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I Oficina de Restauração de
          Paisagens

  Projeto de Conservação da
     Biodiversidade e Uso
 Sustentável das Florestas do
  Noroeste de Mato Grosso

     Eulinda de Campos Lopes

     Rio Branco, outubro de 2009
Região Noroeste - Mato Grosso

        • Área de 105.197,03 Km2, abrangendo
                  105.197,
          07 municípios;
             municípios;
        • População aproximada de 100.000
                                  100.
          habitantes
        • Maior percentual de remanescentes
          florestais no Estado;
                        Estado;
        • Área prioritária para a conservação da
          Biodiversidade - alta importância
          biológica – MMA/2007 ;
                      MMA/2007;
        • 12 Áreas Indigenas e 7 Unidades de
          Conservação     =    44.052    km2
          representando 42 % da área.
        • Zona   Fronteira      -    arco    do
          desmatamento ;
Objetivos:      Consolidar um Mosaico de Áreas Protegidas
             Consolidar um Sistema de Zonas Tampão e Corredores
                       Biológicos no entorno das Áreas Protegidas
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•Implementar diferentes planos de uso do solo na
região Noroeste de MT, visando a proteção da
biodiversidade, o zoneamento ecológico-econômico
e a identificação de áreas de alta biodiversidade para
futura proteção;

•Fortalecer as ações de planejamento municipal,
desenvolvimento de políticas e instrumentos de
monitoramento ambiental através da valorização e
da conservação da biodiversidade;

* Remover obstáculos à mitigação das pressões
sobre os ecossistemas naturais e garantir o
fortalecimento da capacidade local para combater o
desmatamento e as queimadas.
Consolidar um mosaico de áreas protegidas
Ações diretas:

- Criação da E.E. Flor do Prado;
 - Ampliação da RESEX Guariba Roosevelt;
- Ampliação da E.E. Rio Roosevelt;
- Capacitação de 60 agentes multiplicadores
      indígenas e extrativistas – “coordenadores da
      castanha”.



Ações indiretas:

- Apoio a criação da T.I. Kawahiva do Rio Pardo;
- Apoio a criação do P.N. Juruena e do P.N. Campos
     Amazônicos.

Meta contida no PRODOC: ampliação 1.000 km2
Meta alcançada: 5.758,26 km2
Implementar as UC´s
                                     UC ´


Unidades de conservação e
• Elaborar inventários de biodiversidade
  e Planos de Controle Ambiental;

•   Implementar   os Planos de Controle
    Ambiental;

•   Criar e consolidar    os   Conselhos
    Gestores;

•   Elaborar inventário florestal da RESEX
    Guariba Roosevelt;

•   Divulgar a importância das RPPNs e
    das UCs;

•   Divulgar o ICMS ecológico e incluir o
    componente qualitativo na sua análise;

•   Criação e implementação do corredor
    ecológico.
Corredor Ecológico
• SNUC - Lei nº 9.985: “porções de ecossistemas
  naturais ou seminaturais, ligando unidades de
  conservação, que possibilitam entre elas o fluxo de
  genes e o movimento da biota, facilitando a
  dispersão de espécies e a recolonização de áreas
  degradadas, bem como a manutenção de populações
  que demandam para sua sobrevivência áreas com
  extensão maior do que aquela das unidades
  individuais”.
Proposta de Delimitação de Corredor
        Ecológico: SIG-SSDE
Corredor ecológico região noroeste de MT : área total de 354.857,3
hectares.

    Base SLAPR: 88 (noventa e duas) propriedades, dentro do perímetro do
corredor, totalizando 141.755,43 hectares - 39% da área total.

    Áreas cadastradas como Reserva Legal: 106.945,45 há - 30% da área
total do corredor. Manejo Florestal : 14.021,35 hectares ou 3,9% da área
total.

    Conforme a dinâmica de desmatamento do Estado de MT, a área
desmatada acumulada até 2007 foi de 32.651,18 hectares representando
9,2 % da área total do corredor.

    Os municípios abrangidos pelos corredores serão: Rondolândia,
Aripuanã e Colniza.
i) Ordenamento do uso do solo
através    do     sistema   de
licenciamento   ambiental em
propriedades rurais - SLAPR


                                 ii)    Implantação      de
                                 Sistemas    Agroflorestais
                                 em assentamentos no
                                 entorno     das     áreas
                                 protegidas.
                                 protegidas.




    iii) Apoio a ações de
    manejo         florestal
    empresarial           e
    comunitário no entorno
    das áreas protegidas.
              protegidas.
ORDENAMENTO DO USO DO SOLO

     Ações :

•     Integração de bases de dados geográficas da região
      Noroeste (SEMA, IBAMA, FUNAI, INCRA, INTERMAT,
      SEPLAN – ZSEE);
•     Constituição do Sistema de Monitoramento do
      Licenciamento Ambiental - SIMLAM;
•     SLAPR – 846 propriedades rurais cadastradas, com uma
      área de 28.456,8408 km2;
•     Licenciamento ambiental do assentamento Vale do
      Amanhecer.

