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Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes
Projeto de instalação elétrica residencial
É o planejamento da instalação com todos os seus detalhes. Sua finalidade é a de
proporcionar condições para a realização de um trabalho rápido, econômico e estético.
O projeto é sempre elaborado por especialistas, cabendo ao eletricista apenas interpretá-
lo e executá-lo.
NOTA:
– a letra indica o ponto de comando e o respectivo ponto a ser comandado.
– o número entre dois traços indica o número do circuito.
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Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes
Para construir uma casa, uma escola ou uma indústria, é necessária, inicialmente, a
elaboração de vários projetos, como o arquitetônico, o elétrico, o hidráulico, o
estrutural, etc.
Para se fazer o projeto elétrico, o responsável tem que ter em mãos o projeto
arquitetônico. A partir dele, projetará a instalação elétrica.
Para que não se tenha dificuldade em interpretá-lo, é necessário termos alguns
conhecimentos a respeito da leitura do projeto arquitetônico.
O elemento que mais interessa no projeto de arquitetura é a planta baixa.
Para entendê-la, vejamos, inicialmente, o seu conceito.
PLANTA BAIXA é a projeção que se obtém, quando se corta, imaginariamente, uma
edificação, com um plano horizontal paralelo ao plano do piso.
A altura entre o plano cortante e o plano da base é tal, que permite cortar ao mesmo
tempo portas, janelas, basculantes e paredes.
Normalmente, esta altura é de 1,50m.
Quando cortamos a edificação com o plano, estamos olhando de cima para baixo.
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Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes
A representação desta edificação em planta baixa será conforme a ilustração que se
segue:
Escalas
Para que haja um bom desempenho no trabalho de um eletricista, são necessários alguns
conhecimentos a respeito de escalas.
Escala é a relação que existe entre o tamanho do desenho de um objeto e o seu tamanho
real.
Ao determinarmos uma escala, primeiramente é necessário ter a preocupação de que as
medidas do objeto e do desenho estejam numa mesma unidade.
Assim, podemos escrever:
Simplificando, escrevemos da seguinte maneira:
sendo: E = Escala
D = Medidas do tamanho do desenho
R = Medidas reais do objeto
Utilizando esta fórmula, poderemos determinar três situações:
1 – a escala utilizada para desenhar o objeto;
2 – o tamanho do desenho de um objeto em uma determinada escala;
3 – o tamanho real do objeto desenhado.
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Tipos de escala
1. Escala natural
2. Escala de redução
3. Escala de ampliação
1. Escala natural
É a utilizada quando o tamanho do desenho do objeto é igual ao tamanho real do
mesmo.
2. Escala de redução
É a utilizada quando o tamanho do desenho do objeto é menor que o tamanho real do
mesmo.
3. Escala de ampliação
É a utilizada quando o tamanho do desenho do objeto é maior que seu tamanho real.
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Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes
Normalmente, utiliza-se esta escala quando se faz o desenho de objetos pequenos.
Assim, se quisermos desenhar a planta baixa de uma residência, precisaremos utilizar a
escala de redução, pois:
• não seria possível desenhar a planta baixa da residência em seu tamanho real;
• não haveria papel que pudesse ser utilizado para tão grande desenho;
• onde arrumaríamos uma mesa maior que o tamanho da residência para, sobre ela,
colocarmos o papel e fazermos o desenho?
• como manusearíamos um desenho neste tamanho?
• é perfeitamente possível compreender a planta baixa da residência, se desenhada em
tamanho menor.
Observe a ilustração seguinte.
Tamanho real da residência (não seria possível representá-lo.)
Tamanho do desenho da residência:
Além do desenho de plantas baixas, quaisquer objetos que se representem graficamente
de forma reduzida são desenhados utilizando-se a escala de redução.
Para reconhecermos se uma escala é de redução, basta-nos observar a
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Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes
notação da mesma. Se o número que vem escrito depois dos dois pontos for maior que o
escrito antes desses dois pontos, a escala é de redução.
Observemos a notação:
Na escala de redução, o número que vem escrito antes dos dois pontos é
sempre o número 1, e representa o tamanho do desenho do objeto; o número que vem
escrito depois dos dois pontos indica quantas vezes o objeto é maior que o tamanho do
desenho.
Simbologia para instalações elétricas prediais
Segue abaixo na íntegra a NBR 5444, que é a norma que regulamenta a questão dos
Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais.
Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais.
1 Objetivo
Esta Norma estabelece os símbolos gráficos referentes às instalações elétricas prediais.
2 Documentos complementares
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
NBR 5626 - Instalações prediais de água - Procedimento
NBR 5984 - Norma geral de desenho técnico – Procedimento
3 Condições gerais
3.1 A planta de instalações deve ser executada sobre um desenho em vegetal
transparente, levando em consideração as recomendações da NBR 5984. Esse desenho
deve conter os detalhes de arquitetura e estrutura para compatibilização com o projeto
elétrico.
3.1.1 Basicamente deve ser usada uma matriz para a instalação de cada um dos
seguintes sistemas:
a)luz e força; que dependendo da complexidade, podem ser divididos em dois sistemas
distintos: teto e piso;
b)telefone: interno e externo;
c)sinalização, som, detecção, segurança, supervisão e controle e outros sistemas.
3.1.2 Em cada matriz deve ser localizados os aparelhos e seus dutos de distribuição,
com todos os dados e dimensões para perfeito esclarecimento do projeto. Sendo
necessário devem ser feitos detalhes, de maneira que não fique dúvida quanto à
instalação a ser executada.
3.2 Eletrodutos de circuitos com importância, tensão e polaridade diferentes podem ser
destacados por meio de diferentes espessuras dos traços. Os diâmetros dos eletrodutos
bem como todas as dimensões devem ser dados em milímetros.
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Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes
3.3 Aparelhos com potência ou importância diferentes podem ser destacados por
símbolos de tamanhos diferentes.
4 Símbolos
4.1 A construção da simbologia desta Norma é baseada em figuras geométricas simples
como enunciado em 4.1.1 a 4.1.4, para permitir uma representação adequada e coerente
dos dispositivos elétricos. Esta Norma se baseia na conceituação simbológica de quatro
elementos geométricos básicos: o traço, o círculo, o triângulo equilátero e o quadrado.
