular a visitação da Biblioteca por parte dos alunos;
 Favorecer o pensamento criativo através da composição das histórias de terror; 
1.4 JUSTIFICATIVA 
Por séculos o ensino- aprendizagem da leitura e da escrita nas escolas, sobretudo com relação ás crianças, aconteceu de maneira estereotipada, mecânica e sem sentido algum para os pequenos aprendizes. Contudo, tal prática refletiu – se na formação de indivíduos pouco criativos e, assim, incapazes de tomar decisões e sobressair – se diante de situações inusitadas em seu dia-a-dia. 
Dominar os sistemas de leitura e escrita ultrapassa a imposição de lições e a aquisição de códigos. Faz – se necessário organizar as atividades didáticas em consonância com os interesse dos alunos e mais ainda de uma maneira dinâmica e atrativa, favorecendo, sobretudo, o gosto pelo o ato de ler e o apreço por suas próprias produções literárias. Isso por que, ao contrário do que simplesmente cumprir uma rotina estabelecida pelo professor, a aula deve constituir-se em um momento onde o sujeito interage com o saber e assim constrói também o conhecimento. 
Acredita-se que isso seja possível através da introdução de estratégias que estimulem a autonomia e a autoconfiança do aluno mediante o incentivo a construção de textos que favoreçam a criatividade como os contos de terror. Esse tipo de narrativa prende a atenção das crianças e permite que surjam diferentes sensações durante a descoberta de cada história (a curiosidade, o susto, a surpresa e etc...). O clima de magia e encantamento instiga o imaginário do leitor e mais ainda quando este se sente também construtor da história. Ao perceber desde cedo sua capacidade de escrever, criança se sentirá motivada a continuar a fazê-lo durante toda a vida, o que justifica a escolha pela referida tipologia de texto para o desenvolvimento do projeto. 
2 REFERENCIAL TEÓRICO 
A atividade didática com a leitura tem por objetivo não somente a formação de leitores, como também o desenvolvimento de sujeitos capazes de compor diferente texto no seu dia-a- dia. 
Ler e escrever constituir processos interdependentes, visto que para construir textos coerente necessita – se de um conhecimento sobre a língua escrita, tipologias e características de diferentes textos etc. e , da mesma forma, quando uma pessoa produz, orientadamente, qualquer escrito que seja poderá também evoluir no desenvolvimento de sua leitura. 
A aquisição dos sistemas de leitura e escrita são processos contínuos que exigem não somente a prática e/ou exercício periódico. É necessário que o sujeito sinta – se envolvido e motivado a utilizar, por si próprio, ambas as habilidade em seu cotidiano. 
Como toda a pratica social, leitura e escrita ocorrem através da interferência dos outros membros do grupo que iniciam a interação dos novos membros com os códigos da sociedade, as informações e a própria cultura. Contudo, o ser humano é ativo e modifica a
todo o momento essas informações desde que, evidentemente, atendam aos seus interesses. Nesse enfoque, um trabalho pedagógico comprometido com a evolução de ambas as capacidades proporciona situações de aprendizagem atrativas que mobilizem verdadeiramente o desejo pelos atos de ler e escrever. 
Conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN’s (1997) a escrita constitui parte integrante do processo de aprendizagem da leitura, por isso a escola precisa estimular no aluno o interesse e o desejo por seu desenvolvimento. 
Para tomar os alunos bons leitores- para desenvolver, muito mais do que a capacidade de ler, o gosto e o compromisso com a leitura - , a escola terá que mobilizá-los internamente, pois aprender a ler (e também ler para aprender) requer esforço. Precisará fazê-los achar que a leitura é algo interessante e desafiador, algo que, conquistado plenamente, dará autonomia e independência. (BRASIL, 1997, p 58) 
Assim, para que aconteça a aprendizagem da leitura e da escrita, e mais ainda para que os alunos possam chegar a utilizar o conhecimento da língua em dia-a-dia antes a escola precisa instigar nas crianças a valorização desse saber. 
No primeiro anos escolares as crianças ainda não dominam os códigos da linguagem nem tão pouco possuem um conhecimento amplo sobre a estrutura de diferentes tipos de textos. Seu interesse pela leitura e produção ainda não foi mobilizado. Trabalhar desde cedo essas habilidades visa instigar esse desejo, favorecendo também a autoconfiança da criança que valorizará suas próprias produções literárias. 
