Este documento discute estratégias para gestão e controlo de plantas invasoras. Apresenta sete passos que podem levar ao fracasso no combate às invasoras, como não prevenir introduções ou subestimar as espécies. Também fornece detalhes sobre como desenvolver um plano de gestão de invasoras, incluindo definir objetivos, identificar áreas prioritárias e espécies-alvo, avaliar técnicas de controle disponíveis e monitorar os resultados.
O documento apresenta conceitos sobre invasões biológicas, discutindo o que são plantas invasoras, como chegam aos novos habitats, suas principais características e os impactos que causam. É feita uma introdução sobre o tema e apresentados casos de espécies invasoras como acácias e háqueas.
Este documento descreve um campo de trabalho científico de uma semana sobre o controlo de plantas invasoras na Paisagem Protegida Local de Sousa Superior em Lousada. O programa inclui ações de controlo de plantas invasoras como a mimosa e a austrália, sessões de formação sobre plantas invasoras, desenvolvimento de experiências científicas e um dia aberto à população para apresentar o tema. Os participantes seguirão regras de segurança no trabalho e convivência.
Laudo Ambiental e Plano de Recuperação de Áreas Degradadas - Gestão Ambiental...HELENO FAVACHO
O documento descreve uma situação envolvendo desmatamento ilegal realizado por um produtor rural e suas consequências ambientais. O sumário deve produzir um laudo pericial sobre o caso e um plano de recuperação da área degradada, respondendo perguntas sobre os procedimentos da perícia, impactos ambientais, objetivos e ações para a recuperação da área.
Geologia Ambiental: Tecnologias para o Desenvolvimento SustentávelAtena Editora
Este capítulo apresenta uma análise da suscetibilidade a deslizamentos na unidade geomorfológica das Serras Cristalinas Litorâneas no município de Blumenau, Santa Catarina, utilizando a técnica de pesos de evidência. Fatores geológicos, geomorfológicos e de uso do solo foram analisados em relação a 89 deslizamentos ocorridos em 2008, e diferentes combinações desses fatores foram testadas. O modelo que integrou distância de lineamentos, orientação de vertentes, curvatura horizontal
O documento discute gestão urbana e desastres naturais em Santa Catarina, Brasil. Apresenta casos de desastres em Santa Catarina, incluindo um estudo de caso detalhado sobre Blumenau. Também discute o marco regulatório brasileiro para desastres, mudanças climáticas e planejamento, e conceitos como ciclo de gestão de desastres.
Este documento analisa a evolução da teoria do planejamento urbano sob a influência da mudança climática e investiga como as estruturas de planejamento, legislação e projetos urbanos brasileiros estão sendo afetados por desastres socioambientais mais frequentes. O estudo apresenta casos de planejamento urbano resiliente em Porto Alegre, Florianópolis, Blumenau e Curitiba que incorporaram conceitos como mitigação, adaptação e resiliência.
2017 Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Santa CatarinaClaudia Siebert
O documento discute os impactos das mudanças climáticas e desastres naturais no estado de Santa Catarina, Brasil. Aborda o contexto mundial e brasileiro das políticas ambientais e de gestão de desastres, analisa os principais desastres ocorridos no estado, e avalia as políticas públicas implementadas em Santa Catarina para lidar com desastres naturais e mudanças climáticas.
Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de ag...Maria José Brollo
O objetivo geral deste estudo consiste em elaborar o mapeamento de riscos de escorregamentos, inundações, erosão, subsidência e colapso de solo do município de Guaratinguetá, SP, nas escalas regional (1:50.000) e local (1:3.000), com o auxílio de levantamentos executados em 2010 e 2011.
Os resultados deste estudo visam fornecer subsídios à Defesa Civil Estadual e Municipal para a identificação e o gerenciamento de perigos e riscos relacionados a escorregamentos, inundação, erosão e colapso de solo em áreas residenciais do município.
O documento apresenta conceitos sobre invasões biológicas, discutindo o que são plantas invasoras, como chegam aos novos habitats, suas principais características e os impactos que causam. É feita uma introdução sobre o tema e apresentados casos de espécies invasoras como acácias e háqueas.
Este documento descreve um campo de trabalho científico de uma semana sobre o controlo de plantas invasoras na Paisagem Protegida Local de Sousa Superior em Lousada. O programa inclui ações de controlo de plantas invasoras como a mimosa e a austrália, sessões de formação sobre plantas invasoras, desenvolvimento de experiências científicas e um dia aberto à população para apresentar o tema. Os participantes seguirão regras de segurança no trabalho e convivência.
Laudo Ambiental e Plano de Recuperação de Áreas Degradadas - Gestão Ambiental...HELENO FAVACHO
O documento descreve uma situação envolvendo desmatamento ilegal realizado por um produtor rural e suas consequências ambientais. O sumário deve produzir um laudo pericial sobre o caso e um plano de recuperação da área degradada, respondendo perguntas sobre os procedimentos da perícia, impactos ambientais, objetivos e ações para a recuperação da área.