4.1.1 Traço
O seguimento de reta representa o eletroduto. Os diâmetros normalizados são segundo a
NBR 5626, convertidos em milímetros, usando-se a Tabela 1 a seguir:
4.1.2 Círculo
Representa três funções básicas: o ponto de luz, o interruptor e a indicação de qualquer
dispositivo embutido no teto. O ponto de luz deve ter um diâmetro maior que o do
interruptor para diferenciá-los. Um elemento qualquer circundado indica que este
localiza-se no teto. O ponto de luz na parede (arandela) também é representado pelo
círculo.
4.1.3 Triângulo equilátero
Representa tomadas em geral. Variações acrescentadas a ela indicam mudança de
significado e função (tomadas de luz e telefone, por exemplo), bem como modificações
em seus níveis na instalação (baixa, média e alta).
4.1.4 Quadrado
Representa qualquer tipo de elemento no piso ou conversor de energia (motor elétrico).
De forma semelhante ao círculo, envolvendo a figura, significa que o dispositivo
localiza-se no piso.
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Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes
4.2 Para ilustrar a simbologia desta Norma, consta do Anexo uma planta elétrica
representativa de um trecho das instalações de uma edificação residencial.
4.3 Os símbolos gráficos referentes às instalações elétricas prediais encontram-se nas
Tabelas 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8.
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Alguns livros trazem uma tabela com as simbologias da ABNT e as simbologias
chamadas de usuais. Seguem abaixo uma dessas tabelas.
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DIAGRAMAS
É a representação de uma instalação elétrica ou parte dela, por meio de símbolos
gráficos.
Diagrama unifilar e multifilar
• Diagrama unifilar – é representado por meio de símbolos gráficos dos
componentes da instalação, situados na planta baixa, apresentando a posição
física dos elementos.
No diagrama apresentado, aparecem: interruptor de uma seção, ponto de luz
incandescente, eletrodutos e condutores. Esse diagrama permite verificar a disposição
de elementos de um circuito.
Nesse caso, observamos que há um interruptor simples próximo à porta, comandando
um ponto de luz. Eles estão ligados por condutores que passam por dentro dos
eletrodutos.
• Diagrama multifilar ou funcional – é a representação do circuito
elétrico por meio de símbolos gráficos, permitindo analisar o seu funcionamento.
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CONHECENDO OS CIRCUITOS ELÉTRICOS
Os circuitos elétricos mais tradicionais são os acionados por interruptores de uma seção,
duas seções, três seções, Paralelos (three way) e intermediários (four way). Vejamos a
seguir alguns diagramas multifilares e unifilares.
• Interruptor de 1 Seção (Simples):
• Interruptor de 2 Seções:
Multifilar:
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• Interruptor de 3 Seções:
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Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes
• Interruptor paralelo (three-way)
Já se tornou bastante comum a utilização de um sistema que permite ao usuário acender
e apagar a luz de locais diferentes. O dispositivo que possibilita, por exemplo, acender a
luz junto à porta e apagá-la junto à cama ou vice-versa é o interruptor paralelo.
Com lâmpada Fluorescente:
Com lâmpada Incandescente:
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Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes
• Interruptor intermediário (four-way)
É utilizado quando desejamos comandar a luz de mais de dois locais diferentes.
Ele será ligado sempre entre dois interruptores paralelos.
NOTA: Toda vez que você compra um equipamento elétrico vem no corpo do
equipamento ou no manual os diagramas elétricos, tais como a seguir os diagramas do
sensor de presença retirados do manual do fabricante.
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• Sensor de presença:
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Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes
• Tomadas:
De acordo com a NBR 5410 podem existir dois tipos de tomadas em um circuito
elétrico:
• Tomadas de uso Geral (TUG’s): Não se destinam a equipamentos específicos
e nelas são sempre ligados aparelhos móveis e portáteis.
Exemplos: Televisão, ferro de passar roupas, furadeiras, etc...
• Tomadas de uso Especifico (TUE): São destinadas à ligação de equipamentos
específicos, fixos e estacionários como é o caso de chuveiro elétrico, secadouro,
ar condicionado, etc...
Disjuntor termomagnético
O disjuntor é um dispositivo que, além de poder comandar um circuito, isto é, ligá-lo e
desligá-lo, mesmo com carga, desliga- o automaticamente, quando a corrente que
circula ultrapassa um determinado valor, em razão de um curto-circuito ou de uma
sobrecarga.
Os disjuntores não devem trabalhar a mais de 80% de sua capacidade nominal.
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Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes
Dispositivos DR
São dispositivos que detectam a corrente diferencial-residual (DR) num circuito, e
atuam desligando-o, quando essa corrente ultrapassa um valor prefixado.
A corrente diferencial-residual é produzida, num circuito, por fuga para terra ou por
falta, e pode ser entendida como a corrente medida por um amperímetro alicate,
extremamente sensível, envolvendo todos os condutores vivos do circuito (fase e neutro,
se existirem). Os dispositivos DR são destinados à proteção de pessoas contra choque
elétrico.
Interruptores DR
São dispositivos que só protegem contra choques (podem ligar e desligar circuitos
manualmente, como um interruptor comum). A corrente nominal é o maior valor que
pode circular continuamente pelo dispositivo e que pode ser interrompido sem danificar
seus componentes internos.
Disjuntores DR
Consistem num disjuntor comum, com um “módulo DR” acoplado, que protege contra
choques e contra sobrecarga. A corrente nominal é o maior valor que pode circular
continuamente pelo dispositivo sem provocar seu desligamento automático, nem
danificar seus componentes internos.
Observem-se, a seguir, alguns exemplos de disjuntores termomagnéticos e dispositivos
DR.
Corrente diferencial-residual e nominal de atuação
É a corrente diferencial-residual que provoca a atuação do dispositivo. Os DR cuja
corrente diferencial-residual nominal de atuação é inferior ou igual a 30mA são de alta
sensibilidade; aqueles cuja corrente de atuação é superior a 30mA são de baixa
sensibilidade.