Nessa fase nem todas as crianças estão completamente adaptadas ao ambiente escolar. Algumas se sentem inseguras quanto a sua auto- imagem, não se relacionam bem com os colegas ou professores e , como consequência, também não valorizam os trabalhos que realizam na escola. 
Ler historias ajudam a desperta a imaginação das crianças como também não valorizam os trabalhos que realizam na escola. 
Ler historias ajuda a despertar a imaginação das crianças como também o interesse pelo conhecimento. Além disso, construir um espaço para produção literária permite que o aluno apresente uma versão de uma historia original, expresse sua opinião sobre diferentes narrativas, construa historias de sua autoria respeitadas as peculiaridades do tipo de texto, permite ainda que evoluam no desenvolvimento tanto na escrita quanto da leitura, mas, sobretudo, que tenham confiança em sua capacidade de interagir com a própria língua e de superar os desafios cotidianos que esta apresentam. 
3. METODOLOGIA 
O universo onde se dará a execução do projeto compreende a Escola Municipal de Educação Professora Dinare Feitosa, localizada na travessa das Flores S/N, no bairro Alto dos Praxedes na cidade de Bom Jardim, estado do Maranhão. E a amostra selecionada os alunos do primeiro ciclo do Ensino Fundamental da citada instituição. Selecionou-se como metodologia mais coerente ao plano de trabalho á pesquisa bibliográfica conjuntamente á pesquisa experimental. 
A aplicação do projeto ocorrerá em torno de quatro fase essenciais que correspondem:
1 FASE: CONHECIMENTO DO ACERVO DE LIVROS DA BIBLIOTECA 
 Leitura de historia infantis na sala; 
 Visitas semanais á biblioteca 
 Escolha do texto para a peça teatral 
 Reescrita da historia selecionada pelos os alunos ; 
 Revisão do texto dos alunos. 
2 FASE: ESTUDO E ANÁLISE 
 Análise de diferentes narrativas; 
 Observação da estrutura das narrativas de terror; 
 Completar histórias proposta pela professora. 
3 FASE: PRODUÇÃO TEXTUAL 
 Construção em sala da historinha de cada aluno; 
 Ensaio da peça de teatro 
 Composição do mural de apresentação dos textos 
4 FRASE: SOCIALIZAÇÃO DOS RESULTADOS 
 Apresentação das historias em mural ou estandes na sala de aula 
 Apresentação do teatro com a historia de terror escolhida pelos alunos; 
 Leitura de cada historinha para os professores examinadores 
 Escolha da melhor história e premiação dos três vencedores 
RECURSOS 
RECURSOS 
NATUREZA 
QUANTIDADE 
VALOR 
HUMANOS 
Digitador 
01 
10,00 
Papel 40 
07 
5,00 
Cartolina 
10 
10,00 
Pincéis 
05 
10,00 
Xérox 
100 
5,00 
Papel cartão 
07 
30,00 
Materiais 
Lápis de cor 
20 cx. 
20,00 
Tinta Guache 
10 cx. 
5,00 
Canetas 
10 
2,00 
lápis 
20 
2,50 
Cola 
05 
4,00 
Cola colorida 
04 
108,50 
TOTAL 
5 CRONOGRAMA
ATIVIDADES 
JUL/08 
Ago/08 
Set/08 
Levantamento bibliográfico 
X 
X 
Redação, digitação e normalização do projeto. 
X 
Aplicação do projeto 
X 
X 
Avaliaçaõ do projeto 
X 
REFERÊNCIA 
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares 
Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília, 1.997. 
RIBEIRO, Lourdes Eustáquio Pinto. Para Casa ou para sala: proposta didática de alfabetização. Introdução. São Paulo: Didática Paulista, 1999. 
