Trabalho apresentado à disciplina de Fundamentos e Metodologia de Ciências Naturais nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Educação Infantil II, Turma C, do Curso de Pedagogia da Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás.
Orientação: Professora Valeska Novais.
Identidade e autonomia com brincantigas e histórias - Projeto maternal - 1º ...Claudinéia Barbosa
A elaboração desse projeto busca organizar uma proposta específica para grupos de 2 e 3 anos com a intensão de observar as reais necessidades que são comuns nessa faixa etária. Organizando registros como: Ações necessárias para a semana de integração, Reunião e entrevistas com a família (apresentação das normas e propostas, bem como acolhimento e/ou esclarecimento das contribuições), propostas para os momentos de acolhimento, de integração, de adaptação e definição das temáticas e atividades considerando as necessidades e interesses das crianças. Fazendo estudos experimentais de estratégias metodológicas que promova interação adulto-crianças / crianças-crianças / crianças-espaço.
Identidade e autonomia com brincantigas e histórias - Projeto maternal - 1º ...Claudinéia Barbosa
A elaboração desse projeto busca organizar uma proposta específica para grupos de 2 e 3 anos com a intensão de observar as reais necessidades que são comuns nessa faixa etária. Organizando registros como: Ações necessárias para a semana de integração, Reunião e entrevistas com a família (apresentação das normas e propostas, bem como acolhimento e/ou esclarecimento das contribuições), propostas para os momentos de acolhimento, de integração, de adaptação e definição das temáticas e atividades considerando as necessidades e interesses das crianças. Fazendo estudos experimentais de estratégias metodológicas que promova interação adulto-crianças / crianças-crianças / crianças-espaço.
Trabalho apresentado à disciplina de Fundamentos e Metodologia de Ciências Naturais nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Educação Infantil II, do Curso de Pedagogia da Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás.
Orientação: Professora Valeska Novais.
PROJETO DE ATIVIDADES nas escoalas 20-21.pptxAMG Sobrenome
O ICNF I. P. tem por missão propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas. Visa a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento público do património natural, promovendo o desenvolvimento sustentável dos espaços florestais e dos recursos associados, bem como fomentar a competitividade das fileiras florestais, assegurar a prevenção estrutural no quadro do planeamento e atuação concertada no domínio da defesa da floresta, dos recursos cinegéticos e aquícolas das águas interiores e outros diretamente associados à floresta e às atividades silvícolas.
Tendo em vista a melhoria do estado de conservação dos valores naturais de Portugal, é fundamental a mobilização da sociedade para compromissos na área da biodiversidade e das alterações climáticas, tendo em vista uma sociedade reconheça e valorize o seu património natural.
Desta forma, a educação Ambiental deve ser tratada como algo importante do quotidiano dos alunos bem como parte integrante das suas vidas.
O objetivo de integrar a educação ambiental nas atividades das crianças e jovens é promover o cuidado da natureza como parte integrante das suas vidas, estimulando o seu estudo e desenvolvendo uma mentalidade ecológica firme, de modo a enfrentar os atuais desafios ambientais.
Desenvolveremos as nossas atividades de forma pedagógica, lúdica e interdisciplinar priorizando os seguintes eixos:
• Experimentar
• Integrar
• Partilhar
• Envolver
• Criar.
Objetivos gerais:
Proporcionar o conhecimento e a consciencialização dos alunos acerca de temas que envolvem o ambiente, dentro da missão do ICNF, nas vertentes de conservação da natureza e florestas, levando à adoção de atitudes e comportamentos para salvaguardar e valorizar o património ambiental, numa relação sustentável entre as comunidades humanas e a natureza.
Para o efeito, os alunos deverão aprender a utilizar o conhecimento de modo a interpretar e avaliar a realidade envolvente, a formular e debater argumentos, a sustentar posições e opções, capacidades fundamentais para a participação ativa na tomada de decisões fundamentadas, numa sociedade democrática, face aos efeitos das atividades humanas sobre o ambiente em geral e, as florestas em particular.