Em unidades residenciais, é obrigatória a proteção contra choques elétricos, com
dispositivos DR de alta sensibilidade para:
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Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes
• circuitos terminais que alimentem pontos de luz e tomadas em banheiro
(excluídos os circuitos que alimentem pontos de luz situados a uma altura igual ou
superior a 2,5m);
• circuitos terminais que alimentem tomadas em cozinhas, copas, copas-
-cozinhas, lavanderias, áreas de serviço, garagens, varandas e locais similares;
• circuitos terminais que alimentem tomadas em áreas externas ou tomadas em áreas
internas que possam alimentar equipamentos no exterior. Essa proteção pode ser
proporcionada por um único DR de alta sensibilidade (geralmente 30mA), instalado em
série com o disjuntor geral, ou como chave geral no quadro de distribuição. Segue
abaixo a tabela de tipos de dispositivos DR’s:
Quadro de distribuição
O quadro de distribuição da unidade residencial é alimentado pelo circuito de
distribuição respectivo e dele partem os diversos circuitos terminais. Deve possuir, em
princípio, os seguintes dispositivos:
• chave geral, que poderá ser um interruptor DR ou um disjuntor DR, ou um disjuntor
mais interruptor DR ou simplesmente um Disjuntor;
• disjuntores termomagnéticos para a proteção dos circuitos terminais;
• espaços-reserva para ampliação (um espaço corresponde a um disjuntor monopolar).
No caso da utilização de quadros com barramentos, a corrente nominal do barramento
principal deverá ser igual ou superior à corrente nominal da chave geral.
O quadro de distribuição deve estar localizado em lugar de fácil acesso e o mais
próximo possível do medidor, para que se evitem gastos desnecessários com os fios do
circuito de distribuição, os mais grossos de toda a instalação e, portanto, os mais caros.
As figuras a seguir mostram os componentes e as ligações típicas de um quadro de
distribuição.
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Ligações típicas de um QD
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• Quadro de distribuição com barramento para fornecimento bifásico:
• Quadro de distribuição para fornecimento trifásico:
CIRCUITOS TERMINAIS
(1) Disjuntor geral
(2) Fases
(3) Neutro
(4) Proteção (PE)
(5) Quadro de distribuição
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Exemplos de circuitos terminais protegidos por disjuntores termomagnéticos:
CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO
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CIRCUITO DE TOMADAS DE USO GERAL
• Exemplos de circuitos terminais protegidos por disjuntores DR
CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO EXTERNA
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CIRCUITO DE TOMADAS DE USO GERAL
• Exemplos de circuitos terminais protegidos por disjuntores
Termomagnéticos
CIRCUITO DE TOMADA DE USO ESPECÍFICO (127V)
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CIRCUITO DE TOMADA DE USO ESPECÍFICO (220V)
• Exemplos de circuitos terminais protegidos por disjuntores DR
CIRCUITO DE TOMADA DE USO ESPECÍFICO (127V)
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Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes
CIRCUITO DE TOMADA DE USO ESPECÍFICO (127V)
ATERRAMENTO
Segundo a NBR5410 todo circuito elétrico deve conter um sistema de aterramento.
Aterramento: Aterramento é, essencialmente, uma conexão elétrica à terra, na qual o
valor da resistência de aterramento representa a eficácia desta ligação: quanto menor a
resistência, melhor o aterramento.
A função principal de um aterramento está sempre associada à proteção,
quer de pessoal ou de equipamentos. A seguir serão estudados alguns casos típicos.
Os projetos de instalações elétricas executados atualmente sempre indicam um ponto de
aterramento para a instalação. Dependendo do projeto, é feita apenas a especificação de
um valor em Ohm (V), por exemplo: 10V, 5V ou algum outro valor.
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DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS ELÉTRICOS (DPS)
A causa mais freqüente da queima de equipamentos eletrônicos – como computadores,
TVs e aparelhos de fax, por exemplo – é a sobretensão causada por descargas
atmosféricas ou manobras de circuito. Contudo, estes problemas estão com os dias
contados. Os avanços da tecnologia já permitem a implementação de uma proteção
eficaz contra estes efeitos.
Instalados nos quadros de luz, os Dispositivos de Proteção contra surtos (DPS), são
capazes de evitar qualquer tipo de dano, descarregando para a terra os pulsos de alta-
tensão causados pelos raios.
Utilizado para limitar as sobretensões e descarregar os surtos de corrente originários de
descargas atmosféricas nas redes de energia.
Os dispositivos são aplicados na proteção de equipamentos conectados à redes de
energia, informática, telecomunicações etc.
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Normas em instalações elétricas em iluminação e tomadas
(NBR 5410)
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Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes
ATIVIDADE 01
Com base nestas informações monte o projeto elétrico da residência a seguir, sabendo
que o seu cliente estabeleceu:
Os cômodos deverão conter:
• Sala:
1 Lâmpada incandescente de 100W;
6 Tomadas baixas;
1 Interruptor de 1 seção com tomada média;
• Quartos:
1 Lâmpada incandescente de 100W;
4 Tomadas baixas;
1 Tomada alta para ar condicionado de 30.000 BTU’s;
2 Interruptores paralelos;
1 Tomada Média;
• Banheiro:
1 Lâmpada incandescente de 100W;
1 Interruptor de 2 seções;
1 Arandela de 60W;
1 Tomada Média;
1 Tomada alta para chuveiro de 5,4KW;
• Cozinha:
2 Lâmpadas incandescentes de 100W;
4 Tomadas médias;
1 Interruptor de 2 seção (1 seção para cozinha e a outra para varanda);
1 Tomada média para microondas;
• Área de serviço:
2 Lâmpadas fluorescentes de 40W cada (1 ponto de luz);
1 Interruptor de 1 seção;
1 Tomada média para máquina de lavar;
1 Tomada média;
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Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes
• Varanda:
2 Lâmpadas fluorescentes de 40W cada (1 ponto de luz);
• Corredor:
1 Lâmpada incandescente de 60W;
2 Interruptores paralelos e 2 interruptores intermediários;
Quadro de distribuição.
