O documento discute os desenhos elétricos utilizados em projetos de instalações elétricas, incluindo esquemas unifilares, multifilares e funcionais. Explica a importância de representar corretamente os componentes e circuitos elétricos por meio de símbolos normalizados, para facilitar a compreensão e execução dos projetos.
Este documento apresenta os principais dispositivos elétricos utilizados no comando e proteção de motores, incluindo chaves, relés, contatores, fusíveis e disjuntores. Explica o funcionamento de cada dispositivo e fornece exemplos de circuitos para ligar e controlar motores monofásicos e trifásicos.
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosJadson Caetano
Botoeiras, Pulsadores, Fim de Curso, Sensores de Presença Indutivos e Capacitivos, Sensores Ópticos, Disjuntor Motor, Disjuntor Termomagnético, Relé Térmico, Contatores, Relé Falta de Fase, Relés Temporizadores.
Apostila de automação com clp em linguagem laddermarv2
O documento discute conceitos básicos de automação industrial, incluindo: 1) Os principais elementos de um sistema de controle (processo, sensor, atuador, controlador); 2) Os tipos de controle analógico e discreto; 3) Diferentes tipos de entradas e saídas de um controlador, como entradas e saídas discretas, multi-bits e analógicas.
[1] O documento discute dispositivos de proteção e segurança elétrica, incluindo fusíveis e relés; [2] Apresenta detalhes sobre fusíveis NH e DIAZED, que são usados para proteger circuitos contra curto-circuitos e sobrecargas; [3] Explica que relés eletromagnéticos e térmicos podem ser usados como dispositivos de segurança para proteger circuitos em caso de tensão ou corrente excessivas.
O documento fornece símbolos gráficos padronizados para representar elementos elétricos como condutores, tomadas, iluminação, interruptores e outros componentes. Inclui também normas técnicas nacionais e internacionais relacionadas à simbologia elétrica.
O documento descreve os principais fatores de projeto elétrico industrial, incluindo fator de demanda, fator de carga, fator de perda e fator de simultaneidade. Ele também apresenta fórmulas para calcular a potência e demanda de cargas, demanda total, demanda de quadros e disjuntores reservas. Por fim, contém um exemplo numérico ilustrando o cálculo de demandas.
Este documento apresenta os procedimentos para planejamento de uma instalação elétrica, incluindo desenho da planta baixa, previsão de cargas elétricas, símbolos para elementos de instalação e especificações técnicas para projeto.
O documento discute a automação industrial e controladores lógicos programáveis (CLPs). Ele introduz conceitos básicos de lógica e circuitos combinacionais, seguido por uma discussão sobre programação de CLPs usando linguagens ladder e FBD. Também aborda sensores, atuadores, carregamento de programas e projetos de controle.
Este documento apresenta os principais dispositivos elétricos utilizados no comando e proteção de motores, incluindo chaves, relés, contatores, fusíveis e disjuntores. Explica o funcionamento de cada dispositivo e fornece exemplos de circuitos para ligar e controlar motores monofásicos e trifásicos.
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosJadson Caetano
Botoeiras, Pulsadores, Fim de Curso, Sensores de Presença Indutivos e Capacitivos, Sensores Ópticos, Disjuntor Motor, Disjuntor Termomagnético, Relé Térmico, Contatores, Relé Falta de Fase, Relés Temporizadores.
Apostila de automação com clp em linguagem laddermarv2
O documento discute conceitos básicos de automação industrial, incluindo: 1) Os principais elementos de um sistema de controle (processo, sensor, atuador, controlador); 2) Os tipos de controle analógico e discreto; 3) Diferentes tipos de entradas e saídas de um controlador, como entradas e saídas discretas, multi-bits e analógicas.
[1] O documento discute dispositivos de proteção e segurança elétrica, incluindo fusíveis e relés; [2] Apresenta detalhes sobre fusíveis NH e DIAZED, que são usados para proteger circuitos contra curto-circuitos e sobrecargas; [3] Explica que relés eletromagnéticos e térmicos podem ser usados como dispositivos de segurança para proteger circuitos em caso de tensão ou corrente excessivas.
O documento fornece símbolos gráficos padronizados para representar elementos elétricos como condutores, tomadas, iluminação, interruptores e outros componentes. Inclui também normas técnicas nacionais e internacionais relacionadas à simbologia elétrica.
O documento descreve os principais fatores de projeto elétrico industrial, incluindo fator de demanda, fator de carga, fator de perda e fator de simultaneidade. Ele também apresenta fórmulas para calcular a potência e demanda de cargas, demanda total, demanda de quadros e disjuntores reservas. Por fim, contém um exemplo numérico ilustrando o cálculo de demandas.
Este documento apresenta os procedimentos para planejamento de uma instalação elétrica, incluindo desenho da planta baixa, previsão de cargas elétricas, símbolos para elementos de instalação e especificações técnicas para projeto.
O documento discute a automação industrial e controladores lógicos programáveis (CLPs). Ele introduz conceitos básicos de lógica e circuitos combinacionais, seguido por uma discussão sobre programação de CLPs usando linguagens ladder e FBD. Também aborda sensores, atuadores, carregamento de programas e projetos de controle.
O documento descreve diferentes tipos de instalações elétricas industriais, incluindo classificações de tensão, tipos de fornecimento de energia, modelos de ligações e classificações de cabos condutores. É apresentada a classificação das tensões elétricas em Extra Baixa, Baixa, Média e Alta, assim como os tipos de fornecimento de energia primária e secundária.
O documento discute os conceitos de automação industrial, descrevendo seus principais componentes como sensores, atuadores, controladores e sistemas de controle. Explica também os tipos básicos de circuitos elétricos e comandos utilizados em sistemas automatizados.
Plano de Manutenção em Equipamentos Elétricosjccabral
Este documento descreve o plano de manutenção preventiva das instalações elétricas e hidráulicas de um prédio, incluindo atividades semestrais e anuais para equipamentos como quadros elétricos, transformadores e dispositivos de proteção, com o objetivo de garantir o pleno funcionamento dos sistemas e atender especificações contratuais.
O documento fornece instruções sobre como usar um osciloscópio para medir sinais elétricos. Inclui procedimentos para calibração, ajustes de tela, conexão de pontas de prova e leitura de valores de tensão, frequência e forma de onda. Também apresenta três exercícios práticos para medir diferentes sinais usando o osciloscópio.
