O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O reinado foi marcado por revoltas regionais, como a Confederação do Equador, e pela renúncia de D. Pedro I em 1831 devido à forte oposição de brasileiros ao seu governo autoritário.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O reinado foi marcado por resistências à independência, uma constituição outorgada pelo imperador em 1824 e crescente oposição popular ao seu governo autoritário, levando à renúncia de D. Pedro I em 1831.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O reinado foi marcado por reações contra a independência, conflitos políticos, a Confederação do Equador, a guerra da Cisplatina e o crescente descontentamento popular, levando à abdicação de D. Pedro I em 1831.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O período foi marcado por resistências à independência, uma constituição outorgada por D. Pedro I em 1824 e crescente oposição popular ao seu governo autoritário, levando à sua renúncia em 1831.
1) O documento descreve os principais eventos históricos do Brasil desde a chegada da família real portuguesa em 1808 até o fim do Período Regencial, incluindo a independência em 1822, o Primeiro Reinado e as revoltas durante o Período Regencial.
2) A independência marcou o fim do domínio português sobre o Brasil, porém só foi reconhecida internacionalmente anos depois.
3) O Período Regencial após a abdicação de Dom Pedro I foi conturbado por divergências entre conservadores e libera
Delfim Moreira assumiu a presidência após a morte de Rodrigues Alves durante a pandemia de gripe espanhola em 1918. Seu governo reprimiu greves de trabalhadores e expulsou comunistas. Epitácio Pessoa foi eleito em 1919 e enfrentou greves, tentando controlar gastos, mas teve que ceder aos interesses dos cafeicultores. Artur Bernardes foi eleito em 1922 e governou de forma autoritária, enfrentando revoltas tenentistas como a Coluna Prestes.
O documento resume os principais acontecimentos do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831), incluindo a independência do país, o governo autoritário de D. Pedro I e os fatores que levaram à sua abdicação em 1831, como a Guerra da Cisplatina, a Confederação do Equador e a crescente oposição popular.
Após a independência do Brasil em 1822, começou a construção do Estado nacional brasileiro sob o Primeiro Reinado, porém excluindo a maioria da população de direitos. A independência ocorreu de forma diferente da América espanhola, mantendo-se uma monarquia e unidade territorial. Dom Pedro I enfrentou resistências internas e externas durante seu reinado.
O documento descreve os principais acontecimentos do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831):
1) Dom Pedro I teve que combater províncias contrárias à independência e controlá-las para legitimar o novo Império;
2) Foi convocada uma Assembleia Constituinte em 1823, mas Dom Pedro dissolveu-a por considerar o projeto constitucional muito liberal;
3) Uma nova Constituição foi outorgada por Dom Pedro em 1824, definindo o poder moderador exclusivo do Imperador.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O reinado foi marcado por resistências à independência, uma constituição outorgada pelo imperador em 1824 e crescente oposição popular ao seu governo autoritário, levando à renúncia de D. Pedro I em 1831.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O reinado foi marcado por reações contra a independência, conflitos políticos, a Confederação do Equador, a guerra da Cisplatina e o crescente descontentamento popular, levando à abdicação de D. Pedro I em 1831.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O período foi marcado por resistências à independência, uma constituição outorgada por D. Pedro I em 1824 e crescente oposição popular ao seu governo autoritário, levando à sua renúncia em 1831.
1) O documento descreve os principais eventos históricos do Brasil desde a chegada da família real portuguesa em 1808 até o fim do Período Regencial, incluindo a independência em 1822, o Primeiro Reinado e as revoltas durante o Período Regencial.
2) A independência marcou o fim do domínio português sobre o Brasil, porém só foi reconhecida internacionalmente anos depois.
3) O Período Regencial após a abdicação de Dom Pedro I foi conturbado por divergências entre conservadores e libera
Delfim Moreira assumiu a presidência após a morte de Rodrigues Alves durante a pandemia de gripe espanhola em 1918. Seu governo reprimiu greves de trabalhadores e expulsou comunistas. Epitácio Pessoa foi eleito em 1919 e enfrentou greves, tentando controlar gastos, mas teve que ceder aos interesses dos cafeicultores. Artur Bernardes foi eleito em 1922 e governou de forma autoritária, enfrentando revoltas tenentistas como a Coluna Prestes.
O documento resume os principais acontecimentos do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831), incluindo a independência do país, o governo autoritário de D. Pedro I e os fatores que levaram à sua abdicação em 1831, como a Guerra da Cisplatina, a Confederação do Equador e a crescente oposição popular.