     Próximos passos:

•     Difusão das ferramentas de apoio a tomada de decisão
      (ZSEE, SIG, Mapoteca digital, publicações) para o apoio
      a ordenamento do uso do solo municipais;
•     Ampliação do SLAPR para a consolidação dos
      corredores ecológicos.
Distribuição de Terras na Região Noroeste
                     Distribuição de Terras na Região Noroeste
      Implementação deÁreaÁrea Total10.519.703 hade áreas protegidas
                        SAF´Total PAs do entorno
                        SAF´s em : : 10.519.703 ha


                        Área dos PAs: 314.405 ha
                             Famílias: 5291




                                               37%


                                               Assentamentos:
                                               Iracema
              55%
                                               Vale do Seringal
                                               Vale do Amanhecer
                                               Juruena
Tis
                                               N Esperança, N União,
                                          5%
Ucs                                            Ouro Verde,
                                     3%        Conselvan
Pas                                            Perseverança Pacutinga
                                               Colniza I e II
Públic/Privadas
Implementação de SAF´s em PAs do entorno de áreas protegidas

Ações :

•   1.400 hectares de SAF´s implementados em 11 assentamentos
    no entorno de áreas protegidas;
•   30 Unidades Demonstrativas de sistemas agroflorestais (SAF’s)
    implementadas ;
•   Criação de um Conselho de Desenvolvimento Regional
    Sustentável - Consórcio Intermunicipal do Vale do Rio Juruena
    enquanto instituição implementadora do Programa MT Regional
    e que em 2009 será transformado em Território do Vale do
    Juruena pelo MDA;
•   Realização de estudo de Plano de Negócios da pupunheira
    para o Estado de Mato Grosso;
•   Constituição de sistema de Avaliação e Monitoramento para os
    sistemas agroflorestais e identificação de gargalos e potenciais
    para políticas públicas de incentivo a Sistemas Agroflorestais;
•   Realização de estudo de Análise Econômica e de Serviços
    Ambientais de SAFs nos sistemas de produção das Uds;
Próximos Passos

•   Apoio na consolidação das 30 UD`s de SAF`s;
•   Intercâmbio de experiências sobre manejo de SAF´s ;
•   Estabelecer parceria com SEBRAE para a comercialização
    dos produtos dos SAFs e PFNM;
•   Concluir o Licenciamento Ambiental em 01 assentamento;
•   Usar os resultados de A&M de SAFs para subsidiar políticas
    atuais de crédito (PRONAF, DRS);
•   Usar os resultados do estudo de Análise Econômica e de
    Serviços Ambientais de Sistemas Agroflorestais para a
    modelagem de cenários ecológicos e econômicos da região
    Noroeste e definição de linha de base no âmbito dos projetos
    de REDD;
•   Viabilizar aspectos legais e arranjo produtivo da madeira
    produzida em Sistemas Agroflorestais através de
    processamento e de agregação de valor regional;
•   Usar os indicativos do estudo para viabilizar economicamente a
    recuperação de Reserva Legal;
Manejo e comercialização de PFNM e de produtos de SAF`s

   Ações :
• Estabelecimento de parcerias entre associações e a
  CONAB para o financiamento da produção e
  comercialização da castanha-do-Brasil e produtos de
  SAFs;
• Estabelecimento de parcerias entre associações e a
  Michelin, Ouro Verde Amazônia e Carpello Indústria de
  Alimentos para a compra de produtos do látex,
  castanha-do-Brasil e palmito de pupunha;
• Concretização     das    fábricas   comunitárias    de
  beneficiamento de castanha e de palmito, que abriram
  importantes oportunidades de mercado com valor
  agregado para estes produtos, numa parceria com
  empresas privadas, que firmaram contratos com as
  Cooperativas de agricultores para a comercialização de
  toda a produção atual;
• Entre os anos de 2003 a 2007 foram apoiados o manejo
  e comercialização de 520 toneladas      em 5 terras
  indígenas, 1 RESEX e 2 assentamentos.
Ações de capacitação


Formação       de     agentes
multiplicadores e intercambio
de experiências     em boas
práticas    em    manejo    e
comercialização de PFNM