O documento apresenta uma introdução à disciplina de Eletrônica de Potência, definindo o assunto, suas áreas de conhecimento associadas e métodos de processamento de energia. Também classifica e descreve os principais tipos de conversores estáticos, dispositivos associados e suas aplicações com foco em conversores comutados pela linha e completamente controláveis.
O documento descreve os elementos finais de controle, como válvulas, motores e bombas. Ele se concentra principalmente nas válvulas de controle, explicando seus principais componentes, tipos, como funcionam e como são usadas em processos industriais para regular fluxos e variáveis.
O documento descreve diferentes dispositivos de comando elétrico, incluindo botões, chaves, contatores, relés e sensores. Os dispositivos de comando são utilizados para enviar sinais elétricos que permitem ou interrompem a passagem de corrente em circuitos de comando.
O documento descreve diferentes tipos de instalações elétricas industriais, incluindo classificações de tensão, tipos de fornecimento de energia, modelos de ligações e classificações de cabos condutores. É apresentada a classificação das tensões elétricas em Extra Baixa, Baixa, Média e Alta, assim como os tipos de fornecimento de energia primária e secundária.
Este documento descreve os principais aspectos dos sistemas elétricos de potência, incluindo a estrutura do Sistema Interligado Nacional, subestações e elementos do SEP. Também discute tópicos como proteção, tensões nominais, requisitos técnicos e operacionais, e serviços auxiliares em subestações.
O documento discute elementos finais de controle, com foco em válvulas de controle. Descreve os principais tipos de válvulas, como operam, e suas partes constituintes, incluindo o corpo, obturador e atuador. Explica os diferentes tipos de atuadores, como pneumáticos, elétricos e hidráulicos, e como cada um funciona para controlar o fluxo através da válvula.
O documento apresenta instruções para ligar e desligar um motor usando um único botão, onde é necessário três contatores, um de potência e dois auxiliares. Também contém dez questões de concurso sobre eletricidade e a resposta correta para cada uma.
O documento discute diferentes métodos de partida de motores elétricos, incluindo partida direta, estrela-triângulo, soft starter e inversor de frequência. O soft starter é descrito como variando gradualmente a tensão aplicada ao motor para acelerá-lo, desacelerá-lo e protegê-lo, sem permitir variação de velocidade. Diagramas ilustram a tensão, corrente e conjugado ao longo do tempo para diferentes métodos de partida.
Curso LIDE - Leitura e Interpretação de Diagramas ElétricosSala da Elétrica
O documento apresenta um curso sobre leitura e interpretação de diagramas elétricos ministrado pelo engenheiro Everton Moraes. O curso explica os principais tipos de diagramas elétricos, como unifilares, multifilares e funcionais, e ensina a interpretar seus elementos e símbolos para aplicações residenciais e industriais.
Apostila atual eletricidade e eletrônica Básica ( automotiva )Ricardo Akerman
O documento fornece informações sobre eletricidade básica, incluindo:
1) Explica o que é eletricidade e como é gerada pelo fluxo de elétrons.
2) Descreve os componentes básicos de um circuito elétrico como bateria, fio, interruptor e lâmpada.
3) Discutem conceitos como tensão, corrente, resistência e como medir esses valores usando um multímetro.
- O documento discute linguagens de programação para controladores lógicos programáveis (CLPs) e redes industriais de comunicação.
- É apresentada a norma IEC 61131-3, que padroniza linguagens de programação para CLPs, incluindo duas linguagens textuais (ST e IL) e duas gráficas (LD e FBD).
- As linguagens de programação normalizadas, elementos comuns da norma e a linguagem Grafcet são explicadas de forma sucinta.
Este documento fornece instruções sobre circuitos elétricos, projetos de painéis e segurança elétrica. Apresenta termos técnicos e descreve os principais materiais utilizados em painéis elétricos, como contatores, disjuntores, relés térmicos e temporizadores.
O documento discute diferentes tipos de acionamentos elétricos, incluindo uma breve história, princípios de funcionamento de motores de corrente contínua e alternada, motores de passo, servo motores e RC servo motores. Ele também descreve as partes, funcionamento, controle, vantagens, desvantagens e aplicações de cada tipo de motor.
Apostila com 20 comandos elétricos fáceis de fazerClaudio Arkan
O documento apresenta uma introdução ao curso de comandos elétricos, definindo o que são comandos elétricos e quais os principais tipos de motores elétricos. Também descreve os principais elementos encontrados em painéis elétricos, como relés, contatores e botoeiras, e explica como esses elementos podem ser associados através de tabelas verdade para controlar cargas elétricas de forma segura.
[1] O documento apresenta os principais conceitos e símbolos utilizados em diagramas de instrumentação e controle de processos industriais.
[2] É descrito a nomenclatura padronizada para equipamentos e instrumentos, incluindo a formação do "tag" de equipamentos com a área, tipo e número sequencial, assim como as letras codificadas utilizadas para identificar a função dos instrumentos.
[3] Também são explicados os conceitos de malha de controle, sufixos, símbolos para linhas de sinal e alimentação, entre outros
Este documento apresenta um curso técnico sobre comando de motores elétricos de indução monofásicos e trifásicos. É dividido em quatro unidades que abordam a instalação e funcionamento desses motores, incluindo suas partes principais, métodos de ligação e acionamento. Há também atividades práticas para identificação de terminais e ligação dos motores.
O documento descreve os símbolos gráficos usados em diagramas elétricos de acordo com a norma NBR5444, incluindo símbolos para eletrodutos, caixas de passagem, quadros de distribuição, interruptores, luminárias e tomadas. É fornecida uma tabela detalhada com os símbolos, seus significados e observações relevantes.
O documento descreve diferentes tipos de instalações elétricas industriais, incluindo classificações de tensão, tipos de fornecimento de energia, modelos de ligações e classificações de cabos condutores. É apresentada a classificação das tensões elétricas em Extra Baixa, Baixa, Média e Alta, assim como os tipos de fornecimento de energia primária e secundária.
O documento discute os conceitos de automação industrial, descrevendo seus principais componentes como sensores, atuadores, controladores e sistemas de controle. Explica também os tipos básicos de circuitos elétricos e comandos utilizados em sistemas automatizados.
Plano de Manutenção em Equipamentos Elétricosjccabral
Este documento descreve o plano de manutenção preventiva das instalações elétricas e hidráulicas de um prédio, incluindo atividades semestrais e anuais para equipamentos como quadros elétricos, transformadores e dispositivos de proteção, com o objetivo de garantir o pleno funcionamento dos sistemas e atender especificações contratuais.