Após a independência do Brasil em 1822, começou a construção do Estado nacional brasileiro sob o Primeiro Reinado, porém excluindo a maioria da população de direitos. A independência ocorreu de forma diferente da América espanhola, mantendo-se uma monarquia e unidade territorial. Dom Pedro I enfrentou resistências internas e externas durante seu reinado.
O documento descreve os principais acontecimentos do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831):
1) Dom Pedro I teve que combater províncias contrárias à independência e controlá-las para legitimar o novo Império;
2) Foi convocada uma Assembleia Constituinte em 1823, mas Dom Pedro dissolveu-a por considerar o projeto constitucional muito liberal;
3) Uma nova Constituição foi outorgada por Dom Pedro em 1824, definindo o poder moderador exclusivo do Imperador.
O documento descreve os eventos políticos no Brasil após a independência, incluindo a convocação da Assembléia Constituinte em 1823, a reação autoritária de D. Pedro I e a promulgação da primeira Constituição brasileira em 1824, que concentrou grande poder no imperador através do "Poder Moderador". O documento também menciona a Confederação do Equador, movimento separatista no Nordeste em resposta ao autoritarismo de D. Pedro I.
O documento descreve os governos de Marechal Hermes da Fonseca (1910-1914) e Wenceslau Brás (1914-1918) durante a Primeira República. Sob Hermes da Fonseca, houve intervenções militares nos estados e a Revolta da Chibata. Wenceslau Brás declarou guerra à Alemanha e enfrentou a Guerra do Contestado e greves operárias em São Paulo.
O documento descreve o período regencial no Brasil (1831-1840) após a abdicação de D. Pedro I. Inicialmente foi estabelecida uma Regência Trina Provisória e depois uma Regência Trina Permanente. Posteriormente, houve as regências unas de Diogo Feijó (1835-1837) e Araújo Lima (1837-1840), marcadas por revoltas como a Cabanagem, dos Malês e Farroupilha.
O Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) foi marcado por conflitos entre D. Pedro I e a oposição, que se opunha às suas políticas autoritárias. O Brasil se tornou uma monarquia enquanto os outros países da América do Sul eram repúblicas. D. Pedro I abdicou do trono em 1831 em meio a crescentes tensões políticas.
O documento descreve o período do Brasil Império entre 1822 e 1889, durante o qual houve quatro reinados e um período regencial. O primeiro reinado de D. Pedro I durou de 1822 a 1831 e foi marcado por guerras de independência, revoltas e a abdicação do trono. De 1831 a 1843, durante a menoridade de D. Pedro II, o Brasil foi governado por quatro regências sucessivas.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, quando Dom Pedro I governou de 1822 a 1831 após proclamar a independência do país. O texto explica que ele precisou derrotar tropas portuguesas que se opunham à separação e fundou o Estado brasileiro. A província da Bahia ofereceu maior resistência devido às forças portuguesas lá estacionadas.
Independência primeiro reinado e segundo reinado 2Ócio do Ofício
O documento descreve o processo de independência do Brasil desde sua origem em 1641 até a abdicação de D. Pedro I em 1831. Alguns pontos principais são: 1) A influência britânica no Brasil desde 1808 através de tratados; 2) A elevação do Brasil a Reino Unido em 1815; 3) A Regência de D. Pedro I após a volta de D. João VI a Portugal em 1821 e a declaração de independência em 1822; 4) A primeira Constituição brasileira outorgada por D. Pedro I em 1824.
1) O Brasil declarou independência em 1822 sob o comando de D. Pedro I, enquanto os países sul-americanos conquistaram sua independência através de luta armada e participação popular.
2) Algumas províncias brasileiras se rebelaram contra a independência apoiadas por militares portugueses.
3) Os EUA, Portugal e Inglaterra reconheceram a independência brasileira, mas sob condições como tratados comerciais que resultaram na dependência econômica do Brasil.
O primeiro reinado do Brasil se refere ao período entre 1822-1831 sob o domínio de D. Pedro I. Foi um tempo de transição marcado por crises e questionamentos à autoridade imperial, culminando na abdicação de D. Pedro I em 1831 em meio a distúrbios populares contra seu governo autoritário.