Intercâmbios de experiências
com os extrativistas da RESEX
Chico Mendes e entre os
grupos do NO ;
Oficinas de boas práticas de
manejo de PFNM;
Manual de apoio às boas
práticas    de   manejo    e
comercialização com castanha
do Brasil
08 técnicos novos foram contratados por um
                          período de               03 anos, pelos Projetos
                          apoiados pelo MMA-PNF-FNMA, para prestar
                          assistência técnica aos agricultores que
                          trabalham com SAFs e para capacitar
                          agricultores multiplicadores em 05 municípios do
                          Noroeste-MT;

§ 03 técnicos da região foram treinados para elaboração de Projetos para
  o Programa de Aquisição de Alimentos – PAA/CONAB;

§ 05 projetos foram aprovados pela CONAB no âmbito do Programa de
  Compra com Doação Simultânea, para adquirir produtos de SAFs para
  a merenda escolar e Compra para Formação de Estoques, na região
  Noroeste, através dos quais foram liberados U$ 150.000;

§ 25 agentes do governo do Estado e comunidades locais foram treinados
  em monitoramento de SAF’s e poderão agir como multiplicadores na
  região.
Ações

§ 1.500.000 de mudas foram produzidas sem apoio
  financeiro do projeto, o que demonstra a consolidação
  das ações do projeto;

§ Implementação de SAFs em 02 assentamentos rurais,
  considerando a Hevea brasiliensis – seringueira como
  espécie principal, com apoio financeiro da Michelin do
  Brasil;

§ Foi aprovada pelo governo do Estado, a Diretriz Técnica
  para o cultivo da pupunha em MT, elaborada com apoio
  de uma equipe de técnicos do Projeto, do Governo do
  Estado e Instituições públicas e privadas de pesquisa.
  Este documento norteia as exigências das Agências
  Financeiras na análise de projetos de financiamento para
  o plantio dessa espécie;
INSPEÇÃO ECOCERT




CONAB         42 PESSOAS
APOIO AS AÇÕES DE GESTÃO DE MERCADOS COM PFNM e PSAFs:
           CONAB – Programa de Aquisição de alimentos – PPA
Compra antecipada para formação de estoque e compra com doação simultânea
                      2005/2006        2006/2007         2007/2008         2008/2009           Total

Povo Zoró           R$ 30.000,00     R$ 80.000,00     R$ 200.000,00     R$ 428.000,00     R$ 728.000,00
Povo Rikbaktsa                                        R$ 30.000,00      R$ 60.000,00      R$ 90.000,00
Agricultores Vale   R$ 15.000,00                                        R$ 90.000,00      R$ 105.000,00
do Amanhecer

COMIGUA                                               R$ 70.000,0                         R$ 70.000,00


                    R$ 45.000,00     R$ 80.000,00     R$ 300.000,00     R$ 578.000,00     R$ 993.000,00

Evolução dos preços pagos pelo Kg da castanha:
2003/2004: R$ 0,35– R$ 0,50 / 2006/2007: R$ 1,40 – R$ 2,10 / 2007/2008: R$ 1,40 – R$ 1,80 / 2008 – 2009: R$
1,20 - R$ 1,60
Produção de castanha apoiada entre 2003/ 2008: 650 ton.
Terras Indígenas



20 Oficinas de boas práticas de
manejo de PFNM;
Manual de apoio às boas práticas de
manejo e comercialização de
castanha-do-Brasil;
castanha-do-Brasil;
60 agentes multiplicadores em
processo de formação
Apoio à gestão ambiental e territorial

Disponibilização do SIG e mapoteca digital à
FUNAI para o apoio aos processos de criação e
ampliação de terras indígenas: Rio Pardo e
Enawene nawe (em curso)

Oficinas de mapeamentos junto aos povos
Rikbaktsa e Zoró para definição do plano de
uso dos castanhais e estradas de seringa




                        Próximos passos

                      Definição do plano de gestão ambiental e
                      territorial junto aos povos Rikbaktsa e Zoró
Estabelecimento de parcerias para estruturação do sistema de
  produção e beneficiamento de produtos da floresta
• Apoio à construção de 25 mesas
  de seleção e secagem de
  castanha;
• Apoio à construção dos 13
  barracões para armazenamento
  de castanha ;
• Certificação orgânica da
  castanha do Brasil com casca;     Próximos passos:
• Equipamentos para a reativação
  de 25 mil seringueiras           • Aquisição e instalação de três
                                     secadores e polidores rotativos
                                     (Rikbaktsa, Zoró e RESEX)
                                   • Certificação orgânica da fábrica
                                     de castanha do Vale do
                                     Amanhecer e COMIGUA (em
                                     curso);
                                   • Reativação de 25 mil seringueiras
Certificado