O documento fornece instruções sobre como usar um osciloscópio para medir sinais elétricos. Inclui procedimentos para calibração, ajustes de tela, conexão de pontas de prova e leitura de valores de tensão, frequência e forma de onda. Também apresenta três exercícios práticos para medir diferentes sinais usando o osciloscópio.
O documento apresenta uma introdução à disciplina de Eletrônica de Potência, definindo o assunto, suas áreas de conhecimento associadas e métodos de processamento de energia. Também classifica e descreve os principais tipos de conversores estáticos, dispositivos associados e suas aplicações com foco em conversores comutados pela linha e completamente controláveis.
O documento descreve os elementos finais de controle, como válvulas, motores e bombas. Ele se concentra principalmente nas válvulas de controle, explicando seus principais componentes, tipos, como funcionam e como são usadas em processos industriais para regular fluxos e variáveis.
O documento descreve diferentes dispositivos de comando elétrico, incluindo botões, chaves, contatores, relés e sensores. Os dispositivos de comando são utilizados para enviar sinais elétricos que permitem ou interrompem a passagem de corrente em circuitos de comando.
O documento descreve diferentes tipos de instalações elétricas industriais, incluindo classificações de tensão, tipos de fornecimento de energia, modelos de ligações e classificações de cabos condutores. É apresentada a classificação das tensões elétricas em Extra Baixa, Baixa, Média e Alta, assim como os tipos de fornecimento de energia primária e secundária.
Este documento descreve os principais aspectos dos sistemas elétricos de potência, incluindo a estrutura do Sistema Interligado Nacional, subestações e elementos do SEP. Também discute tópicos como proteção, tensões nominais, requisitos técnicos e operacionais, e serviços auxiliares em subestações.
O documento discute elementos finais de controle, com foco em válvulas de controle. Descreve os principais tipos de válvulas, como operam, e suas partes constituintes, incluindo o corpo, obturador e atuador. Explica os diferentes tipos de atuadores, como pneumáticos, elétricos e hidráulicos, e como cada um funciona para controlar o fluxo através da válvula.
O documento apresenta instruções para ligar e desligar um motor usando um único botão, onde é necessário três contatores, um de potência e dois auxiliares. Também contém dez questões de concurso sobre eletricidade e a resposta correta para cada uma.
O documento discute diferentes métodos de partida de motores elétricos, incluindo partida direta, estrela-triângulo, soft starter e inversor de frequência. O soft starter é descrito como variando gradualmente a tensão aplicada ao motor para acelerá-lo, desacelerá-lo e protegê-lo, sem permitir variação de velocidade. Diagramas ilustram a tensão, corrente e conjugado ao longo do tempo para diferentes métodos de partida.
Curso LIDE - Leitura e Interpretação de Diagramas ElétricosSala da Elétrica
O documento apresenta um curso sobre leitura e interpretação de diagramas elétricos ministrado pelo engenheiro Everton Moraes. O curso explica os principais tipos de diagramas elétricos, como unifilares, multifilares e funcionais, e ensina a interpretar seus elementos e símbolos para aplicações residenciais e industriais.
Apostila atual eletricidade e eletrônica Básica ( automotiva )Ricardo Akerman
O documento fornece informações sobre eletricidade básica, incluindo:
1) Explica o que é eletricidade e como é gerada pelo fluxo de elétrons.
2) Descreve os componentes básicos de um circuito elétrico como bateria, fio, interruptor e lâmpada.
3) Discutem conceitos como tensão, corrente, resistência e como medir esses valores usando um multímetro.
- O documento discute linguagens de programação para controladores lógicos programáveis (CLPs) e redes industriais de comunicação.
- É apresentada a norma IEC 61131-3, que padroniza linguagens de programação para CLPs, incluindo duas linguagens textuais (ST e IL) e duas gráficas (LD e FBD).
- As linguagens de programação normalizadas, elementos comuns da norma e a linguagem Grafcet são explicadas de forma sucinta.
Este documento fornece instruções sobre circuitos elétricos, projetos de painéis e segurança elétrica. Apresenta termos técnicos e descreve os principais materiais utilizados em painéis elétricos, como contatores, disjuntores, relés térmicos e temporizadores.
O documento discute diferentes tipos de acionamentos elétricos, incluindo uma breve história, princípios de funcionamento de motores de corrente contínua e alternada, motores de passo, servo motores e RC servo motores. Ele também descreve as partes, funcionamento, controle, vantagens, desvantagens e aplicações de cada tipo de motor.
Apostila com 20 comandos elétricos fáceis de fazerClaudio Arkan
O documento apresenta uma introdução ao curso de comandos elétricos, definindo o que são comandos elétricos e quais os principais tipos de motores elétricos. Também descreve os principais elementos encontrados em painéis elétricos, como relés, contatores e botoeiras, e explica como esses elementos podem ser associados através de tabelas verdade para controlar cargas elétricas de forma segura.
[1] O documento apresenta os principais conceitos e símbolos utilizados em diagramas de instrumentação e controle de processos industriais.
[2] É descrito a nomenclatura padronizada para equipamentos e instrumentos, incluindo a formação do "tag" de equipamentos com a área, tipo e número sequencial, assim como as letras codificadas utilizadas para identificar a função dos instrumentos.
[3] Também são explicados os conceitos de malha de controle, sufixos, símbolos para linhas de sinal e alimentação, entre outros
Este documento apresenta um curso técnico sobre comando de motores elétricos de indução monofásicos e trifásicos. É dividido em quatro unidades que abordam a instalação e funcionamento desses motores, incluindo suas partes principais, métodos de ligação e acionamento. Há também atividades práticas para identificação de terminais e ligação dos motores.
O documento descreve os símbolos gráficos usados em diagramas elétricos de acordo com a norma NBR5444, incluindo símbolos para eletrodutos, caixas de passagem, quadros de distribuição, interruptores, luminárias e tomadas. É fornecida uma tabela detalhada com os símbolos, seus significados e observações relevantes.
O documento apresenta um guia sobre desenho técnico, abordando tópicos como a padronização dos desenhos, evolução histórica, materiais utilizados, técnicas de desenho, formatos de papel, caligrafia técnica, proporções, legendas, geometria, símbolos e exemplos de diagramas elétricos e eletrônicos.
Este documento ofrece una lista de precios de contactores y reles térmicos de marcas como Telemecanique, Siemens y Hyundai, con rangos de precios que van desde 151 hasta 13,700 Bs. para contactores y desde 204 hasta 1,900 Bs. para reles térmicos, dependiendo del modelo, tamaño y cantidad adquirida. También incluye datos de contacto del proveedor como correos electrónicos, números de teléfono y enlaces a redes sociales.