Objetivos específicos
• Despertar nas crianças/jovens valores e ideais de preservação da natureza e da floresta;
• Desenvolver o sentido de responsabilidade das gerações futuras na preservação da natureza e florestas;
• Educar, de forma lúdica, para o uso sustentável dos recursos naturais através das suas próprias ações;
• Estimular a aprendizagem da importância do homem na transformação do meio em que vivem e que as interferências negativas têm causado à natureza;
• Incorporar o respeito e o cuidado para com o ambiente;
• Corresponsabilizar na mudança de prática de atitudes e a formação de novos hábitos em relação à utilização dos recursos naturais;
• Promover a valorização das áreas protegidas e
Este trabalho foi apresentado à disciplina de Estado, Políticas Sociais e Educação, sob a orientação da Prof. Suely Ferreira. E tem como objetivo mostrar que a classe dos profissionais da educação estão se deixando levar pelos discursos neoliberais, e deixando para trás seu conhecimento adquirido, deixando de por em prática aquilo que aprenderam, deixando de criar seu espaço para transformar a realidade, retrocedendo intelectualmente, deixando que a mídia faça uma lavagem cerebral. Aborda também a educação como mercadoria, e o papel das estratégias e manobras que o Estado faz....
Este trabalho foi baseado nos PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS de Arte para as séries iniciais do Ensino Fundamental (1ª a 4ª série), onde analisamos apenas a 2ª parte do material, da Página 61 a 88.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
Projeto Borboletas- PDF
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETO: METAMORFOSE DAS BORBOLETAS
Goiânia,
2011
1
2. BEATRIZ SANTOS TRUDES VIANA DA SILVA
NATHALYA AMIN DA SILVA
RAISSA GRAZIANE MARTINS SILVA
TAYNARA GONÇALVES DIAS
PROJETO: METAMORFOSE DAS BORBOLETAS
Trabalho apresentado à disciplina de
Fundamentos e Metodologia de Ciências
Naturais nos Anos Iniciais do Ensino
Fundamental e Educação Infantil II, Turma C,
do Curso de Pedagogia da Faculdade de
Educação, da Universidade Federal de Goiás.
Orientação: Professora Valeska Novais.
Goiânia,
2011
2
4. Projeto: Metamorfose das Borboletas
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de ler textos informativos e poéticos.
Conhecer as etapas de transformação de uma lagarta em borboleta.
Usar a escrita e o desenho como recursos para a organização sistemática de uma
história e socialização dos conhecimentos adquiridos. (Produção de textos tendo o
professor como mediador).
Colaborar com a preservação da fauna.
Valorizar o trabalho em grupo.
Formulação dos Problemas:
Promover uma conversa sobre borboletas, para saber o que os alunos sabem
como nascem às borboletas.
Desenvolver a troca de conhecimentos entre alunos, sensibilizando–os para o
assunto e a importância da preservação da fauna.
Tempo da atividade:
05 aulas
Público Alvo:
Escola Pública Municipal de Goiânia
Ciclo I
Materiais Necessários:
Selecionar com antecedência os materiais sobre o assunto – textos, livros,
enciclopédias, vídeos entre outros.
Levar para a sala de aula livros e histórias (especialmente sobre as borboletas)
para os alunos consultarem e lerem sempre que preciso ou quando quiserem.
Favorecer as iniciativas individuais e coletivas, acolhendo as ideias dos alunos e
possibilitando que elas sejam colocadas em prática.
4
5. Garantir sempre que possível o trabalho em grupo para que os alunos possam ser
parceiros de fato colocando em jogo os saberes individuais tanto nas atividades da
escrita como na leitura.
Sugestões de livros de poesias:
A Arca de Noé, Vinicius de Moraes. A Borboleta azul, Nicolas Van Pallandt. A
Lagarta que tinha medo de voar, Cleide Vilas.
Planejamento:
Sensibilização
Concretização
Integração
Exposição
Temas Transversais:
Ética e Cidadania; atitudes de solidariedade, respeito, valores morais.
Meio Ambiente: a valorização e a proteção das diferentes formas de vida.