O documento resume os governos de Delfim Moreira, Epitácio Pessoa e Artur Bernardes no Brasil da Primeira República, período marcado por greves, revoltas tenentistas e crise do sistema oligárquico. Delfim Moreira assumiu interinamente após a morte de Rodrigues Alves durante a pandemia de gripe espanhola. Epitácio Pessoa e Artur Bernardes, representantes dos interesses das elites cafeeiras, enfrentaram revoltas militares como a Coluna Prestes, mas conseguiram manter o poder das
Projeto de pesquisa - Os Impactos causados pela Independência do BrasilJoão Marcelo
O documento descreve a pesquisa sobre os impactos causados pela independência do Brasil em 1822. A pesquisa identificou mudanças sociais, econômicas e políticas, como a emancipação da colônia portuguesa e novas leis. A independência permitiu o desenvolvimento do país, apesar de revoltas regionais contra o movimento.
Este texto está disponível para cópia no link abaixo:
http://historiasylvio.blogspot.com.br/2012/07/independencia-do-brasil.html
Outras publicações com textos, imagens, vídeos, PowerPoints, infográficos animados e jogos sobre História, Minas Gerais, trens e algo mais estão disponíveis para consulta e download no blog HistóriaS:
http://historiasylvio.blogspot.com.br
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Para se entender um fato histórico deve-se compreender o contexto de sua época e os acontecimentos que o antecederam. Uma revolução, guerra ou revolta não acontecem sem motivos, por capricho. Fatos vão se acumulando até convergirem para um momento histórico. Momentos esses, muitas vezes representados por um nome ou liderança que é apenas um símbolo dos anseios de gerações inteiras de homens e mulheres anônimos que, aos poucos, vão fazendo a história. A independência do Brasil, comemorada em 7 de setembro de 1822, é um exemplo dessa dinâmica.
A transferência da Corte Portuguesa para o Brasil, em 1808, ocasionou a elevação do território à condição de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, proporcionando maiores relações comerciais e diplomáticas com nações estrangeiras, permitindo aos brasileiros uma autonomia política e econômica que até então não possuíam e da qual não permitiriam diminuição.
A independência não foi reconhecida imediatamente por todas as regiões do Brasil. Nas províncias do Grão-Pará, Maranhão, Piauí e principalmente na Bahia e Cisplatina (atual Uruguai), os governos locais permaneciam leais à Portugal. O processo de emancipação do Brasil não foi violento como o dos vizinhos da América espanhola ou a independência dos Estados Unidos da América, mas não quer dizer que tenha sido pacífico.
A chamada Guerra da Independência estendeu-se no Brasil de 1882 a 1824. Pode ser considerada uma guerra civil luso-brasileira, já que portugueses e brasileiros combateram em ambos os lados, defendendo seus interesses e convicções.
Favoreceu a independência do Brasil o fato de Portugal passar na época por uma divisão política, onde parte da população defendia o modelo vigente de monarquia constitucional, onde o rei tinha seus poderes limitados por uma Constituição redigida por representantes escolhidos pelo povo; outra parte defendia o retorno da monarquia absolutista, com os reis possuindo poderes ilimitados; e uma terceira corrente defendia a instauração de uma república em Portugal. Essa divisão gerava tensões internas que impediram o envio de tropas e navios para o Brasil.
O documento descreve os principais acontecimentos do período conhecido como Primeiro Reinado no Brasil, entre 1822 e 1831. Durante esse período, D. Pedro I consolidou a independência do país enfrentando revoltas internas, mas teve dificuldades em estabelecer um governo estável devido à resistência de facções políticas e à crise econômica. Isso levou à abdicação do trono em favor de sua filha em 1831.
O governo de Washington Luís (1926-1930) testemunhou a crise de 1929 que derrubou os preços do café e desestabilizou a economia brasileira. Isso, somado à sua escolha de Júlio Prestes como sucessor, contrariando a alternância entre paulistas e mineiros, levou à formação da Aliança Liberal que apoiou a candidatura de Getúlio Vargas nas eleições fraudulentas de 1930.
O documento descreve os principais eventos do primeiro reinado do Brasil, incluindo a primeira constituição que estabeleceu quatro poderes, voto censitário e a subordinação da Igreja ao Estado, levando à Confederação do Equador devido à crise econômica e falta de autonomia política, culminando na abdicação de Dom Pedro I em 1831 por autoritarismo e isolamento político.
Panorama Histórico e Social - Brasil 1890-1920brendonw
Este período da República Velha no Brasil (1890-1920) foi marcado por instabilidade política, com 11 presidentes assumindo o poder. A economia dependia principalmente das exportações de café. A população cresceu para 17 milhões, mas os negros continuavam marginalizados após a abolição da escravidão. Houve vários movimentos de revolta como a Revolução Federalista e a Guerra de Canudos.
