1. O documento apresenta orientações para o programa da disciplina de Educação Artística para o 3o e 4o anos do Ensino Básico em Cabo Verde, abordando a natureza e papel desta área no currículo escolar e suas finalidades. 2. Discutem-se a evolução histórica da Educação Artística e desafios atuais como falta de recursos e formação de professores. 3. Apresentam-se orientações pedagógicas e objetivos para a Expressão e Educação Musical nestas séries.
Este documento resume uma pesquisa sobre o uso da música na educação infantil. A pesquisa investigou como a música é utilizada em três escolas de educação infantil no Espírito Santo, Brasil. A pesquisa qualitativa aplicou questionários a cinco professores e observou que eles percebem a música como aliada no desenvolvimento das crianças nos aspectos físico, social, intelectual e psicológico.
Este documento discute a importância da música no cotidiano da educação infantil. Ele explora como a música pode ser usada para apoiar o desenvolvimento integral das crianças, baseando-se na teoria de que a música é uma forma de jogo que estimula diferentes aspectos do desenvolvimento infantil. O documento também discute a teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner e como a música pode desenvolver diferentes tipos de inteligência. Finalmente, relata uma pesquisa realizada em uma escola infantil que observou como a introdução de atividades musicais melhor
O documento discute as artes visuais na educação infantil. Ele argumenta que as artes visuais podem ser uma forma real de brincadeira e desenvolvimento para crianças pequenas. Também discute a importância de ter uma perspectiva diferenciada sobre as produções artísticas das crianças e vê-las como uma expressão de seu desenvolvimento cognitivo e afetivo.
(1) O documento descreve uma experiência de ensino coletivo de violão para crianças entre 7-11 anos em um curso de iniciação musical na UFBA; (2) O objetivo era promover a aprendizagem musical aplicada diretamente ao instrumento, utilizando métodos ativos para desenvolver a percepção musical; (3) Resultados incluíram progressos consideráveis dos alunos em musicalidade, percepção e habilidades com o violão, além do desenvolvimento de valores sociais como respeito e amizade.
Currículo referência geohgrafia 6º ao 9º anotecnicossme
O documento apresenta o currículo de referência de geografia para o ensino fundamental nos anos finais, discutindo a importância da disciplina, as abordagens pedagógicas e os objetivos gerais do ensino da geografia.
Currículo referência língua estragenria moderna 6º ao 9º anotecnicossme
1) O documento apresenta um currículo referência para o ensino de inglês no ensino fundamental, discutindo sua construção e objetivos principais.
2) Ele visa promover o ensino de inglês focado na comunicação e no uso da língua em diferentes contextos ao invés de apenas estruturas gramaticais.
3) O currículo também busca valorizar a diversidade cultural e linguística, estimulando o respeito às diferenças através do contato com outras línguas.
O documento discute o uso da música como recurso didático na educação de jovens e adultos. Ele apresenta um projeto desenvolvido com alunos da EJA usando músicas de Luiz Gonzaga para ensinar português de forma lúdica e contextualizada à cultura nordestina. O projeto teve bons resultados, melhorando o aprendizado dos alunos e sua participação nas aulas.
Este documento resume uma pesquisa sobre o uso da música na educação infantil. A pesquisa investigou como a música é utilizada em três escolas de educação infantil no Espírito Santo, Brasil. A pesquisa qualitativa aplicou questionários a cinco professores e observou que eles percebem a música como aliada no desenvolvimento das crianças nos aspectos físico, social, intelectual e psicológico.
Este documento discute a importância da música no cotidiano da educação infantil. Ele explora como a música pode ser usada para apoiar o desenvolvimento integral das crianças, baseando-se na teoria de que a música é uma forma de jogo que estimula diferentes aspectos do desenvolvimento infantil. O documento também discute a teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner e como a música pode desenvolver diferentes tipos de inteligência. Finalmente, relata uma pesquisa realizada em uma escola infantil que observou como a introdução de atividades musicais melhor
O documento discute as artes visuais na educação infantil. Ele argumenta que as artes visuais podem ser uma forma real de brincadeira e desenvolvimento para crianças pequenas. Também discute a importância de ter uma perspectiva diferenciada sobre as produções artísticas das crianças e vê-las como uma expressão de seu desenvolvimento cognitivo e afetivo.
(1) O documento descreve uma experiência de ensino coletivo de violão para crianças entre 7-11 anos em um curso de iniciação musical na UFBA; (2) O objetivo era promover a aprendizagem musical aplicada diretamente ao instrumento, utilizando métodos ativos para desenvolver a percepção musical; (3) Resultados incluíram progressos consideráveis dos alunos em musicalidade, percepção e habilidades com o violão, além do desenvolvimento de valores sociais como respeito e amizade.
Currículo referência geohgrafia 6º ao 9º anotecnicossme
O documento apresenta o currículo de referência de geografia para o ensino fundamental nos anos finais, discutindo a importância da disciplina, as abordagens pedagógicas e os objetivos gerais do ensino da geografia.
Currículo referência língua estragenria moderna 6º ao 9º anotecnicossme
1) O documento apresenta um currículo referência para o ensino de inglês no ensino fundamental, discutindo sua construção e objetivos principais.
2) Ele visa promover o ensino de inglês focado na comunicação e no uso da língua em diferentes contextos ao invés de apenas estruturas gramaticais.
3) O currículo também busca valorizar a diversidade cultural e linguística, estimulando o respeito às diferenças através do contato com outras línguas.
O documento discute o uso da música como recurso didático na educação de jovens e adultos. Ele apresenta um projeto desenvolvido com alunos da EJA usando músicas de Luiz Gonzaga para ensinar português de forma lúdica e contextualizada à cultura nordestina. O projeto teve bons resultados, melhorando o aprendizado dos alunos e sua participação nas aulas.
Concepções e práticas pedagógicas no ensino da arte na educação de jovens e a...Gustavo Araújo
Este documento discute concepções e práticas pedagógicas no ensino da arte na educação de jovens e adultos em Mato Grosso. A pesquisa observou aulas de arte em um Centro de Educação de Jovens e Adultos e constatou que as práticas pedagógicas estavam embasadas na Proposta Triangular, enfatizando a triangulação entre fazer artístico, leitura e contextualização da obra. A arte é importante nessa modalidade de ensino para permitir diferentes formas de expressão e construção de conhecimento
Este documento apresenta o plano de trabalho docente de uma disciplina de Metodologia do Ensino de Geografia. O plano descreve os conteúdos estruturantes e básicos abordados ao longo dos dois semestres, assim como os objetivos, métodos, recursos e critérios de avaliação.
Carecterizacao de arte do 1º ao 5ºano simone helen drumondSimoneHelenDrumond
[1] O documento discute a caracterização da área de arte no ensino fundamental, com foco nos anos iniciais de 1o ao 5o ano.
[2] Ele destaca a importância de se considerar a subjetividade e cultura individual de cada aluno e de se criar expectativas positivas para motivar o desenvolvimento nas aulas de arte.
[3] A organização das tarefas pelos professores e a participação consciente dos alunos nas atividades são elementos-chave para o desenvolvimento da autonomia e do interesse dos estudantes pela arte.
O documento apresenta uma proposta de produção textual interdisciplinar em grupo para o curso de Pedagogia. O objetivo é discutir a atuação do professor na mobilização de conhecimentos sobre cultura e arte no ambiente escolar, relacionando essas práticas com ludicidade, alfabetização e letramento de forma interdisciplinar. Os estudantes devem elaborar um texto sobre o tema e propor uma atividade didática articulando apresentação artística ao ensino para alunos do 2o ano do ensino fundamental.
Este estudo tem por objetivo trazer uma reflexão sobre a importância do ensino lúdico na alfabetização da Educação de Jovens e Adultos (EJA), visto que os discentes desta modalidade de ensino na maioria das vezes são trabalhadores que chegam à sala de aula exaustos, pela alta carga horária de trabalho diário e por isto é necessário o professor desenvolver aulas criativas e lúdicas visando uma aprendizagem prazerosa e significativa. Assim, relata-se no presente trabalho as atividades realizadas no Projeto Didático intitulado “O Lúdico na EJA” desenvolvido na Escola Municipal do Francisco José Santana, na cidade de Pombal – PB, Sertão da Paraíba. O Projeto foi realizado durante todo o ano letivo de 2013, com uma turma multiseriada do ensino Fundamental I. Trabalhou- se músicas de Luiz Gonzaga e Roberto Carlos, totalizando dez músicas, cinco de cada. A razão de se escolher estes cantores é que ambos têm um repertório conhecidos pelos alunos. Foram feitos também atividades com bingos pedagógicos, jogos manuais e on-line. Cada aluno obteve uma conta na Rede Social Facebook e os educandos desenvolviam atividades pela internet, além dos jogos on-line, a leitura de pequenos textos motivacionais de escritores como Albert Einstein, Mahatma Gandhi, Dalai Lama e Augusto Cury. Todas as atividades tiveram por objetivo instigar a criatividade e a aprendizagem da leitura, da escrita e do raciocínio, ampliando assim o desenvolvimento da Língua Portuguesa e Matemática. Constatou-se que as aulas lúdicas estimularam o interesse e a participação dos discentes, com maior socialização, criando um bem estar e a diversão crítica, interferiu positivamente na frequência escolar.
Viajando nas descobertas dos tempos das cavernas - Claudinéia da Silva BarbosaClaudinéia Barbosa
VIAJANDO NAS DESCOBERTAS DOS TEMPOS DAS CAVERNAS é um projeto didático referente às propostas do III bimestre 2015, elaborado para investigação e mediação junto a crianças de 4/5 anos. Tem como produto final produção de um livrão contendo registros e produções sobre as descobertas das turmas. A partir da temática central é Evolução da Educação e recorte de pesquisa, As primeiras civilizações. É uma das propostas pedagógicas na PROINFÂNCIA / CEMEI Linésio Bastos Santana em Itaberaba Bahia.
O documento discute a importância da arte na educação de jovens e adultos. A arte é descrita como um espelho da vida que permite enxergar com outros olhos e ângulos. A arte também traz contribuições significativas como ampliar as possibilidades de participação social e cultural dos alunos de forma crítica e criativa. O documento também apresenta objetivos do ensino de arte na educação de jovens e adultos, como experimentar diferentes linguagens artísticas e compreender a arte como linguagem.
Este trabalho foi baseado nos PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS de Arte para as séries iniciais do Ensino Fundamental (1ª a 4ª série), onde analisamos apenas a 2ª parte do material, da Página 61 a 88.
O presente artigo tem por finalidade expor as experiências musicais
vivenciadas em um contexto escolar pelos alunos do curso de Música – Licenciatura da
Universidade Federal de Ouro Preto que, dentro do Projeto de Estímulo à Docência
(PED), atuam em escolas de Educação Básica com subprojetos na área de Música. Para
tanto, apresenta duas concepções para a inserção da música no processo de ensinoaprendizagem,
destacando o trabalho de criação de um grupo de percussão na escola,
que necessitava de um trabalho musical capaz de dar credibilidade à construção do
saber por meio da atuação conjunta de todas as áreas do conhecimento. Apresenta
também alguns resultados alcançados ao longo do processo de inserção da música no
espaço escolar.
Atividades, projetos e sequências didáticas projeto música e movimento na ed...Arnaldo Alves
This document describes a music and movement project for early childhood education. The project aims to develop music, movement, and sensory skills in young children through activities that explore sounds in nature, animals, and instruments. It provides background on how such activities support cognitive, physical, and socio-emotional development in early childhood.
1) Os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio buscam reformular o currículo para capacitar os estudantes para a vida em sociedade, atividade produtiva e experiência subjetiva.
2) O documento é elaborado pelo MEC com discussões de especialistas e educadores e visa criar uma escola média com identidade que atenda às expectativas de formação dos alunos.
3) O currículo é organizado em três áreas do conhecimento - Linguagens e Códigos, Ciências da Natureza e suas Tecn
Planejamento vertical e horizontal nas escolas do vale do juruá atualRaniquele Silva
O documento descreve o planejamento pedagógico vertical e horizontal das escolas do Vale do Juruá para 2013, com foco em nivelamento e apoio aos alunos com dificuldades em leitura e produção textual. Os professores devem se organizar por disciplina e série para definir conteúdos prioritários, atividades de leitura e enturmar temporariamente alunos com baixo desempenho.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) define o conjunto de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo da Educação Básica. A BNCC é uma política nacional curricular de estado e lei. Ela define 60% do currículo como comum a todo o país e 40% como diversificado de acordo com cada região.