Os circuitos deverão ser divididos da seguinte forma:
• Circuito 01: Iluminação;
• Circuito 02: Tomadas baixas e médias;
• Circuito 03: Tomadas baixas e médias;
• Circuito 04: Ar condicionado 01;
• Circuito 05: Ar condicionado 02;
• Circuito 06: Chuveiro;
• Circuito 07: Máquina de lavar;
• Circuito 08: Microondas;
QUADRO DE CARGAS
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TABELA 01
Potência Nominal dos aparelhos
APARELHOS POTÊNCIAS NOMINAIS TÍPICA
Aquecedor de água central (Boiler) 50 a 100 1.000W
150 a 200 1250 W
250 1500 W
300 2000 W
400 2500 W
Aquecedor de água de passagem 4000 a 8000 W
Aquecedor de ambiente(portátil) 500 a 1500 W
Aspirador de pó (tipo residencial) 500 a 1000 W
CIRCUITO
TENSÃO
(V)
LOCAL
POTÊNCIA (VA)
CORRENTE
(A)
SEÇÃO DOS
CONDUTORES
(mm²)
PROTEÇÃO
N° TIPO
QUANTIDAD
E X
POTÊNCIA TOTAL TIPO PÓLOS
CORR
NOM
01 Iluminação 127
Toda
residência
1x100
2x40
1x100
2x100
2x40
1x100
1x60
1x100
2x60 940W 7,40 1,5 Disj. 1 10
02 Tomadas 127
1x100
7x100
5x100
5x100
1x100 1900W 14,96 2,5 Disj. 1 16
03 Ar cond. 01 220 Quarto 1x3600 3600W 16,36 2,5 Disj. 2 25
04 Ar cond. 02 220 Quarto 1x3600 3600W 16,36 2,5 Disj. 2 25
05 Chuveiro 220 Banheiro 1x5400 5400W 24,54 4,0 DDR 2 32
06 Máq. De lavar 127 Área 1x770 770W 6,06 2,5 DDR 2 10
07 Microondas 220 Cozinha 1x1200 1200W 5,45 2,5 Disj. 2 10
08 Tomadas 127 Área/coz
1x600
3x600
1x100 2500W 19,68 2,5 DDR 2 25
Geral 19710 56,31 Disj. 3 150
GERAL:
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Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes
Barbeador 8 a 12 W
Batedeira 100 a 300 W
Cafeteira 1000 W
Caixa registradora 100 W
Centrifuga 150 a 300W
Churrasqueira 3000W
Chuveiro 4000 a 6500W
Condicionador de ar central 8000W
Condicionador tipo janela 7.100 Btu/h 900W
8.500 Btu/h 1300W
10.000 Btu/h 1400W
12.000 Btu/h 1600W
14.000 Btu/h 1900W
18.000 Btu/h 2600W
21.000 Btu/h 2800W
30.000 Btu/h 3600W
Congelador (Frezzer tipo residencial) 350 a 500VA
Copiadora tipo Xerox 1500 a 3500VA
Cortador de grama 800 a 1500W
Distribuidor de ar 250W
Ebulidor 2000W
Esterilizador 200W
Exaustor de Ar para cozinha 300 a 500VA
Ferro de passar roupa 800 a 1650W
Fogão ( por boca) 2500W
Forno 4500W
Forno Microondas 1200VA
Geladeira 150 a 500VA
Lavadora de pratos 1200 a 2800VA
Lavadora de roupas 770VA
Liquidificador 270W
Máquina de costura 60 a 150W
Máquina de escrever 150VA
Televisor 75 a 300W
Retro projetor 1200W
Secador de cabelos 500 a 1200W
TABELA 02
Capacidade de Condução de Corrente
Seção em mm² Corrente máxima
(A)
Seção em mm² Corrente máxima
(A)
1,0 12,0 35,00 111,00
1,5 15,5 50,00 134,00
2,5 21,00 70,00 171,00
4,0 28,00 95,00 207,00
6,0 36,00 120,00 239,00
10,0 50,00 150,00 275,00
16,00 68,00 185,00 314,00
25,00 89,00 240,00 370,00
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Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes
TABELA 03
Valores de disjuntores comercializados
Disjuntores no mercado
0,5 A 25 A
1 A 32 A
4 A 40 A
6 A 50 A
10 A 63 A
13 A 70 A
16 A 80 A
20 A //////////////////////////
TABELA 04
Condutores de proteção
Seção dos condutores de fase S mm² Seção mínima do condutor de proteção
correspondente mm²
S<= 16 S
16 < S < 35 16
S > 35 S/2
TABELA 05
Dr’s comercializados
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Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes
TABELA 06
Número de Condutores em Eletrodutos
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Condutor
Número de Condutores
1 2 3 4 5 6 7 8 9
AWG/MCM mm2
Dimensão dos Eletrodutos em Polegadas
14 1,50 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 3/4
12 2,50 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 3/4 3/4 3/4 3/4
10 4,00 1/2 1/2 1/2 1/2 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4
8 6,00 1/2 1/2 1/2 3/4 3/4 3/4 3/4 1 1
6 10,00 1/2 1/2 3/4 3/4 1 1 1 1 1.1/4
4 16,00 3/4 3/4 3/4 1 1 1 1.1/4 1.1/4 1.1/4
2 25,00 3/4 3/4 1 1.1/4 1.1/4 1.1/2 1.1/2 2 2
1 35,00 1 1 1.1/4 1.1/4 1.1/2 2 2 2 2
1/0 50,00 1 1 1.1/4 1.1/4 2 2 2 2.1/2 2.1/2
2/0 70,00 1.1/4 1.1/4 1.1/2 2 2 2.1/2 2.1/2 2.1/2 3
3/0 - - - - - - - - - -
4/0 95,00 1.1/4 1.1/4 2 2 2.1/2 2.1/2 3 3 3
250 120,00 1.1/2 1.1/2 2 2.1/2 2.1/2 3 3 3.1/2 3.1/2
300 150,00 2 2 2.1/2 2.1/2 3 3 3.1/2 3.1/2 4
400 185,00 2 2 2.1/2 3 3 3.1/2 4 4 -
500 240,00 2 2 3 3 3/1.2 4 - - -
600 300,00 2.1/2 2.1/2 3 3.1/2 4 - - - -
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Projeto de instalação elétrica residencial

  • 1. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes Projeto de instalação elétrica residencial É o planejamento da instalação com todos os seus detalhes. Sua finalidade é a de proporcionar condições para a realização de um trabalho rápido, econômico e estético. O projeto é sempre elaborado por especialistas, cabendo ao eletricista apenas interpretá- lo e executá-lo. NOTA: – a letra indica o ponto de comando e o respectivo ponto a ser comandado. – o número entre dois traços indica o número do circuito. 1
  • 2. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes Para construir uma casa, uma escola ou uma indústria, é necessária, inicialmente, a elaboração de vários projetos, como o arquitetônico, o elétrico, o hidráulico, o estrutural, etc. Para se fazer o projeto elétrico, o responsável tem que ter em mãos o projeto arquitetônico. A partir dele, projetará a instalação elétrica. Para que não se tenha dificuldade em interpretá-lo, é necessário termos alguns conhecimentos a respeito da leitura do projeto arquitetônico. O elemento que mais interessa no projeto de arquitetura é a planta baixa. Para entendê-la, vejamos, inicialmente, o seu conceito. PLANTA BAIXA é a projeção que se obtém, quando se corta, imaginariamente, uma edificação, com um plano horizontal paralelo ao plano do piso. A altura entre o plano cortante e o plano da base é tal, que permite cortar ao mesmo tempo portas, janelas, basculantes e paredes. Normalmente, esta altura é de 1,50m. Quando cortamos a edificação com o plano, estamos olhando de cima para baixo. 2