KLEIMAN, Ângela. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas, SP: Pontes, 2* ed 
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Projeto literário: Entre Monstros e Fadas

  • 1. Uma aventura literária pelas as histórias infantis de terror ENTRE MONSTROS E BRUXAS (Projeto Literário) By: Professores Escola Dinare Feitosa Bom Jardim
  • 2. SUMÁRIO 1. CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA......................................................................................04 1.1 TEMA..............................................................................................................................04 1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA.................................................................................................04 1.3 OBJETIVOS.....................................................................................................................04 1.3.1 OBJETIVO GERAL.............................................................................................................04 1.3.2 OBJETIVO ESPECÍFICOS...................................................................................................04 1.4 JUSTIFICATIVA.................................................................................................................05 2. REFERENCIAL TEÓRICO...................................................................................................06 3. METODOLOGIA...............................................................................................................08 4. RECURSOS......................................................................................................................09 5. CRONOGRAMA...............................................................................................................10 REFERÊNCIAS 1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA 1.1 TEMA ENTRE MONSTROS E BRUXAS: uma aventura literária pelas histórias infantis de terror. 1.2 Delimitação do tema Estimulando a autoconfiança na produção textual a partir do estudo, análise e composição de histórias infantis de terror com os alunos do primeiro ciclo do Ensino Fundamental da Escola Municipal de Educação Básica Professora Dinare Feitosa na cidade de Bom Jardim – MA 1.3 Objetivos 1.3.1 Objetivo Geral Favorecer a auto – estima e a auto confiança dos alunos do primeiro ciclo do Ensino Fundamental na produção de diferentes tipologias de texto, bem como o interesse pela leitura em seu dia-a-dia 1.3.2 Objetivos Específicos  Estimular o gosto pela leitura e interpretação de textos através da construção de historinhas de terror;  Propiciar conhecimento de uma diversidade de historias infantis de assombração;  Estimular a visitação da Biblioteca por parte dos alunos;
  • 3.  Favorecer o pensamento criativo através da composição das histórias de terror; 1.4 JUSTIFICATIVA Por séculos o ensino- aprendizagem da leitura e da escrita nas escolas, sobretudo com relação ás crianças, aconteceu de maneira estereotipada, mecânica e sem sentido algum para os pequenos aprendizes. Contudo, tal prática refletiu – se na formação de indivíduos pouco criativos e, assim, incapazes de tomar decisões e sobressair – se diante de situações inusitadas em seu dia-a-dia. Dominar os sistemas de leitura e escrita ultrapassa a imposição de lições e a aquisição de códigos. Faz – se necessário organizar as atividades didáticas em consonância com os interesse dos alunos e mais ainda de uma maneira dinâmica e atrativa, favorecendo, sobretudo, o gosto pelo o ato de ler e o apreço por suas próprias produções literárias. Isso por que, ao contrário do que simplesmente cumprir uma rotina estabelecida pelo professor, a aula deve constituir-se em um momento onde o sujeito interage com o saber e assim constrói também o conhecimento. Acredita-se que isso seja possível através da introdução de estratégias que estimulem a autonomia e a autoconfiança do aluno mediante o incentivo a construção de textos que favoreçam a criatividade como os contos de terror. Esse tipo de narrativa prende a atenção das crianças e permite que surjam diferentes sensações durante a descoberta de cada história (a curiosidade, o susto, a surpresa e etc...). O clima de magia e encantamento instiga o imaginário do leitor e mais ainda quando este se sente também construtor da história. Ao perceber desde cedo sua capacidade de escrever, criança se sentirá motivada a continuar a fazê-lo durante toda a vida, o que justifica a escolha pela referida tipologia de texto para o desenvolvimento do projeto. 2 REFERENCIAL TEÓRICO A atividade didática com a leitura tem por objetivo não somente a formação de leitores, como também o desenvolvimento de sujeitos capazes de compor diferente texto no seu dia-a- dia. Ler e escrever constituir processos interdependentes, visto que para construir textos coerente necessita – se de um conhecimento sobre a língua escrita, tipologias e características de diferentes textos etc. e , da mesma forma, quando uma pessoa produz, orientadamente, qualquer escrito que seja poderá também evoluir no desenvolvimento de sua leitura. A aquisição dos sistemas de leitura e escrita são processos contínuos que exigem não somente a prática e/ou exercício periódico. É necessário que o sujeito sinta – se envolvido e motivado a utilizar, por si próprio, ambas as habilidade em seu cotidiano. Como toda a pratica social, leitura e escrita ocorrem através da interferência dos outros membros do grupo que iniciam a interação dos novos membros com os códigos da sociedade, as informações e a própria cultura. Contudo, o ser humano é ativo e modifica a