INTERDISCIPLINARIDADE LITERÁRIA NA EDUCAÇÂO INFANTILcefaprodematupa
O documento discute como a interdisciplinaridade literária na educação infantil pode promover o desenvolvimento integral das crianças de forma suave, ligando os conteúdos às experiências reais das crianças. A interação com textos literários permite que as crianças desenvolvam a criatividade e produzam novas significações. Os educadores devem orientar as crianças a entrelaçar diferentes disciplinas de forma a desafiá-las a produzir seu próprio entendimento.
O projeto visa estimular hábitos alimentares saudáveis em crianças de 5 e 6 anos por meio da canção "Sopa", do grupo Palavra Cantada. As crianças preparam, identificam e experimentam os alimentos mencionados na música, enquanto desenvolvem habilidades nos conteúdos curriculares de língua portuguesa, matemática, artes e outros.
O documento apresenta a agenda de uma aula sobre arte e educação. A agenda inclui a socialização de painéis elaborados na aula anterior, a apresentação do anteprojeto da disciplina, e a divisão da turma em equipes para estudar capítulos de um livro sobre educação artística.
1) O documento apresenta os parâmetros para a implementação do Programa de Desenvolvimento Profissional Continuado da Secretaria de Educação Fundamental do Ministério da Educação, oferecendo módulos de formação a professores.
2) Os módulos abordarão diversas disciplinas do ensino fundamental, com ênfase no terceiro e quarto ciclos, e terão como objetivo contribuir para a reflexão pedagógica dos professores e a implementação dos Referenciais Curriculares.
3) Cada módulo
A música como instrumento didático no processo do ensino aprendizagem na educ...Arnaldo Alves
1. O documento discute a importância da música no processo de ensino-aprendizagem na educação infantil, destacando seu papel no desenvolvimento das múltiplas inteligências das crianças.
2. A música pode ser usada como instrumento didático para desenvolver a aprendizagem infantil de forma lúdica, estimulando o desenvolvimento cognitivo, motor e sócio-afetivo por meio de atividades como cantigas, danças e jogos musicais.
3. As atividades musicais contribuem para a formação da crian
Este documento apresenta o plano de trabalho docente de Metodologia do Ensino de Ciências para o 4o ano do curso de Formação de Docentes. O plano inclui conteúdos estruturantes e básicos para os 1o e 2o semestres, justificativa, encaminhamentos metodológicos, avaliação e referências.
O documento discute a importância do trabalho corporal na educação infantil e quem deveria realizá-lo. Apresenta brevemente a história da educação infantil e como a família e escola compartilham essa responsabilidade. Também reflete sobre o conhecimento dos professores generalistas em relação ao trabalho corporal e se a presença de um especialista em educação física poderia melhorar a abordagem do movimento com as crianças.
Este documento discute a importância da expressão corporal e facial na comunicação humana, fornecendo exemplos de como gestos, posturas e expressões faciais transmitem emoções no futebol e em outras situações.
Concepções e práticas pedagógicas no ensino da arte na educação de jovens e a...Gustavo Araújo
Este documento discute concepções e práticas pedagógicas no ensino da arte na educação de jovens e adultos em Mato Grosso. A pesquisa observou aulas de arte em um Centro de Educação de Jovens e Adultos e constatou que as práticas pedagógicas estavam embasadas na Proposta Triangular, enfatizando a triangulação entre fazer artístico, leitura e contextualização da obra. A arte é importante nessa modalidade de ensino para permitir diferentes formas de expressão e construção de conhecimento
Este documento apresenta o plano de trabalho docente de uma disciplina de Metodologia do Ensino de Geografia. O plano descreve os conteúdos estruturantes e básicos abordados ao longo dos dois semestres, assim como os objetivos, métodos, recursos e critérios de avaliação.
Carecterizacao de arte do 1º ao 5ºano simone helen drumondSimoneHelenDrumond
[1] O documento discute a caracterização da área de arte no ensino fundamental, com foco nos anos iniciais de 1o ao 5o ano.
[2] Ele destaca a importância de se considerar a subjetividade e cultura individual de cada aluno e de se criar expectativas positivas para motivar o desenvolvimento nas aulas de arte.
[3] A organização das tarefas pelos professores e a participação consciente dos alunos nas atividades são elementos-chave para o desenvolvimento da autonomia e do interesse dos estudantes pela arte.
O documento apresenta uma proposta de produção textual interdisciplinar em grupo para o curso de Pedagogia. O objetivo é discutir a atuação do professor na mobilização de conhecimentos sobre cultura e arte no ambiente escolar, relacionando essas práticas com ludicidade, alfabetização e letramento de forma interdisciplinar. Os estudantes devem elaborar um texto sobre o tema e propor uma atividade didática articulando apresentação artística ao ensino para alunos do 2o ano do ensino fundamental.
Este estudo tem por objetivo trazer uma reflexão sobre a importância do ensino lúdico na alfabetização da Educação de Jovens e Adultos (EJA), visto que os discentes desta modalidade de ensino na maioria das vezes são trabalhadores que chegam à sala de aula exaustos, pela alta carga horária de trabalho diário e por isto é necessário o professor desenvolver aulas criativas e lúdicas visando uma aprendizagem prazerosa e significativa. Assim, relata-se no presente trabalho as atividades realizadas no Projeto Didático intitulado “O Lúdico na EJA” desenvolvido na Escola Municipal do Francisco José Santana, na cidade de Pombal – PB, Sertão da Paraíba. O Projeto foi realizado durante todo o ano letivo de 2013, com uma turma multiseriada do ensino Fundamental I. Trabalhou- se músicas de Luiz Gonzaga e Roberto Carlos, totalizando dez músicas, cinco de cada. A razão de se escolher estes cantores é que ambos têm um repertório conhecidos pelos alunos. Foram feitos também atividades com bingos pedagógicos, jogos manuais e on-line. Cada aluno obteve uma conta na Rede Social Facebook e os educandos desenvolviam atividades pela internet, além dos jogos on-line, a leitura de pequenos textos motivacionais de escritores como Albert Einstein, Mahatma Gandhi, Dalai Lama e Augusto Cury. Todas as atividades tiveram por objetivo instigar a criatividade e a aprendizagem da leitura, da escrita e do raciocínio, ampliando assim o desenvolvimento da Língua Portuguesa e Matemática. Constatou-se que as aulas lúdicas estimularam o interesse e a participação dos discentes, com maior socialização, criando um bem estar e a diversão crítica, interferiu positivamente na frequência escolar.
Viajando nas descobertas dos tempos das cavernas - Claudinéia da Silva BarbosaClaudinéia Barbosa
VIAJANDO NAS DESCOBERTAS DOS TEMPOS DAS CAVERNAS é um projeto didático referente às propostas do III bimestre 2015, elaborado para investigação e mediação junto a crianças de 4/5 anos. Tem como produto final produção de um livrão contendo registros e produções sobre as descobertas das turmas. A partir da temática central é Evolução da Educação e recorte de pesquisa, As primeiras civilizações. É uma das propostas pedagógicas na PROINFÂNCIA / CEMEI Linésio Bastos Santana em Itaberaba Bahia.
O documento discute a importância da arte na educação de jovens e adultos. A arte é descrita como um espelho da vida que permite enxergar com outros olhos e ângulos. A arte também traz contribuições significativas como ampliar as possibilidades de participação social e cultural dos alunos de forma crítica e criativa. O documento também apresenta objetivos do ensino de arte na educação de jovens e adultos, como experimentar diferentes linguagens artísticas e compreender a arte como linguagem.
Este trabalho foi baseado nos PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS de Arte para as séries iniciais do Ensino Fundamental (1ª a 4ª série), onde analisamos apenas a 2ª parte do material, da Página 61 a 88.
O presente artigo tem por finalidade expor as experiências musicais
vivenciadas em um contexto escolar pelos alunos do curso de Música – Licenciatura da
Universidade Federal de Ouro Preto que, dentro do Projeto de Estímulo à Docência
(PED), atuam em escolas de Educação Básica com subprojetos na área de Música. Para
tanto, apresenta duas concepções para a inserção da música no processo de ensinoaprendizagem,
destacando o trabalho de criação de um grupo de percussão na escola,
que necessitava de um trabalho musical capaz de dar credibilidade à construção do
saber por meio da atuação conjunta de todas as áreas do conhecimento. Apresenta
também alguns resultados alcançados ao longo do processo de inserção da música no
espaço escolar.
Atividades, projetos e sequências didáticas projeto música e movimento na ed...Arnaldo Alves
This document describes a music and movement project for early childhood education. The project aims to develop music, movement, and sensory skills in young children through activities that explore sounds in nature, animals, and instruments. It provides background on how such activities support cognitive, physical, and socio-emotional development in early childhood.
1) Os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio buscam reformular o currículo para capacitar os estudantes para a vida em sociedade, atividade produtiva e experiência subjetiva.
2) O documento é elaborado pelo MEC com discussões de especialistas e educadores e visa criar uma escola média com identidade que atenda às expectativas de formação dos alunos.
3) O currículo é organizado em três áreas do conhecimento - Linguagens e Códigos, Ciências da Natureza e suas Tecn
Planejamento vertical e horizontal nas escolas do vale do juruá atualRaniquele Silva
O documento descreve o planejamento pedagógico vertical e horizontal das escolas do Vale do Juruá para 2013, com foco em nivelamento e apoio aos alunos com dificuldades em leitura e produção textual. Os professores devem se organizar por disciplina e série para definir conteúdos prioritários, atividades de leitura e enturmar temporariamente alunos com baixo desempenho.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) define o conjunto de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo da Educação Básica. A BNCC é uma política nacional curricular de estado e lei. Ela define 60% do currículo como comum a todo o país e 40% como diversificado de acordo com cada região.
INTERDISCIPLINARIDADE LITERÁRIA NA EDUCAÇÂO INFANTILcefaprodematupa
O documento discute como a interdisciplinaridade literária na educação infantil pode promover o desenvolvimento integral das crianças de forma suave, ligando os conteúdos às experiências reais das crianças. A interação com textos literários permite que as crianças desenvolvam a criatividade e produzam novas significações. Os educadores devem orientar as crianças a entrelaçar diferentes disciplinas de forma a desafiá-las a produzir seu próprio entendimento.
O projeto visa estimular hábitos alimentares saudáveis em crianças de 5 e 6 anos por meio da canção "Sopa", do grupo Palavra Cantada. As crianças preparam, identificam e experimentam os alimentos mencionados na música, enquanto desenvolvem habilidades nos conteúdos curriculares de língua portuguesa, matemática, artes e outros.
O documento apresenta a agenda de uma aula sobre arte e educação. A agenda inclui a socialização de painéis elaborados na aula anterior, a apresentação do anteprojeto da disciplina, e a divisão da turma em equipes para estudar capítulos de um livro sobre educação artística.
1) O documento apresenta os parâmetros para a implementação do Programa de Desenvolvimento Profissional Continuado da Secretaria de Educação Fundamental do Ministério da Educação, oferecendo módulos de formação a professores.
2) Os módulos abordarão diversas disciplinas do ensino fundamental, com ênfase no terceiro e quarto ciclos, e terão como objetivo contribuir para a reflexão pedagógica dos professores e a implementação dos Referenciais Curriculares.
3) Cada módulo
A música como instrumento didático no processo do ensino aprendizagem na educ...Arnaldo Alves
1. O documento discute a importância da música no processo de ensino-aprendizagem na educação infantil, destacando seu papel no desenvolvimento das múltiplas inteligências das crianças.
2. A música pode ser usada como instrumento didático para desenvolver a aprendizagem infantil de forma lúdica, estimulando o desenvolvimento cognitivo, motor e sócio-afetivo por meio de atividades como cantigas, danças e jogos musicais.
3. As atividades musicais contribuem para a formação da crian
Este documento apresenta o plano de trabalho docente de Metodologia do Ensino de Ciências para o 4o ano do curso de Formação de Docentes. O plano inclui conteúdos estruturantes e básicos para os 1o e 2o semestres, justificativa, encaminhamentos metodológicos, avaliação e referências.
O documento discute a importância do trabalho corporal na educação infantil e quem deveria realizá-lo. Apresenta brevemente a história da educação infantil e como a família e escola compartilham essa responsabilidade. Também reflete sobre o conhecimento dos professores generalistas em relação ao trabalho corporal e se a presença de um especialista em educação física poderia melhorar a abordagem do movimento com as crianças.
Este documento discute a importância da expressão corporal e facial na comunicação humana, fornecendo exemplos de como gestos, posturas e expressões faciais transmitem emoções no futebol e em outras situações.