Geologia Ambiental: Tecnologias para o Desenvolvimento SustentávelAtena Editora
Este capítulo apresenta uma análise da suscetibilidade a deslizamentos na unidade geomorfológica das Serras Cristalinas Litorâneas no município de Blumenau, Santa Catarina, utilizando a técnica de pesos de evidência. Fatores geológicos, geomorfológicos e de uso do solo foram analisados em relação a 89 deslizamentos ocorridos em 2008, e diferentes combinações desses fatores foram testadas. O modelo que integrou distância de lineamentos, orientação de vertentes, curvatura horizontal
O documento discute gestão urbana e desastres naturais em Santa Catarina, Brasil. Apresenta casos de desastres em Santa Catarina, incluindo um estudo de caso detalhado sobre Blumenau. Também discute o marco regulatório brasileiro para desastres, mudanças climáticas e planejamento, e conceitos como ciclo de gestão de desastres.
Este documento analisa a evolução da teoria do planejamento urbano sob a influência da mudança climática e investiga como as estruturas de planejamento, legislação e projetos urbanos brasileiros estão sendo afetados por desastres socioambientais mais frequentes. O estudo apresenta casos de planejamento urbano resiliente em Porto Alegre, Florianópolis, Blumenau e Curitiba que incorporaram conceitos como mitigação, adaptação e resiliência.
2017 Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Santa CatarinaClaudia Siebert
O documento discute os impactos das mudanças climáticas e desastres naturais no estado de Santa Catarina, Brasil. Aborda o contexto mundial e brasileiro das políticas ambientais e de gestão de desastres, analisa os principais desastres ocorridos no estado, e avalia as políticas públicas implementadas em Santa Catarina para lidar com desastres naturais e mudanças climáticas.
Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de ag...Maria José Brollo
O objetivo geral deste estudo consiste em elaborar o mapeamento de riscos de escorregamentos, inundações, erosão, subsidência e colapso de solo do município de Guaratinguetá, SP, nas escalas regional (1:50.000) e local (1:3.000), com o auxílio de levantamentos executados em 2010 e 2011.
Os resultados deste estudo visam fornecer subsídios à Defesa Civil Estadual e Municipal para a identificação e o gerenciamento de perigos e riscos relacionados a escorregamentos, inundação, erosão e colapso de solo em áreas residenciais do município.
O documento discute a identificação e controlo eficiente de plantas invasoras em Portugal. Aborda (1) conceitos relacionados a plantas nativas, exóticas e invasoras, (2) as principais etapas da gestão de plantas invasoras incluindo prevenção, detecção precoce e resposta, e (3) algumas das principais plantas invasoras em Portugal como a mimosa, com foco na sua identificação e métodos de controlo.
Identificação e controlo eficiente de plantas invasoras - formação avançada
.PPT visualizado durante o Primeiro Encontro de Técnicos do FUTURO – projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto, dedicado a Técnicos Superiores dos parceiros envolvidos na implementação do projeto.
Dia | 2 outubro 2014 | Espinho (FACE – Fórum de Arte e Cultura de Espinho & Castro de Ovil)
Encontro desenvolvido no âmbito do FUTURO - projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto, promovido pelo CRE.Porto, Universidade Católica Portuguesa e Área Metropolitana do Porto, em colaboração com a Câmara Municipal de Espinho, a Escola Superior Agrária de Coimbra / Instituto Politécnico de Coimbra e o Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra. É cofinanciado pelo ON.2.
O documento discute a identificação, gestão e controle de plantas invasoras. Apresenta conceitos relacionados a plantas nativas, exóticas e invasoras, e os impactos destas últimas nos ecossistemas e economia. Detalha as principais etapas da gestão, incluindo prevenção, detecção precoce, controle e monitoramento contínuo.
1) O documento descreve um seminário sobre o controle da planta invasora Acacia longifolia em Portugal.
2) A A. longifolia foi introduzida no século XIX para estabilizar dunas, mas agora invade diversos habitats.
3) O projeto INVADER-B procura avaliar os impactos da invasão e testar o controle biológico com o inseto Trichilogaster acaciaelongifoliae.
Apresentação utilizada nas acções de capacitação-acção para operacionais na Maia, Vale de Cambra e São João da Madeira, em 6 e 7 de Maio e 15 de Junho de 2015, organizadas no âmbito do projecto FUTURO 100000 árvores, pelo CRE Porto/Universidade Católica do Porto em colaboração com o Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra e Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
O documento fornece informações sobre a identificação e controlo de plantas invasoras. Discute conceitos como plantas nativas, exóticas e invasoras. Apresenta algumas das principais espécies invasoras em Portugal, como a mimosa e a acácia-de-espigas, e métodos para o seu controlo, como descasque, corte e aplicação de fitocidas. Realça a importância da prevenção, detecção precoce e resposta rápida para a erradicação destas espécies.
Formação online realizada no âmbito do projecto POSEUR “Prevenção, controlo e erradicação de espécies exóticas invasoras: Ponte de Lima”, coordenado pelo Município de Ponte de Lima.
Formadoras: Elizabete Marchante & Sílvia Martins, Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra e Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras: https://invasoras.pt/pt/siei2021
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e a importância da recuperação de áreas degradadas no Brasil. O desenvolvimento sustentável visa atender as necessidades da geração atual sem comprometer as gerações futuras, equilibrando o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental. O Brasil abriga grande biodiversidade e áreas prioritárias para conservação como o Cerrado e a Mata Atlântica. A recuperação de áreas degradadas requer estratégias integradas de diagnóstico e intervenção.
Este documento fornece diretrizes sobre conservação ambiental, definindo preservação e conservação e discutindo os principais problemas enfrentados e medidas para combatê-los, incluindo ações pessoais e de grupo para promover a sustentabilidade. O documento também lista categorias da IUCN para classificar espécies e oferece sugestões para melhorar o trabalho de conservação.