1) O Brasil tornou-se independente de Portugal em 1822 quando Dom Pedro I declarou independência para satisfazer as reclamações do povo.
2) Em 1824 foi promulgada a primeira Constituição do Brasil, porém Dom Pedro I governou de forma autoritária contrariando os ideais liberais.
3) A oposição a Dom Pedro I aumentou quando ele passou a se envolver mais na política portuguesa em detrimento dos interesses brasileiros.
A Revolução Russa de 1917 derrubou o regime czarista e implantou o primeiro Estado socialista no mundo. Fatores como a industrialização tardia, a pobreza camponesa e a participação desastrosa na Primeira Guerra Mundial levaram a ondas de protestos que derrubaram o czar Nicolau II em março de 1917. Após um governo provisório burguês falhar em resolver os problemas, os bolcheviques liderados por Lênin tomaram o poder em outubro de 1917, iniciando reformas radicais e enfrentando uma guerra civil venc
O documento descreve o período da República da Espada no Brasil entre 1889 e 1894, quando o Império foi derrubado por um golpe militar e o Marechal Deodoro da Fonseca se tornou o primeiro presidente do país. Seu governo provisório promulgou a primeira Constituição brasileira em 1891, estabelecendo o Brasil como uma república federativa presidencialista. No entanto, Deodoro renunciou em 1891 devido à crise econômica e políticas autoritárias, sendo sucedido por Floriano Peixoto, que
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) sob o domínio de D. Pedro I. Aborda a consolidação do projeto de independência e manutenção da estrutura socioeconômica colonial, as lutas pela independência contra Portugal e o reconhecimento internacional do Brasil como nação independente sob tutela da Inglaterra. Também discute a organização política do Estado brasileiro através da Constituição de 1824 e a crise política durante o reinado, incluindo a Confederação do Equador, a
O documento descreve o primeiro reinado no Brasil sob D. Pedro I entre 1822 e 1831. Foi um período de instabilidade com conflitos internos e dificuldades econômicas durante a transição para a independência. D. Pedro I enfrentou várias rebeliões regionais e teve que lidar com a separação da Província Cisplatina. Isso levou a sua renúncia em 1831.
O documento descreve o primeiro reinado no Brasil após a independência, de 1822 a 1831, sob o comando de D. Pedro I. O período foi marcado por conflitos internos, dificuldades econômicas e uma constituição imposta pelo imperador em 1824. Revoltas como a Confederação do Equador em Pernambuco em 1824 desafiaram o governo centralizado.
O documento descreve os eventos políticos no Brasil após a independência, incluindo a convocação da Assembléia Constituinte em 1823, a reação autoritária de D. Pedro I e a promulgação da primeira Constituição brasileira em 1824, que concentrou grande poder no imperador através do "Poder Moderador". O documento também menciona a Confederação do Equador, movimento separatista no Nordeste em resposta ao autoritarismo de D. Pedro I.
O documento descreve os governos de Marechal Hermes da Fonseca (1910-1914) e Wenceslau Brás (1914-1918) durante a Primeira República. Sob Hermes da Fonseca, houve intervenções militares nos estados e a Revolta da Chibata. Wenceslau Brás declarou guerra à Alemanha e enfrentou a Guerra do Contestado e greves operárias em São Paulo.
O documento descreve o período regencial no Brasil (1831-1840) após a abdicação de D. Pedro I. Inicialmente foi estabelecida uma Regência Trina Provisória e depois uma Regência Trina Permanente. Posteriormente, houve as regências unas de Diogo Feijó (1835-1837) e Araújo Lima (1837-1840), marcadas por revoltas como a Cabanagem, dos Malês e Farroupilha.
O Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) foi marcado por conflitos entre D. Pedro I e a oposição, que se opunha às suas políticas autoritárias. O Brasil se tornou uma monarquia enquanto os outros países da América do Sul eram repúblicas. D. Pedro I abdicou do trono em 1831 em meio a crescentes tensões políticas.
O documento descreve o período do Brasil Império entre 1822 e 1889, durante o qual houve quatro reinados e um período regencial. O primeiro reinado de D. Pedro I durou de 1822 a 1831 e foi marcado por guerras de independência, revoltas e a abdicação do trono. De 1831 a 1843, durante a menoridade de D. Pedro II, o Brasil foi governado por quatro regências sucessivas.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, quando Dom Pedro I governou de 1822 a 1831 após proclamar a independência do país. O texto explica que ele precisou derrotar tropas portuguesas que se opunham à separação e fundou o Estado brasileiro. A província da Bahia ofereceu maior resistência devido às forças portuguesas lá estacionadas.