Decisão de
Certificação de
Agricultura
Orgânica da
COOPAVAM
30/09/2009

ECOCERT
Ações
 em manejo e comercialização de PFNM

- Implementação de um programa de boas praticas para coleta, seleção e
comercialização   da   castanha-do-Brasil.  Formação      de    agentes
multiplicadores      e        intercambio        de        experiências
- Intercâmbios de experiências sobre manejo florestal madeireiro e sobre
gestão de negócios;
- Oficinas de boas práticas sobre manejo da seringueira;
- Intercâmbio de experiências e capacitação sobre a gestão dos secadores
rotativos;
- Oficinas de capacitação sobre gestão ambiental junto a agentes
multiplicadores e representantes de associações indígenas;
- Manual de apoio às boas práticas de manejo da seringueira.
Ações


-Apoio a elaboração do estudo de viabilidade e dos planos de negócios
para os produtos da castanha do Brasil das diferentes associações
parceiras do Programa da Castanha;


-Intercambio de experiências com outros grupos que possuem
experiências exitosas na aplicação e gestão de recursos do Programa
de Aquisição de Alimentos.
Assentamento
Grupos sociais até o momento                        Vale do Amanhecer
envolvidos                                      •   Área de coleta: 12.950
                                                •   Sub Bacia: Juruena
               Rikbaktsa                        •  250 famílias
           •   3 terras indígenas               • População: 1000 pessoas

           •   Área: 401.383 ha
           •   Sub bacia do Juruena                  Zoró
           •   34 Aldeias                       • 1 Terra Indígena
           •   População: 1200 pessoas          • Área: 355.789 ha
                                                • Sub Bacia: Madeira
               Arara do Rio Branco              • 23 Aldeias
                                                • População:         540
           •   1 Terra Indígena                 pessoas
           •   Área: 114.842 ha
                                             RESEX Guariba Roosevelt
           •   Sub Bacia: Madeira
           •   18 Aldeias                • Área: 130.000 ha
           •   População: 248 pessoas    • Sub Bacia: Madeira
                                         • 40 colocações
                                         • População:         256
                                         pessoas.

 Área total: aproximadamente 1 milhão de ha - 2200
 pessoas
Captação de recursos externos em parceria com as
associações
              Processo de aprendizado e co-gestão
• ASIRIK: R$ 81.000,00 – MMA/SDS / R$ 16.000,00 – HSBC
  R$ 24.000,00 - Michelin
• APIZ: R$ 150.000,00 reais (concluído) / R$ 187.190,00
  (aprovado) MDA/PPIGRE
• STR Aripuanã: R$ 1.760.000,00 – PETROBRAS;
• ADERJUR Juruena ; R$ 3.595.000,00 – PETROBRAS
  2009/2010;
• FNMA: R$ 3.000.000,00 para apoio a assistência técnica à
  implementação de SAF´s
Total   de   recursos        obtidos:     R$
8.813.190,00
Manejo Florestal
Manejo Florestal

    Ações :

•    401 planos de manejo cadastrados         na   SEMA,
     totalizando uma área de 570.176,75 ha;

•    Reuniões       com madeireiros, funcionários de
     madeireira e sindicato, sobre importância do Manejo
     Florestal e esclarecimento sobre processo de
     licenciamento;

•    03 cursos de capacitação      (IFT e Imazon) para
     técnicos da SEMA atuantes neste licenciamento;

•    Elaboração do estudo “Identificação de Áreas para
     produção florestal sustentável no NO de MT”;

•    Constituição do SISFLORA (CC SEMA)            permite
     monitorar toda madeira explorada;

•    Revisão da metodologia de avaliação dos planos de
     manejo florestal, dos roteiros e das legislações.
Ações :



• Elaborar instrumentos legais e normativas
  para planos de manejo florestal comunitário e
  para planos de manejo florestal de produtos
  florestais não madeireiros;


• Realizar vistorias nos Planos de Manejo
  Florestal.


