Do 3º Congresso de Natureza, Turismo e Sustentabilidade, realizado pela Fundação Neotrópica do Brasil em Bonito - Mato Grosso do Sul. Site: http://www.conatus.org.br
Do 3º Congresso de Natureza, Turismo e Sustentabilidade, realizado pela Fundação Neotrópica do Brasil em Bonito - Mato Grosso do Sul. Site: http://www.conatus.org.br
PARQUE ESTADUAL DA PEDRA SELADA - Audiência PúblicaFernando Lemos
Apresentação de slides do INEA (Instituto Estadual do Ambiente - RJ) com informações sobre a criação do Parque Estadual da Pedra Selada em Resende - RJ.
Gestão Ambiental no Estado de Minas Gerais – Avaliação Histórica e Perspectivas futuras
De Marília Carvalho de Melo (Subsecretária do setor de fiscalização ambiental)
3. RESUMO
Resultado de um processo de discussão compartilhada entre Ministério da Justiça e Meio Ambiente, com representantes do movimento indígena e gestores da Funai, a Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas – PNGATI, criada em 2012 (por meio do Decreto n° 7.747, de 5 de junho) é um desafio político, gerencial e financeiro.
Dentro deste contexto, este trabalho tem por objetivo estimar a demanda de recursos para implementação da Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI). Para cada objetivo específico da PNGATI relacionado com temas de gestão, foram identificadas as ações cujos custos foram estimados, respeitando-se premissas claramente definidas. Foram considerados os custos anuais de implementação de cerca de 94% das TIs existentes, representadas aqui por 37 Coordenações Regionais da Funai, 37 Complexos de Terras indígenas, 514 Terras Indígenas e 132 estudos para demarcação, e 12 Frentes de Proteção Etnoambiental. Os investimentos necessários somam R$ 999 milhões, sendo que R$ 407 milhões já foram realizados. Os custos recorrentes anuais chegam a R$ 470 milhões.
4. ABSTRACT
PNGATI (the Brazilian National Policy for Territorial and Environmental Management of Indigenous Lands) is the result of a participatory process involving indigenous peoples´ representatives and government staff of the Ministries of Justice and of the Environment, and was created through Presidential Decree 7747 in 2012. Implementing it is a politic, management and financial challenge.
This paper estimates the implementation costs for PNGATI). For each PNGATI specific objective related to indigenous lands management themes, actions were identified, and their costs were estimated based on clearly identified assumptions. The annual recurrent costs of 37 FUNAI Regional Coordination offices, 37 Indigenous Lands Complexes, 514 Indigenous Lands and 132 demarcation studies, and 12 Ethno-Environmental Fronts were considered. The necessary investments amount to R$ 999 million (around US$ 500 million), but R$ 407 million were already done. Annual recurrent costs reach to R$ 470 million.
APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO NDVI (NORMALIZED DIFFERENCE VEGETATION INDEX...Sidney Anderson
A extração de dados sobre a superfície terrestre e, por conseguinte, a análise em escala regional, utilizando técnicas de sensoriamento tem proporcionado análises eficientes sobre as propriedades da vegetação, no que diz respeito ao manejo e gerenciamento de suas propriedades. Em detrimento desse aspecto, essa pesquisa tem por finalidade demonstrar o comportamento da vegetação para o Parque Estadual Mata da Pimenteira (PEMP), em diferentes períodos climáticos; seco e chuvoso, utilizando o Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) e imagens orbitais. O Índice de Vegetação por Diferença Normalizada foi analisado para os dias 19.02.2008, 06.02.2015, 29.08.2008 e 02.09.2015, em períodos seco e úmido
Avaliação Sistema Estadual de Unidades de ConservaçãoIdesam
A avaliação objetivou identificar os avanços e obstáculos da implementação do Sistema de UCs do Amazonas, além de sugerir recomendações para um melhor desempenho.