Execução:
Sensibilização:
As borboletas despertam encantamento tanto nas crianças quanto nos adultos por
ser um animal colorido e bonito. A escolha deste projeto permitirá um contexto de
estudo e pesquisa onde o professor e alunos ficarão evolvidos com a temática,
permitindo às crianças conhecerem como é a metamorfose das borboletas,
proporcionando um momento de descobertas significativas e prazerosas.
A confecção de um cinema com uma história criada pelos alunos será uma
oportunidade onde os mesmos poderão sistematizar os conhecimentos adquiridos em
classe e socializar com colegas e familiares.
No projeto borboletas os alunos junto com o professor trabalharão com os
diferentes tipos de textos, imagens e outras fontes de pesquisa para a obtenção de
informações sobre as borboletas e como elas nascem.
5
6. Concretização:
Promover uma conversa para saber o que os alunos sabem sobre as borboletas.
Promover troca de conhecimentos entre os alunos, sensibilizando-os para o
assunto e a importância da preservação da fauna.
Trabalhar com a poesia: As borboletas de Vinicius de Moraes.
Montagem da poesia que estará em tiras. (em dupla).
Apresentar um vídeo que trate do assunto.
Desenho na tira do cinema das etapas da evolução da lagarta em borboleta.
Produção do texto do aluno (em dupla) sobre a metamorfose na tira do cinema.
(escrita pelo professor).
Confecção do cinema em um pote de margarina de 200g.
Apresentação da história para os colegas da sala.
Produzir um cinema com uma história produzida pelos alunos sobre a
metamorfose da borboleta. Cada aluno terá o seu cinema para a exposição.
Integração:
O projeto será interdisciplinar envolvendo as disciplinas de Língua Portuguesa,
Ciências, Artes e os temas transversais: meio ambiente e ética.
Exposição:
Exposição dos cinemas no pátio da escola. – Borboleta (uso do DVD Cocoricó -
“Metamorfose da borboleta”). A turma irá assistir a história cantada, depois irão fazer
comentários sobre ela. Após a exploração farão em uma folha o registro das etapas da
metamorfose.
Desenho, pintura, colagem, modelagem e recorte. Distribuir aos alunos massa de
modelar, argila e materiais recicláveis para que eles possam construir a metamorfose da
borboleta.
Conclusões:
O projeto borboletas tem como principal objetivo o reconhecimento dos alunos
do Ciclo I para a espécie que é trabalhada e visa trabalhar o lúdico das crianças,
sobretudo na preservação da fauna.
6
7. Fundamentação Teórica
Este trabalho é o resultado de estudos e pesquisas desenvolvidos durante o
transcorrer da disciplina Fundamentos e Metodologia de Ciências Naturais nos Anos
Iniciais do Ensino Fundamental e Educação Infantil II, a pesquisa feita em campo no
CMEI Cristiano Emídio Martins, na cidade de Goiânia-GO. Este projeto foi elaborado
em consonância com os ditames estabelecidos pelos Referenciais Curriculares
Nacionais para a Educação Infantil, relacionados ao eixo temático Natureza e Sociedade
especificamente ao bloco temático Os Seres Vivos. O presente projeto intitulado
“Metamorfose das Borboletas” foi elaborado para que as crianças da educação infantil
que se encontram na faixa etária de quatro a seis anos, Ciclo I, da Rede Municipal de
Educação, possam reconhecer como funciona o ciclo das borboletas e sua importância
para o equilíbrio da vida de animais e plantas. Para atender estas pretensões propomos
um conjunto de atividades lúdicas que levarão os alunos a fazer observações, confrontar
ideias e registrar fatos e eventos relacionados ao misterioso mundo desses pequenos
animais, as borboletas.
As borboletas constituem um importante grupo da família dos insetos e pertence
à ordem dos Lepidópteros, termo que significa literalmente “asas em escamas”. As
escamas são coloridas e sobrepostas, formando desenhos intricados de rara beleza. As
cores podem ser fortes, suaves, metálicas ou iridescentes (Que reflete ou mostra as cores
do arco-íris), formadas por diferentes pigmentos e microtexturas que, devido aos efeitos
de refração e difração da luz incidente, conferem nuances das mais variadas tonalidades
nas asas desse lindo animal.