• Realizar intercâmbio de experiências, oficinas
  e seminário sobre manejo florestal
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Órgão Executor: SEMA –MT

Diretor Nacional: Luis Henrique Chaves Daldegan
Secretário de Estado de Meio ambiente

Coordenadora Nacional: Eliani Fachim
Superintendente de Biodiversidade

Contato: 65 361317251
Email:biodiversidade@sema.mt.gov.br

Eulinda de Campos Lopes
Analista de Meio Ambiente
Email: eulilopes@yahoo.com.br - 65 3613 7351

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Projeto de Conservação da Biodiversidade e Uso Sustentável das Florestas do Noroeste de Mato Grosso - Eulinda de Campos Lopes

  • 1. aa I Oficina de Restauração de Paisagens Projeto de Conservação da Biodiversidade e Uso Sustentável das Florestas do Noroeste de Mato Grosso Eulinda de Campos Lopes Rio Branco, outubro de 2009
  • 2. Região Noroeste - Mato Grosso • Área de 105.197,03 Km2, abrangendo 105.197, 07 municípios; municípios; • População aproximada de 100.000 100. habitantes • Maior percentual de remanescentes florestais no Estado; Estado; • Área prioritária para a conservação da Biodiversidade - alta importância biológica – MMA/2007 ; MMA/2007; • 12 Áreas Indigenas e 7 Unidades de Conservação = 44.052 km2 representando 42 % da área. • Zona Fronteira - arco do desmatamento ;
  • 3. Objetivos: Consolidar um Mosaico de Áreas Protegidas Consolidar um Sistema de Zonas Tampão e Corredores Biológicos no entorno das Áreas Protegidas
  • 4.
  • 5. aa •Implementar diferentes planos de uso do solo na região Noroeste de MT, visando a proteção da biodiversidade, o zoneamento ecológico-econômico e a identificação de áreas de alta biodiversidade para futura proteção; •Fortalecer as ações de planejamento municipal, desenvolvimento de políticas e instrumentos de monitoramento ambiental através da valorização e da conservação da biodiversidade; * Remover obstáculos à mitigação das pressões sobre os ecossistemas naturais e garantir o fortalecimento da capacidade local para combater o desmatamento e as queimadas.
  • 6. Consolidar um mosaico de áreas protegidas Ações diretas: - Criação da E.E. Flor do Prado; - Ampliação da RESEX Guariba Roosevelt; - Ampliação da E.E. Rio Roosevelt; - Capacitação de 60 agentes multiplicadores indígenas e extrativistas – “coordenadores da castanha”. Ações indiretas: - Apoio a criação da T.I. Kawahiva do Rio Pardo; - Apoio a criação do P.N. Juruena e do P.N. Campos Amazônicos. Meta contida no PRODOC: ampliação 1.000 km2 Meta alcançada: 5.758,26 km2
  • 7.
  • 8. Implementar as UC´s UC ´ Unidades de conservação e • Elaborar inventários de biodiversidade e Planos de Controle Ambiental; • Implementar os Planos de Controle Ambiental; • Criar e consolidar os Conselhos Gestores; • Elaborar inventário florestal da RESEX Guariba Roosevelt; • Divulgar a importância das RPPNs e das UCs; • Divulgar o ICMS ecológico e incluir o componente qualitativo na sua análise; • Criação e implementação do corredor ecológico.
  • 9. Corredor Ecológico • SNUC - Lei nº 9.985: “porções de ecossistemas naturais ou seminaturais, ligando unidades de conservação, que possibilitam entre elas o fluxo de genes e o movimento da biota, facilitando a dispersão de espécies e a recolonização de áreas degradadas, bem como a manutenção de populações que demandam para sua sobrevivência áreas com extensão maior do que aquela das unidades individuais”.
  • 10. Proposta de Delimitação de Corredor Ecológico: SIG-SSDE
  • 11.
  • 12. Corredor ecológico região noroeste de MT : área total de 354.857,3 hectares. Base SLAPR: 88 (noventa e duas) propriedades, dentro do perímetro do corredor, totalizando 141.755,43 hectares - 39% da área total. Áreas cadastradas como Reserva Legal: 106.945,45 há - 30% da área total do corredor. Manejo Florestal : 14.021,35 hectares ou 3,9% da área total. Conforme a dinâmica de desmatamento do Estado de MT, a área desmatada acumulada até 2007 foi de 32.651,18 hectares representando 9,2 % da área total do corredor. Os municípios abrangidos pelos corredores serão: Rondolândia, Aripuanã e Colniza.