PARQUE ESTADUAL DA PEDRA SELADA - Audiência PúblicaFernando Lemos
Apresentação de slides do INEA (Instituto Estadual do Ambiente - RJ) com informações sobre a criação do Parque Estadual da Pedra Selada em Resende - RJ.
Gestão Ambiental no Estado de Minas Gerais – Avaliação Histórica e Perspectivas futuras
De Marília Carvalho de Melo (Subsecretária do setor de fiscalização ambiental)
3. RESUMO
Resultado de um processo de discussão compartilhada entre Ministério da Justiça e Meio Ambiente, com representantes do movimento indígena e gestores da Funai, a Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas – PNGATI, criada em 2012 (por meio do Decreto n° 7.747, de 5 de junho) é um desafio político, gerencial e financeiro.
Dentro deste contexto, este trabalho tem por objetivo estimar a demanda de recursos para implementação da Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI). Para cada objetivo específico da PNGATI relacionado com temas de gestão, foram identificadas as ações cujos custos foram estimados, respeitando-se premissas claramente definidas. Foram considerados os custos anuais de implementação de cerca de 94% das TIs existentes, representadas aqui por 37 Coordenações Regionais da Funai, 37 Complexos de Terras indígenas, 514 Terras Indígenas e 132 estudos para demarcação, e 12 Frentes de Proteção Etnoambiental. Os investimentos necessários somam R$ 999 milhões, sendo que R$ 407 milhões já foram realizados. Os custos recorrentes anuais chegam a R$ 470 milhões.
4. ABSTRACT
PNGATI (the Brazilian National Policy for Territorial and Environmental Management of Indigenous Lands) is the result of a participatory process involving indigenous peoples´ representatives and government staff of the Ministries of Justice and of the Environment, and was created through Presidential Decree 7747 in 2012. Implementing it is a politic, management and financial challenge.
This paper estimates the implementation costs for PNGATI). For each PNGATI specific objective related to indigenous lands management themes, actions were identified, and their costs were estimated based on clearly identified assumptions. The annual recurrent costs of 37 FUNAI Regional Coordination offices, 37 Indigenous Lands Complexes, 514 Indigenous Lands and 132 demarcation studies, and 12 Ethno-Environmental Fronts were considered. The necessary investments amount to R$ 999 million (around US$ 500 million), but R$ 407 million were already done. Annual recurrent costs reach to R$ 470 million.
APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO NDVI (NORMALIZED DIFFERENCE VEGETATION INDEX...Sidney Anderson
A extração de dados sobre a superfície terrestre e, por conseguinte, a análise em escala regional, utilizando técnicas de sensoriamento tem proporcionado análises eficientes sobre as propriedades da vegetação, no que diz respeito ao manejo e gerenciamento de suas propriedades. Em detrimento desse aspecto, essa pesquisa tem por finalidade demonstrar o comportamento da vegetação para o Parque Estadual Mata da Pimenteira (PEMP), em diferentes períodos climáticos; seco e chuvoso, utilizando o Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) e imagens orbitais. O Índice de Vegetação por Diferença Normalizada foi analisado para os dias 19.02.2008, 06.02.2015, 29.08.2008 e 02.09.2015, em períodos seco e úmido
Avaliação Sistema Estadual de Unidades de ConservaçãoIdesam
A avaliação objetivou identificar os avanços e obstáculos da implementação do Sistema de UCs do Amazonas, além de sugerir recomendações para um melhor desempenho.
Emprego e Trabalho na Agricultura Brasileira - Série DRS vol. 9iicabrasil
No curso das últimas décadas, a estrutura produtiva e a própria sociedade brasileira passaram por significativas transformações tanto no plano econômico como político. É possível encontrar numerosos estudos sobre efeitos dessas transformações no mercado urbano de trabalho; sobre a redefinição do espaço rural e na expansão das chamadas ocupações rurais não-agrícolas. No entanto existe clara ausência de reflexão mais abrangente sobre o trabalho e o emprego na agropecuária. A idéia deste livro é suprir essa lacuna, apresentando uma coletânea de 17 textos inéditos sobre a temática mencionada, estruturada em cinco títulos: as grandes tendências do mercado de trabalho; a estrutura e a evolução do mercado de trabalho; as relações de trabalho na dimensão regional; as relações de trabalho, regulação e os conflitos; e, finalmente, a apresentação da agenda do trabalho decente.