Como os insetos, têm o esqueleto por fora do corpo, chamado exoesqueleto, que
não apenas forma a estrutura de suporte, mas também revestem todo o corpo do animal,
impedindo a perda de água, protegendo-as da desidratação total e das pressões
ambientais.
Nas regiões tropicais, encontramos o maior número de espécies e as maiores e
mais belas borboletas e mariposas, visto que o clima quente, a umidade e a grande
variedade de plantas oferecem a elas condições ambientais favoráveis e alimento em
abundância.
7
8. As borboletas variam em tamanho desde as mais minúsculas com cerca de 3
milímetros de tamanho (Phyllocnistis spp.), até as maiores com pouco mais de 30
centímetros (Attacus Atlas ou a Ornithoptera Alexandrae) com 28 cm de uma
extremidade a outra de suas asas.
Entre as borboletas e as mariposas contatamos algumas diferenças estruturais,
bem como nos hábitos desses lepidópteros. As diferenças são as seguintes:
Antenas - as borboletas geralmente têm as antenas mais longas, de aparência
lisa, tendo as extremidades arredondadas, enquanto as mariposas têm as antenas mais
curtas, grossas e de aparência peluda.
Corpo - as borboletas têm o corpo mais delgado, as mariposas os têm
atarracados.
Asas - quando em repouso, as borboletas guardam suas asas dispostas para cima,
juntas, enquanto as mariposas dispõem suas asas coladas ao longo do corpo.
Colorido das asas - as borboletas tendem a ter mais colorido nas asas. Algumas
exceções são observadas.
Hábitos - as borboletas são a maioria diuturna, as mariposas são de hábitos
noturnos.
Velocidade de vôo - as borboletas podem voar até 20 km/h, enquanto as
mariposas podem voar até 40 km/h. A maior velocidade fica por conta da Euschemon
ssp que pode atingir 60 km/h.
8
9. Ciclo de Vida
A transformação da frequentemente feia e bizarra lagarta em uma elegante
borboleta é realmente um dos milagres executados pela Natureza.
No ciclo de vida, as borboletas processam uma metamorfose completa em quatro
fases bem definidas e bastante distintas como ovos, larvas, crisálidas e adultas.
Ovos - após o acasalamento, que pode durar até cerca de uma hora, a fêmea
procura as plantas adequadas para a postura dos ovos. Nesta tarefa, conta com uma
peculiar habilidade das patas, que pode sentir o sabor das folhas das plantas, a
adequação nutritiva e a ausência de fitotoxinas, pois essas folhas serão parte do cardápio
exclusivo das larvas. Não se sabe o número exato de ovos que uma fêmea pode
depositar na parte superior das folhas das plantas escolhidas, mas a postura pode
decorrer em algumas horas ou em muitos dias, e os ovos variam em tamanho, forma e
coloração de acordo com a espécie.
Larvas – ao chegar o momento de saírem dos ovos, os lepidópteros assumem
uma forma larval, as conhecidas lagartas. Estas abrem caminho, comendo as cascas dos
ovos em que estavam contidas, preparam uma espécie de ninho na parte inferior de
alguma folha e de imediato começam a comer as partes vegetais da planta em que se
encontram, cortando-as e mastigando-as com suas poderosas mandíbulas. Devido a um
determinado hormônio que segregam as lagartas não param de comer, algumas comem
durante o dia inteiro, outras o fazem durante toda a noite. No período destinado ao
descanso, digestão e absorção dos nutrientes, voltam para esse ninho construído, sob a
folha que, curiosamente, evitam comer. São comedoras vorazes, quase que insaciáveis,
pois precisam se alimentar dos nutrientes necessários para o período de hibernação de
sua próxima fase de vida e para isso necessitam armazenar bastante energia. À medida
que a produção desse hormônio diminui, as lagartas consomem cada vez menos folhas.
Quando param de comer por completo, estão preparadas para a nova fase.