O documento descreve métodos de controle de pragas florestais, incluindo controle natural, indireto e direto. O controle indireto envolve práticas silviculturais como plantios mistos e preservação de habitat nativo, enquanto o controle direto inclui métodos mecânicos, culturais, físicos e químicos como poda, fogo e armadilhas luminosas. A resistência de plantas aos insetos também é discutida.
Aula 5 - Novos caminhos das UC no Brasil e no MundoNuno Melo
O documento discute os processos de implementação de unidades de conservação no Brasil. Primeiro, explica que uma UC só é de fato implementada quando passa por planejamento, instalação de infraestrutura mínima e iniciativas de gestão após sua criação legal. Em seguida, detalha que esses processos (criação, planejamento, implantação e gestão) têm finalidades, instrumentos e ações diferentes. Por fim, apresenta novas tendências nos planos de manejo de UC, como foco nos diagnósticos e participação qualificada.
1) As invasões biológicas são reconhecidas como uma das principais causas de perda de biodiversidade globalmente.
2) Os modelos ecológicos podem ajudar a analisar e explicar padrões de invasão atuais e prever futuras invasões.
3) Os modelos de invasibilidade da paisagem podem identificar áreas mais suscetíveis a invasões para priorizar gestão.
O documento discute a implementação e gerenciamento de programas de Manejo Integrado de Pragas (MIP). Ele define a unidade de manejo como o talhão, classifica as pragas em não-pragas, secundárias, primárias e severas, e descreve os três componentes principais do MIP: avaliação do ecossistema, tomada de decisão e escolha dos métodos de controle.
O documento discute medidas de controle de doenças de plantas baseadas na evasão. Essas medidas visam prevenir doenças movendo cultivos para áreas livres de patógenos ou com condições menos favoráveis ao seu desenvolvimento. Exemplos incluem plantar mamão no Pará para fugir de vírus em SP e RJ e cultivar frutíferas no Nordeste onde o clima não favorece patógenos. A escolha do local de plantio e modificação de práticas culturais também são medidas de evasão.
O documento apresenta um módulo sobre iniciação à conservação ambiental. Ele discute os objetivos da biologia e da conservação ambiental, os principais problemas enfrentados na conservação da natureza e medidas para combater a destruição da natureza.
This theme will be presented through the Sendai framework for DRR which states that disaster risk management policies and practices should be based on a clear understanding of risk in all its dimensions of vulnerability, capacity and exposure of people and assets, as well as the characteristics of hazards and the environment. Such knowledge can be leveraged for conducting pre-disaster risk assessment, as well as for prevention and mitigation, and for developing and implementing adequate preparedness and effective response when disasters occur.
Combater ou conviver? Análise benefício - custo de programas de combate a pra...Oxya Agro e Biociências
Palestra proferida na sexta edição do workshop “Ameaças Fitossanitárias – Pragas Quarentenárias de Importância para Fruticultura no nordeste brasileiro”, realizado em Fortaleza, CE, em 25/09/2014.
Aula7 gestão política e recursos naturaisTerragraph
O documento discute a relação entre exploração, conservação e preservação de recursos naturais no contexto de planejamento estratégico. Aborda conceitos como recursos naturais econômicos, reservas e reservas hipotéticas, e como o equilíbrio entre exploração e conservação é essencial para garantir a sustentabilidade dos recursos e o desenvolvimento econômico. Também fornece exemplos de recursos naturais estratégicos para a economia brasileira.
Este documento resume o diagnóstico hidroambiental realizado em três microbacias no município de Nova Lima, Minas Gerais. A equipe técnica cadastrou 202 nascentes e caracterizou suas condições e entorno. Foram instalados 20 totens informativos para educação ambiental em áreas de acesso a 25 nascentes. O estudo identificou desafios como a dificuldade de acesso a muitas nascentes e riscos à segurança da equipe durante as atividades de campo.
O documento discute a identificação e controlo eficiente de plantas invasoras em Portugal. Aborda (1) conceitos relacionados a plantas nativas, exóticas e invasoras, (2) as principais etapas da gestão de plantas invasoras incluindo prevenção, detecção precoce e resposta, e (3) algumas das principais plantas invasoras em Portugal como a mimosa, com foco na sua identificação e métodos de controlo.
Identificação e controlo eficiente de plantas invasoras - formação avançada
.PPT visualizado durante o Primeiro Encontro de Técnicos do FUTURO – projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto, dedicado a Técnicos Superiores dos parceiros envolvidos na implementação do projeto.
Dia | 2 outubro 2014 | Espinho (FACE – Fórum de Arte e Cultura de Espinho & Castro de Ovil)
Encontro desenvolvido no âmbito do FUTURO - projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto, promovido pelo CRE.Porto, Universidade Católica Portuguesa e Área Metropolitana do Porto, em colaboração com a Câmara Municipal de Espinho, a Escola Superior Agrária de Coimbra / Instituto Politécnico de Coimbra e o Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra. É cofinanciado pelo ON.2.
O documento discute a identificação, gestão e controle de plantas invasoras. Apresenta conceitos relacionados a plantas nativas, exóticas e invasoras, e os impactos destas últimas nos ecossistemas e economia. Detalha as principais etapas da gestão, incluindo prevenção, detecção precoce, controle e monitoramento contínuo.