O documento discute a importância da expressão corporal na comunicação, mencionando estudos que mostram que a linguagem corporal é tão ou mais importante do que as palavras. Ele fornece dicas sobre gestos, tom de voz, postura e outras formas de usar o corpo para transmitir mensagens de forma natural e eficaz.
1. A expressão vocal é uma disciplina adotada em cursos de música para educar a voz e a fala dos músicos e educadores musicais.
2. O documento discute os principais tópicos da expressão vocal como a voz, o canto, a respiração, o aparelho fonador e a técnica vocal.
3. É enfatizada a importância do aquecimento vocal, da preparação corporal e da postura correta para o canto, visando prevenir danos nas cordas vocais e permitir um melhor controle respiratório.
Expressão dramática, corporal, vocal e verbal Manualis
Este documento descreve os objetivos e conteúdos de uma unidade de formação sobre expressão dramática, corporal, vocal e verbal. A unidade visa desenvolver técnicas de animação usando diferentes formas de expressão e abrange tópicos como desenvolvimento pessoal e cognitivo, função simbólica, expressão corporal e vocal.
Este documento lista datas comemorativas e temas artísticos para o ano letivo de 2010/2011, começando no outono com o Dia das Bruxas e São Martinho, passando pelo inverno com a Figura Humana e São Valentim, primavera com o Dia da Mãe e Desenho Geométrico, até o Dia Mundial da Criança, fornecendo uma programação anual de atividades artísticas.
Este documento apresenta um plano de atividades para o 3o período letivo em uma escola primária, incluindo projetos artísticos e comemorações como o Dia da Mãe, Dia Mundial da Criança e festividades de fim de ano. As atividades envolvem expressões artísticas, como decoração, molduras, desenho geométrico e técnicas de pintura, ministradas por diferentes professores em articulação com outras disciplinas.
As datas importantes do 2o período incluem o Dia da Amizade, Carnaval e Dia do Pai. O documento também menciona Expressões Artísticas no início e no final, sugerindo que é um planejamento de atividades artísticas.
Este documento descreve as atividades artísticas realizadas pelas professoras e alunos do 2o período, incluindo o Dia do Pai e a Páscoa. As atividades incluem a criação de portas, imães, cestas e decorações feitas de madeira, cortiça e outros materiais. Uma turma recebeu uma menção honrosa por seu ovo decorativo de Páscoa. As professoras trabalharam em conjunto para planejar e implementar as atividades.
Edgar Willems foi um educador musical suíço que desenvolveu um método de educação musical focado nas relações psicológicas entre música e ser humano. Seu método enfatiza o trabalho prático antes do ensino teórico e é acessível a todas as idades. O método estrutura-se em quatro níveis com atividades que desenvolvem a audição, ritmo e canto de forma lúdica e prazerosa.
Educação musical envolve o ensino formal da música, ensinando conceitos como ritmo, timbre e leitura musical de forma apropriada para cada idade. A educação musical oportuniza o acesso à música como arte e conhecimento tanto na escola quanto na sociedade. Os documentos orientam o ensino da música com base em três eixos: fazer música, apreciar música e contextualizar musicalmente. Vários métodos ativos enfatizam a experiência direta dos alunos com elementos musicais.
atividades do 5 ano Arte no-cotidiano-escolar-vol-1-ensino-fundamental-1Sheila Sheilinha
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. A educação é essencial para formar cidadãos produtivos e informados que podem impulsionar a inovação e o crescimento. Políticas públicas eficientes são necessárias para garantir o acesso à educação de qualidade para todos.
LINGUA PORTUGUES CADERNO DE ATIVIDADE 5º ANO_1º_e_2º_BIMESTRE-PAIC+ ALUNOorientadoresdeestudopaic
1. O documento é um caderno de atividades de língua portuguesa para o 5o ano do ensino fundamental.
2. Contém 20 atividades sobre diferentes temas da língua portuguesa como tipos de texto, frases e pontuação.
3. O caderno foi elaborado por uma equipe da Secretaria de Educação do Ceará com o objetivo de ajudar os estudantes na consolidação dos conhecimentos de língua portuguesa.
Este poema descreve várias casas pertencentes a diferentes animais, incluindo uma casa de Caco que pertence a um macaco, uma casa de telha que pertence a uma abelha, e uma casa de cimento que pertence a um jumento.
O documento discute os direitos de aprendizagem e o currículo para a alfabetização de crianças nos primeiros anos do ensino fundamental, propondo caminhos como a reorganização dos tempos escolares, uso de materiais diversos e formação de professores. Também destaca as áreas do conhecimento que devem fazer parte da base curricular nacional e os objetivos de ensino de cada área.
Cantando a gente brinca, brincando a gente aprende - Turma 5HDébora Lambert
O documento descreve um projeto de musicalização desenvolvido em uma escola infantil. O projeto utiliza músicas e atividades musicais para promover o desenvolvimento integral das crianças de forma lúdica e prazerosa, abrangendo diferentes áreas do conhecimento. O projeto foi realizado ao longo do ano letivo com a participação das famílias e culminou em uma mostra cultural onde foram exibidos os trabalhos realizados.
1) O documento discute a importância da musicalização para o desenvolvimento da linguagem oral em crianças da Educação Infantil.
2) Ele apresenta pesquisas que mostram que a música pode auxiliar no desenvolvimento da fala e da comunicação de crianças entre 0-2 anos.
3) O documento descreve como educadores podem usar músicas, cantigas e brincadeiras musicais para estimular a linguagem oral de crianças nessa idade.
1. O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, incluindo as diretrizes curriculares nacionais para o EJA e as contribuições de Paulo Freire.
2. Apresenta um plano de aula para o EJA com foco na interpretação de música e letra. O plano inclui objetivos, habilidades, conteúdos e recursos.
3. Conclui que a EJA é um processo de aprendizagem para desenvolver capacidades e conhecimentos profissionais e técnicos necessários para
O documento discute a importância da música na educação infantil. A música deve ser usada como uma linguagem para estimular o desenvolvimento da sensibilidade, criatividade, memória e outras habilidades essenciais em crianças. Os professores devem receber formação para incorporar a música de forma significativa no currículo de uma maneira que valorize diferentes culturas e tradições musicais.
O documento discute os benefícios da música no ensino de história. A música pode elevar a sensibilidade dos alunos e seu desenvolvimento psíquico, além de desenvolver capacidades como criticidade e criatividade. Uma atividade com alunos usou uma paródia musical sobre os astecas, que melhorou a interação e assimilação do conteúdo de forma prazerosa.
O presente artigo tem por finalidade expor as experiências musicais
vivenciadas em um contexto escolar pelos alunos do curso de Música – Licenciatura da
Universidade Federal de Ouro Preto que, dentro do Projeto de Estímulo à Docência
(PED), atuam em escolas de Educação Básica com subprojetos na área de Música. Para
tanto, apresenta duas concepções para a inserção da música no processo de ensinoaprendizagem,
destacando o trabalho de criação de um grupo de percussão na escola,
que necessitava de um trabalho musical capaz de dar credibilidade à construção do
saber por meio da atuação conjunta de todas as áreas do conhecimento. Apresenta
também alguns resultados alcançados ao longo do processo de inserção da música no
espaço escolar.
1. O documento discute um projeto realizado por estudantes de pedagogia em uma escola municipal de educação infantil para ensinar "palavrinhas mágicas" como "por favor", "obrigado" e "bom dia" para as crianças através de músicas e atividades.
2. O problema identificado na escola era a falta de educação e indisciplina das crianças.
3. A pesquisa teórica discute o papel da música no desenvolvimento infantil e como ela pode ser usada para ensinar conceitos importantes às crianças
I. O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil e o papel da música no currículo de educação infantil.
II. A música é vista como uma linguagem universal que pode ser usada para desenvolver a sensibilidade, criatividade, memória, atenção e afetividade das crianças.
III. O documento defende que a música deve ser ensinada de forma a estimular o desenvolvimento da percepção musical das crianças e sua compreensão no contexto histórico e cultural.
I. O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil e o papel da música no currículo de educação infantil.
II. A música é vista como uma linguagem universal que pode ser usada para desenvolver a sensibilidade, criatividade, memória, atenção e afetividade das crianças.
III. O documento defende que a música deve ser ensinada de forma a estimular o desenvolvimento da percepção musical das crianças e sua compreensão no contexto histórico e cultural.
Este documento discute os princípios e práticas pedagógicas da educação infantil. Ele enfatiza a importância dos direitos das crianças, da participação das famílias, da política e estética na educação, e define as interações e brincadeiras como eixos centrais das experiências educacionais para as crianças.
Este documento discute os princípios e práticas pedagógicas da educação infantil. Ele enfatiza a importância das interações e da brincadeira, dos direitos das crianças, da participação das famílias e da comunidade, e do desenvolvimento das capacidades expressivas e narrativas das crianças.
Este documento apresenta orientações para professores do 1o ciclo sobre Educação Artística nas áreas da Expressão Musical, Dramática e Plástica. Inclui introduções às três áreas e sugestões de atividades para desenvolver competências artísticas em alunos, promovendo também a interdisciplinaridade com outras áreas do currículo.
Este documento apresenta orientações para professores do 1o ciclo sobre Educação Artística nas áreas da Expressão Musical, Dramática e Plástica. Inclui introduções às três áreas e sugestões de atividades para desenvolver competências artísticas em alunos, promovendo também a interdisciplinaridade com outras áreas do currículo.
Este documento discute a arte no ensino fundamental brasileiro. Ele apresenta a história da arte na educação e defende seu papel na formação integral dos estudantes. O documento também aborda como as crianças aprendem arte através da criação, apreciação e expressão, e como as linguagens artísticas podem desenvolver a percepção crítica dos alunos.
Projeto de teatro que através da linguagem permite que a criança utilize as diferentes formas de comunicação da sociedade como a corporal, a verbal, a plástica, a escrita, entre outras para mediar a aprendizagem.
Este documento apresenta uma introdução sobre o livro do professor de arte do 7o ano. Ele discute a concepção de ensino da arte como forma de expressão humana e a importância do contato dos alunos com produções artísticas de diferentes culturas e épocas. Também aborda brevemente os conteúdos sobre artes visuais, dança, teatro e música que serão estudados no livro.
Educatrix - a revista que pensa a educação.
Conteúdo da cartilha especial sobre música na sala de aula publicada juntamente com a segunda edição da revista Educatrix.
A publicação é de responsabilidade da Editora Moderna
Como instruir o processo de visto de estudante 2016/2017Sílvia Sousa
La Unión Europea ha acordado un embargo petrolero contra Rusia en respuesta a la invasión de Ucrania. El embargo prohibirá la mayoría de las importaciones de petróleo ruso a la UE a partir de finales de año. Algunos países como Hungría aún dependen en gran medida del petróleo ruso y podrían obtener una exención temporal al embargo.
Este documento é um pedido de visto Schengen que solicita informações pessoais do requerente como nome, data de nascimento, nacionalidade, endereço, propósito da viagem, dados do passaporte e declarações sobre a precisão das informações fornecidas e o tratamento de dados pessoais.
Esta decisão cria um modelo uniforme de um título de viagem provisório (TVP) emitido pelos Estados-Membros da UE para cidadãos da UE cujos documentos de viagem foram perdidos, roubados ou destruídos, permitindo uma única viagem de regresso ao Estado-Membro de origem ou país de residência. O TVP deve ter validade ligeiramente superior ao necessário para completar a viagem, considerando interrupções noturnas e conexões.
O documento descreve o título de viagem única (TVU), um documento emitido em casos de urgência de viagem devido a roubo, extravio ou documentos caducados. Exige solicitação com antecedência, comprovativos do incidente, foto atualizada e depósito bancário no valor de 2.784$00 no momento da emissão. A TVU tem validade de apenas 5 dias após a emissão.
1) O documento é um termo de responsabilidade para alojamento e custos de um convidado estrangeiro que necessita de visto.
2) O responsável declara poder fornecer alojamento e, opcionalmente, cobrir outros custos do convidado.
3) Os dados serão usados para pedidos de visto e o responsável tem direitos de acesso aos seus dados.
Lista material 1º, 2º ciclos e creche e pré escolar 2016/2017Sílvia Sousa
Lista de material por ano, para o ano letivo 2016/2017.
Cada aluno(a) do Colégio deve munir-se do conjunto de materiais referente ao seu ano, o qual é entregue no início do ano letivo. O Colégio não efetua nenhuma solicitação de material após essa entrega, ao longo do ano letivo.