  • 3. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes A representação desta edificação em planta baixa será conforme a ilustração que se segue: Escalas Para que haja um bom desempenho no trabalho de um eletricista, são necessários alguns conhecimentos a respeito de escalas. Escala é a relação que existe entre o tamanho do desenho de um objeto e o seu tamanho real. Ao determinarmos uma escala, primeiramente é necessário ter a preocupação de que as medidas do objeto e do desenho estejam numa mesma unidade. Assim, podemos escrever: Simplificando, escrevemos da seguinte maneira: sendo: E = Escala D = Medidas do tamanho do desenho R = Medidas reais do objeto Utilizando esta fórmula, poderemos determinar três situações: 1 – a escala utilizada para desenhar o objeto; 2 – o tamanho do desenho de um objeto em uma determinada escala; 3 – o tamanho real do objeto desenhado. 3
  • 4. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes Tipos de escala 1. Escala natural 2. Escala de redução 3. Escala de ampliação 1. Escala natural É a utilizada quando o tamanho do desenho do objeto é igual ao tamanho real do mesmo. 2. Escala de redução É a utilizada quando o tamanho do desenho do objeto é menor que o tamanho real do mesmo. 3. Escala de ampliação É a utilizada quando o tamanho do desenho do objeto é maior que seu tamanho real. 4
  • 5. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes Normalmente, utiliza-se esta escala quando se faz o desenho de objetos pequenos. Assim, se quisermos desenhar a planta baixa de uma residência, precisaremos utilizar a escala de redução, pois: • não seria possível desenhar a planta baixa da residência em seu tamanho real; • não haveria papel que pudesse ser utilizado para tão grande desenho; • onde arrumaríamos uma mesa maior que o tamanho da residência para, sobre ela, colocarmos o papel e fazermos o desenho? • como manusearíamos um desenho neste tamanho? • é perfeitamente possível compreender a planta baixa da residência, se desenhada em tamanho menor. Observe a ilustração seguinte. Tamanho real da residência (não seria possível representá-lo.) Tamanho do desenho da residência: Além do desenho de plantas baixas, quaisquer objetos que se representem graficamente de forma reduzida são desenhados utilizando-se a escala de redução. Para reconhecermos se uma escala é de redução, basta-nos observar a 5
  • 6. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes notação da mesma. Se o número que vem escrito depois dos dois pontos for maior que o escrito antes desses dois pontos, a escala é de redução. Observemos a notação: Na escala de redução, o número que vem escrito antes dos dois pontos é sempre o número 1, e representa o tamanho do desenho do objeto; o número que vem escrito depois dos dois pontos indica quantas vezes o objeto é maior que o tamanho do desenho. Simbologia para instalações elétricas prediais Segue abaixo na íntegra a NBR 5444, que é a norma que regulamenta a questão dos Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais. Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais. 1 Objetivo Esta Norma estabelece os símbolos gráficos referentes às instalações elétricas prediais. 2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 5626 - Instalações prediais de água - Procedimento NBR 5984 - Norma geral de desenho técnico – Procedimento 3 Condições gerais 3.1 A planta de instalações deve ser executada sobre um desenho em vegetal transparente, levando em consideração as recomendações da NBR 5984. Esse desenho deve conter os detalhes de arquitetura e estrutura para compatibilização com o projeto elétrico. 3.1.1 Basicamente deve ser usada uma matriz para a instalação de cada um dos seguintes sistemas: a)luz e força; que dependendo da complexidade, podem ser divididos em dois sistemas distintos: teto e piso; b)telefone: interno e externo; c)sinalização, som, detecção, segurança, supervisão e controle e outros sistemas. 3.1.2 Em cada matriz deve ser localizados os aparelhos e seus dutos de distribuição, com todos os dados e dimensões para perfeito esclarecimento do projeto. Sendo necessário devem ser feitos detalhes, de maneira que não fique dúvida quanto à instalação a ser executada. 3.2 Eletrodutos de circuitos com importância, tensão e polaridade diferentes podem ser destacados por meio de diferentes espessuras dos traços. Os diâmetros dos eletrodutos bem como todas as dimensões devem ser dados em milímetros. 6
  • 7. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes 3.3 Aparelhos com potência ou importância diferentes podem ser destacados por símbolos de tamanhos diferentes. 4 Símbolos 4.1 A construção da simbologia desta Norma é baseada em figuras geométricas simples como enunciado em 4.1.1 a 4.1.4, para permitir uma representação adequada e coerente dos dispositivos elétricos. Esta Norma se baseia na conceituação simbológica de quatro elementos geométricos básicos: o traço, o círculo, o triângulo equilátero e o quadrado. 4.1.1 Traço O seguimento de reta representa o eletroduto. Os diâmetros normalizados são segundo a NBR 5626, convertidos em milímetros, usando-se a Tabela 1 a seguir: 4.1.2 Círculo Representa três funções básicas: o ponto de luz, o interruptor e a indicação de qualquer dispositivo embutido no teto. O ponto de luz deve ter um diâmetro maior que o do interruptor para diferenciá-los. Um elemento qualquer circundado indica que este localiza-se no teto. O ponto de luz na parede (arandela) também é representado pelo círculo. 4.1.3 Triângulo equilátero Representa tomadas em geral. Variações acrescentadas a ela indicam mudança de significado e função (tomadas de luz e telefone, por exemplo), bem como modificações em seus níveis na instalação (baixa, média e alta). 4.1.4 Quadrado Representa qualquer tipo de elemento no piso ou conversor de energia (motor elétrico). De forma semelhante ao círculo, envolvendo a figura, significa que o dispositivo localiza-se no piso. 7