1) O documento discute comandos e motores elétricos, incluindo eletromagnetismo, métodos de partida, tipos de circuitos e componentes de chaves de partida.
2) É descrito o funcionamento de motores de indução, incluindo sua constituição, funcionamento teórico e tipos como motores monofásicos.
3) São explicados conceitos-chave como indução magnética, campo girante, torque e escorregamento em motores de indução.
O documento discute simbologia padronizada para projetos elétricos, incluindo diagramas multifilares e unifilares. Também apresenta os principais componentes de instalações elétricas como condutores, circuitos e pontos de instalação.
1. O documento fornece especificações técnicas de soft-starters da linha SSW-03 Plus, incluindo corrente nominal, tensão de rede, temperatura ambiente de operação, motores máximos aplicáveis e principais aplicações.
2. É apresentada a tabela de especificação com os modelos de soft-starter SSW-03 Plus, suas correntes nominais, tensões de rede e potências máximas dos motores de indução que podem ser acionados em função da temperatura ambiente e tipo de ligação (padrão de 3 cabos ou dentro
Segurança da informação para micro e pequenas empresas, 25/04/2012 - Cartilh...FecomercioSP
Este documento fornece dicas sobre segurança da informação para empresas. Ele discute cuidados na escolha e aquisição de equipamentos, como garantir que eles atendam às necessidades da empresa. Também aborda cuidados no gerenciamento e guarda de informações, incluindo senhas, e-mails e ferramentas de segurança como antivírus e firewalls. Por fim, discute engenharia social e planejamento de segurança. O objetivo é ajudar empresas a prevenirem crimes cibernéticos.
Logica a arte de pensar caderno do estudantecon_seguir
Este documento apresenta um caderno do estudante para o manual "A Arte de Pensar 11.o ano". Inclui exercícios resolvidos sobre lógica aristotélica e lógica proposicional, com ênfase na resolução de silogismos e na determinação da validade de argumentos. Também fornece explicações sobre como responder aos diferentes tipos de exercícios propostos no manual.
[1] O documento discute a gestão de tecnologia da informação e as habilidades necessárias para um gestor de TI. [2] É definido que a gestão de TI envolve liderança, administração, finanças, governança, gestão de processos, projetos, mudança organizacional e comunicação, além de conhecimento técnico. [3] Também são abordadas as relações entre gestão de TI, gestão de projetos e gestão de processos, assim como a importância da tecnologia da informação para as empresas.
A pandemia de COVID-19 causou impactos econômicos e sociais significativos em todo o mundo. Muitos países implementaram medidas de isolamento social para conter a propagação do vírus, mas isso teve um custo econômico alto com o fechamento de empresas e aumento do desemprego. Espera-se que as vacinas ajudem a controlar a pandemia e permitam a retomada mais ampla da atividade econômica global.
O documento descreve o que é um inversor de frequência e como ele funciona para variar a velocidade de motores de indução trifásicos. Ele discute os métodos tradicionais e eletrônicos para controle de velocidade e fornece detalhes sobre como os inversores de frequência controlam a velocidade usando controle escalar ou vetorial. O documento também fornece especificações e aplicações dos inversores da linha WEG.
Apostila instalação e manutenção de motores elétricos weg(excelente)Operador10
O documento fornece informações técnicas sobre a instalação e manutenção de motores elétricos. Aborda tópicos como a identificação do motor através da placa, aspectos elétricos como alimentação, proteção e isolamento, manutenção elétrica e mecânica, tipos de acoplamento e métodos de manutenção. O documento serve como guia para a correta instalação, operação e manutenção de motores elétricos de forma a garantir seu bom funcionamento e durabilidade.
1. O documento descreve a estrutura organizacional e os diretores da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI).
2. É apresentado o SENAI Departamento Nacional e seus diretores, além de informações sobre direitos autorais desta publicação.
3. Há uma lista de ilustrações e figuras relacionadas a motores elétricos, soft-starters, inversores, servomotores e servoacionamentos.
[1] O documento descreve um curso experimental de matemática para alunos do ensino médio e cursinho pré-vestibular no Museu da Matemática.
[2] O curso consiste em 12 aulas, sendo 1 aula demonstrativa gratuita e 11 aulas adicionais pagas, que usam centenas de experimentos únicos para ensinar conceitos matemáticos de forma lúdica associada à solução de problemas.
[3] As datas das aulas demonstrativas gratuitas são fornecidas, assim como informações de contato para
Este documento apresenta números complexos de forma concisa, explicando conceitos como multiplicação, potenciação e radiciação na forma trigonométrica. Também discute o surgimento histórico dos números complexos e a importância de matemáticos como Argand e De Moivre para interpretação geométrica e relação com trigonometria.
Inversores de frequência claiton moro franchipauloh909
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. A educação é essencial para formar cidadãos produtivos e informados que podem impulsionar a inovação e o crescimento. Políticas públicas eficientes são necessárias para garantir o acesso à educação de qualidade para todos.
Projeto de instalação elétrica residencialLuiz Avelar
O documento discute projetos de instalações elétricas residenciais. Ele explica que o projeto elétrico é planejado com base no projeto arquitetônico e inclui detalhes como a localização de circuitos, aparelhos e dutos. Além disso, apresenta símbolos gráficos padronizados para elementos elétricos e diagramas de circuitos comuns como interruptores de uma, duas e três seções.
O documento apresenta os principais tipos de diagramas elétricos e sua importância para a análise, instalação e manutenção de equipamentos. Descreve diagramas funcionais, de disposição e tradicionais, normas de identificação de componentes, simbologia para diagramas e elementos de comando e proteção.
O documento descreve os procedimentos para projetar uma instalação elétrica residencial, incluindo: 1) obter cópias do projeto arquitetônico, 2) assinalar pontos de luz e circuitos na planta, 3) localizar o quadro de distribuição e tomadas. Fornece detalhes sobre cálculos de carga elétrica, equipamentos e normas técnicas a serem seguidas.
1. Este documento apresenta os conceitos e procedimentos para projeto de instalações elétricas de baixa tensão. 2. Inclui detalhes sobre previsão de cargas, dimensionamento de condutores, proteção e aterramento, fator de potência e proteção contra descargas atmosféricas. 3. Fornece orientações sobre a constituição de um projeto de instalações elétricas, incluindo memórias, desenhos e especificações técnicas.