Encerramento do 3º trimestre/Ano letivo 2015/2016Sílvia Sousa
O documento informa os pais sobre o calendário escolar e as atividades planejadas para o final do ano letivo. As turmas do 2o ao 5o ano completarão provas até 1 de julho e terão aulas opcionais de 4 a 12 de julho com atividades lúdicas. A turma do 6o ano fará exames de 6 a 11 de julho e estará dispensada a partir de 12 de julho.
Ano letivo 2016/2017 - Investimento anualSílvia Sousa
Este documento apresenta o preçário anual de uma escola, incluindo os valores das mensalidades para creche infantil, pré-escolar, ensino básico e secundário, bem como os serviços incluídos e observações sobre pagamentos, interrupções letivas e horários.
Boletim de matrícula 2016/2017 - Colégio LetrinhasSílvia Sousa
Este documento é um formulário de matrícula para o Colégio Letrinhas, uma escola privada em Cabo Verde. Contém informações sobre contatos da escola, autorizações dos pais, identificação do aluno e dos pais, informações sobre pagamentos e um resumo do regulamento interno da escola.
Ementa 06 a 10 junho 2016 - Colégio LetrinhasSílvia Sousa
O documento lista os pratos e sobremesas servidos durante a semana de 06 a 10 de junho de 2016, incluindo bife de atum panado, esparguete à bolonhesa, salada de grão com peixe, guisado de frango, hamburguer e sopa. A sobremesa em todos os dias é salada de fruta.
Funcionamento e constituição geral do Colégio Letrinhas - Esclarecimentos BrevesSílvia Sousa
Este documento fornece informações sobre os funcionários e serviços de um colégio, incluindo suas funções e responsabilidades. Também descreve os procedimentos para interação entre funcionários, pais e alunos.
Calendarização provas finais 2015 2016 - Colégio LetrinhasSílvia Sousa
Este documento fornece o calendário das provas finais para o ano letivo 2015/2016 no Colégio Letrinhas. As provas serão realizadas entre 20 de junho e 30 de junho de 2016 para os alunos do 1o ao 3o ciclo e ensino secundário. Qualquer aluno que falte deve apresentar justificação médica.
Festival dos aventais - 10 de Junho - Praça Socol, em EspargosSílvia Sousa
O Festival do Aventais é um evento cultural que faz parte das comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, celebrado anualmente em 10 de junho.
O restaurante Nortenha irá apresentar uma variedade de pratos portugueses típicos, incluindo pataniscas de bacalhau, pastéis de bacalhau, sardinhas, caldo verde, espetadas, bifanas, frango no churrasco e linguiça, bem como opções como hambúrgueres e batatas fritas, na festa da PORF no dia 10 de junho na Praça SOCOL. Sobremesa inclui pastéis de nata, filhós e sonhos de abóbora.
Festival do Aventais - 10 de Junho de 2016 - Praça SocolSílvia Sousa
O Colégio Letrinhas junta-se à PORFesta e apresenta o Festival do Aventais. Sexta-feira, dia 10 de Junho, na Praça Socol, a partir das 20:00. Venha divertir-se connosco!
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Programa educação artística 3º e 4º anos - Experimentação
1. 1
Direcção Geral do Ensino Básico e Secundário
Programa da disciplina
de Educação Artística
3º e 4ºAnos
Ensino Básico
Versão experimental
2. 2
Praia, Setembro 2012
Autores do Programa
Paula Brito
Vicente Duarte neves .
Maria do Rosário Silva
Orientadora
Margarida Martins
Autores do Programa Expressão Dramática
Manuel Fortes
Celmira Veríssimo
3. 3
1. NATUREZA E PAPEL DA EDUCAÇÃO ARTÍSTICA NO CURRICULO
ENSINO BÁSICO
O papel da arte na educação tem sido preocupação de muitos pedagogos que tentam
interpretar a sua relação com o desenvolvimento da criança. Uns consideram que as outras
áreas do saber têm um papel mais relevante, outros defendem que a arte constitui um ponto
de partida para outras aprendizagens.
Herbert Read, na sua tese de doutoramento a “Educação Pela Arte”, retoma a tese de
Platão de que a arte deve ser a base para toda a educação. Depois de analisar a opinião de
diversos pensadores e pedagogos, começa por definir a arte e a educação e conclui que a
arte é algo ligado ao ser humano e a sua evolução.
A UNESCO recomenda a inserção da Educação Artística nos sistemas educativos dos
países membros, por reconhecer a importância que tem para o desenvolvimento integral da
criança.
A imaginação, a criatividade e a inovação estão presentes em todos os seres humanos e podem ser
alimentadas e aplicadas. Existe uma forte relação entre estes três processos. A imaginação é a
característica distintiva da inteligência humana, a criatividade é a aplicação da imaginação e a
inovação fecha o processo, fazendo uso do juízo crítico na aplicação de uma ideia (Sir Ken
Robinson). in Roteiro Educação Artística Edição Comissão Nacional da UNESCO 2006
Desde muito jovem, ainda antes de aprender a escrever, a criança interessa-se pelas
manifestações artísticas. Gosta de mexer na areia, na água, no barro, gosta de rasgar e
amarrotar papel, de riscar usando carvão, lápis, giz, canetas, usar tintas, misturá-las, criar
novas cores, desmanchar e juntar objectos.
Nos seus jogos do faz de contas a criança vivencia situações do seu quotidiano, fala com as
personagens que cria, dá significados novos a objectos do seu dia-a-dia. Basta ter uma
boneca para se sentir mãe e relacionar-se com ela como tal. Uma caixa pode ser um carro,
uma garrafa transforma-se num avião ou num instrumento de música. Usa a sua
imaginação criadora inventa, dá vida aos objectos.
Utiliza a voz e o corpo como instrumento de comunicação e representação musical, explora
materiais diversos para conhecer as suas potencialidades sonoras. Executa movimentos do
corpo, quando escuta uma música.
A descoberta do seu próprio corpo e da sua voz, a exploração das propriedades dos
materiais, o manuseamento e a modificação de objectos, permitem desenvolver as
finalidades da área artística, a saber: imaginação, criatividade, destreza manual, sentido
estético, concentração e a coordenação motora.
Essa imaginação, esse interesse pelo manuseamento, essa apetência pela experimentação,
vão despertar capacidades e desenvolver novos conhecimentos ligados a outras áreas do
saber, saber fazer e saber ser, contribuindo assim para o seu equilíbrio.
A inserção da Educação Artística no Ensino Básico justifica-se pelas finalidades sociais,
morais, técnicas e estéticas das diversas linguagens, Plástica, Musical e Dramática, o que
contribui para o enriquecimento da sua personalidade, formação da sua sensibilidade e
promoção da sua cultura geral.
4. 4
No Ensino Básico, a educação artística tem como finalidades:
Despertar e desenvolver todas as faculdades do ser (psicológicas, sociológicas, motoras e
cognitivas), especificamente, deve proporcionar ao indivíduo a compreensão das
propriedades do som, do gesto, da imagem e do movimento como elementos de
representação. Utiliza-os para expressar ideias, sentimentos e vivência de forma pessoal e
autónoma em situações de comunicação, produzindo mensagens diversas através da
utilização de códigos específicos.
Destaca-se alguns dos objectivos da Lei de Bases do Sistema Educativo - 07 de MAIO
de 2010
Favorecer a aquisição de conhecimentos, hábitos, atitudes e habilidades que
contribuam para o desenvolvimento pessoal e para inserção do indivíduo na
sociedade;
Desenvolver capacidades de imaginação, observação, reflexão, como meios de
afirmação pessoal;
Desenvolver atitudes hábitos e valores de natureza ética;
2.1. EVOLUÇÃO DA ÁREA ARTÍSTICA
Teríamos de recuar um pouco no tempo, aos anos que antecederam a Reforma do Ensino.
Nessa altura vigorava o Ensino Básico Elementar (1ª à 4ª classe) e o Ensino Básico
Complementar (1º e 2º anos do Ciclo Preparatório).
O ensino das artes era pouco expressivo nas quatro primeiras classes, onde a preocupação
era virada para as disciplinas, ditas, nucleares.
No Ciclo Preparatório, havia as disciplinas de Desenho e de Trabalhos Manuais, Canto
Coral e frequentemente faziam-se pequenas peças de teatro.
Foi nos anos noventa, com a Reforma do Sistema Educativo em que o ensino obrigatório
se estendeu para seis anos de escolaridade (regime de mono docência), que a Área das
Expressões foi considerada de grande importância para o desenvolvimento integral da
criança e foram adoptadas significativas mudanças. Foram criados novos programas e mais
tarde, guias para o professor passando a constar nos planos de estudo tempo específico
para as Expressões.
Tendo-se registado significativas melhorias em termos metodológicos e didácticos, notou-
se grande evolução em relação ao ensino desta área, dado que grande parte dos professores
recebeu formação de capacitação para a utilização dos novos programas.
5. 5
No entanto continuam a existir lacunas.
A maioria dos professores não teve acesso ao guia;
Nem todas as escolas têm condições adequadas ao ensino das artes, tais como: falta
de equipamento, falta de água, falta de espaços para arrecadação dos materiais e
dos trabalhos efectuados pelos alunos;
Carência de materiais adequados ou com qualidade desejável, no mercado.
Por outro lado, o ensino das Expressões é realizado muitas vezes sem a preocupação de ser
significativo para a criança e sem dar a devida importância à componente científica,
sobretudo na 3ª fase. Falta também um encadeamento dos saberes entre os diferentes
níveis. A carga horária destinada à área artística é manifestamente insuficiente. Para além
disso, a bibliografia é exígua e nem sempre acessível ao professor.
Muitas vezes dá-se apenas importância ao produto final, descurando se o processo e
desvalorizando-se a importância da experimentação para a criança.
O ideal e desejável seria que todos os professores pudessem orientar os seus alunos de
forma a levá-los a um melhor envolvimento com o mundo artístico, fazendo deles bons
ouvintes e apreciadores de obras de arte (musical, plástica e dramática), respeitando e
preservando o seu património Natural e Cultural.
Isto tudo só é possível se houver um reforço na formação inicial e contínua dos professores
e se os aspectos acima referidos forem levados em conta.
2. Expressão e Educação Musical – 3º e 4º anos
2.1 Orientações pedagógico-didácticas
O sucesso da aprendizagem resulta da junção de vários factores que devem concorrer para
a sua realização, dependendo esses factores da interacção entre todos os intervenientes do
processo ensino aprendizagem.
Sendo o professor, um desses intervenientes, dever-se-á primar pelo favorecimento de
aprendizagens significativas que integram conhecimentos adquiridos previamente pelo
aluno e que sejam altamente motivadoras e com funcionalidade para a vida.
Todas as aprendizagens deverão ser programadas numa perspectiva global, visando sempre
uma metodologia activa, de carácter lúdico, partindo sempre da realidade e experiência da
criança.
Assim sendo, do 1º ao 4º ano as actividades deverão ser diversificadas e integradas,
seguindo uma determinada sequência.
Numa primeira fase é fundamental que a criança aprenda a escutar e por isso deve-se dar
prioridade ao desenvolvimento auditivo através da identificação de sons envolventes
(dentro e fora da sala de aulas) para a discriminação de timbres diversos: corporais, vocais,
materiais e objectos sonoros, sons do ambiente, entre outros. É fundamental que a criança
aprenda a escutar. Após a fase da identificação de diferentes timbres ou fontes sonoras, a
criança será conduzida na exploração e experimentação de forma expressiva dos mesmos.
6. 6
A esta fase, segue-se a fase da construção de instrumentos rudimentares em que a criança
recorre a todo o tipo de material de desperdício.
A utilização directa de materiais e objectos sonoros e de instrumentos rudimentares em
diferentes trabalhos expressivos constitui uma mais valia para a aquisição de aprendizagem
de conceitos de forma significativa para a criança.
Nesse sentido, será de extrema importância o seguinte:
Dar prioridade não ao aprender canções, mas ao aprender a cantar, prática que
não deve excluir nenhuma criança, independentemente das suas capacidades
psicológicas;
Valorizar a exploração e vivência do repertório de canções, danças e jogos
musicais. O repertório seleccionado deve englobar canções populares e
tradicionais que servem como veículo de transmissão cultural e que pela sua
qualidade musical (forma, tessitura, ritmo, texto), se adaptam às suas
características;
Incentivar a representação do som através da notação não convencional;
Através da Música e numa inter relação com as outras áreas curriculares, o aluno
desenvolve a comunicação verbal e escrita e a apropriação do vocabulário musical na
descrição, análise e interpretação de sons, explora as relações entre os sons e o meio
ambiente e as diferentes influências que afectam o som, assim como explora a relação
entre determinadas operações e conjuntos e a criação e interpretação musicais, utiliza o
movimento como relação de determinados sons e obras musicais de diferentes culturas,
inventa e constrói fontes sonoras e instrumentos musicais.