Encontro GCF Belém - Entraves para Cadeias Produtivas na AmazôniaIdesam
Nos dias 12 e 13 de novembro, os seis estados brasileiros que integram a Força Tarefa GCF (Governors for Climate and Forests) estiveram reunidos em Belém para a terceira etapa do Programa de Treinamento GCF, organizado pelo Idesam (coordenador nacional das atividades do GCF), com apoio da Sema-PA e Norad.
Desafios do manejo florestal para pequenos produtoresIdesam
Apresentação realizada durante o pré-lançamento do Guia Prático de Manejo Florestald o Amazonas, realizado no auditório do INPA com a presença de entidades e comunitários de atuação na área.
Modelagem e Geotecnologias para a Conservação, Planejamento e Gestão da Biodi...Vitor Vieira Vasconcelos
Biodiversidade e Geodiversidade
Fundamentos de Modelagem
Modelagem Conceitual de Ecossistemas
Aplicações de Modelagem Espacial
Corredores Ecológicos
Análise de Área de vida
Distribuição potencial de espécies
Análise de queimadas
Índices de Geodiversidade
desculpe a má qualidade dos slides, mas é um erro de formato do site mesmo eles estarem um pouco tortos e algumas coisas fora do lugar. E eu poderia falar muito mais coisas sobre esse assunto mas eu os fiz em cima da hora e com preguiça. Então, não me julguem.
Proposta para a Política Estadual de Manejo Florestal Comunitário e Familiar elaboradas durante março de 2012 e maio de 2013 no Estado do Pará, em processo participativo envolvendo várias instituições governamentais, da sociedade civil e dos produtores familiares e suas instituições, coordenado pelo Ideflor em parceria com o IEB.
OBJETIVOS:
I - o uso múltiplo sustentável dos recursos florestais e a pesquisa científica, com ênfase em métodos para exploração sustentável de florestas nativas;
II – o desenvolvimento de pesquisas científicas de produção e manejo com espécies florestais nativas, proporcionando a geração de modelos de recuperação ambiental de áreas alteradas;
III – a promoção de difusão e de transferência tecnológica, buscando intercâmbio técnico-científico;
IV – a visitação pública com desenvolvimento de atividades de educação ambiental, lazer, esporte e cultura; e
V – a recuperação ambiental de sua área, com plantio de espécies nativas, ampliando o contínuo ecológico constituído pela Estação Ecológica do Noroeste Paulista e proporcionando o incremento de sua qualidade e proteção.
Apresentação intitulada "O Programa de Investimento Florestal (FIP), proferida por Jaine Ariély Cubas Davet, Diretora de Cadastro e Fomento Florestal, do Serviço Florestal Brasileiro, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável:A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
Revista Gestão Agroecológica do Camping do Parque Estadual do Rio VermelhoCamping PAERVE
Foram dois anos e meio de ações de educação ambiental e Agroecologia, turismo sustentável, gestão de resíduos orgânicos e agricultura urbana nesta Unidade de Conservação localizada em Florianópolis, sul do Brasil.
Ecos Programa de Sustentabilidade CNC-SESC-SENACSistema CNC
Maron Emile Abi-Abib, diretor geral do SESC Nacional, fala sobre o ECOS, o programa de sustentabilidade do Sistema CNC-SESC-SENAC, no Encontro Nacional de Sindicatos Patronais do Comércio
When carrying out a restoration potential assessment, 7 project activities can be identified. These seven project activities have to be taken into account while planning the process.
Presentation by Petrus Gunarso, Tropenbos Indonesia, one several landscape restoration initiatives by the private sector, the global community and local communities in Indonesia.