1. O documento discute aplicações de eletrônica industrial e componentes eletrônicos de potência como diodos, transistores BJT e FET, e tiristores.
2. Inclui descrições do funcionamento e aplicações de retificadores, inversores e soft-starters utilizando esses componentes.
3. Também fornece detalhes sobre como associar componentes em série e paralelo e realizar cálculos para dimensionar circuitos.
1. O documento introduz o tema de eletrônica básica para mecatrônica, explicando que o curso irá analisar componentes e circuitos eletrônicos usados em projetos de mecatrônica.
2. Serão estudados os principais componentes eletrônicos passivos como resistores, suas classificações e como identificar seus valores através das cores.
3. O curso irá abordar tópicos práticos com montagem de projetos experimentais que podem ser feitos com materiais reciclados,
Este documento discute circuitos de comando em instalações residenciais e inclui:
1) Os resultados de aprendizagem do módulo incluem instalar e testar circuitos de comando residenciais e observar regras de segurança.
2) São apresentados diferentes tipos de esquemas elétricos como funcional, unifilar, arquitetural e multifilar.
3) Exemplos de circuitos de interrupção simples são fornecidos com elementos como dispositivos de sinalização e comando.
Dimensionamento de instalações elétricas de residência unifamiliar de um pavi...AllanVictor53
Este documento apresenta o projeto elétrico de uma residência unifamiliar de um pavimento. Ele inclui o levantamento de cargas, divisão de circuitos, dimensionamento de condutores e eletrodutos, plantas de circuitos e especificações do fornecimento de energia. O projeto visa garantir a segurança, eficiência e economia da instalação elétrica residencial de acordo com as normas aplicáveis.
Este relatório de estágio apresenta o desenvolvimento de uma aplicação informática para o cálculo de canalizações elétricas. Inicialmente, realizou-se um estudo aprofundado da legislação aplicável e dos programas existentes. Posteriormente, criou-se uma ferramenta que calcula a secção dos condutores, o número necessário e a queda de tensão de forma prática e precisa. Após testes, verificou-se que cumpre os objetivos de forma eficiente.
O documento discute escalas e cotas em desenho técnico. Explica que escalas são proporções entre as medidas do desenho e da realidade e apresenta os tipos de escala. Também aborda como interpretar medidas em diferentes escalas e como usar cotas para obter medidas no desenho.
O documento discute escalas e cotas em desenho técnico. Explica que escalas são formas de representar proporcionalmente as medidas de um objeto e fornece exemplos de escalas comuns. Também aborda como ler medidas em desenhos usando escalas e como usar cotas para determinar medidas.
Este documento descreve uma prática laboratorial sobre a introdução à plataforma NI-ELVIS para medições elétricas. A prática inclui medições de resistência e capacitância usando os instrumentos da plataforma, montagem e análise de circuitos RC e medição de formas de onda em um osciloscópio. O objetivo é familiarizar os estudantes com os instrumentos virtuais da plataforma NI-ELVIS.
Este manual tem como objetivo padronizar a montagem dos canteiros de obra, garantindo aspectos construtivos, layout, meio ambiente e comunicação visual. O manual está dividido em capítulos e deve ser mantido em fichário para que revisões de determinados capítulos não exijam revisão de todo o documento. O documento fornece informações sobre sistemas elétricos, comunicação com órgãos, tapumes, containers, refeitório e outras estruturas do canteiro.
Projeto exemplo - instalação elétrica residencial e predialRICARDO TAMIETTI
Projeto exemplo - instalação elétrica residencial e predial NBR 5410
Engenheiros, Arquitetos, estudantes de engenharia e arquitetura e demais profissionais envolvidos com projeto, instalação e manutenção de instalações elétricas de baixa tensão
Levantamento de carga
Dispositivos de proteção
Linhas elétricas
Aterramento e equipotencialização
Divisão da instalação em circuitos
Dimensionamento de condutores elétricos
Dimensionamento da proteção
Dimensionamento de eletrodutos
Especificação técnica e lista de materiais
O documento apresenta os conceitos básicos de diagramas esquemáticos para circuitos eletrônicos, incluindo os tipos de diagramas, símbolos, normas e dicas para elaboração. Exemplos ilustram como representar circuitos usando diagramas de blocos e esquemas.
Este documento discute os principais tópicos e componentes de projetos e instalações elétricas, incluindo simbologia padronizada, diagramas unifilares e multifilares, e os principais elementos de uma instalação como condutores, circuitos e pontos de instalação.
Este documento fornece instruções sobre instalações elétricas residenciais. Ele discute o uso correto de dispositivos DR, as recomendações da NBR 5410 para proteção diferencial residual, e como projetar o caminhamento dos eletrodutos e representar graficamente a fiação em plantas residenciais.
O documento fornece diretrizes para projetos elétricos, abordando três pontos principais: 1) a organização dos documentos do projeto em plantas, memorial descritivo e de cálculo; 2) a importância da comunicação entre projetistas e do conhecimento técnico através de capacitação; 3) dicas para automatizar processos utilizando softwares especializados.
Engenharia Elétrica - desenvolvimento de uma fonte sem transformador.pdfHELENO FAVACHO
Este documento propõe um projeto interdisciplinar para alunos de engenharia elétrica sobre o desenvolvimento de uma fonte sem transformador. O projeto inclui cinco tarefas: explicar o funcionamento da fonte, projetar o circuito, simular o circuito, comparar com uma fonte com transformador e discutir o material do núcleo do transformador. As tarefas devem ser realizadas em grupo e apresentadas em relatório seguindo as normas ABNT.
Semelhante a Curso de-comandos-eletricos-e-simbologia (20)
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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2. Desenhos Elétricos
Introdução
Quando vamos executar uma instalação elétrica qualquer, necessitamos de vários dados como: localização
dos elementos, percursos de uma instalação, condutores, distribuição da carga, proteções, etc...
Para que possamos representar estes dados, somos obrigados a utilizar a planta baixa do prédio em
questão. Nesta planta baixa, devemos representar, de acordo com a norma geral de desenhos NB-8 da
ABNT, o seguinte:
− a localização dos pontos de consumo de energia elétrica, seus comandos e indicações dos circuitos a que
estão ligados;
− a localização dos quadros e centros de distribuição;
− o trajeto dos condutores e sua projeção mecânica (inclusive
dimensões dos condutos e caixas);
− um diagrama unifilar discriminando os circuitos, seção dos
condutores, dispositivos de manobra e proteção;
− as características do material a empregar, suficientes para
indicar a adequabilidade de seu emprego tanto nos casos
comuns, como em condições especiais.