Numa inter-relação com a Língua Portuguesa, o aluno desenvolve a comunicação e a
escrita, apropriando-se e enriquecendo o seu vocabulário através do estudo de diferentes
canções, rimas e lengalengas.
3.3.1. Orientações para a integração das temáticas transversais
A necessidade de educar as pessoas sobre temas actuais para além dos meramente
académicos ou científicos é uma tarefa que a própria sociedade exige da escola, uma
atenção mais aprofundada que levem o aluno a adquirir competências para a vida. É assim,
que assuntos relacionados com a violência, a falta de valores éticos, as discriminações e
desigualdades, a degradação do meio ambiente, os hábitos de vida prejudiciais à saúde,
entre outros, aparecem como temas transversais no âmbito da Revisão Curricular –
Expressão e Educação Musical. Estes transversais deverão ser abordados também na
disciplina de Educação e Expressão Musical uma vez que os mesmos acompanham a
dinâmica e as necessidades da sociedade, ajudam no desenvolvimento integral do aluno,
transformando-o num sujeito activo, responsável, solidário e tolerante, capaz de contribuir
para o seu bem-estar e o da sociedade onde se encontra inserido.
Os temas transversais englobam conteúdos de várias disciplinas e devendo ser por isso
abordados numa relação de interdisciplinaridade.
Na disciplina de Expressão e Educação Musical o professor deverá abordar os seguintes
temas:
DHCCP (Direitos Humanos, Cidadania e Cultura da Paz),
Educação Ambiental,
7. 7
Saúde Escolar,
A abordagem destas temáticas na disciplina de Educação e Expressão Musical deverá ser
feita através de canções, rimas e lengalengas, utilização de materiais sonoros de
desperdício em trabalhos expressivos (dramatizações, poemas, contos), que versem
assuntos de natureza ética, político-social, histórico – cultural, jurídico – normativa,
respeitando as exigências de cada fase.
a. Avaliação (critério de avaliação das competências)
1
Dado o carácter específico desta disciplina a avaliação deve constituir como mais um
elemento de aprendizagem. Assim sendo, dever-se-á privilegiar a avaliação
formativa/contínua, para fornecer informações relativas ao nível de aquisição das
competências, com o objectivo de verificar se os alunos estão a pôr em prática o que
aprenderam e se os sabem aplicar relacionando os conhecimentos adquiridos anteriormente
com os recentes.
Os parâmetros da avaliação devem abarcar os diferentes domínios de desenvolvimento a
saber: cognitivo/sensitivo, afectivo/social e motor.
Os critérios de avaliação devem ser definidos em termos de situações. Esses critérios
dizem respeito à pertinência, à aplicação das técnicas da disciplina e à expressividade
Neste sentido a diversidade de instrumentos de avaliação deve constituir uma
preocupação de todo o educador e deve englobar, entre outros:
Registos através de grelhas;
Testes auditivos;
Observação das actividades;
Trabalhos de grupo e individuais;
Utilização de fichas com parâmetros de avaliação;
Debates;
Esta avaliação deve estar de acordo com a aplicação de uma pedagogia diferenciada,
respeitando as diferenças individuais, devendo ser aplicada no fim de cada unidade de
aprendizagem.
8. 8
4. Quadro Síntese das Competências da Educação Artística
CTI (Competência Terminal de Integração) - No final da 2ª fase, perante uma situação de
comunicação a/o aluna/o deverá ser capaz de realizar um projecto artístico, de acordo com o seu
desenvolvimento motor, sócio-afectivo e cognitivo através das linguagens, musical, plástica e
dramática, para expressar emoções, sentimentos e pensamentos.
Educação e Expressão Musical
Competência de base:
Partindo de uma situação problema e integrando recursos da linguagem musical, a/o aluna/o
interpreta uma composição musical, tendo em conta um contexto, de acordo com o meio
envolvente, para expressar emoções e sentimentos e valorizar o património musical.
Patamar 5 – 4º Ano: Numa situação de comunicação, a /o aluna /o, interpreta uma composição
musical, utilizando a voz, o corpo e os instrumentos, lê e representa sons através da notação
gráfica não convencional, para expressar emoções e sentimentos, e valorizar o património musical
Patamar 4 – 4º Ano: Numa situação de comunicação, a/ aluna/o interpreta uma composição
musical, utilizando a voz, o corpo, os instrumentos e lê e representa através da notação gráfica não
convencional alguns elementos sonoros, para expressar emoções e sentimentos, e valorizar o
património musical
Patamar 3 – 3º Ano: CII – No final do 3º Ano, perante uma situação problema, a/o aluna/o
interpreta uma composição musical, utilizando a voz, o corpo, os instrumentos, lê e representa
através da notação gráfica não convencional alguns elementos sonoros, para expressar emoções e
sentimentos e valorizar o património musical
Patamar 2 – 3ºAno: Numa situação de comunicação, a/o aluna/o interpreta uma composição,
utilizando a voz o corpo e o instrumento, para expressar emoções e sentimentos.
Patamar 1 - 3ºAno: Numa situação de comunicação a/o aluna/o interpreta uma composição
musical, utilizando a voz e o corpo, para expressar emoções e sentimentos.
Expressão Dramática
Competência de Base: – Partindo de uma situação problema, a/o aluna/o, dramatiza um conto,
utilizando as linguagens não verbal, verbal e gestual e manipulação de objectos que enriquecem a
sua criação, de acordo com o seu nível de desenvolvimento, para se relacionar e comunicar com os
outros
PATAMAR 1- 3º ANO - Numa situação de comunicação, a/o aluna/o em pequenos grupos,
produz jogos de exploração, utilizando as linguagens dramáticas (não verbal, verbal e gestual)
para desenvolver a sua capacidade de relacionar e de comunicar.
PATAMAR 2 - 3º ANO = CII – No final do ano perante uma situação problema, a/o aluna/o
deverá ser capaz de improvisar uma dramatização de acordo com um tema, utilizando a mímica, o
gesto, o som, o silêncio e a palavra, explorando globalmente as suas possibilidades expressivas
para comunicar.
Patamar 3 - 4º ano - Perante uma situação problema, a/o aluna/o deve ser capaz de participar na
criação de uma situação vivenciada, e dramatiza-la utilizando as linguagens dramáticas (não
verbal, verbal e gestual), de acordo com o seu nível de desenvolvimento, para se relacionar e
comunicar com os outros.
9. 9
4.2. Quadro de recursos
Patamar 1: 3ºAno: Numa situação de comunicação a/o aluna/o interpreta uma composição musical, utilizando a voz e o corpo, para expressar emoções e
sentimentos.
Saberes Saber fazer Algumas sugestões de actividades
Voz
Sons vocais
Prosódia
Melodia
Canções
Prática de
respiração
Utilizar várias formas de produzir sons com a boca;
Entoar e ritmar palavras de forma articulada;
Utilizar a voz para reproduzir sons do meio ambiente e da
Natureza;
Imitar animais com sons vocais;
Cantar canções didácticas com dois ou três sons;
Cantar canções infantis nas línguas cabo-verdianas e
portuguesa;
Utilização lúdica da voz de diferentes formas: (cantar, gritar
assobiar, sussurrar, soluçar, vibrar os lábios e a língua, entre
outros);
Utilização da voz para produzir diferentes efeitos sonoros para
ilustrar histórias e desenhos;
Utilização da respiração (inspiração/expiração);
Praticar a respiração torácica e abdominal;
Entoação de sequências de movimentos sonoros (ascendentes
descendentes e permanentes);
Interpretação de canções com géneros e temáticas diferentes;
10. 10
Corpo
Percussão
corporal
Géstica
Movimento
Explorar os recursos tímbricos do corpo;
Reproduzir batimentos corporais;
Acompanhar canções, rimas e lengalengas com
batimentos de palmas, nas pernas e dos pés;
Identificar batimentos corporais pelo seu timbre;
Distinguir timbres vocais, timbres corporais e timbres
instrumentais;
Acompanhar canções com géstica e movimentos;
Reproduzir ritmos escutados com percussão corporal;
Marcação da pulsação, em partes sequenciais do corpo de
acordo com o andamento de canções, rimas e lengalengas;
Execução de ritmos de canções curtas já conhecidas utilizando
os recursos do corpo;
Reprodução de batimentos corporais a três níveis;
Realização de ritmos com batimentos a dois níveis corporais;
Identificação de diferentes níveis corporais;
Batimento de ritmos de palavras com diferentes intensidades e
andamento utilizando diferentes partes do corpo;
Execução, com as mãos, de movimentos ascendente e
descendente, associada a uma pequena melodia;
SABER-SER/ESTAR
Valorizar o silêncio
Respeitar a sua vez, o seu espaço e os dos outros colegas
Cooperar com os colegas.
Escutar com atenção as instruções
Participar nas actividades com interesse
Ser solidário
Ser tolerante (respeitar opiniões e propostas dos que pensam diferente)
Valorizar e respeitar o património musical do seu país
11. 11
Quadro de recursos
Patamar 2 – 3ºAno: Numa situação de comunicação, a/o aluna/o interpreta uma composição musical, utilizando a voz o corpo e os instrumentos, para
expressar emoções e sentimentos.
Saberes Saber fazer Algumas sugestões de actividades
Voz
Sons vocais
Prática de
respiração
Prosódia
Melodia
Canções
Rimas e
lengalengas
Utilizar várias formas de produzir sons com a boca;
Utilizar sons vocais em sequências rítmicas;
Utilizar sons vocais para expressar ambientes em
forma de dramatização;
Utilizar a respiração (inspirar/expirar);
Praticar a respiração torácica e abdominal;
Cantar canções didácticas com dois e três sons;
Cantar canções infantis nas línguas cabo-verdianas e
portuguesa;
Dizer rimas e lengalengas nas línguas cabo-verdiana
e portuguesa;
Dizer rimas e lengalengas com diferentes tipos de
dinâmica;
Dizer ritmos em prosódia;
Utilização de diferentes formas de produzir sons com a boca,
Articulação ritmada e entoada de palavras;
Utilização de sons vocais para expressar ambiente em forma de
dramatização (cidade, campo, praia, entre outros);
Utilização da respiração (inspiração/expiração);
Pratica da respiração torácica e abdominal;
Vivências de rimas e lengalengas de forma expressiva, jogando
com a intensidade, o andamento e a dinâmica;
Jogos de prosódia utilizando nomes próprios, profissões,
animais…;
12. 12
Corpo
Percussão
corporal
Movimento/
Géstica
Bater a pulsação de acordo com o andamento de:
canções, rimas e lengalengas;
Acompanhar canções, rimas e lengalengas com
batimentos de palmas, nas pernas e dos pés;
Acompanhar canções com géstica e movimentos;
Reproduzir ritmos simples com percussão corporal;
Improvisar batimentos corporais;
Executar gestos em canções;
Substituir palavras pelo seu gesto em canções;
Entoar rimas e lengalengas conhecidas,
acompanhadas de gestos;
Executar movimentos em cantigas de roda e jogos
com lengalenga;
Batimento de pulsação de acordo com o andamento de: canções,
rimas e lengalengas;
Acompanhamento de canções, rimas e lengalengas com
batimentos corporais a três níveis;
Acompanhamento de canções com Ostinatos rítmicos corporais;
Acompanhamento de canções com géstica e movimentos;
Reprodução de ritmos simples com percussão corporal;
Entoação de rimas e lengalengas conhecidas, acompanhadas de
gestos;
Improvisação de batimentos corporais (percussão corporal);
Substituição de cada palavra pelo seu gesto em canções;
Reconhecimento de canções conhecidas através de gestos;
Entoação de rimas e lengalengas conhecidas, acompanhadas de
gestos;
Execução de movimentos a partir de cantigas de roda e jogos
com movimentos;
13. 13
Instrumentos
Utilização directa de
materiais e objectos
Explorar as potencialidades sonoras de materiais e
objectos;
Identificar objectos com as mesmas características
sonoras de acordo com o material;
Agrupar objectos de acordo com a sua forma de
execução;
Ouvir músicas tradicionais para identificar
instrumentos utilizados;
Conhecer os instrumentos musicais regionais da ilha
onde vive;
Identificar sons de diferentes instrumentos;
Identificar instrumentos de altura definida;
Recolha e agrupamento de objectos de acordo com as suas
características sonoras;
Utilização de materiais de desperdício para construir fontes
sonoras elementares;
Dramatização de contos com ilustração instrumental
Batimentos de ritmos e ostinatos rítmicos;
Visionamento de documentários e filmes relacionados com
instrumentos;
Convites a músicos e grupos para tocarem na escola;
Audição de musicas tradicionais para a identificação de
instrumentos;
Identificação de sons de diferentes instrumentos;
Identificação de instrumentos de altura definida;
SABER-SER/ESTAR
Valorizar o silêncio
Respeitar a sua vez, o seu espaço e os dos outros colegas
Cooperar com os colegas.