1) O documento descreve um seminário sobre o controle da planta invasora Acacia longifolia em Portugal.
2) A A. longifolia foi introduzida no século XIX para estabilizar dunas, mas agora invade diversos habitats.
3) O projeto INVADER-B procura avaliar os impactos da invasão e testar o controle biológico com o inseto Trichilogaster acaciaelongifoliae.
Apresentação utilizada nas acções de capacitação-acção para operacionais na Maia, Vale de Cambra e São João da Madeira, em 6 e 7 de Maio e 15 de Junho de 2015, organizadas no âmbito do projecto FUTURO 100000 árvores, pelo CRE Porto/Universidade Católica do Porto em colaboração com o Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra e Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
O documento fornece informações sobre a identificação e controlo de plantas invasoras. Discute conceitos como plantas nativas, exóticas e invasoras. Apresenta algumas das principais espécies invasoras em Portugal, como a mimosa e a acácia-de-espigas, e métodos para o seu controlo, como descasque, corte e aplicação de fitocidas. Realça a importância da prevenção, detecção precoce e resposta rápida para a erradicação destas espécies.
Formação online realizada no âmbito do projecto POSEUR “Prevenção, controlo e erradicação de espécies exóticas invasoras: Ponte de Lima”, coordenado pelo Município de Ponte de Lima.
Formadoras: Elizabete Marchante & Sílvia Martins, Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra e Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras: https://invasoras.pt/pt/siei2021
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e a importância da recuperação de áreas degradadas no Brasil. O desenvolvimento sustentável visa atender as necessidades da geração atual sem comprometer as gerações futuras, equilibrando o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental. O Brasil abriga grande biodiversidade e áreas prioritárias para conservação como o Cerrado e a Mata Atlântica. A recuperação de áreas degradadas requer estratégias integradas de diagnóstico e intervenção.
Este documento fornece diretrizes sobre conservação ambiental, definindo preservação e conservação e discutindo os principais problemas enfrentados e medidas para combatê-los, incluindo ações pessoais e de grupo para promover a sustentabilidade. O documento também lista categorias da IUCN para classificar espécies e oferece sugestões para melhorar o trabalho de conservação.
O documento descreve métodos de controle de pragas florestais, incluindo controle natural, indireto e direto. O controle indireto envolve práticas silviculturais como plantios mistos e preservação de habitat nativo, enquanto o controle direto inclui métodos mecânicos, culturais, físicos e químicos como poda, fogo e armadilhas luminosas. A resistência de plantas aos insetos também é discutida.
Aula 5 - Novos caminhos das UC no Brasil e no MundoNuno Melo
O documento discute os processos de implementação de unidades de conservação no Brasil. Primeiro, explica que uma UC só é de fato implementada quando passa por planejamento, instalação de infraestrutura mínima e iniciativas de gestão após sua criação legal. Em seguida, detalha que esses processos (criação, planejamento, implantação e gestão) têm finalidades, instrumentos e ações diferentes. Por fim, apresenta novas tendências nos planos de manejo de UC, como foco nos diagnósticos e participação qualificada.
1) As invasões biológicas são reconhecidas como uma das principais causas de perda de biodiversidade globalmente.
2) Os modelos ecológicos podem ajudar a analisar e explicar padrões de invasão atuais e prever futuras invasões.
3) Os modelos de invasibilidade da paisagem podem identificar áreas mais suscetíveis a invasões para priorizar gestão.
O documento discute a implementação e gerenciamento de programas de Manejo Integrado de Pragas (MIP). Ele define a unidade de manejo como o talhão, classifica as pragas em não-pragas, secundárias, primárias e severas, e descreve os três componentes principais do MIP: avaliação do ecossistema, tomada de decisão e escolha dos métodos de controle.
O documento discute medidas de controle de doenças de plantas baseadas na evasão. Essas medidas visam prevenir doenças movendo cultivos para áreas livres de patógenos ou com condições menos favoráveis ao seu desenvolvimento. Exemplos incluem plantar mamão no Pará para fugir de vírus em SP e RJ e cultivar frutíferas no Nordeste onde o clima não favorece patógenos. A escolha do local de plantio e modificação de práticas culturais também são medidas de evasão.
O documento apresenta um módulo sobre iniciação à conservação ambiental. Ele discute os objetivos da biologia e da conservação ambiental, os principais problemas enfrentados na conservação da natureza e medidas para combater a destruição da natureza.
This theme will be presented through the Sendai framework for DRR which states that disaster risk management policies and practices should be based on a clear understanding of risk in all its dimensions of vulnerability, capacity and exposure of people and assets, as well as the characteristics of hazards and the environment. Such knowledge can be leveraged for conducting pre-disaster risk assessment, as well as for prevention and mitigation, and for developing and implementing adequate preparedness and effective response when disasters occur.
Combater ou conviver? Análise benefício - custo de programas de combate a pra...Oxya Agro e Biociências
Palestra proferida na sexta edição do workshop “Ameaças Fitossanitárias – Pragas Quarentenárias de Importância para Fruticultura no nordeste brasileiro”, realizado em Fortaleza, CE, em 25/09/2014.