  • 8. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes 4.2 Para ilustrar a simbologia desta Norma, consta do Anexo uma planta elétrica representativa de um trecho das instalações de uma edificação residencial. 4.3 Os símbolos gráficos referentes às instalações elétricas prediais encontram-se nas Tabelas 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8. 8
  • 9. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes 9
  • 10. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes 10
  • 11. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes 11
  • 12. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes 12
  • 13. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes 13
  • 14. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes Alguns livros trazem uma tabela com as simbologias da ABNT e as simbologias chamadas de usuais. Seguem abaixo uma dessas tabelas. 14
  • 15. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes DIAGRAMAS É a representação de uma instalação elétrica ou parte dela, por meio de símbolos gráficos. Diagrama unifilar e multifilar • Diagrama unifilar – é representado por meio de símbolos gráficos dos componentes da instalação, situados na planta baixa, apresentando a posição física dos elementos. No diagrama apresentado, aparecem: interruptor de uma seção, ponto de luz incandescente, eletrodutos e condutores. Esse diagrama permite verificar a disposição de elementos de um circuito. Nesse caso, observamos que há um interruptor simples próximo à porta, comandando um ponto de luz. Eles estão ligados por condutores que passam por dentro dos eletrodutos. • Diagrama multifilar ou funcional – é a representação do circuito elétrico por meio de símbolos gráficos, permitindo analisar o seu funcionamento. 15
  • 16. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes CONHECENDO OS CIRCUITOS ELÉTRICOS Os circuitos elétricos mais tradicionais são os acionados por interruptores de uma seção, duas seções, três seções, Paralelos (three way) e intermediários (four way). Vejamos a seguir alguns diagramas multifilares e unifilares. • Interruptor de 1 Seção (Simples): • Interruptor de 2 Seções: Multifilar: 16
  • 17. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes • Interruptor de 3 Seções: 17
  • 18. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes • Interruptor paralelo (three-way) Já se tornou bastante comum a utilização de um sistema que permite ao usuário acender e apagar a luz de locais diferentes. O dispositivo que possibilita, por exemplo, acender a luz junto à porta e apagá-la junto à cama ou vice-versa é o interruptor paralelo. Com lâmpada Fluorescente: Com lâmpada Incandescente: 18
  • 19. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes • Interruptor intermediário (four-way) É utilizado quando desejamos comandar a luz de mais de dois locais diferentes. Ele será ligado sempre entre dois interruptores paralelos. NOTA: Toda vez que você compra um equipamento elétrico vem no corpo do equipamento ou no manual os diagramas elétricos, tais como a seguir os diagramas do sensor de presença retirados do manual do fabricante. 19
  • 20. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes • Sensor de presença: 20
  • 21. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes • Tomadas: De acordo com a NBR 5410 podem existir dois tipos de tomadas em um circuito elétrico: • Tomadas de uso Geral (TUG’s): Não se destinam a equipamentos específicos e nelas são sempre ligados aparelhos móveis e portáteis. Exemplos: Televisão, ferro de passar roupas, furadeiras, etc... • Tomadas de uso Especifico (TUE): São destinadas à ligação de equipamentos específicos, fixos e estacionários como é o caso de chuveiro elétrico, secadouro, ar condicionado, etc... Disjuntor termomagnético O disjuntor é um dispositivo que, além de poder comandar um circuito, isto é, ligá-lo e desligá-lo, mesmo com carga, desliga- o automaticamente, quando a corrente que circula ultrapassa um determinado valor, em razão de um curto-circuito ou de uma sobrecarga. Os disjuntores não devem trabalhar a mais de 80% de sua capacidade nominal. 21