Escutar com atenção as instruções
Participar nas actividades com interesse
Ser solidário
Ser tolerante (respeitar opiniões e propostas dos que pensam diferente)
Valoriza e respeita o património musical do seu país
14. 14
Quadro de recursos
PATAMAR 3 – 3º ANO – CII – No final do 1º Ano perante uma situação problema, a/o aluna/o interpreta uma composição musical, utilizando a voz, o corpo,
instrumento, lê e representa através da notação gráfica não convencional alguns elementos sonoros, para expressar emoções e sentimentos e valorizar o
património musical.
Saberes Saber fazer Sugestões de actividades
Voz
Sons vocais
Prática da respiração
Prosódia
Melodia
Canções
Rimas e lengalengas
Utilizar a voz para reproduzir sons do meio ambiente e
da Natureza;
Dizer e entoar nomes próprios, profissões, animais, …;
Utilizar sons vocais em sequências rítmicas;
Utilizar sons vocais para expressar ambientes em forma
de dramatização
Utilizar a respiração (inspiração/expiração);
Praticar a respiração torácica e abdominal;
Cantar canções com sons Onomatopaicos;
Realizar diferentes formas musicais em canções:
(AB, ABA, e formas livres);
Dizer rimas e lengalengas nas línguas cabo-verdianas e
portuguesa;
Dizer rimas e lengalengas com diferentes tipos de
dinâmica e andamento;
Cantar canções infantis nas línguas cabo-verdianas e
portuguesa;
Utilização da voz para produzir diferentes efeitos sonoros
para ilustrar histórias, desenhos, poemas, entre outros;
Utilização da respiração (inspiração/expiração);
Prática da respiração torácica e abdominal;
Declamação rítmica de nomes próprios, profissões,
animais de entre outros substantivos …;
Entoação de sequências de movimentos sonoros
(ascendentes, continuo e descendente);
Vivências de rimas e lengalengas de forma expressivas,
jogando com o andamento e a dinâmica de forma gradua;
Interpretação de canções com géneros, estilos e temáticas
diferentes;
Entoação rítmica de palavras de forma articulada ;
Entoação de canções infantis nas línguas cabo-verdianas e
portuguesa;
15. 15
Corpo
Percussão corporal
Movimento
Géstica
Bater a pulsação de acordo com o andamento de:
canções, rimas e lengalengas;
Associar movimentos a pulsação, andamento e
dinâmica;
Acompanhar canções, rimas e lengalengas com
batimentos corporais a três níveis;
Distinguir timbres vocais de timbres corporais;
Reproduzir ritmos simples com percussão corporal;
Realizar Ostinatos rítmicos corporais;
Movimentar-se livremente de acordo com os sons
vocais, instrumentais, melodias e canções;
Participar em coreografias;
Batimento de pulsação de acordo com o andamento de:
canções, rimas e lengalengas;
Execução de movimentos a partir de cantigas de roda e
jogos com movimentos,
Distinção de timbres vocais de timbres corporais;
Reprodução de ritmos simples com percussão corporal;
Realização de Ostinatos rítmicos corporais;
Representação de canções conhecidas através de gestos
em grupo ou individual;
Entoação de rimas e lengalengas conhecidas,
acompanhadas de gestos;
Acompanhamento de canções com Ostinatos rítmicos e
melódicos;
Participação em coreografias;
Vivência de movimentos/danças através dos géneros
musicais tradicionais (Batuke, Sanjon, Funaná, entre
outros);
16. 16
Instrumentos
Utilização directa de
materiais e objectos
Instrumentos
musicais
Identificar objectos com as mesmas características
sonoras;
Agrupar objectos de acordo com a sua forma de
execução;
Reconhecer timbres semelhantes e timbres
contrastantes;
Conhecer os instrumentos musicais cabo-verdianos;
Construir instrumentos musicais simples;
Utilizar instrumentos construídos em diferentes
actividades;
Dramatizar contos com ilustração instrumental;
Ouvir músicas tradicionais para a identificação de
instrumentos;
Identificação de objectos com as mesmas características
sonoras;
Vivência de canções com alternâncias rítmica,
instrumental e corporal;
Recolha e agrupamento de objectos de acordo com as suas
características sonoras;
Reconhecimento de timbres semelhantes e contrastantes;
Utilização de materiais de desperdício para construir
fontes sonoras elementares (instrumentos rudimentares –
pandeiro, chocalho, tambor…);
Utilização directa de materiais de desperdício em jogos
musicais, canções, rimas e lengalengas, …;
Dramatização de contos com ilustração instrumental;
Batimentos de Ostinatos rítmicos com instrumentos
improvisados;
Visionamento de documentários e filmes;
Visita a instalações relacionadas com a cultura
(Tradicional);
Convites a músicos e grupos para tocarem na escola;
Audição de músicas tradicionais para a identificação de
instrumentos;
17. 17
Representação do
som
Timbre
Dinâmica /
Intensidade
Andamento/Pulsação
Ritmo / Duração
Melodia/ Altura
Identificar timbres e relacioná-los com a imagem que
representam;
Reconhecer timbres semelhantes a contrastantes;
Utilizar códigos para representar de forma livre
experiências musicais;
Reconhecer elementos repetitivos – Ostinatos rítmicos e
melódicos;
Representar sequências de sons fortes e fracos;
Identificar sons longos e curtos;
Identificar sons graves, sons médios e sons agudos;
Ler símbolos que representam batimentos corporais;
Escrever símbolos de batimentos corporais;
Utilização de códigos para representar de forma livre
experiências musicais;
Reconhecimento de elementos repetitivos – Ostinatos
rítmicos e melódicos,
Representação de sequências de sons fortes e fracos;
Identificação de sons longos e curtos;
Identificação de sons graves, sons médios e sons agudos;
Identificação de mudanças de andamentos em canções;
Criação de códigos para representar dinâmicas diferentes
Interpretação sonora e gestual de gráficos;
Registo de ambientes sonoros para dramatização (cidade
campo, praia, por exemplo);
Leitura de símbolos que representam os níveis corporais;
SABER-SER/ESTAR
Respeitar a sua vez, o seu espaço e os dos outros colegas
Cooperar com os colegas.
Escutar com atenção as instruções
Participar nas actividades com interesse
Ser solidário
Ser tolerante (respeitar opiniões e propostas dos que pensam diferente)
Valoriza e respeita o património musical do seu país
18. 18
Quadro de recurso
PATAMAR 4 – 4º ANO - Numa situação de comunicação, a/ aluna/o interpreta uma composição musical, utilizando a voz, o corpo e os instrumentos, para
expressar emoções e sentimentos, e valorizar o património musical
Saberes Saber fazer Sugestões de actividades
Voz
Sons vocais
Prosódia
Melodia
Canções
Rimas e
lengalengas
Prática da
respiração
Dizer e entoar nomes próprios, profissões, animais,...;
Utilizar sons vocais em sequências rítmicas em forma
de jogo;
Utilizar sons vocais para expressar ambientes em forma
de dramatização;
Cantar canções com sons Onomatopaicos ;
Cantar canções infantis e tradicionais de cabo verde, nas
línguas Cabo-verdianas e portuguesa;
Realizar diferentes formas musicais em canções:
AB, ABA, ABACAD (Rondó) Cânone e formas livres;
Dizer rimas e lengalengas nas línguas cabo-verdianas e
portuguesa de forma expressiva;
Utilização lúdica da voz de diferentes maneiras em sequências
rítmicas: (cantar, gritar, assobiar, sussurrar, soluçar, vibrar os
lábios e a língua …);
Realização de jogos expressivos com a voz;
Utilização da voz para produzir diferentes efeitos sonoros para
ilustrar histórias, desenhos, poemas, de entre outros;
Canta sequências de movimentos sonoros (ascendentes
permanentes e descendentes);
Entoação de canções infantis e tradicionais de Cabo Verde, nas
línguas Cabo-verdiana e portuguesa;
Vivências de rimas e lengalengas de forma expressiva, jogando
com o andamento e a dinâmica de forma gradual;
Interpretação de canções com géneros, estilos e temáticas
diferentes;
Entoar rimas e lengalengas com diferentes tipos de dinâmica;
19. 19
Corpo
Percussão
corporal
Movimento
Géstica
Bater a pulsação de acordo com o andamento de:
canções, rimas e lengalengas;
Acompanhar canções, rimas e lengalengas com
batimentos corporais a três níveis;
Distinguir timbres vocais de timbres corporais;
Acompanhar canções com géstica e movimentos;
Realizar pequenos motivos e frases rítmicas com o
corpo;
Inventar Ostinatos rítmicos / corporais;
Substituir palavras pelo seu gesto em canções;
Movimentar-se livremente de acordo com os sons
vocais, instrumentais, melodias e canções;
Associar movimentos à pulsação, dinâmica, andamento,
acentuação, divisão binária e ternária;
Participar em coreografias;
Identificar símbolos dos diferentes níveis corporais;
Ditados de batimentos corporais – dois e três níveis;
Ditados de batimentos mistos;
Batimento do ritmo de uma canção já conhecida utilizando os
recursos do corpo;
Batimento do ritmo de palavras com diferentes intensidades e
andamento e utilizar diferentes partes do corpo;
Realização de exercícios com batimentos a três níveis corporais;
Jogos de prosódia;
Execução de movimentos ascendente, descendente, e de
permanecia, associada a uma melodia;
Batimento da pulsação com as mãos ou outro objecto, de acordo
com o andamento de: canções, rimas e lengalengas;
Execução de coreografias;
20. 20
Instrumentos
Utilização
directa de
materiais e
objectos
Instrumentos
musicais
Explorar as potencialidades sonoras de materiais e
objectos;
Agrupar objectos de acordo com a sua forma de
execução;
Identificar os instrumentos musicais regionais e
nacionais;
Aproveitar materiais de desperdício para recriar
instrumentos;
Construir instrumentos musicais;
Utilizar instrumentos construídos em diferentes
actividades;
Ordenar os instrumentos por famílias;
Identificar sons de diferentes instrumentos de altura
indefinida e definida;
Vivência de canções com alternâncias rítmica, instrumental e
corporal;
Utilização de materiais de desperdício para construir fontes
sonoras elementares (instrumentos rudimentares – pandeiro,
chocalho, tambor…);
Improvisação de instrumentos com materiais de desperdício em
jogos musicais, canções, rimas e lengalengas, …;
Dramatização de contos com ilustração instrumental;
Visionamento de documentários e filmes relacionados com
instrumentos;
Visita a instalações relacionadas com a cultura (Tradicional);
Convites a músicos e grupos para tocarem na escola;
Audição de musicas tradicionais para a identificação de
instrumentos;
Ordenação de instrumentos por famílias;
Identificação de sons de diferentes instrumentos de altura
indefinida e definida;
SABER-SER/ESTAR
Respeitar a sua vez, o seu espaço e os dos outros colegas
Cooperar com os colegas.