Aula7 gestão política e recursos naturaisTerragraph
O documento discute a relação entre exploração, conservação e preservação de recursos naturais no contexto de planejamento estratégico. Aborda conceitos como recursos naturais econômicos, reservas e reservas hipotéticas, e como o equilíbrio entre exploração e conservação é essencial para garantir a sustentabilidade dos recursos e o desenvolvimento econômico. Também fornece exemplos de recursos naturais estratégicos para a economia brasileira.
Este documento resume o diagnóstico hidroambiental realizado em três microbacias no município de Nova Lima, Minas Gerais. A equipe técnica cadastrou 202 nascentes e caracterizou suas condições e entorno. Foram instalados 20 totens informativos para educação ambiental em áreas de acesso a 25 nascentes. O estudo identificou desafios como a dificuldade de acesso a muitas nascentes e riscos à segurança da equipe durante as atividades de campo.
Semelhante a Ctc 2021 gestao e controlo de plantas invasoras (1) (20)
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Ctc 2021 gestao e controlo de plantas invasoras (1)
1. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Gestão e controlo de
Plantas invasoras
Liliana Duarte, Alejandro López &
Sílvia Martins
2. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Como PERDER a “guerra” contra as invasoras em 7 passos
• Não prevenir… não detetar precocemente
• Ter mais olhos que barriga – falta de PRIORIDADES
• Subestimar (desconhecer) o “inimigo”… espécies são tod@s iguais!
• Virar costas…descurar controlos de continuidade/ manutenção
• Acreditar em receitas milagrosas
• Ignorar o regime de fogo
• Pensar que a solução é da responsabilidade “dos outros” e não
temos que fazer a nossa parte;)
3. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Como PERDER a “guerra” contra as invasoras em 7 passos
• Não prevenir… não detetar precocemente
• Ter mais olhos que barriga – falta de PRIORIDADES
• Subestimar (desconhecer) o “inimigo”… espécies são tod@s iguais!
• Virar costas…descurar controlos de continuidade/ manutenção
• Acreditar em receitas milagrosas
• Ignorar o regime de fogo
• Pensar que a solução é da responsabilidade “dos outros” e não
temos que fazer a nossa parte;)
4. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Francisco Caetano
6. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Gestão de Plantas Invasoras
0.1 Prevenção
Estratégia de “controlo” mais eficiente!
- maior eficácia em termos de custos/benefícios
- mais desejável em termos ambientais
Medir sucesso: n.º invasões impedidas! Difícil deslocar verbas para prevenção…
Prevenir: - introduções acidentais
- introduções intencionais
COMO ?
- estratégias para detectar propágulos em locais/ actividades (+ int. acidentais)
- bases de dados para troca de informação (identificação correcta!)
- minimizar potenciais “facilitações” de espécies já introduzidas
- educação/ sensibilização do público em geral e de públicos-alvo particulares
- … regulamentos e leis, fronteiras, …
Mais vale prevenir que remediar!
7. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Gestão de Plantas Invasoras
0.1 Prevenção
Estratégia de “controlo” mais eficiente!
- maior eficácia em termos de custos/benefícios
- mais desejável em termos ambientais
Medir sucesso: n.º invasões impedidas! Difícil deslocar verbas para prevenção…
Prevenir: - introduções acidentais
- introduções intencionais
COMO ? (… lei, fronteiras, …)
- estratégias para detectar propágulos em locais/ actividades (+ int. acidentais)
- bases de dados para troca de informação (identificação correcta!)
- minimizar potenciais “facilitações” de espécies já introduzidas
- educação/ sensibilização do público em geral e de públicos-alvo particulares
... a prevenção ainda não funciona muito bem em Portugal, mas Regulamento
EU nº1143/2014 reforça este passo e o caminho precisa ser por aí…
8. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Gestão de Plantas Invasoras
0.1 Prevenção 0.2 Detecção precoce e
resposta rápida
Monitorizações regulares (vários intervenientes; plataformas de informação, etc)
Estabelecer prioridades:
Resposta rápida crucial para a erradicação
- plano de contingência pronto a ser posto em acção
Regulamento nº 1143/2014 da UE & projecto piloto de detecção precoce de
plantas invasoras em planeamento...
9. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Erradicação de Ludwigia peploides
Ludwigia peploides detetada em Montemor-o-Velho em 2020
Candidatura Fundo Ambiental 2021 com ICNF, CIM-RC, ESAC/ CFE
10. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Gestão de Plantas Invasoras
0.1 Prevenção 0.2 Detecção precoce e
resposta rápida
1. Definir alvos e objectivos de
conservação/produção para local
invadido (orçamento disponível!)
2. Identificar e prioritizar áreas a
controlar e espécies que ameacem
os objectivos propostos
11. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Controlo de Plantas Invasoras nos Perímetros
Florestais das Serras da Mó e Viso e Serra da Freita
Critérios para priorização das intervenções
LINHA DE ÁGUA (LA) PONTOS CAMINHOS (C) PONTOS
Linha água permanente 2 Caminho com perturbação 2
Linha água temporária 1 Caminho sem perturbação 1
Sem linha de água 0 Sem caminho 0
POSIÇÃO (P) PONTOS
FACTORES FACILITAÇÃO (FF)
(viveiros)
PONTOS
Topo encosta (>650m) 2 Sim 2
Base encosta (<650m) 1 Não 1
TIPOLOGIA (T) PONTOS
FACTORES PERTURBAÇÃO (FP)
(corte, fogo, mov. terras)
PONTOS
Individuo isolado 3
Núcleo em expansão 2 Sim 10
Núcleo consolidado 1 Não 0
Rainha e Moça 2011
12. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Gestão de Plantas Invasoras
0.1 Prevenção 0.2 Detecção precoce e
resposta rápida
1. Definir alvos e objectivos de
conservação/produção para local
invadido (orçamento disponível!)