Presentation by David Lamb on alternative methods for tropical forest restoration. Besides large scale reforestation activities, David Lamb argues to look for smaller scale silvicultural alternatives as well which are more suitable for farmers.
An Effort to Restore from Imperata Grassland to Secondary Forest in Samboja L...GPFLR
Presentation by Ishak Yassir on how to restore and create new forest from grassland especially for supporting the reintroduction of Orangutan programs.
What is Forest Landscape Restoration? What is the Global Partnership on Fores...GPFLR
Presentation by Stewart Maginnis on the concept of Forest Landscape Restoration (FLR) and the idea behind the Global Partnership on Forest Landscape Restoration.
Participatory Ecological Restoration in the Rio Blanco Watershed: Ecosystem B...GPFLR
Presentation by Angela Andrade, Klaus Schutze y Angélica Cardon on participatory ecological restoration in the Rio Blanco watershed, Colombia. This was presented during the SER Conference Mexico, August 2011
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
Projeto de Conservação da Biodiversidade e Uso Sustentável das Florestas do Noroeste de Mato Grosso - Eulinda de Campos Lopes
1. aa
I Oficina de Restauração de
Paisagens
Projeto de Conservação da
Biodiversidade e Uso
Sustentável das Florestas do
Noroeste de Mato Grosso
Eulinda de Campos Lopes
Rio Branco, outubro de 2009
2. Região Noroeste - Mato Grosso
• Área de 105.197,03 Km2, abrangendo
105.197,
07 municípios;
municípios;
• População aproximada de 100.000
100.
habitantes
• Maior percentual de remanescentes
florestais no Estado;
Estado;
• Área prioritária para a conservação da
Biodiversidade - alta importância
biológica – MMA/2007 ;
MMA/2007;
• 12 Áreas Indigenas e 7 Unidades de
Conservação = 44.052 km2
representando 42 % da área.
• Zona Fronteira - arco do
desmatamento ;
3. Objetivos: Consolidar um Mosaico de Áreas Protegidas
Consolidar um Sistema de Zonas Tampão e Corredores
Biológicos no entorno das Áreas Protegidas
4.
5. aa
•Implementar diferentes planos de uso do solo na
região Noroeste de MT, visando a proteção da
biodiversidade, o zoneamento ecológico-econômico
e a identificação de áreas de alta biodiversidade para
futura proteção;
•Fortalecer as ações de planejamento municipal,
desenvolvimento de políticas e instrumentos de
monitoramento ambiental através da valorização e
da conservação da biodiversidade;
* Remover obstáculos à mitigação das pressões
sobre os ecossistemas naturais e garantir o
fortalecimento da capacidade local para combater o
desmatamento e as queimadas.
6. Consolidar um mosaico de áreas protegidas
Ações diretas:
- Criação da E.E. Flor do Prado;
- Ampliação da RESEX Guariba Roosevelt;
- Ampliação da E.E. Rio Roosevelt;
- Capacitação de 60 agentes multiplicadores
indígenas e extrativistas – “coordenadores da
castanha”.
Ações indiretas:
- Apoio a criação da T.I. Kawahiva do Rio Pardo;
- Apoio a criação do P.N. Juruena e do P.N. Campos
Amazônicos.
Meta contida no PRODOC: ampliação 1.000 km2
Meta alcançada: 5.758,26 km2
7.
8. Implementar as UC´s
UC ´
Unidades de conservação e
• Elaborar inventários de biodiversidade
e Planos de Controle Ambiental;
• Implementar os Planos de Controle
Ambiental;
• Criar e consolidar os Conselhos
Gestores;
• Elaborar inventário florestal da RESEX
Guariba Roosevelt;
• Divulgar a importância das RPPNs e
das UCs;
• Divulgar o ICMS ecológico e incluir o
componente qualitativo na sua análise;
• Criação e implementação do corredor
ecológico.