  • 13. i) Ordenamento do uso do solo através do sistema de licenciamento ambiental em propriedades rurais - SLAPR ii) Implantação de Sistemas Agroflorestais em assentamentos no entorno das áreas protegidas. protegidas. iii) Apoio a ações de manejo florestal empresarial e comunitário no entorno das áreas protegidas. protegidas.
  • 14. ORDENAMENTO DO USO DO SOLO Ações : • Integração de bases de dados geográficas da região Noroeste (SEMA, IBAMA, FUNAI, INCRA, INTERMAT, SEPLAN – ZSEE); • Constituição do Sistema de Monitoramento do Licenciamento Ambiental - SIMLAM; • SLAPR – 846 propriedades rurais cadastradas, com uma área de 28.456,8408 km2; • Licenciamento ambiental do assentamento Vale do Amanhecer. Próximos passos: • Difusão das ferramentas de apoio a tomada de decisão (ZSEE, SIG, Mapoteca digital, publicações) para o apoio a ordenamento do uso do solo municipais; • Ampliação do SLAPR para a consolidação dos corredores ecológicos.
  • 15.
  • 16. Distribuição de Terras na Região Noroeste Distribuição de Terras na Região Noroeste Implementação deÁreaÁrea Total10.519.703 hade áreas protegidas SAF´Total PAs do entorno SAF´s em : : 10.519.703 ha Área dos PAs: 314.405 ha Famílias: 5291 37% Assentamentos: Iracema 55% Vale do Seringal Vale do Amanhecer Juruena Tis N Esperança, N União, 5% Ucs Ouro Verde, 3% Conselvan Pas Perseverança Pacutinga Colniza I e II Públic/Privadas
  • 17. Implementação de SAF´s em PAs do entorno de áreas protegidas Ações : • 1.400 hectares de SAF´s implementados em 11 assentamentos no entorno de áreas protegidas; • 30 Unidades Demonstrativas de sistemas agroflorestais (SAF’s) implementadas ; • Criação de um Conselho de Desenvolvimento Regional Sustentável - Consórcio Intermunicipal do Vale do Rio Juruena enquanto instituição implementadora do Programa MT Regional e que em 2009 será transformado em Território do Vale do Juruena pelo MDA; • Realização de estudo de Plano de Negócios da pupunheira para o Estado de Mato Grosso; • Constituição de sistema de Avaliação e Monitoramento para os sistemas agroflorestais e identificação de gargalos e potenciais para políticas públicas de incentivo a Sistemas Agroflorestais; • Realização de estudo de Análise Econômica e de Serviços Ambientais de SAFs nos sistemas de produção das Uds;
  • 18. Próximos Passos • Apoio na consolidação das 30 UD`s de SAF`s; • Intercâmbio de experiências sobre manejo de SAF´s ; • Estabelecer parceria com SEBRAE para a comercialização dos produtos dos SAFs e PFNM; • Concluir o Licenciamento Ambiental em 01 assentamento; • Usar os resultados de A&M de SAFs para subsidiar políticas atuais de crédito (PRONAF, DRS); • Usar os resultados do estudo de Análise Econômica e de Serviços Ambientais de Sistemas Agroflorestais para a modelagem de cenários ecológicos e econômicos da região Noroeste e definição de linha de base no âmbito dos projetos de REDD; • Viabilizar aspectos legais e arranjo produtivo da madeira produzida em Sistemas Agroflorestais através de processamento e de agregação de valor regional; • Usar os indicativos do estudo para viabilizar economicamente a recuperação de Reserva Legal;
  • 19. Manejo e comercialização de PFNM e de produtos de SAF`s Ações : • Estabelecimento de parcerias entre associações e a CONAB para o financiamento da produção e comercialização da castanha-do-Brasil e produtos de SAFs; • Estabelecimento de parcerias entre associações e a Michelin, Ouro Verde Amazônia e Carpello Indústria de Alimentos para a compra de produtos do látex, castanha-do-Brasil e palmito de pupunha; • Concretização das fábricas comunitárias de beneficiamento de castanha e de palmito, que abriram importantes oportunidades de mercado com valor agregado para estes produtos, numa parceria com empresas privadas, que firmaram contratos com as Cooperativas de agricultores para a comercialização de toda a produção atual; • Entre os anos de 2003 a 2007 foram apoiados o manejo e comercialização de 520 toneladas em 5 terras indígenas, 1 RESEX e 2 assentamentos.
  • 20.
  • 21. Ações de capacitação Formação de agentes multiplicadores e intercambio de experiências em boas práticas em manejo e comercialização de PFNM Intercâmbios de experiências com os extrativistas da RESEX Chico Mendes e entre os grupos do NO ; Oficinas de boas práticas de manejo de PFNM; Manual de apoio às boas práticas de manejo e comercialização com castanha do Brasil