2. Identificar e prioritizar áreas a
controlar e espécies que ameacem
os objectivos propostos
3. Avaliar técnicas de
controlo disponíveis
Tipos de controlos
– riscos vs. benefícios de cada tipo
– teve sucesso em situação semelhante?
– análise custos/ benefícios
– praticabilidade e exequibilidade
– probabilidade de sucesso
Controlo apropriado para cada espécie:
– qual a melhor época do ano para aplicar
– qual o estágio da planta mais vulnerável a
controlo
Controlo total, perimetral ou por secções (ex. de
montante para jusante)
Testar métodos quando necessário/ possível
(solução de compromisso entre rapidez e
eficiência; bases de dados, conhecimento local,
fontes publicadas ou não)
13. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Gestão de Plantas Invasoras
0.1 Prevenção 0.2 Detecção precoce e
resposta rápida
1. Definir alvos e objectivos de
conservação/produção para local
invadido (orçamento disponível!)
2. Identificar e prioritizar áreas a
controlar e espécies que ameacem
os objectivos propostos
3. Avaliar técnicas de controlo
disponíveis (mais à frente)
4. Desenvolver e implementar plano de gestão
das invasoras (erradicação, controlo de
contenção, controlo (...) e mitigação)
14. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Definir à partida se o objectivo é:
Erradicação – eliminação completa da espécie de uma determinada área ou
território - não só o que se vê! Prevenir novas introduções!
Controlo de contenção – restringir a expansão e manter a espécie dentro de um
determinado limite geográfico (poucos ex. de plantas; gestão florestal)
Controlo – reduzir a abundância e densidade de uma espécie abaixo de limites
aceitáveis (custos e compromisso a longo-prazo)
• controlo inicial
• controlo de continuidade
• controlo de manutenção
Mitigação dos impactes das invasoras nos ecossistemas e espécies nativas -
“viver com as invasoras” da melhor forma
Pode abranger: Escalas diferentes… fazer nada… utilizar as invasoras…
0
20
40
60
80
100
120
controlo
inicial
1º controlo 2º controlo 3º controlo 4º controlo
nº médio jornas/ hectare
nº m
Nº
jornas/hectare
15. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Gestão de Plantas Invasoras
0.1 Prevenção 0.2 Detecção precoce e
resposta rápida
1. Definir alvos e objectivos de
conservação/produção para local
invadido (orçamento disponível!)
2. Identificar e prioritizar áreas a
controlar e espécies que ameacem
os objectivos propostos
3. Avaliar técnicas de
controlo disponíveis
5. Monitorizar e avaliar impacte
das acções de gestão/registar
/publicitar
6. Rever e modificar plano
se necessário
- GESTÃO ADAPTATIVA -
4. Desenvolver e implementar plano de gestão
das invasoras (erradicação, controlo de
contenção, controlo (...) e mitigação)
… Recuperação activa…
16. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Etapas de invasão/ gestão e eficiência
Fonte: Adaptado de Simberloff et al. (2013), Pyšek & Richardson (2010) e Hulme (2006).
17. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Controlo das principais plantas invasoras
em Portugal
Invasoras.pt
18. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Como controlar?
Metodologia(s) a seleccionar deve(m) ter em conta as
características da(s) espécie(s) invasora(s) e da área
invadida, recursos disponíveis, etc.
Exemplo da mimosa
19. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
mimosa (Acacia dealbata) – Austrália
Invade principalmente vales e zonas montanhosas,
margens de cursos de água e vias de comunicação
21. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Vantagens
• Eficaz (na espécie e época certa)
• Fácil operacionalização com
grupos grandes e variados
• Não exige ferramentas difíceis
de operar
• Aplicável em árvores de quase
todos os diâmetros
• Geralmente não estimula a
emissão de rebentos radiculares
• Eco-Friendly
Desvantagens
• Moroso
• Minucioso
• Dependente da espécie e da
época do ano
• Obriga a duas intervenções
espaçadas a meses
• Impacte visual/opinião pública
• Bastante oneroso se realizado
extensivamente (elevada mão
de obra)
Descasque
24. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Vantagens
• Razoável eficácia no controlo
de touças (dependendo de
vários factores)
• Redução de custos nas
intervenção subsequentes
• Possibilita a utilização de
equipamentos moto-manuais
economia de mão de obra.
• Aplicável em árvores de
todos os diâmetros
Corte com aplicação de fitocidas
Desvantagens
• Resultados muito variáveis
(e.g., rebentos radiculares).
• Complexo e perigoso.
• Obriga ao uso de EPI’s e
formação
• Condicionado por condições cli-
matéricas, mobilidade no terre-
no e restrições ao uso fitocidas.
• Eficácia afectada pelas condi-
ções do local, inconsistência
nas técnicas e conservação dos
fitocida.
Atenção! Lei nº26/2013 - fitofarmacêuticos!
25. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
controlo de continuidade: arranque; deixar crescer e descascar;
cortes sucessivos; dependendo dos locais, pulverização com
fitocida. Germinação: arranque, corte com motorroçadora < 20cm
26. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Mimosa - injecção de fitocida com furos ou entalhes
Injecção de fitocida
Vídeo
27. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Vantagens
• Geralmente, elevada eficácia
em termos de mortalidade
de toiças e sistemas
radiculares (dependendo da
espécie e época do ano)
• Aplicação relativamente fácil
(com sistemas de infusão
artesanais)
• Fitocida não contacta com o
exterior e é aplicado em
quantidades muito reduzidas
Vídeo
Desvantagens
• Moroso
• Pode exigir equipamento
perfuração com grande
autonomia
• Obriga a 2 intervenções
espaçadas a meses para
remover 1 mesma árvore
• Bastante oneroso se
realizado extensivamente
(elevada mão de obra)
Injecção de fitocidas
28. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
austrália (Acacia melanoxylon) – Austrália
Controlo semelhante a mimosa, mas: 1) Descasques mais
difíceis; 2) Pulverizações menos eficientes
29. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Projeto GANHA – resultados
Descasque de A. dealbata e (-) A. melanoxylon - Rebentos
– A. dealbata: 5% árvores com rebentos
– A. melanoxylon: 11 a 30% árvores com rebentos
Ade Ame
n T1=22 n T1=5
n T2=20 n T2=4
n T3=12 n T3=3
30. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Descasque de A. dealbata e (-) A. melanoxylon – Nível de secagem
– maioria das manchas de A. dealbata mais de 50% seco; ca. 1/3, > 75% secas
– A. melanoxylon também secas exceto mancha cujo descasque foi mais tardio
– germinação e rebentos (áreas de corte): essencial assegurar continuidade!
Projeto GANHA – resultados
31. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Quantificação da (re)invasão (A. dealbata) - Banco de sementes:
– bancos de sementes muito numerosos: A. dealbata > A. melanoxylon
– viabilidade elevada: A. dealbata (ca. 97%) > A. melanoxylon (ca. 78%)
– essencial garantir controlos de continuidade!
– não ignorar efeitos de eventuais incêndios no futuro
Projeto GANHA – resultados
32. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Projeto GANHA – resultados
Descasque de A. dealbata – Monitorização
33. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Descasque de A. dealbata – O que pode correr mal?
Projeto GANHA – resultados
34. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Controlo natural de mimosa (A. dealbata) Portugal
2017: início de testes de Melanterius maculatus - gorgulho
• Coleoptera: Curculionidae Australiano
• Insecto específico do género Acacia (A. mearnsii, A. dealbata, A.
decurrens, A. baileyana e A. pycnantha)
• África do Sul: 2001, A. dealbata
• Alimenta-se e coloca
ovos nas sementes
imaturas reduzindo a
sua viabilidade
Zoom com Marília
(mais tarde)
35. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Controlo natural de austrália (A. melanoxylon) Portugal
2017: início de testes de Melanterius acaciae - gorgulho
• Coleoptera: Curculionidae Australiano
• Insecto específico do género Acacia (A. saligna, A. melanoxylon,
A. cyclops)
• África do Sul: 1986 para controlo de A. melanoxylon
• Alimenta-se e coloca ovos nas
sementes imaturas reduzindo a
sua viabilidade (por vezes,
100%)
Zoom com Marília
(mais tarde)
36. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
acácia-de-espigas (Acacia longifolia) – Austrália
Invade principalmente dunas costeiras, cabos e margens
de linhas de água
37. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
acácia-de-espigas (Acacia longifolia)
38. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Controlo mecânico/físico (e químico) disponíveis
Projeto GANHA – resultados
39. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Controlo físico e/ou com aplicação de fitofármacos:
– corte de A. longifolia (por vezes, combinado com aplicação de fitofármacos);
– arranque para eliminação de plantas jovens e rebentos;
– no geral, formação de rebentos foi reduzindo ao longo do tempo
– SIC Dunas Mira…: poucos rebentos (só corte; sem linhas de plantação a limitar; local?)
– arranque: SEM rebentos Mas tem germinação e dispendioso!
tratam
ento
N
T1 T2 T3
I 5 arranque arranque
corte +
glifosato 5%
II 6 corte
pulverização
glifosato (5%)
corte +
glifosato 5%
III 6 corte Grade de discos
corte +
glifosato 5%
IV 6 corte destroçador
pulverização
glifosato (5%)
V 6 destroçador
pulverização
glifosato (5%) -
VI 16 destroçador corte corte
Projeto GANHA – resultados
40. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Análise do banco de sementes:
Projeto GANHA – resultados
≃ 24 000
≃ 2 150 ≃ 1 600
≃ 6 500
(2018)
(2021)
> 94 % viáveis
Essencial garantir
controlo(s) continuidade
(manutenção)
41. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Controlo mecânico/físico (e químico) disponíveis
Como controlar a acácia-de-espigas?
43. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Abril
2021
Como controlar a acácia-de-espigas?
• Ao fim de 3 anos a acácia-de-espigas voltou a dar flores/ sementes
3 anos e meio
após o controlo
inicial
44. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Muito dispendioso
Pouco sucesso devido ao banco de sementes
Controlo físico/ mecânico (e químico) disponíveis
Como controlar a acácia-de-espigas?
45. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Muito dispendioso
Pouco sucesso devido ao banco de sementes
Controlo físico/ mecânico (e químico) disponíveis
Como controlar a acácia-de-espigas?