  • 22. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes Dispositivos DR São dispositivos que detectam a corrente diferencial-residual (DR) num circuito, e atuam desligando-o, quando essa corrente ultrapassa um valor prefixado. A corrente diferencial-residual é produzida, num circuito, por fuga para terra ou por falta, e pode ser entendida como a corrente medida por um amperímetro alicate, extremamente sensível, envolvendo todos os condutores vivos do circuito (fase e neutro, se existirem). Os dispositivos DR são destinados à proteção de pessoas contra choque elétrico. Interruptores DR São dispositivos que só protegem contra choques (podem ligar e desligar circuitos manualmente, como um interruptor comum). A corrente nominal é o maior valor que pode circular continuamente pelo dispositivo e que pode ser interrompido sem danificar seus componentes internos. Disjuntores DR Consistem num disjuntor comum, com um “módulo DR” acoplado, que protege contra choques e contra sobrecarga. A corrente nominal é o maior valor que pode circular continuamente pelo dispositivo sem provocar seu desligamento automático, nem danificar seus componentes internos. Observem-se, a seguir, alguns exemplos de disjuntores termomagnéticos e dispositivos DR. Corrente diferencial-residual e nominal de atuação É a corrente diferencial-residual que provoca a atuação do dispositivo. Os DR cuja corrente diferencial-residual nominal de atuação é inferior ou igual a 30mA são de alta sensibilidade; aqueles cuja corrente de atuação é superior a 30mA são de baixa sensibilidade. Em unidades residenciais, é obrigatória a proteção contra choques elétricos, com dispositivos DR de alta sensibilidade para: 22
  • 23. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes • circuitos terminais que alimentem pontos de luz e tomadas em banheiro (excluídos os circuitos que alimentem pontos de luz situados a uma altura igual ou superior a 2,5m); • circuitos terminais que alimentem tomadas em cozinhas, copas, copas- -cozinhas, lavanderias, áreas de serviço, garagens, varandas e locais similares; • circuitos terminais que alimentem tomadas em áreas externas ou tomadas em áreas internas que possam alimentar equipamentos no exterior. Essa proteção pode ser proporcionada por um único DR de alta sensibilidade (geralmente 30mA), instalado em série com o disjuntor geral, ou como chave geral no quadro de distribuição. Segue abaixo a tabela de tipos de dispositivos DR’s: Quadro de distribuição O quadro de distribuição da unidade residencial é alimentado pelo circuito de distribuição respectivo e dele partem os diversos circuitos terminais. Deve possuir, em princípio, os seguintes dispositivos: • chave geral, que poderá ser um interruptor DR ou um disjuntor DR, ou um disjuntor mais interruptor DR ou simplesmente um Disjuntor; • disjuntores termomagnéticos para a proteção dos circuitos terminais; • espaços-reserva para ampliação (um espaço corresponde a um disjuntor monopolar). No caso da utilização de quadros com barramentos, a corrente nominal do barramento principal deverá ser igual ou superior à corrente nominal da chave geral. O quadro de distribuição deve estar localizado em lugar de fácil acesso e o mais próximo possível do medidor, para que se evitem gastos desnecessários com os fios do circuito de distribuição, os mais grossos de toda a instalação e, portanto, os mais caros. As figuras a seguir mostram os componentes e as ligações típicas de um quadro de distribuição. 23
  • 24. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes Ligações típicas de um QD 24
  • 25. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes • Quadro de distribuição com barramento para fornecimento bifásico: • Quadro de distribuição para fornecimento trifásico: CIRCUITOS TERMINAIS (1) Disjuntor geral (2) Fases (3) Neutro (4) Proteção (PE) (5) Quadro de distribuição 25
  • 26. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes Exemplos de circuitos terminais protegidos por disjuntores termomagnéticos: CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO 26
  • 27. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes CIRCUITO DE TOMADAS DE USO GERAL • Exemplos de circuitos terminais protegidos por disjuntores DR CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO EXTERNA 27
  • 28. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes CIRCUITO DE TOMADAS DE USO GERAL • Exemplos de circuitos terminais protegidos por disjuntores Termomagnéticos CIRCUITO DE TOMADA DE USO ESPECÍFICO (127V) 28
  • 29. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes CIRCUITO DE TOMADA DE USO ESPECÍFICO (220V) • Exemplos de circuitos terminais protegidos por disjuntores DR CIRCUITO DE TOMADA DE USO ESPECÍFICO (127V) 29
  • 30. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes CIRCUITO DE TOMADA DE USO ESPECÍFICO (127V) ATERRAMENTO Segundo a NBR5410 todo circuito elétrico deve conter um sistema de aterramento. Aterramento: Aterramento é, essencialmente, uma conexão elétrica à terra, na qual o valor da resistência de aterramento representa a eficácia desta ligação: quanto menor a resistência, melhor o aterramento. A função principal de um aterramento está sempre associada à proteção, quer de pessoal ou de equipamentos. A seguir serão estudados alguns casos típicos. Os projetos de instalações elétricas executados atualmente sempre indicam um ponto de aterramento para a instalação. Dependendo do projeto, é feita apenas a especificação de um valor em Ohm (V), por exemplo: 10V, 5V ou algum outro valor. 30
  • 31. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS ELÉTRICOS (DPS) A causa mais freqüente da queima de equipamentos eletrônicos – como computadores, TVs e aparelhos de fax, por exemplo – é a sobretensão causada por descargas atmosféricas ou manobras de circuito. Contudo, estes problemas estão com os dias contados. Os avanços da tecnologia já permitem a implementação de uma proteção eficaz contra estes efeitos. Instalados nos quadros de luz, os Dispositivos de Proteção contra surtos (DPS), são capazes de evitar qualquer tipo de dano, descarregando para a terra os pulsos de alta- tensão causados pelos raios. Utilizado para limitar as sobretensões e descarregar os surtos de corrente originários de descargas atmosféricas nas redes de energia. Os dispositivos são aplicados na proteção de equipamentos conectados à redes de energia, informática, telecomunicações etc. 31