  • 22. 08 técnicos novos foram contratados por um período de 03 anos, pelos Projetos apoiados pelo MMA-PNF-FNMA, para prestar assistência técnica aos agricultores que trabalham com SAFs e para capacitar agricultores multiplicadores em 05 municípios do Noroeste-MT; § 03 técnicos da região foram treinados para elaboração de Projetos para o Programa de Aquisição de Alimentos – PAA/CONAB; § 05 projetos foram aprovados pela CONAB no âmbito do Programa de Compra com Doação Simultânea, para adquirir produtos de SAFs para a merenda escolar e Compra para Formação de Estoques, na região Noroeste, através dos quais foram liberados U$ 150.000; § 25 agentes do governo do Estado e comunidades locais foram treinados em monitoramento de SAF’s e poderão agir como multiplicadores na região.
  • 23. Ações § 1.500.000 de mudas foram produzidas sem apoio financeiro do projeto, o que demonstra a consolidação das ações do projeto; § Implementação de SAFs em 02 assentamentos rurais, considerando a Hevea brasiliensis – seringueira como espécie principal, com apoio financeiro da Michelin do Brasil; § Foi aprovada pelo governo do Estado, a Diretriz Técnica para o cultivo da pupunha em MT, elaborada com apoio de uma equipe de técnicos do Projeto, do Governo do Estado e Instituições públicas e privadas de pesquisa. Este documento norteia as exigências das Agências Financeiras na análise de projetos de financiamento para o plantio dessa espécie;
  • 24.
  • 26. APOIO AS AÇÕES DE GESTÃO DE MERCADOS COM PFNM e PSAFs: CONAB – Programa de Aquisição de alimentos – PPA Compra antecipada para formação de estoque e compra com doação simultânea 2005/2006 2006/2007 2007/2008 2008/2009 Total Povo Zoró R$ 30.000,00 R$ 80.000,00 R$ 200.000,00 R$ 428.000,00 R$ 728.000,00 Povo Rikbaktsa R$ 30.000,00 R$ 60.000,00 R$ 90.000,00 Agricultores Vale R$ 15.000,00 R$ 90.000,00 R$ 105.000,00 do Amanhecer COMIGUA R$ 70.000,0 R$ 70.000,00 R$ 45.000,00 R$ 80.000,00 R$ 300.000,00 R$ 578.000,00 R$ 993.000,00 Evolução dos preços pagos pelo Kg da castanha: 2003/2004: R$ 0,35– R$ 0,50 / 2006/2007: R$ 1,40 – R$ 2,10 / 2007/2008: R$ 1,40 – R$ 1,80 / 2008 – 2009: R$ 1,20 - R$ 1,60 Produção de castanha apoiada entre 2003/ 2008: 650 ton.
  • 27. Terras Indígenas 20 Oficinas de boas práticas de manejo de PFNM; Manual de apoio às boas práticas de manejo e comercialização de castanha-do-Brasil; castanha-do-Brasil; 60 agentes multiplicadores em processo de formação
  • 28. Apoio à gestão ambiental e territorial Disponibilização do SIG e mapoteca digital à FUNAI para o apoio aos processos de criação e ampliação de terras indígenas: Rio Pardo e Enawene nawe (em curso) Oficinas de mapeamentos junto aos povos Rikbaktsa e Zoró para definição do plano de uso dos castanhais e estradas de seringa Próximos passos Definição do plano de gestão ambiental e territorial junto aos povos Rikbaktsa e Zoró
  • 29. Estabelecimento de parcerias para estruturação do sistema de produção e beneficiamento de produtos da floresta • Apoio à construção de 25 mesas de seleção e secagem de castanha; • Apoio à construção dos 13 barracões para armazenamento de castanha ; • Certificação orgânica da castanha do Brasil com casca; Próximos passos: • Equipamentos para a reativação de 25 mil seringueiras • Aquisição e instalação de três secadores e polidores rotativos (Rikbaktsa, Zoró e RESEX) • Certificação orgânica da fábrica de castanha do Vale do Amanhecer e COMIGUA (em curso); • Reativação de 25 mil seringueiras
  • 31.
  • 32. Ações em manejo e comercialização de PFNM - Implementação de um programa de boas praticas para coleta, seleção e comercialização da castanha-do-Brasil. Formação de agentes multiplicadores e intercambio de experiências - Intercâmbios de experiências sobre manejo florestal madeireiro e sobre gestão de negócios; - Oficinas de boas práticas sobre manejo da seringueira; - Intercâmbio de experiências e capacitação sobre a gestão dos secadores rotativos; - Oficinas de capacitação sobre gestão ambiental junto a agentes multiplicadores e representantes de associações indígenas; - Manual de apoio às boas práticas de manejo da seringueira.