Participar nas actividades com interesse
Ser tolerante (respeitar opiniões e propostas dos que pensam diferente)
Valoriza e respeita o património musical do seu país
21. 21
Quadro de recurso
PATAMAR 5 – 4º ANO - Numa situação de comunicação, a /o aluna /o interpreta uma composição musical, utilizando a voz, o corpo, os instrumentos, lê
e representa sons através da notação gráfica não convencional, para expressar emoções e sentimentos, e valorizar o património musical
Saberes Saber fazer Sugestões de actividades
Voz
Sons vocais
Prosódia
Melodia
Canções
Rimas e lengalengas
Prática da
respiração
Utilizar a voz para reproduzir sons do meio ambiente e da
Natureza;
Utilizar sons vocais para expressar ambientes em forma de
dramatização;
Cantar canções com sons Onomatopaicos;
Cantar canções didácticas com dois e três sons;
Cantar canções infantis nas línguas Cabo-verdiana e
portuguesa
Realizar diferentes formas musicais em canções:
(AB, ABA, Cânone e formas livres);
Dizer rimas, lengalengas e provérbios nas línguas cabo-
verdiana e portuguesa;
Dizer rimas, lengalengas e provérbios com diferentes tipos
de dinâmica;
Inventar efeitos sonoros para canções, poesias, histórias…
Distinguir a inspiração de expiração;
Utilização da voz para produzir diferentes efeitos
sonoros para ilustrar histórias, desenhos, poemas,
entre outros;
Canta sequências de movimentos sonoros
(ascendentes, contínuos e descendentes);
Vivências de rimas, lengalengas e provérbios de
forma expressiva, jogando com o andamento e a
dinâmica de forma gradual;
Interpretação de canções com géneros, estilos e
temáticas diferentes;
Invenção de efeitos sonoros para canções, poesias,
histórias, contos…;
Realização de diferentes formas musicais em
canções: (AB, ABA, Cânone e formas livres);
22. 22
Corpo
Percussão corporal
Movimento
Géstica
Bater a pulsação de acordo com o andamento de: canções,
rimas e lengalengas;
Acompanhar canções, rimas e lengalengas com batimentos
corporais a dois e três níveis;
Distinguir timbres corporais de timbres instrumentais;
Realizar pequenos motivos e frases rítmicas com o corpo;
Inventar Ostinatos rítmicos/corporais;
Identificar mensagens através dos gestos;
Movimentar-se livremente de acordo com os sons vocais,
instrumentais, melodias e canções;
Associar movimentos à pulsação, dinâmica, andamento
acentuação, divisão binária e ternária;
Fazer variações graduais de andamento e intensidade;
Realização de batimentos com dois e três níveis
corporais;
Distinção de timbres corporais de timbres
instrumentais;
Acompanhamento de canções, rimas e lengalengas
com batimentos corporais a dois e três níveis;
Batimento do ritmo de uma canção já conhecida
utilizando os recursos do corpo;
Batimento do ritmo de palavras com diferentes
intensidades e andamento e utilizar diferentes partes
do corpo;
Realização de exercícios com batimentos a três
níveis corporais;
Batimento da pulsação com as mãos ou outro
objecto, de acordo com o andamento de: canções,
rimas e lengalengas;
23. 23
Instrumentos
Utilização directa
de materiais e
objectos
Instrumentos
musicais
Identificar diferentes tipos de instrumentos tradicionais
cabo-verdianos;
Aproveitar materiais de desperdício para recriar
instrumentos;
Construir instrumentos musicais;
Utilizar instrumentos construídos em diferentes
actividades;
Identifica semelhanças e contraste tímbrico entre
instrumentos;
Identificação de diferentes tipos de instrumentos
tradicionais cabo-verdianos;
Utilização de materiais de desperdício para construir
fontes sonoras elementares (instrumentos
rudimentares – pandeiro, chocalho, tambor…);
Improvisação de instrumentos com materiais de
desperdício em jogos musicais, canções, rimas e
lengalengas, …;
Dramatização de contos com ilustração instrumental;
Batimentos de ritmos e Ostinatos com instrumentos
improvisados;
Visionamento de documentários e filmes;
Visita a instalações relacionadas com a cultura
(Tradicional);
Convites a músicos e grupos para tocarem na escola;
Audição de musicas tradicionais para a identificação
de instrumentos;
Identificação de semelhanças e contraste tímbrico
entre instrumentos;
24. 24
Representação do
som
Timbre
Dinâmica /
Intensidade
Andamento /
Pulsação
Ritmo / Duração
Melodia / Altura
Identificar timbres e relacioná-los com a imagem que
representam;
Identificar e representar sequências de sons fortes e fracos;
Identificar e representar sons longos e curtos;
Identificar e representar sequência de sons lentos e rápidos;
Ler e representar movimentos sonoros ascendentes,
descendentes e permanentes;
Identificar sons longos e sons curtos na escrita;
Ler e representar os diferentes níveis corporais em esquema
corporal espacial;
Cantar e escrever rimas e lengalengas com dois e três sons;
Identificar e representar mudanças de andamentos;
Identificar a alteração gradual de dinâmica;
Identificação de som agudos e graves através de
diferentes fontes sonoras;
Criação de códigos para representar dinâmicas
diferentes;
Registo de ambientes sonoros para dramatização
(cidade, campo, praia, …);
Representação gráfica de sons contínuos,
ascendentes e descendentes;
Escrita de sons curtos e sons longos em sequencias
rítmicas;
Leitura e escrita de ritmos em esquema corporal
espacial utilizando três níveis corporais;
Identificação e representação de mudanças de
andamentos;
Identificação e representação de alteração gradual de
dinâmica;
SABER-SER/ESTAR
Escutar com atenção as instruções
Respeitar a sua vez, o seu espaço e os dos outros colegas
Cooperar com os colegas.
Participar nas actividades com interesse
Ser tolerante (respeitar opiniões e propostas dos que pensam diferente)
Valorizar e respeita o património musical do seu país e pela música de outras culturas
25. 25
Bibliografia
Carneiro I; Serra H; Ferreira O. (s.d.). Musica no futuro; Guião do Professor do 5º ano, Editorial o livro,
Carneiro I; Lamas, I; Encarnação, M. (1996). Musica para todos 5, 6 anos, Guião do Professor, Editorial
o livro,
Carneiro I; Encarnação, M; Relvas Mário (s/d). Musicando 5 e 6, Editorial o livro.
Costa A; Abel J. (200). Educação Musical, 5º e 6º anos. Lisboa. 4ª Edição, Testo Editora.
Enciclopédia de Educação infantil (s/d). Recursos para o desenvolvimento do currículo escolar. Nova
presença,
Martins M. (2004). Aprendizagem de Expressão Musical, vertente prática Metodológica Módulos I, II.
S.Vicente Instituto Pedagógico
Neto C., Morais D., Brito M. J.(1999). Técnicas de Expressão – Guia do Professor. Cabo Verde,
Comissão Europeia, Fundação Calouste Gulbenkian.
Perrenoud, P; (2003). Porquê Competências a partir da escola? – Colecção Cadernos do CRIAP Asa
Editores.
Pontes J; (2001) Notas Soltas, Educação Musical, 2ª edição, Texto Editora
Ramos A, Costa F.(s.d.). Partir, viver, descobrir, Edições Asa.
Roldão M do C.(2003). Gestão do Currículo e Avaliação de Competências (As questões dos professores)
– Editorial Presença,
Sousa A. (2003). Educação Pela Arte e Artes na Educação – 3º Volume. Portugal, Horizontes
Pedagógico - Instituto Piaget
Xavier R.(2006). Aprendizagem integrada – situações do cotidiano escolar, Artmed Editora,
Xavier R., De Ketele J. M. (s.d.). Uma Pedagogia de Integração. 2ª Edição. Artmed Editora,
Sitografia:
http://worldmusic.about.com
http://www.virtualmuseum.ca/Exhibitions/Instruments/
27. 27
3.3 ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS – DIDÁCTICAS
A finalidade da Expressão Dramática é de promover a educação do aluno numa estreita relação com uma
educação Social, Cívica, Cultural e Artística, contribuindo para o enriquecimento da sua personalidade,
formação da sua sensibilidade, e promoção da sua Cultura geral.
A sua abordagem particular permite uma experiência sistematizada que favorece pedagogias de
comunicação e de trabalhos de capacitação como o de expressão corporal e vocal, para dar respostas em
diversas situações baseadas na improvisação, possibilitando o individuo a exprimir, comunicar, a sentir e
experimentar.
A construção dos saberes e das competências na Expressão Dramática deverá ter por base metodologias
diversificadas, mas, dado o carácter da disciplina recomenda-se que seja trabalhada em ateliers, por este
ser um espaço aberto, livre e de partilha, onde as crianças têm uma participação activa em todas as
dinâmicas das actividades. Os ateliers de Expressão Dramática organizam-se em 4 momentos:
Aquecimento - pretende-se uma activação geral de modo a preparar emocionalmente e fisiologicamente
os alunos para a tarefa, onde poderão explorar o próprio corpo, o espaço, a voz e a respiração.
Relaxação - tem a finalidade de descontrair o aluno para o aumento da concentração e da sensibilidade
dos orgãos de sentido.
Comunicação e expressão – é onde se dá o desenvolvimento das actividades tanto dos jogos de
exploração como da improvisação das dramatizações. É um momento de muita comunicação e
participação do grupo.
Rotação – todos numa roda, deverão fazer a reflexão e partilhas verbais de experiências vividas no
atelier.
Apesar da sala de aula ser o local privilegiado para a vivência das actividades, é de todo imperioso a
introdução de novas formas de linguagem plástica, musical e dramática, que proporcionam a
compreensão das diferentes formas de expressão, oferecendo aos alunos oportunidades de realizar visita à
exposições, museus, bibliotecas e assistir a peças teatrais, dando - lhes a oportunidade de enriquecerem e
alargarem a suas experiências e desenvolverem a sensibilidade estética.
No plano de actividades deve-se incluir artistas e artesãos para orientar algumas actividades e ateliers, de
forma a criar uma simbiose entre a educação formal, não formal e informal, de modo a reforçar aspectos
fortemente identitários.
Os professores têm a missão de orientar os alunos para a solução dos problemas anunciados, encontrar os
caminhos a seguir, incentivar a pesquisa na busca do saber e saber fazer, e levá-los a uma produção de
experiências que possam ser socializadas, dando origem à criatividade e práticas inovadoras no sentido da
produção de conhecimentos.
28. 28
Ao longo do Ensino Básico, tendo como referência o pensamento e a acção da criança e perspectivando o
acesso à cultura, a Expressão Dramática deverá concretizar-se através do desenvolvimento e aquisição de
competências, numa sequência progressiva de aprendizagens e num ambiente motivador e de prazer,
integrando saberes comuns às outras áreas disciplinares onde possam desencadear situações em que o
aluno mobiliza, transfere e aplica os conhecimentos adquiridos.
Nos primeiros anos, as actividades devem estar ajustadas ao nível etário da criança, baseadas na
espontaneidade, e deve-se evitar situações de memorização de textos extensos, repetição excessiva e
representações inadequadas à faixa etária. Deve-se fazer sempre o apelo à expressão livre da sua
sensibilidade para o desenvolvimento da sua capacidade de criação e de imaginação.
Na 1ª fase deve-se propor actividades para enriquecimento das experiências das crianças como a
exploração do corpo, do espaço, da voz e dos objectos onde usam a espontaneidade e exploram situações
imaginárias. Os temas a serem trabalhados podem ser tanto sugeridos pelos alunos como propostos pelo
professor, dando oportunidade de se expressarem as suas vivências em diferentes papéis, contribuindo
para o melhoramento da sua relação com o outro.
De igual modo, deve ser proporcionado ao aluno momentos de desenvolvimentos das possibilidades
expressivas do seu corpo, fazendo uso do gesto e da palavra, através de jogos dramáticos, para expressar
um pensamento, uma ideia ou um sentimento.
29. 29
3.3.1 TEMÁTICAS TRANSVERSAIS
A sociedade moderna impõe à escola desafios que pretendem desenvolver no aluno
competências que lhe prepara para a vida, tendo em vista a sua inserção na sociedade,
transformando-se num sujeito activo, responsável, solidário e tolerante, capaz de contribuir
para o seu bem-estar, da sociedade e da humanidade.
Numa relação de interdisciplinaridade onde englobam saberes de várias áreas disciplinares,
devem ser tratadas temáticas transversais como a Equidade de género, Direitos Humanos,
Cidadania e Cultura da Paz, a Educação Ambiental, a Educação para a Saúde, a
Educação Rodoviária e a Educação para o Consumo.
A Expressão Dramática, dada a própria natureza de seu objecto de conhecimento, apresenta-
se como um campo privilegiado para o tratamento dos temas transversais propostos para o
Ensino Básico.
A dramatização e o teatro são exemplos da diversidade cultural que expressam a riqueza
criadora dos artistas relativamente a problemas sociais e políticos, de relações humanas e de
flagelos. No Ensino Básico o aluno pode exercitar suas capacidades cognitivas, sensitivas,
afectivas e imaginativas, organizadas em torno da aprendizagem artística e estética,
abordando essas questões actuais e pertinentes, transformando-os em reflexão/acção/reflexão,
que proporcionam uma aprendizagem alicerçada pelo testemunho da sua vivencia.
As metodologias usadas nessa disciplina permitem que o aluno conviva e aceite o outro desde
os trabalhos de jogos espontâneos aos de pequenos e grandes grupos e as dramatizações são
actividades que apelam à solidariedade, à autonomia e à tolerância.
3.4 Avaliação na Expressão Dramática
A avaliação na Expressão Dramática deve constituir uma situação de aprendizagem, tanto para
o aluno verificar o que aprendeu, trabalhar os saberes, como para o professor avaliar como
ensinou e o que os seus alunos aprenderam. Essa avaliação pode remeter o professor para
uma reflexão sobre o seu modo de ensinar, apresentar os saberes e levá-lo a planificar as
tarefas de modo a obter aprendizagens adequadas, levando-o a avaliar-se como criador de
estratégias de ensino e de orientações didácticas.