  • 32. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes Normas em instalações elétricas em iluminação e tomadas (NBR 5410) 32
  • 33. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes ATIVIDADE 01 Com base nestas informações monte o projeto elétrico da residência a seguir, sabendo que o seu cliente estabeleceu: Os cômodos deverão conter: • Sala: 1 Lâmpada incandescente de 100W; 6 Tomadas baixas; 1 Interruptor de 1 seção com tomada média; • Quartos: 1 Lâmpada incandescente de 100W; 4 Tomadas baixas; 1 Tomada alta para ar condicionado de 30.000 BTU’s; 2 Interruptores paralelos; 1 Tomada Média; • Banheiro: 1 Lâmpada incandescente de 100W; 1 Interruptor de 2 seções; 1 Arandela de 60W; 1 Tomada Média; 1 Tomada alta para chuveiro de 5,4KW; • Cozinha: 2 Lâmpadas incandescentes de 100W; 4 Tomadas médias; 1 Interruptor de 2 seção (1 seção para cozinha e a outra para varanda); 1 Tomada média para microondas; • Área de serviço: 2 Lâmpadas fluorescentes de 40W cada (1 ponto de luz); 1 Interruptor de 1 seção; 1 Tomada média para máquina de lavar; 1 Tomada média; 33
  • 34. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes • Varanda: 2 Lâmpadas fluorescentes de 40W cada (1 ponto de luz); • Corredor: 1 Lâmpada incandescente de 60W; 2 Interruptores paralelos e 2 interruptores intermediários; Quadro de distribuição. Os circuitos deverão ser divididos da seguinte forma: • Circuito 01: Iluminação; • Circuito 02: Tomadas baixas e médias; • Circuito 03: Tomadas baixas e médias; • Circuito 04: Ar condicionado 01; • Circuito 05: Ar condicionado 02; • Circuito 06: Chuveiro; • Circuito 07: Máquina de lavar; • Circuito 08: Microondas; QUADRO DE CARGAS 34
  • 35. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes TABELA 01 Potência Nominal dos aparelhos APARELHOS POTÊNCIAS NOMINAIS TÍPICA Aquecedor de água central (Boiler) 50 a 100 1.000W 150 a 200 1250 W 250 1500 W 300 2000 W 400 2500 W Aquecedor de água de passagem 4000 a 8000 W Aquecedor de ambiente(portátil) 500 a 1500 W Aspirador de pó (tipo residencial) 500 a 1000 W CIRCUITO TENSÃO (V) LOCAL POTÊNCIA (VA) CORRENTE (A) SEÇÃO DOS CONDUTORES (mm²) PROTEÇÃO N° TIPO QUANTIDAD E X POTÊNCIA TOTAL TIPO PÓLOS CORR NOM 01 Iluminação 127 Toda residência 1x100 2x40 1x100 2x100 2x40 1x100 1x60 1x100 2x60 940W 7,40 1,5 Disj. 1 10 02 Tomadas 127 1x100 7x100 5x100 5x100 1x100 1900W 14,96 2,5 Disj. 1 16 03 Ar cond. 01 220 Quarto 1x3600 3600W 16,36 2,5 Disj. 2 25 04 Ar cond. 02 220 Quarto 1x3600 3600W 16,36 2,5 Disj. 2 25 05 Chuveiro 220 Banheiro 1x5400 5400W 24,54 4,0 DDR 2 32 06 Máq. De lavar 127 Área 1x770 770W 6,06 2,5 DDR 2 10 07 Microondas 220 Cozinha 1x1200 1200W 5,45 2,5 Disj. 2 10 08 Tomadas 127 Área/coz 1x600 3x600 1x100 2500W 19,68 2,5 DDR 2 25 Geral 19710 56,31 Disj. 3 150 GERAL: 35
  • 36. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes Barbeador 8 a 12 W Batedeira 100 a 300 W Cafeteira 1000 W Caixa registradora 100 W Centrifuga 150 a 300W Churrasqueira 3000W Chuveiro 4000 a 6500W Condicionador de ar central 8000W Condicionador tipo janela 7.100 Btu/h 900W 8.500 Btu/h 1300W 10.000 Btu/h 1400W 12.000 Btu/h 1600W 14.000 Btu/h 1900W 18.000 Btu/h 2600W 21.000 Btu/h 2800W 30.000 Btu/h 3600W Congelador (Frezzer tipo residencial) 350 a 500VA Copiadora tipo Xerox 1500 a 3500VA Cortador de grama 800 a 1500W Distribuidor de ar 250W Ebulidor 2000W Esterilizador 200W Exaustor de Ar para cozinha 300 a 500VA Ferro de passar roupa 800 a 1650W Fogão ( por boca) 2500W Forno 4500W Forno Microondas 1200VA Geladeira 150 a 500VA Lavadora de pratos 1200 a 2800VA Lavadora de roupas 770VA Liquidificador 270W Máquina de costura 60 a 150W Máquina de escrever 150VA Televisor 75 a 300W Retro projetor 1200W Secador de cabelos 500 a 1200W TABELA 02 Capacidade de Condução de Corrente Seção em mm² Corrente máxima (A) Seção em mm² Corrente máxima (A) 1,0 12,0 35,00 111,00 1,5 15,5 50,00 134,00 2,5 21,00 70,00 171,00 4,0 28,00 95,00 207,00 6,0 36,00 120,00 239,00 10,0 50,00 150,00 275,00 16,00 68,00 185,00 314,00 25,00 89,00 240,00 370,00 36
  • 37. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes TABELA 03 Valores de disjuntores comercializados Disjuntores no mercado 0,5 A 25 A 1 A 32 A 4 A 40 A 6 A 50 A 10 A 63 A 13 A 70 A 16 A 80 A 20 A ////////////////////////// TABELA 04 Condutores de proteção Seção dos condutores de fase S mm² Seção mínima do condutor de proteção correspondente mm² S<= 16 S 16 < S < 35 16 S > 35 S/2 TABELA 05 Dr’s comercializados 37
  • 38. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes TABELA 06 Número de Condutores em Eletrodutos 38
  • 39. Projetos de Instalações Elétricas Residenciais Professor Renato Gomes Condutor Número de Condutores 1 2 3 4 5 6 7 8 9 AWG/MCM mm2 Dimensão dos Eletrodutos em Polegadas 14 1,50 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 3/4 12 2,50 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 3/4 3/4 3/4 3/4 10 4,00 1/2 1/2 1/2 1/2 3/4 3/4 3/4 3/4 3/4 8 6,00 1/2 1/2 1/2 3/4 3/4 3/4 3/4 1 1 6 10,00 1/2 1/2 3/4 3/4 1 1 1 1 1.1/4 4 16,00 3/4 3/4 3/4 1 1 1 1.1/4 1.1/4 1.1/4 2 25,00 3/4 3/4 1 1.1/4 1.1/4 1.1/2 1.1/2 2 2 1 35,00 1 1 1.1/4 1.1/4 1.1/2 2 2 2 2 1/0 50,00 1 1 1.1/4 1.1/4 2 2 2 2.1/2 2.1/2 2/0 70,00 1.1/4 1.1/4 1.1/2 2 2 2.1/2 2.1/2 2.1/2 3 3/0 - - - - - - - - - - 4/0 95,00 1.1/4 1.1/4 2 2 2.1/2 2.1/2 3 3 3 250 120,00 1.1/2 1.1/2 2 2.1/2 2.1/2 3 3 3.1/2 3.1/2 300 150,00 2 2 2.1/2 2.1/2 3 3 3.1/2 3.1/2 4 400 185,00 2 2 2.1/2 3 3 3.1/2 4 4 - 500 240,00 2 2 3 3 3/1.2 4 - - - 600 300,00 2.1/2 2.1/2 3 3.1/2 4 - - - - 800 400,00 2.1/2 2.1/2 3.1/2 4 - - - - - 1000 500,00 3 3 4 - - - - - - 39