Crisálidas – também denominadas pupas, é o estágio seguinte, quando a larva
procura a parte inferior de uma folha ou um galho mais resistente onde possa se
enrolar em uma espécie de capa protetora e se transformar por completo. Algumas
mariposas, a partir de uma glândula próxima da boca, produzem uma teia de material
salivar que em contato com o ar adquire consistência de fios muito resistentes. Tecidos
em torno da pupa ou crisálida, para aumentar sua proteção, essa capa é denominada
casulo. Algumas espécies são cultivadas para que esses fios sejam utilizados na
9
10. indústria têxtil, a produção da seda. Os fios de seda são os fios que compõem o casulo
dessas mariposas. Desde a antiguidade, no Japão e China, a mariposa parda Bombyx
mori é utilizada na indústria da seda que é uma fibra natural de proteína, composta de
fibrina. A sericina é uma goma proteica responsável pela união das fibrinas que
compõem os fios de seda. Os filamentos da seda são resistentes e podem ter
comprimentos que variam entre 300 a 900 metros. A produção da seda, entretanto,
envolve a aniquilação das crisálidas contidas nos casulos que são colocados, ainda
vivas, em água quase fervente no processo de obtenção dos fios de seda, que depois de
tingidos são utilizados na fabricação de tecidos.
Adultas – após a metamorfose completa, as borboletas adultas eclodem dos
casulos e esperam horas, para que as asas úmidas e encolhidas endureçam para se
adequarem ao vôo. A partir daí, iniciam a fase de acasalamento. Os machos são visto,
com frequência, rondando as fêmeas recém-saídas da fase de crisálida, antes mesmo que
elas possam adquirir a plena capacidade de voar. Após a fecundação, as fêmeas
procuram depositar os ovos na parte superior das folhas de plantas hospedeiras
adequadas ao desenvolvimento das lagartas. Para garantir a perpetuação da espécie, as
borboletas são dotadas de extraordinária sensibilidade. Segundo experimentos, podem
enxergar as cores com maior sensibilidade ao vermelho, verde e amarelo, e podem
sentir o sabor das folhas com as patas, o que facilita na procura de folhas de plantas
adequadas à oviposição.
Ovos Larva Crisálida/Pupa
Borboleta
10
11. Algumas curiosidades:
Para onde vão as borboletas quando chove?
As borboletas vão para debaixo das folhas e de materiais vegetais ou encontram fendas
pequenas para se esconderem, sob cascas de árvores e fendas de rochas.
Quais são os alimentos das borboletas?
Muitas borboletas bebem o néctar das flores, mas também muitas borboletas se
alimentam de pólen, frutas podres, esterco dos animais e a seiva das árvores.
Como as borboletas se comunicam?
As borboletas se comunicam principalmente por sinais químicos. Algumas espécies se
comunicam pelo som.
Quanto tempo vive as borboletas?
Depende da espécie, muitas borboletas vivem apenas algumas semanas, mas algumas
borboletas migratórias podem viver meses. As borboletas Monarcas podem viver 10
meses.
Como é a hibernação das borboletas?
As borboletas são de sangue frio e não podem suportar as condições do inverno em
estado ativo. As borboletas podem sobreviver no frio hibernando em locais protegidos.
11
12. Referências Bibliográficas:
Moraes, Vinicius. A arca de Noé. Editora Companhia das Letrinhas. Edição de 2003.
Vilas, Cleide. A lagartinha que tinha medo de voar. Editora: Paulinas. Edição: 1ª Ano:
1998.
Pallandt, Nicolas Van. Editora: BRINQUE BOOK Edição: 1ª Ano: 2007
Disponível em:
http://www.cienciamao.usp.br/dados/rec/_delagartaaborboletamagal.arquivo.pdf Acesso
em: 23 de junho de 2011.
Disponível em:
http://74.125.155.132/scholar?q=cache:5bVgEKVHaBUJ:scholar.google.com/+metamo
rfose+da+borboleta+&hl=pt-BR&as_sdt=0,5 Acesso em: 23 de junho de 2011.
Disponível em: http://www.borboleta.org/ Acesso em: 23 de junho de 2011.
Disponível em: http://www.ideariumperpetuo.com/borboletas.htm/ Acesso em: 23 de
junho de 2011.
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=v-E3p5_5nvs/ Acesso em: 18 de
junho de 2011.
12