  • 33. Ações -Apoio a elaboração do estudo de viabilidade e dos planos de negócios para os produtos da castanha do Brasil das diferentes associações parceiras do Programa da Castanha; -Intercambio de experiências com outros grupos que possuem experiências exitosas na aplicação e gestão de recursos do Programa de Aquisição de Alimentos.
  • 34. Assentamento Grupos sociais até o momento Vale do Amanhecer envolvidos • Área de coleta: 12.950 • Sub Bacia: Juruena Rikbaktsa • 250 famílias • 3 terras indígenas • População: 1000 pessoas • Área: 401.383 ha • Sub bacia do Juruena Zoró • 34 Aldeias • 1 Terra Indígena • População: 1200 pessoas • Área: 355.789 ha • Sub Bacia: Madeira Arara do Rio Branco • 23 Aldeias • População: 540 • 1 Terra Indígena pessoas • Área: 114.842 ha RESEX Guariba Roosevelt • Sub Bacia: Madeira • 18 Aldeias • Área: 130.000 ha • População: 248 pessoas • Sub Bacia: Madeira • 40 colocações • População: 256 pessoas. Área total: aproximadamente 1 milhão de ha - 2200 pessoas
  • 35. Captação de recursos externos em parceria com as associações Processo de aprendizado e co-gestão • ASIRIK: R$ 81.000,00 – MMA/SDS / R$ 16.000,00 – HSBC R$ 24.000,00 - Michelin • APIZ: R$ 150.000,00 reais (concluído) / R$ 187.190,00 (aprovado) MDA/PPIGRE • STR Aripuanã: R$ 1.760.000,00 – PETROBRAS; • ADERJUR Juruena ; R$ 3.595.000,00 – PETROBRAS 2009/2010; • FNMA: R$ 3.000.000,00 para apoio a assistência técnica à implementação de SAF´s Total de recursos obtidos: R$ 8.813.190,00
  • 37. Manejo Florestal Ações : • 401 planos de manejo cadastrados na SEMA, totalizando uma área de 570.176,75 ha; • Reuniões com madeireiros, funcionários de madeireira e sindicato, sobre importância do Manejo Florestal e esclarecimento sobre processo de licenciamento; • 03 cursos de capacitação (IFT e Imazon) para técnicos da SEMA atuantes neste licenciamento; • Elaboração do estudo “Identificação de Áreas para produção florestal sustentável no NO de MT”; • Constituição do SISFLORA (CC SEMA) permite monitorar toda madeira explorada; • Revisão da metodologia de avaliação dos planos de manejo florestal, dos roteiros e das legislações.
  • 38.
  • 39. Ações : • Elaborar instrumentos legais e normativas para planos de manejo florestal comunitário e para planos de manejo florestal de produtos florestais não madeireiros; • Realizar vistorias nos Planos de Manejo Florestal. • Realizar intercâmbio de experiências, oficinas e seminário sobre manejo florestal comunitário em T.I.s, assentamentos e RESEX;
  • 40. Arranjo institucional: • Cooperação com a FUNAI; • Cooperação com o ARPA, WWF-Brasil, ICMBio, CEUC e municípios da região NO; • Parceria com o INCRA para o licenciamento ambiental em assentamentos rurais; • Acordo com a EMPAER para capacitação de técnicos na elaboração de Projetos para FNMA e DRS-BB; • Articulação para criação do Consórcio Intermunicipal do Vale do Juruena para acesso aos recursos DRS-BB e para implementação de SAFs;
  • 41. Arranjo institucional: Ações : • Parceria com a CONAB para o financiamento da produção e comercialização de castanha- do-Brasil e dos produtos dos SAFs; • Termos de cooperação Michelin e Ouro Verde Amazônia para a comercialização de castanha-do-Brasil e Látex; • Parceria com o MDA em programa de capacitação em boas práticas de manejo de PFNM para 60 agentes multiplicadores;
  • 42. Arranjo institucional: Ações • ARPA, WWF-Brasil, ICMBio, CEUC e municípios da região NO – Articulação para continuidade e ampliação das ações de implementação de UC´s e do mosaico da Amazônia Meridional; • Fortalecer parceria com a CONAB para aquisição de PFNM e de produtos de SAFs; • Criação e articulação de Conselhos Setoriais para continuidade das ações dos parceiros após o encerramento do projeto;
  • 43. Órgão Executor: SEMA –MT Diretor Nacional: Luis Henrique Chaves Daldegan Secretário de Estado de Meio ambiente Coordenadora Nacional: Eliani Fachim Superintendente de Biodiversidade Contato: 65 361317251 Email:biodiversidade@sema.mt.gov.br Eulinda de Campos Lopes Analista de Meio Ambiente Email: eulilopes@yahoo.com.br - 65 3613 7351