Como a planta baixa se encontra reduzida numa proporçao 50 ou 100 vezes menor, seria impossível
representarmos os componentes de uma instalação tais como eles se apresentam abaixo.
Seria trabalhoso e desnecessário desenhá-lo em tamanho menor, por isso, utilizamos uma forma de
diagrama reduzido, denominado esquema unifilar, onde os dispositivos de comando, proteção, fontes de
consumo, condutores etc., são representados como nos exemplos abaixo:
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3. Estes e outros símbolos são normalizados pela ABNT através de normas específicas.
Este esquema unifilar é somente representado em plantas baixas, mas o eletricista necessita de um outro
tipo de esquema chamado multifilar, onde se mostram detalhes de ligações e funcionamento, representando
todos os seus condutores, assim como símbolos explicativos do funcionamento, como demonstra o
esquema a seguir:
Para o eletricista, o modelo de uma instalação elétrica não lhe adianta, pois um prédio dificilmente é igual a
outro, apesar das ligações serem semelhantes.
O desenho de esquemas elétricos conforme normas recomendadas pela ABNT é uma linguagem que deve
ser conhecida tanto pelos engenheiros como pelos projetistas e eletricistas; portanto, é indispensável a
todos os que se dedicarem ao ramo específico da eletricidade. O estudo destes esquemas objetiva capacitar
o educando a ler, interpretar e executar esquemas de circuitos elétricos, a fim de que possamos transportar
o que foi escrito pelo projetista, sob forma de desenho na planta baixa, para a obra a ser executada.
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4. Os desenhos das plantas de arquitetura, dos detalhes, etc., são feitos não com as dimensões reais, pois
exigiriam um papel do tamanho daquilo que estamos desenhando. No caso de uma planta baixa, seria tão
grande que não caberia no cômodo, além de difícil de ler.
Desenhamos aquilo que desejamos, reduzindo todas as dimensões proporcionalmente segundo uma escala.
Podemos, por exemplo, reduzir todas igualmente 10 vezes. Temos neste caso uma escala de 1:10 (lê-se:
um para dez).
Fica claro, portanto, que a escala é uma relação entre a dimensão usada para representar um objeto no
desenho e a sua dimensão real.
Alguns exemplos servirão para clarear os conceitos.
1o Exemplo - Um objeto tem 10 metros de comprimento. Se seu comprimento for representado num desenho
por 1 metro, qual foi a escala usada?
2o Exemplo - Sabemos que a escala usada numa planta baixa é 1:50. Medindo, no desenho, a largura de
uma sala encontramos 3,4 cm. Qual a dimensão real da sala?
3o Exemplo - Um terreno está sendo representado em escala num desenho. Se o terreno de 12 metros está
representado no desenho por 24 centímetros, qual a escala usada no desenho?
Escala de 1:50 (a mais comum em arquitetura).
Cada metro no desenho corresponde a 50 metros reais ou seja:
Medimos com o metro sobre o desenho 4,7 cm. Isto corresponde a 4,7 x 0,5 = 2,35 m. Devemos, portanto
marcar na obra 2,35 m.
Escala de 1:100
Cada metro no desenho corresponde a 100 metros reais, ou seja:
Medimos com o metro sobre o desenho 6,9 cm. Devemos
marcar na obra 6,9 x 1 = 6,9 m.
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5. Escala de 1:20
Cada metro no desenho corresponde a 20 metros reais, ou seja:
Com um metro de pedreiro medimos sobre o desenho uma certa distância e achamos 6,75 cm. Devemos
marcar na obra 6,75 x 0,2 = 1,35 m.
Escala de 1:25
Cada metro no desenho corresponde a 25 metros reais, ou seja:
Em desenho de detalhe, medindo uma distância com escala métrica qualquer (metro de pedreiro por
exemplo), achamos 35,4 mm ou 3,54 cm. O valor real a ser marcado na obra deverá ser 3,54 x 0,25 = 0,885
m ou 88,5 cm.
Símbolos Gráficos de Eletricidade e Eletrônica
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6. Introdução
O trabalho relaciona as normas nacionais e internacionais dos símbolos de maior uso, comparado a
simbologia brasileira (ABNT) com a internacional (IEC), com a alemã (DIN) , e com a norte-americana
(ANSI) visando facilitar a modificação de diagramas esquemáticos, segundo as normas estrangeiras, para
as normas brasileiras, e apresentar ao profissional a simbologia correta em uso no território nacional. A
simbologia tem por objetivo estabelecer símbolos gráficos que devem ser usados para, em desenhos
técnicos ou diagramas de circuitos de comandos eletromecânicos, representar componentes e a
relação entre estes. A simbologia aplica-se generalizadamente nos campos industrial, didático e outros onde
fatos de natureza elétrica precisem ser esquematizados graficamente.
O significado e a simbologia estão de acordo com as abreviaturas das principais normas nacionais e
internacionais adotadas na construção e instalação de componentes e órgãos
dos sistemas elétricos.
ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas
Atua em todas as áreas técnicas do país. Os textos de normas são adotados pelos órgãos governamentais
(federais, estaduais e municipais) e pelas firmas. Compõem-se de Normas (NB), Terminologia (TB),
Simbologia (SB), Especificações (EB), Método de ensaio e Padronização. (PB).
ANSI
American National Standards Institute
Instituto de Normas dos Estados Unidos, que publica recomendações e normas em praticamente todas as
áreas técnicas. Na área dos dispositivos de comando de baixa tensão tem adotado freqüentemente
especificações da UL e da NEMA.
CEE
International Comission on Rules of the approval of Eletrical Equipment
Especificações internacionais, destinadas sobretudo ao material de instalação.
CEMA
Canadian Eletrical Manufctures Association
Associação Canadense dos Fabricantes de Material Elétrico.
CSA
Canadian Standards Association
Entidade Canadense de Normas Técnicas, que publica as normas e
concede certificado de conformidade.
DEMKO
Danmarks Elektriske Materielkontrol
Autoridade Dinamarquesa de Controle dos Materiais Elétricos que
publica normas e concede certificados de conformidade.
DIN
Deutsche Industrie Normen
Associação de Normas Industriais Alemãs. Suas publicações são devidamente coordenadas com as da
VDE.