São precisas alternativas + sustentáveis!
n
Biocontrolo (ou controlo biológico) ?
46. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
chorão-das-praias (Carpobrotus edulis) – África do Sul
Invade principalmente dunas costeiras, cabos e taludes
onde foi plantado
47. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
chorão-das-praias (Carpobrotus edulis)
Sementes e propagação vegetativa: Continuidade!
48. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
háquea-picante (Hakea sericea) – Austrália
Invade principalmente áreas perturbadas ou semi-
naturais, junto a áreas onde foi plantada (e.g., sebes)
49. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
háquea-picante (Hakea sericea)
Corte + fogo controlado, destroçamento, gradagem
Sementes acumuladas na planta, libertadas quando morre (arde)
50. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
espanta-lobos (Ailanthus altissima) – China
Invade principalmente junto a vias de comunicação, áreas
perturbadas, espaços urbanos; tem aumentado em
florestas ribeirinhas
51. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Corte simples não funciona
Corte + aplicação de fitocida na touça
Injecção de fitocida, por furos ou entalhes (outras espécies)
52. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Penachos (Cortaderia selloana) –América doSul
Invade principalmente dunas costeiras, margens de vias
de comunicação e áreas perturbadas
53. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Erva-das-pampas (Cortaderia selloana)
Arranque; Corte rente + espera + glifosato;
remover plumas INÍCIO Setembro para sacos
54. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
canas (Arundo donax) – Ásia temperada? Europa oriental?
Invade zonas húmidas (margens de linhas de água, zonas
pantanosas…); áreas agrícolas e margens de estradas.
Corte + espera + aplicação fitocida; cortes repetidos;
arranque de rizomas
55. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
bons-dias (Ipomoea acuminata) – regiões tropicais
Invade principalmente áreas perturbadas (e.g., edifícios
abandonados) e taludes onde foi plantada.
Corte + (espera +) aplicação fitocida; arranque
56. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Erva-da-fortuna (Tradescantia fluminensis) –
América do Sul
Invade principalmente sítios sombrios e húmidos, comum
no sub-coberto de matas geridas, bosques naturais,
áreas perturbadas, etc
Arranque manual (enrolamento) Vídeo
57. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
jacinto-de-água (Eichhornia crassipes) – rio Amazonas
Invade principalmente canais de irrigação, lagoas e
lagoachos
58. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
POSEUR – Prevenção controlo e erradicação de espécies
exóticas invasoras na CIM-RC – Breve descrição
Plantas invasoras terrestres
Plantas invasoras aquáticas
59. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
POSEUR – Prevenção controlo e erradicação de espécies
exóticas invasoras na CIM-RC – Exemplo mapa de atuação
60. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Medidas de biossegurança – Elaboração de manual
de boas práticas
61. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Gestão física - meios mecânicos
62. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Gestão física - meios mecânicos
63. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Gestão física – meios de contenção
64. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Gestão com recursos humanos – remoção manual
Fotos: Jael Palhas
65. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Medidas de conservação da natureza
Fotos: Jael Palhas
66. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Formação e ações de sensibilização
Fotos: Jael Palhas
67. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Formação e ações de sensibilização
68. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Resumo de métodos de controlo de plantas
invasoras
Arranque
manual
Descasqu
e
Corte simples
Corte com
aplicação de
fitocida
Injecção com
fitocida
Aplicação
foliar de
fitocida
Espécies
herbáceas
(e.g.,
Carpobrotus
edulis) ou
indivíduos de
pequeno
porte de
arbóreas
(e.g., Acacia
spp,
Ailanthus
altissima)
Acacia
spp.
(porte
arbóreo),
(Ailanthus
altissima)
Acacia
longifolia (pode
rebentar),
Acacia
pycnantha
(pode
rebentar),
Hakea sericea
(com fogo ou
destroçamento)
Acacia spp.,
Pittosporum
undulatum,
Ailanthus
altissima,
Robinia
pseudoacacia
Acacia spp,
Pittosporum
undulatum,
Ailanthus
altissima,
Robinia
pseudoacacia
Rebentos
ou
germinação
de espécies
arbóreas
69. Paisagem Protegida Local de Sousa Superior (Lousada) | CTC 2021 – 24 a 31 Julho 2021
Prevenção + Detecção precoce & Resposta Rápida erradicação…
– Educação e sensibilização ambiental são essenciais
– Não usar espécies invasoras
– Não introduzir novas espécies sem avaliar potencial invasor
Estabelecer PRIORIDADES (cartografia inicial; espécies; áreas; objectivos; etc.)
áreas em início de invasão, árvores isoladas e pequenos núcleos
Gestão deve considerar SEMPRE controlos de CONTINUIDADE! (muitas sementes
ou com grande longevidade, rebentamento de touça ou raiz, etc.) Gestão
de áreas invadidas deve ser a médio/longo prazo. PERSISTÊNCIA!
Apostar na sustentabilidade (não focar nas invasoras, nativas adaptadas, fogo,
ODS, preservação biodiversidade, corredores ecológicos, manutenção, etc.)
Identificação correcta da espécie metodologias de controlo adequadas
aplicação correcta das metodologias de controlo.
Muito importante: monitorizar, avaliar, registar, publicitar!
Rever e modificar plano de gestão se necessário! GESTÃO ADAPTATIVA!
Gestão de Plantas Invasoras (resumido!)