9. Corredor Ecológico
• SNUC - Lei nº 9.985: “porções de ecossistemas
naturais ou seminaturais, ligando unidades de
conservação, que possibilitam entre elas o fluxo de
genes e o movimento da biota, facilitando a
dispersão de espécies e a recolonização de áreas
degradadas, bem como a manutenção de populações
que demandam para sua sobrevivência áreas com
extensão maior do que aquela das unidades
individuais”.
12. Corredor ecológico região noroeste de MT : área total de 354.857,3
hectares.
Base SLAPR: 88 (noventa e duas) propriedades, dentro do perímetro do
corredor, totalizando 141.755,43 hectares - 39% da área total.
Áreas cadastradas como Reserva Legal: 106.945,45 há - 30% da área
total do corredor. Manejo Florestal : 14.021,35 hectares ou 3,9% da área
total.
Conforme a dinâmica de desmatamento do Estado de MT, a área
desmatada acumulada até 2007 foi de 32.651,18 hectares representando
9,2 % da área total do corredor.
Os municípios abrangidos pelos corredores serão: Rondolândia,
Aripuanã e Colniza.
13. i) Ordenamento do uso do solo
através do sistema de
licenciamento ambiental em
propriedades rurais - SLAPR
ii) Implantação de
Sistemas Agroflorestais
em assentamentos no
entorno das áreas
protegidas.
protegidas.
iii) Apoio a ações de
manejo florestal
empresarial e
comunitário no entorno
das áreas protegidas.
protegidas.
14. ORDENAMENTO DO USO DO SOLO
Ações :
• Integração de bases de dados geográficas da região
Noroeste (SEMA, IBAMA, FUNAI, INCRA, INTERMAT,
SEPLAN – ZSEE);
• Constituição do Sistema de Monitoramento do
Licenciamento Ambiental - SIMLAM;
• SLAPR – 846 propriedades rurais cadastradas, com uma
área de 28.456,8408 km2;
• Licenciamento ambiental do assentamento Vale do
Amanhecer.
Próximos passos:
• Difusão das ferramentas de apoio a tomada de decisão
(ZSEE, SIG, Mapoteca digital, publicações) para o apoio
a ordenamento do uso do solo municipais;
• Ampliação do SLAPR para a consolidação dos
corredores ecológicos.
15.
16. Distribuição de Terras na Região Noroeste
Distribuição de Terras na Região Noroeste
Implementação deÁreaÁrea Total10.519.703 hade áreas protegidas
SAF´Total PAs do entorno
SAF´s em : : 10.519.703 ha
Área dos PAs: 314.405 ha
Famílias: 5291
37%
Assentamentos:
Iracema
55%
Vale do Seringal
Vale do Amanhecer
Juruena
Tis
N Esperança, N União,
5%
Ucs Ouro Verde,
3% Conselvan
Pas Perseverança Pacutinga
Colniza I e II
Públic/Privadas
17. Implementação de SAF´s em PAs do entorno de áreas protegidas
Ações :
• 1.400 hectares de SAF´s implementados em 11 assentamentos
no entorno de áreas protegidas;
• 30 Unidades Demonstrativas de sistemas agroflorestais (SAF’s)
implementadas ;
• Criação de um Conselho de Desenvolvimento Regional
Sustentável - Consórcio Intermunicipal do Vale do Rio Juruena
enquanto instituição implementadora do Programa MT Regional
e que em 2009 será transformado em Território do Vale do
Juruena pelo MDA;
• Realização de estudo de Plano de Negócios da pupunheira
para o Estado de Mato Grosso;
• Constituição de sistema de Avaliação e Monitoramento para os
sistemas agroflorestais e identificação de gargalos e potenciais
para políticas públicas de incentivo a Sistemas Agroflorestais;
• Realização de estudo de Análise Econômica e de Serviços
Ambientais de SAFs nos sistemas de produção das Uds;
18. Próximos Passos
• Apoio na consolidação das 30 UD`s de SAF`s;