IEC
International Electrotechinical Comission
Esta comissão é formada por representantes de todos os países industrializados. Recomendações da IEC,
publicadas por esta Comissão, já são parcialmente adotadas e caminham para uma adoção na íntegra pelos
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7. diversos países ou, em outros casos, está se procedendo a uma aproximação ou adaptação das normas
nacionais ao texto dessas normas internacionais.
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20. Quando deserjamos representar, num esquema unifilar, um grupo de lâmpadas em um mesmo ponto
(lustre), devemos indicar, ao lado do símbolo de lâmpadas, o número de lâmpadas do grupo na ordem de
acendimento.
Exemplo:
Um lustre com 3 lâmpadas, em que uma seção acenda 2 lâmpadas e outra seção, comande a terceira
lâmpada.
Esquema Multifilar
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21. Lâmpada e Dois Interruptores Paralelos (Three-Way)
Esquema Multifilar
Esquema Unifilar
Lâmpada, Dois Interruptores Paralelos (Three-Way) e
um Intermediário (Four-Way)
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24. Ligações de Lâmpadas Fluorescentes
Na prática, chamamos de lâmpada fluorescente, a um conjunto composto de lâmpada propriamente dita,
reator, suporte e calha, se for de partida rápida. O tipo “convencional” ainda é composto por um “starter”.
Para que possamos ligar este conjunto à rede, é necessário que interliguemos seus componentes. Esta
operação só será possível mediante a leitura do esquema de ligação afixado no reator, sendo que este
esquema varia conforme o tipo de reator e seu fabricante.
Abaixo, vemos alguns exemplos de esquemas de ligação de reatores.
Ligação de reator simples, tipo “convencional”.
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27. Exemplo de uma planta geral de instalação de luz de residência.
Trata-se de instalação tubulada em eletrodutos, alimentada por sistema monofásico.
Exemplo de uma planta geral de instalação de luz com instalação aberta em isoladores “cleat”.
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29. Diagramas Elétricos Industriais
Introdução
Para o comando, regulação e proteção dos motores elétricos, que constituem os elementos de potência das
instalações elétricas industriais, empregam-se diferentes dispositivos tais como: contatores, disjuntores,
reguladores, relés (proteção,
auxiliares), eletroimãs, sinalizadores, engates eletromagnéticos, alarmes, freios mecânicos, etc., interligados
por condutores elétricos. Estes dispositivos se conectam eletricamente a uma instalação elétrica em geral
destinada a efetuar as operações
requeridas em uma ordem determinada.
Os diagramas elétricos são desenhados, basicamente, desenergizados e mecanicamente não acionados.
Quando um diagrama não for representado dentro desse princípio, nele
devem ser indicadas as alterações. Os diagramas dividem-se em três grandes grupos para fins didáticos:
Diagrama Esquemático
Destinado a facilitar o estudo e a compreensão do funcionamento de uma instalação ou parte dela. Os
elementos do diagrama dispõem-se de forma que possam facilitar sua
interpretação e não seguindo a disposição espacial real. Isto quer dizer que diversos elementos condutores
de corrente e os dispositivos de comando e proteção estão representados conforme a sua posição no
circuito elétrico e independente da relação construtiva destes elementos. Os diagramas esquemáticos são
classificados em 3 tipos:
Diagrama Unifilar
Representação simplificada, geralmente unipolar das ligações, sem o circuito de comando, onde só os
componentes principais são considerados. Em princípio todo projeto para uma instalação elétrica deveria
começar por um diagrama unifilar.
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30. Diagrama Multifilar
É a representação da ligação de todos os seus componentes e condutores. Em contraposição ao unifilar,
todos os componentes são representados, sendo que a posição ocupada não precisa obedecer a posição
física real em que se encontram. Como ambos os circuitos, (principal e auxiliar) são representados
simultaneamente no diagrama, não se tem uma visão exata da “função” da instalação, dificultando, acima de
tudo a localização de uma eventual falha, numa instalação de grande porte.
Diagrama Funcional (Elementar)
A medida que os diagramas multifilares foram perdendo a utilidade, foram sendo substituídos pelos
funcionais. Este tipo de diagrama representa com clareza os processo e o modo de atuação dos contatos,
facilitando a compreensão da instalação e o acompanhamento dos diversos circuitos na localização de
eventuais defeitos.
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31. Basicamente o Diagrama Funcional é composto por 2 circuitos:
Circuito Principal ou de Força
Onde estão localizados todos os elementos que tem interferência direta na alimentação da máquina, ou
seja, aqueles elementos por onde circula a corrente que alimenta a respectiva máquina.
Circuito Auxiliar ou de Comando
Onde estão todos os elementos que atuam indiretamente na abertura, fechamento e sinalização dos
dispositivos utilizados no acionamento da máquina, em condições normais e anormais de funcionamento.
Os diagramas funcionais são os mais importantes do ponto de vista de projeto, permitindo obter uma idéia
de conjunto sobre o sistema de comando adotado, que é a base de partida, proporcionando os dados
fundamentais para a posterior realização dos diagramas de interligação, nos trabalhos de montagem como
também a preparação da lista de materiais.
Diagrama de Blocos
Outro tipo de diagrama explicativo utilizado muitas vezes é o denominado Diagrama de Blocos. Consiste
essencialmente em um desenho simples cujo objetivo é apresentar o princípio de funcionamento de uma
instalação elétrica industrial.
A necessidade dos diagramas de blocos está muitas vezes no interesse em conhecer o funcionamento de
uma instalação sem ter que analisar detalhadamente o diagrama funcional completo, o que levaria muito
tempo.
Layout de Montagem
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32. O Layout de montagem constituem um documento importante para orientar a montagem, localização e
reparação de falhas em todos os equipamentos que constituem uma instalação elétrica.
O layout que envolva máquinas, equipamentos elétricos, instalações, etc., deve refletir a distribuição real dos
dispositivos, barramentos, condutores, etc., e seus elementos separados, como indicar os caminhos
empregados para a interconexão dos contatos destes elementos.
Identificação de Bornes em Diagramas de Interligação
Se duas ou mais partes de uma instalação estão interligadas entre si por condutores, estes são ligados em
ambos os lados a blocos terminais (régua de bornes). Tanto os terminais quanto os conjuntos de bornes são
identificados por letras e números.
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33. Para os condutores, foi escolhido o critério da identificação do seu destino em cada borne de conexão.
Observe o exemplo abaixo que representa uma interligação de 3 réguas de bornes com suas respectivas
numerações.
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34. Partida de Motores
Partida Direta
Em quase todas as concessionárias de fornecimento de energia elétrica permite-se partida direta para
motores até 5 HP (3,72 kW). Entende-se por partida direta, a partida com a tensão de abastecimento.