É fundamental que os alunos participem da avaliação de cada colega, manifestando seus
pontos de vista, o que contribuirá para ampliar a percepção do processo de cada um em suas
relações artísticas e estéticas. Deve-se incutir nos alunos o hábito de aprender com a
avaliação, como um acto social que reflecte o funcionamento de uma comunidade de
indivíduos pensantes e responsáveis.
30. 30
O professor deve promover, também, situações de auto-avaliação para desenvolver a reflexão
do aluno sobre seu papel de estudante. A auto-avaliação deve ser orientada, pois uma
estrutura totalmente aberta não garantirá que o aluno reconheça os pontos relevantes do seu
percurso de aprendizagem. Num ambiente sereno e flexível, o aluno poderá expressar suas
ideias e, posteriormente, comparar, reconhecer semelhanças e diferenças entre suas
observações e as dos seus colegas.
O aluno deve sentir no professor um aliado do seu processo de criação, um professor que quer
que ele cresça e se desenvolva, que lhe dá feedback quando aprende e o anima a enfrentar
novos desafios, sendo este um factor fundamental para a aprendizagem em Expressão
Dramática, na qual a marca pessoal é fonte de criação e desenvolvimento. Com isso, a
avaliação revela-se um incentivo à sua aprendizagem, um acréscimo no desenvolvimento das
suas competências e confiança pessoal, não só resultantes da satisfação pelos êxitos obtidos
ao longo das fases de trabalho, como também, corrigir e superar actuações negativas e
aprender com os erros cometidos.
A avaliação na Expressão Dramática não pode basear-se apenas no gosto pessoal do
professor, mas deve estar fundamentada em critérios definidos e os conceitos emitidos pelo
professor não devem ser meramente quantitativos.
No fim de cada momento de integração deve ser feita uma avaliação baseada em critérios
previamente definidos e ordenados conforme o grau de complexidade. Esses critérios devem
ser relativos a:
- Pertinência da produção;
- Utilização correcta das ferramentas da disciplina;
- Qualidade/coerência da produção;
- Critério de aperfeiçoamento.
De acordo com a avaliação na Pedagogia de Integração e Abordagem por Competências,
considera-se que um aluno é competente, quando atinge dois terços (2/3) dos critérios mínimos
previamente estabelecidos, não deixando, também, de ter em conta o critério de
aperfeiçoamento que serve para premiar o aluno que o merecer.
Uma chamada de atenção vai para a 1ª fase, tendo em conta o grau de maturação cognitiva e
motora das crianças e dado o carácter experimental e espontâneo devido à necessidade que a
criança tem de expressar, recomenda-se, nessa fase, uma avaliação qualitativa, constituindo
para o professor, uma base importante para a orientação e acompanhamento da natureza,
qualidade e progressão da aprendizagem do seu educando. Esta avaliação fornece-lhe dados
para reformular, sempre que necessário, estratégias de ensino, adequando-as ao ritmo e à
31. 31
aprendizagem do aluno e ajudando-o a ultrapassar dificuldades, melhorando,
consequentemente, a sua participação.
32. 32
QUADRO DE RECURSOS DO 1º ano/2ª fase
Competência de Base: – Partindo de uma situação problema, a/o aluna/o, dramatiza um conto, utilizando as linguagens não verbal, verbal e gestual e
manipulação de objectos que enriquecem a sua criação, de acordo com o seu nível de desenvolvimento, para se relacionar e comunicar com os outros.
PATAMAR 1- 3º ANO - Numa situação de comunicação, a/o aluna/o em pequenos grupos, produz jogos de exploração, utilizando as linguagens
dramáticas (não verbal, verbal e gestual) para desenvolver a sua capacidade de relacionar e de comunicar.
SABERES SABER-FAZER ACTIVIDADES
Corpo
Linguagem Corporal
Voz
Linguagem verbal
Linguagem verbal e gestual
- Explorar as diferentes possibilidades expressivas corporais: -
diferentes atitudes corporais - diferentes ritmos corporais
- Utilizar espontaneamente, atitudes, gestos, movimentos;
- Reagir espontaneamente, por gestos/movimentos a: Sons,
palavras, ilustrações, atitudes, gestos;
- Participar em jogos de associação de palavras por afinidades
sonoras e semânticas;
- Experimentar diferentes maneiras de dizer um texto:
Lendo, recitando;
- Associar os gestos e os movimentos as formas;
- Criar formas dramáticas (movimentos corporais, expressões
-Jogos dramáticos;
-Jogos de faz-de-conta;
-Jogos de expressão e comunicação;
-Representação de formas diversas com o corpo
imitando, imaginando-se com outras
características corporais;
-Jogos com sons das vogais;
-Jogos rítmicos;
-Exercícios de dicção a partir de lengalengas e
trava - línguas;
-Jogos tradicionais;
-Jogos de exploração do corpo, da voz e dos
objectos;
33. 33
faciais para representar ideias e sentimentos). -Deslocações no espaço em diferentes
movimentos (andar na ponta do pé, pé-coxinho,
de gatas, de cócoras…):
Saber ser Respeitar a opinião do colega
Respeitar o seu espaço e o do outro
Participar em trabalhos de grupos
QUADRO DE RECURSOS 1º ano/2ª fase
Competência de Base: – Partindo de uma situação problema, a/o aluna/o, dramatiza um conto, utilizando as linguagens não verbal, verbal e gestual e
manipulação de objectos que enriquecem a sua criação, de acordo com o seu nível de desenvolvimento, para se relacionar e comunicar com os outros.
PATAMAR 2 - 3º ANO = CII – No final do ano perante uma situação problema, a/o aluna/o deverá ser capaz de improvisar uma dramatização de
acordo com um tema, utilizando a mímica, o gesto, o som, o silêncio e a palavra, explorando globalmente as suas possibilidades expressivas para
comunicar.
SABERES SABER-FAZER ACTIVIDADES
Linguagem não verbal
Linguagem verbal
Voz
- Mimar, a dois ou em pequenos grupos, atitudes, gestos,
movimentos ligados a uma acção isolada, uma sequência de
actos (situações recriadas ou imaginadas);
- Comunicar através do movimento gestual e corporal
- Explorar a linguagem não verbal
- Utilizar palavras que não usa no seu quotidiano
- Explorar os efeitos de alternância, silêncio-emissão sonora
- Aliar a emissão sonora a gestos/movimentos;
- Explorar a emissão sonora fazendo variar a forma de respirar, a
altura do som, o volume da voz, a velocidade e a entoação;
- Associar os gestos aos movimentos, sons e palavras
- Exercícios e jogos de expressão dramáticos;
-Representação de situações simples aplicando
a linguagem gestual;
- Reprodução de gestos a partir da imitação ou
improvisação;
-Exercícios de comunicação gestual;
- Exercícios de dicção a partir de lengalengas e
trava - línguas;
-Exploração de intensidades da voz aliados ao
movimento e exploração do espaço;
- Exercícios de respiração e dicção explorando
a intensidade da voz;
-Dramatizações, acompanhando a recitação de
poesias;
-Exercícios com temas de improvisação;
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Linguagem verbal e gestual
- Improvisar palavras, sons, atitudes, gestos e movimentos
ligados a uma acção precisa em interacção com o outro e em
pequeno grupo;
-Trabalhar o improviso segundo as aspirações
dos alunos, sugestões de grupo situações;
vividas ou fictícias.
Saber-Ser Respeitar a opinião do colega
Respeitar o seu espaço e o do outro
Participar em trabalhos de grupos
QUADRO DE RECURSOS 2º ano/2ª fase
Competência de Base: – Partindo de uma situação problema, a/o aluna/o, dramatiza um conto, utilizando as linguagens não verbal, verbal e gestual e
manipulação de objectos que enriquecem a sua criação, de acordo com o seu nível de desenvolvimento, para se relacionar e comunicar com os outros.
Patamar 3 - 4º ano - Perante uma situação problema, a/o aluna/o deve ser capaz de participar na criação de uma situação vivenciada, e dramatiza-la
utilizando as linguagens dramáticas (não verbal, verbal e gestual), de acordo com o seu nível de desenvolvimento, para se relacionar e comunicar com
os outros.
SABERES SABER-FAZER ACTIVIDADES
Linguagem não verbal
Linguagem verbal
Espaço
Objectos
- Reproduzir movimentos:
em espelho, por contraste;
- Movimentar livremente a partir de estímulos sonoros;
- Produzir sons orgânicos e inorgânicos;
- Explorar sons orgânicos ligados a acções quotidianas;
- Reproduzir sons do meio ambiente;
- Aliar a emissão sonora a gestos/movimentos;
- Explorar o espaço circundante;
- Adaptar a diferentes espaços os movimentos e a voz;
- Explorar deslocações simples seguindo trajectos diversos;
- Explorar diferentes formas de se deslocar de seres (reais ou
imaginados), em locais com diferentes características;
- Utilizar objectos dando-lhes atributos imaginados em situações;
- Reprodução de gestos a partir da imitação ou
improvisação;
-Escutar e reproduzir sons orgânicos e
inorgânicos;
- Exercícios de respiração;
-Exercícios de dicção;
-Exploração da voz imitando sons naturais;
-Produção de sons inorgânicos;
- Dramatização de músicas;
-Jogos de movimento na exploração do espaço
envolvente;
-Utilização de jogos tradicionais (corrida de pau,
dança das cadeiras…);
-Reprodução de gestos a partir da imitação ou
improvisação;
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Linguagem gestual
de interacção a dois e em pequeno grupo;
- Interpretar pequenas dramatizações a partir de situações reais
ou fictícias
-Exercícios de comunicação gestual;
-Técnicas de dinâmica de grupo;
-Actividades de discussão (atelier);
-Jogos rítmicos: atenção, observação e
concentração;
Saber Ser Respeitar a opinião do colega
Respeitar o seu espaço e o do outro
Participar em trabalhos de grupos
QUADRO DE RECURSOS 2º ano/2ª fase
Competência de Base: – Partindo de uma situação problema, a/o aluna/o, dramatiza um conto, utilizando as linguagens não verbal, verbal e gestual e
manipulação de objectos que enriquecem a sua criação, de acordo com o seu nível de desenvolvimento, para se relacionar e comunicar com os outros.
Patamar 4- 4º ano = c. Base - Partindo de uma situação problema, a/o aluna/o, dramatiza um conto, utilizando as linguagens não verbal, verbal e gestual e
manipulação de objectos que enriquecem a sua criação, de acordo com o seu nível de desenvolvimento, para se relacionar e comunicar com os outros.
SABERES SABER-FAZER ACTIVIDADES
Linguagem não verbal
Corpo
Linguagem verbal
Voz
Objectos
Linguagem verbal e
- Participar em coreografias elementares, inventando e reproduzindo
gestos e movimentos;
- Explorar as diferentes possibilidades expressivas, imaginando-se com
outras características corporais;
- Utilizar a voz na produção de variações sonoras de forma expressiva;
- Experimentar diferentes maneiras de dizer um texto:
Lendo, recitando;
Explorar a emissão sonora fazendo variar a forma de respirar, a altura
do som, o volume da voz, a velocidade, a entoação;
- Explorar as transformações de objectos imaginando-os com outras
características utilizando-os em acções;
- Utilizar máscaras, fantoches, adereços e cenários;
- Por a prova as capacidades pessoais, em situações concretas de forma
criativa e expressiva;
- Movimentos livres e ordenados com o corpo;
-Deslocações no espaço em diferentes
movimentos (andar na ponta do pé, pé-coxinho,
de gatas, de cócoras…);
Representação de formas diversas com o corpo
-Exercícios de dicção;
-Jogos de mímica e patomimia;
-Jogos de expressão corporal associados a
mímica;
- Exercícios e jogos de expressão dramáticos;
- Dramatização com fantoches;
-Exercícios com temas de improvisação;
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gestual -Participar em coreografias elementares, inventando e reproduzindo
gestos e movimentos;
- Interpretar pequenas dramatizações a partir de situações reais ou
fictícias;
- Passar da natureza ao diálogo teatral;
- Representar pequenas dramatizações a partir de situações simples,
histórias ou textos dramáticos.
-Trabalhar o improviso segundo as aspirações
dos alunos, sugestões de grupo situações
vividas ou fictícias;
-Reinterpretação de contos e histórias infantis
do reportório nacional.
Saber-Ser Respeitar a opinião do colega
Respeitar o seu espaço e o do outro
Participar em trabalhos de grupos