• Intercâmbio de experiências sobre manejo de SAF´s ;
• Estabelecer parceria com SEBRAE para a comercialização
dos produtos dos SAFs e PFNM;
• Concluir o Licenciamento Ambiental em 01 assentamento;
• Usar os resultados de A&M de SAFs para subsidiar políticas
atuais de crédito (PRONAF, DRS);
• Usar os resultados do estudo de Análise Econômica e de
Serviços Ambientais de Sistemas Agroflorestais para a
modelagem de cenários ecológicos e econômicos da região
Noroeste e definição de linha de base no âmbito dos projetos
de REDD;
• Viabilizar aspectos legais e arranjo produtivo da madeira
produzida em Sistemas Agroflorestais através de
processamento e de agregação de valor regional;
• Usar os indicativos do estudo para viabilizar economicamente a
recuperação de Reserva Legal;
19. Manejo e comercialização de PFNM e de produtos de SAF`s
Ações :
• Estabelecimento de parcerias entre associações e a
CONAB para o financiamento da produção e
comercialização da castanha-do-Brasil e produtos de
SAFs;
• Estabelecimento de parcerias entre associações e a
Michelin, Ouro Verde Amazônia e Carpello Indústria de
Alimentos para a compra de produtos do látex,
castanha-do-Brasil e palmito de pupunha;
• Concretização das fábricas comunitárias de
beneficiamento de castanha e de palmito, que abriram
importantes oportunidades de mercado com valor
agregado para estes produtos, numa parceria com
empresas privadas, que firmaram contratos com as
Cooperativas de agricultores para a comercialização de
toda a produção atual;
• Entre os anos de 2003 a 2007 foram apoiados o manejo
e comercialização de 520 toneladas em 5 terras
indígenas, 1 RESEX e 2 assentamentos.
20.
21. Ações de capacitação
Formação de agentes
multiplicadores e intercambio
de experiências em boas
práticas em manejo e
comercialização de PFNM
Intercâmbios de experiências
com os extrativistas da RESEX
Chico Mendes e entre os
grupos do NO ;
Oficinas de boas práticas de
manejo de PFNM;
Manual de apoio às boas
práticas de manejo e
comercialização com castanha
do Brasil
22. 08 técnicos novos foram contratados por um
período de 03 anos, pelos Projetos
apoiados pelo MMA-PNF-FNMA, para prestar
assistência técnica aos agricultores que
trabalham com SAFs e para capacitar
agricultores multiplicadores em 05 municípios do
Noroeste-MT;
§ 03 técnicos da região foram treinados para elaboração de Projetos para
o Programa de Aquisição de Alimentos – PAA/CONAB;
§ 05 projetos foram aprovados pela CONAB no âmbito do Programa de
Compra com Doação Simultânea, para adquirir produtos de SAFs para
a merenda escolar e Compra para Formação de Estoques, na região
Noroeste, através dos quais foram liberados U$ 150.000;
§ 25 agentes do governo do Estado e comunidades locais foram treinados
em monitoramento de SAF’s e poderão agir como multiplicadores na
região.
23. Ações
§ 1.500.000 de mudas foram produzidas sem apoio
financeiro do projeto, o que demonstra a consolidação
das ações do projeto;
§ Implementação de SAFs em 02 assentamentos rurais,
considerando a Hevea brasiliensis – seringueira como
espécie principal, com apoio financeiro da Michelin do
Brasil;
§ Foi aprovada pelo governo do Estado, a Diretriz Técnica
para o cultivo da pupunha em MT, elaborada com apoio
de uma equipe de técnicos do Projeto, do Governo do
Estado e Instituições públicas e privadas de pesquisa.