Seqüência Operacional
Ligação
Estando sob a tensão os bornes R, S e T , e apertando-se o botão b1, a bobina do contator c1 será
energizada. Esta ação faz fechar o contato de selo c1, que manterá a bobina energizada; os contatos
principais se fecharão, e o motor funcionará.
CIRCUITO DE FORÇA CIRCUITO DE COMANDO
Interrupção
Para interromper o funcionamento do contator, pulsamos o botão b0; este se abrirá, eliminando a
alimentação da bobina, o que provocará a abertura do contato de selo c1, e
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35. consequentemente, dos contatos principais, e a parada do motor.
Nota: Um contator pode ser comandado também por uma chave de um pólo. Neste caso, eliminam-se os
botões b0 e b1 e o contato de selo c1, e introduz-se no circuito de Comando a chave b1.
CIRCUITO DE COMANDO DIAGRAMA UNIFILAR
Acima de 5 HP usam-se dispositivos que diminuem a tensão aplicada aos terminais dos motores e desta
maneira limita-se a corrente de partida. Tais dispositivos são:
Chave estrela-triângulo
Esta chave pode ser manual ou automática e se aplica quando o motor é de indução, trifásico e com rotor
em gaiola.
O botão de comando b1 aciona o contator estrela c2 e, ao mesmo tempo, o dispositivo de retardamento d1;
o contato fechador de c2 atua sobre o contato de c1, fechando a bobina
c1 do contator da rede. Assim o motor parte em estrela.
Decorrido o tempo de retardamento, o contato abridor d1, opera e o contator estrela c2 é desligado. Quando
o contato abridor de c2 abre, fecha o contator triângulo c3, pois o contato fechador de c1 já estava fechado
quando c1 ligou. O motor opera em triângulo. Se quisermos parar o motor, aciona-se o botão b0,
interrompendo o contator de rede c1. O contato fechador de c1 abre-se, o contator triângulo é desligado e o
motor pára.
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36. Chave estrela-triângulo de partida automática de motores.
CIRCUITO DE FORÇA CIRCUITO DE COMANDO
DIAGRAMA UNIFILAR
Inversão do sentido de rotação de motores trifásicos
Quando o botão b1 é acionado energiza-se a bobina do contator c1 e abre-se o contato fechador de c1; o
motor parte com o sentido de rotação, por exemplo, para a direita.
Quando se aciona o botão b2, o contator c1 “DESLIGA”, através do contato abridor de c2 e o contator c2
“LIGA” através do contato fechado por botão de comando. A ordem “LIGA” para o contator c2 só é efetivada
quando o contato abridor do contator c1 estiver fechado. O motor é frenado e passa a girar no sentido
contrário, por exemplo, à esquerda.
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37. Compensador ou autotransformador de partida.
O botão de comando b1 aciona a bobina de c1 e o relé temporizado d1. Assim fecha-se o contato fechador
de c1 e a bobina de c3 é energizada. O motor parte com tensão reduzida e fecha-se o contato fechador e o
contato de selo de c3.
Decorrido o tempo pré-ajustado, o relê d1 comuta a ligação, então abre-se o contato fechado e fecha-se o
abridor de c1; energiza-se a bobina c2. Assim abre-se o contato abridor de c2 e a bobina de c3 é
desenergizada e o motor parte com tensão plena.
Quando se deseja parar o motor aciona-se o botão b0 o que desenergiza a bobina c2 e o relé comutador,
parando-se o motor.
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38. Diagrama de partida automática de motores com autotransformador
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39. Exercícios:
1. Marque a alternativa que identifica os componentes que estão representados no diagrama multifilar
abaixo:
2. A figura abaixo representa:
a) ( ) o diagrama multifilar de uma chave estrela-triângulo;
b) ( ) o diagrama de blocos de uma partida direta de motor
trifásico;
c) ( ) o diagrama funcional (força e comando) de uma partida
direta de motor trifásico;
d) ( ) o esquema elétrico de uma chave compensadora;
e) ( ) o diagrama funcional de inversão do sentido de rotação de
motor trifásico.
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40. 3. Dados os bornes de ligação do motor monofásico abaixo, faça:
a) ligação em 110V, e sua respectiva ligação com reversão;
b) ligação em 220V, e sua respectiva ligação com reversão;
4. Qual a potência máxima que um motor trifásico 220V pode ter, partindo direto da rede elétrica e como
deve ser ligada suas bobinas para que tenha melhor desempenho?
5. Faça um esquema FUNCIONAL e UNIFILAR de ligação de um motor trifásico partida direta com reversão.
6. Faça um esquema FUNCIONAL e UNIFILAR de ligação de um motor trifásico com partida ESTRELA
TRIÂNGULO.
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41. 7. Dê o nome dos símbolos abaixo:
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42. 8. Escreva o nome do dispositivo elétrico representado por cada uma das simbologias abaixo (norma
ABNT):
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43. 9. Escreva o nome do dispositivo elétrico representado por cada uma das simbologias abaixo (norma
ABNT):
10. Desenhe o esquema MULTIFILAR de uma ligação de uma lâmpada através de um interruptor three-way.
11. Mostre como ficaria a ligação anterior na forma de esquema UNIFILAR.
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44. 12. Rede de distribuição bifásica de fotocélula (110V) comandando lâmpada vapor de mercúrio (220V).
Notas:
a) A fotocélula deverá ser isolada atrás do poste, de tal modo , que a célula foto-elétrica fique voltada em
sentido contrário às luzes artificiais (letreiros luminosos etc), a
fim de evitar operações incorretas.
b) Em caso de encabeçamento do secundário de ambos os lados do poste a instalação da fotocélula será
feita no parafuso de fixação da cinta superior. Em caso de tangencia em um parafuso adicional de 16 x 45
mm.
c) Em postes de madeira o braço é afixado por parafuso de máquina de 16mm x comp. adequado.
d) No caso de poste de madeira, a fotocélula será afixada no parafuso superior de sustentação da armação
do neutro, sendo adicionada uma porca quadrada para
parafuso de 16 mm.
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45. 13. Rede de eletroduto PVC de interruptor duplo comandando uma lâmpada mista com time switch.
14. Sistema hidráulico contendo chave magnética, chave bóia e motobomba monofásica.
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46. 15. Sistema de iluminação de emergência com bateria.
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BIBLIOGRAFIA:
COM - Programa de Certificação para
o Pessoal de Manutenção