  • 4. todo o momento essas informações desde que, evidentemente, atendam aos seus interesses. Nesse enfoque, um trabalho pedagógico comprometido com a evolução de ambas as capacidades proporciona situações de aprendizagem atrativas que mobilizem verdadeiramente o desejo pelos atos de ler e escrever. Conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN’s (1997) a escrita constitui parte integrante do processo de aprendizagem da leitura, por isso a escola precisa estimular no aluno o interesse e o desejo por seu desenvolvimento. Para tomar os alunos bons leitores- para desenvolver, muito mais do que a capacidade de ler, o gosto e o compromisso com a leitura - , a escola terá que mobilizá-los internamente, pois aprender a ler (e também ler para aprender) requer esforço. Precisará fazê-los achar que a leitura é algo interessante e desafiador, algo que, conquistado plenamente, dará autonomia e independência. (BRASIL, 1997, p 58) Assim, para que aconteça a aprendizagem da leitura e da escrita, e mais ainda para que os alunos possam chegar a utilizar o conhecimento da língua em dia-a-dia antes a escola precisa instigar nas crianças a valorização desse saber. No primeiro anos escolares as crianças ainda não dominam os códigos da linguagem nem tão pouco possuem um conhecimento amplo sobre a estrutura de diferentes tipos de textos. Seu interesse pela leitura e produção ainda não foi mobilizado. Trabalhar desde cedo essas habilidades visa instigar esse desejo, favorecendo também a autoconfiança da criança que valorizará suas próprias produções literárias. Nessa fase nem todas as crianças estão completamente adaptadas ao ambiente escolar. Algumas se sentem inseguras quanto a sua auto- imagem, não se relacionam bem com os colegas ou professores e , como consequência, também não valorizam os trabalhos que realizam na escola. Ler historias ajudam a desperta a imaginação das crianças como também não valorizam os trabalhos que realizam na escola. Ler historias ajuda a despertar a imaginação das crianças como também o interesse pelo conhecimento. Além disso, construir um espaço para produção literária permite que o aluno apresente uma versão de uma historia original, expresse sua opinião sobre diferentes narrativas, construa historias de sua autoria respeitadas as peculiaridades do tipo de texto, permite ainda que evoluam no desenvolvimento tanto na escrita quanto da leitura, mas, sobretudo, que tenham confiança em sua capacidade de interagir com a própria língua e de superar os desafios cotidianos que esta apresentam. 3. METODOLOGIA O universo onde se dará a execução do projeto compreende a Escola Municipal de Educação Professora Dinare Feitosa, localizada na travessa das Flores S/N, no bairro Alto dos Praxedes na cidade de Bom Jardim, estado do Maranhão. E a amostra selecionada os alunos do primeiro ciclo do Ensino Fundamental da citada instituição. Selecionou-se como metodologia mais coerente ao plano de trabalho á pesquisa bibliográfica conjuntamente á pesquisa experimental. A aplicação do projeto ocorrerá em torno de quatro fase essenciais que correspondem:
  • 5. 1 FASE: CONHECIMENTO DO ACERVO DE LIVROS DA BIBLIOTECA  Leitura de historia infantis na sala;  Visitas semanais á biblioteca  Escolha do texto para a peça teatral  Reescrita da historia selecionada pelos os alunos ;  Revisão do texto dos alunos. 2 FASE: ESTUDO E ANÁLISE  Análise de diferentes narrativas;  Observação da estrutura das narrativas de terror;  Completar histórias proposta pela professora. 3 FASE: PRODUÇÃO TEXTUAL  Construção em sala da historinha de cada aluno;  Ensaio da peça de teatro  Composição do mural de apresentação dos textos 4 FRASE: SOCIALIZAÇÃO DOS RESULTADOS  Apresentação das historias em mural ou estandes na sala de aula  Apresentação do teatro com a historia de terror escolhida pelos alunos;  Leitura de cada historinha para os professores examinadores  Escolha da melhor história e premiação dos três vencedores RECURSOS RECURSOS NATUREZA QUANTIDADE VALOR HUMANOS Digitador 01 10,00 Papel 40 07 5,00 Cartolina 10 10,00 Pincéis 05 10,00 Xérox 100 5,00 Papel cartão 07 30,00 Materiais Lápis de cor 20 cx. 20,00 Tinta Guache 10 cx. 5,00 Canetas 10 2,00 lápis 20 2,50 Cola 05 4,00 Cola colorida 04 108,50 TOTAL 5 CRONOGRAMA
  • 6. ATIVIDADES JUL/08 Ago/08 Set/08 Levantamento bibliográfico X X Redação, digitação e normalização do projeto. X Aplicação do projeto X X Avaliaçaõ do projeto X REFERÊNCIA BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília, 1.997. RIBEIRO, Lourdes Eustáquio Pinto. Para Casa ou para sala: proposta didática de alfabetização. Introdução. São Paulo: Didática Paulista, 1999. KLEIMAN, Ângela. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas, SP: Pontes, 2* ed 2004.