Este documento norteia as exigências das Agências
Financeiras na análise de projetos de financiamento para
o plantio dessa espécie;
26. APOIO AS AÇÕES DE GESTÃO DE MERCADOS COM PFNM e PSAFs:
CONAB – Programa de Aquisição de alimentos – PPA
Compra antecipada para formação de estoque e compra com doação simultânea
2005/2006 2006/2007 2007/2008 2008/2009 Total
Povo Zoró R$ 30.000,00 R$ 80.000,00 R$ 200.000,00 R$ 428.000,00 R$ 728.000,00
Povo Rikbaktsa R$ 30.000,00 R$ 60.000,00 R$ 90.000,00
Agricultores Vale R$ 15.000,00 R$ 90.000,00 R$ 105.000,00
do Amanhecer
COMIGUA R$ 70.000,0 R$ 70.000,00
R$ 45.000,00 R$ 80.000,00 R$ 300.000,00 R$ 578.000,00 R$ 993.000,00
Evolução dos preços pagos pelo Kg da castanha:
2003/2004: R$ 0,35– R$ 0,50 / 2006/2007: R$ 1,40 – R$ 2,10 / 2007/2008: R$ 1,40 – R$ 1,80 / 2008 – 2009: R$
1,20 - R$ 1,60
Produção de castanha apoiada entre 2003/ 2008: 650 ton.
27. Terras Indígenas
20 Oficinas de boas práticas de
manejo de PFNM;
Manual de apoio às boas práticas de
manejo e comercialização de
castanha-do-Brasil;
castanha-do-Brasil;
60 agentes multiplicadores em
processo de formação
28. Apoio à gestão ambiental e territorial
Disponibilização do SIG e mapoteca digital à
FUNAI para o apoio aos processos de criação e
ampliação de terras indígenas: Rio Pardo e
Enawene nawe (em curso)
Oficinas de mapeamentos junto aos povos
Rikbaktsa e Zoró para definição do plano de
uso dos castanhais e estradas de seringa
Próximos passos
Definição do plano de gestão ambiental e
territorial junto aos povos Rikbaktsa e Zoró
29. Estabelecimento de parcerias para estruturação do sistema de
produção e beneficiamento de produtos da floresta
• Apoio à construção de 25 mesas
de seleção e secagem de
castanha;
• Apoio à construção dos 13
barracões para armazenamento
de castanha ;
• Certificação orgânica da
castanha do Brasil com casca; Próximos passos:
• Equipamentos para a reativação
de 25 mil seringueiras • Aquisição e instalação de três
secadores e polidores rotativos
(Rikbaktsa, Zoró e RESEX)
• Certificação orgânica da fábrica
de castanha do Vale do
Amanhecer e COMIGUA (em
curso);
• Reativação de 25 mil seringueiras
32. Ações
em manejo e comercialização de PFNM
- Implementação de um programa de boas praticas para coleta, seleção e
comercialização da castanha-do-Brasil. Formação de agentes
multiplicadores e intercambio de experiências
- Intercâmbios de experiências sobre manejo florestal madeireiro e sobre
gestão de negócios;
- Oficinas de boas práticas sobre manejo da seringueira;
- Intercâmbio de experiências e capacitação sobre a gestão dos secadores
rotativos;
- Oficinas de capacitação sobre gestão ambiental junto a agentes
multiplicadores e representantes de associações indígenas;
- Manual de apoio às boas práticas de manejo da seringueira.
33. Ações
-Apoio a elaboração do estudo de viabilidade e dos planos de negócios
para os produtos da castanha do Brasil das diferentes associações
parceiras do Programa da Castanha;
-Intercambio de experiências com outros grupos que possuem
experiências exitosas na aplicação e gestão de recursos do Programa
de Aquisição de Alimentos.
34. Assentamento
Grupos sociais até o momento Vale do Amanhecer
envolvidos • Área de coleta: 12.950
• Sub Bacia: Juruena
Rikbaktsa • 250 famílias
• 3 terras indígenas • População: 1000 pessoas
• Área: 401.383 ha
• Sub bacia do Juruena Zoró
• 34 Aldeias • 1 Terra Indígena
• População: 1200 pessoas • Área: 355.789 ha
• Sub Bacia: Madeira
Arara do Rio Branco • 23 Aldeias
• População: 540
• 1 Terra Indígena pessoas
• Área: 114.842 ha
RESEX Guariba Roosevelt
• Sub Bacia: Madeira
• 18 Aldeias • Área: 130.000 ha
• População: 248 pessoas • Sub Bacia: Madeira
• 40 colocações
• População: 256
pessoas.
Área total: aproximadamente 1 milhão de ha - 2200
pessoas
35. Captação de recursos externos em parceria com as
associações
Processo de aprendizado e co-gestão
• ASIRIK: R$ 81.000,00 – MMA/SDS / R$ 16.000,00 – HSBC
R$ 24.000,00 - Michelin
• APIZ: R$ 150.000,00 reais (concluído) / R$ 187.190,00
(aprovado) MDA/PPIGRE
• STR Aripuanã: R$ 1.760.000,00 – PETROBRAS;
• ADERJUR Juruena ; R$ 3.595.000,00 – PETROBRAS
2009/2010;
• FNMA: R$ 3.000.000,00 para apoio a assistência técnica à
implementação de SAF´s
Total de recursos obtidos: R$
8.813.190,00
37. Manejo Florestal
Ações :
• 401 planos de manejo cadastrados na SEMA,
totalizando uma área de 570.176,75 ha;
• Reuniões com madeireiros, funcionários de
madeireira e sindicato, sobre importância do Manejo
Florestal e esclarecimento sobre processo de
licenciamento;
• 03 cursos de capacitação (IFT e Imazon) para
técnicos da SEMA atuantes neste licenciamento;
• Elaboração do estudo “Identificação de Áreas para
produção florestal sustentável no NO de MT”;
• Constituição do SISFLORA (CC SEMA) permite
monitorar toda madeira explorada;
• Revisão da metodologia de avaliação dos planos de
manejo florestal, dos roteiros e das legislações.
38.
39. Ações :
• Elaborar instrumentos legais e normativas
para planos de manejo florestal comunitário e
para planos de manejo florestal de produtos
florestais não madeireiros;
• Realizar vistorias nos Planos de Manejo
Florestal.
• Realizar intercâmbio de experiências, oficinas
e seminário sobre manejo florestal
comunitário em T.I.s, assentamentos e RESEX;
40. Arranjo institucional:
• Cooperação com a FUNAI;
• Cooperação com o ARPA, WWF-Brasil, ICMBio,
CEUC e municípios da região NO;
• Parceria com o INCRA para o licenciamento
ambiental em assentamentos rurais;
• Acordo com a EMPAER para capacitação de
técnicos na elaboração de Projetos para FNMA e
DRS-BB;
• Articulação para criação do Consórcio
Intermunicipal do Vale do Juruena para acesso
aos recursos DRS-BB e para implementação de
SAFs;
41. Arranjo institucional:
Ações :
• Parceria com a CONAB para o financiamento
da produção e comercialização de castanha-
do-Brasil e dos produtos dos SAFs;
• Termos de cooperação Michelin e Ouro
Verde Amazônia para a comercialização de
castanha-do-Brasil e Látex;
• Parceria com o MDA em programa de
capacitação em boas práticas de manejo de
PFNM para 60 agentes multiplicadores;
42. Arranjo institucional:
Ações
• ARPA, WWF-Brasil, ICMBio, CEUC e municípios
da região NO – Articulação para continuidade e
ampliação das ações de implementação de UC´s e
do mosaico da Amazônia Meridional;
• Fortalecer parceria com a CONAB para aquisição
de PFNM e de produtos de SAFs;
• Criação e articulação de Conselhos Setoriais para
continuidade das ações dos parceiros após o
encerramento do projeto;
43. Órgão Executor: SEMA –MT
Diretor Nacional: Luis Henrique Chaves Daldegan
Secretário de Estado de Meio ambiente
Coordenadora Nacional: Eliani Fachim
Superintendente de Biodiversidade
Contato: 65 361317251
Email:biodiversidade@sema.mt.gov.br
Eulinda de Campos Lopes
Analista de Meio Ambiente
Email: eulilopes@yahoo.com.br - 65 3613 7351