Independência primeiro reinado e segundo reinado 2Ócio do Ofício
O documento descreve o processo de independência do Brasil desde sua origem em 1641 até a abdicação de D. Pedro I em 1831. Alguns pontos principais são: 1) A influência britânica no Brasil desde 1808 através de tratados; 2) A elevação do Brasil a Reino Unido em 1815; 3) A Regência de D. Pedro I após a volta de D. João VI a Portugal em 1821 e a declaração de independência em 1822; 4) A primeira Constituição brasileira outorgada por D. Pedro I em 1824.
1) O Brasil declarou independência em 1822 sob o comando de D. Pedro I, enquanto os países sul-americanos conquistaram sua independência através de luta armada e participação popular.
2) Algumas províncias brasileiras se rebelaram contra a independência apoiadas por militares portugueses.
3) Os EUA, Portugal e Inglaterra reconheceram a independência brasileira, mas sob condições como tratados comerciais que resultaram na dependência econômica do Brasil.
O primeiro reinado do Brasil se refere ao período entre 1822-1831 sob o domínio de D. Pedro I. Foi um tempo de transição marcado por crises e questionamentos à autoridade imperial, culminando na abdicação de D. Pedro I em 1831 em meio a distúrbios populares contra seu governo autoritário.
O documento resume os governos de Delfim Moreira, Epitácio Pessoa e Artur Bernardes no Brasil da Primeira República, período marcado por greves, revoltas tenentistas e crise do sistema oligárquico. Delfim Moreira assumiu interinamente após a morte de Rodrigues Alves durante a pandemia de gripe espanhola. Epitácio Pessoa e Artur Bernardes, representantes dos interesses das elites cafeeiras, enfrentaram revoltas militares como a Coluna Prestes, mas conseguiram manter o poder das
Projeto de pesquisa - Os Impactos causados pela Independência do BrasilJoão Marcelo
O documento descreve a pesquisa sobre os impactos causados pela independência do Brasil em 1822. A pesquisa identificou mudanças sociais, econômicas e políticas, como a emancipação da colônia portuguesa e novas leis. A independência permitiu o desenvolvimento do país, apesar de revoltas regionais contra o movimento.
Este texto está disponível para cópia no link abaixo:
http://historiasylvio.blogspot.com.br/2012/07/independencia-do-brasil.html
Outras publicações com textos, imagens, vídeos, PowerPoints, infográficos animados e jogos sobre História, Minas Gerais, trens e algo mais estão disponíveis para consulta e download no blog HistóriaS:
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Para se entender um fato histórico deve-se compreender o contexto de sua época e os acontecimentos que o antecederam. Uma revolução, guerra ou revolta não acontecem sem motivos, por capricho. Fatos vão se acumulando até convergirem para um momento histórico. Momentos esses, muitas vezes representados por um nome ou liderança que é apenas um símbolo dos anseios de gerações inteiras de homens e mulheres anônimos que, aos poucos, vão fazendo a história. A independência do Brasil, comemorada em 7 de setembro de 1822, é um exemplo dessa dinâmica.
A transferência da Corte Portuguesa para o Brasil, em 1808, ocasionou a elevação do território à condição de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, proporcionando maiores relações comerciais e diplomáticas com nações estrangeiras, permitindo aos brasileiros uma autonomia política e econômica que até então não possuíam e da qual não permitiriam diminuição.
A independência não foi reconhecida imediatamente por todas as regiões do Brasil. Nas províncias do Grão-Pará, Maranhão, Piauí e principalmente na Bahia e Cisplatina (atual Uruguai), os governos locais permaneciam leais à Portugal. O processo de emancipação do Brasil não foi violento como o dos vizinhos da América espanhola ou a independência dos Estados Unidos da América, mas não quer dizer que tenha sido pacífico.
A chamada Guerra da Independência estendeu-se no Brasil de 1882 a 1824. Pode ser considerada uma guerra civil luso-brasileira, já que portugueses e brasileiros combateram em ambos os lados, defendendo seus interesses e convicções.
Favoreceu a independência do Brasil o fato de Portugal passar na época por uma divisão política, onde parte da população defendia o modelo vigente de monarquia constitucional, onde o rei tinha seus poderes limitados por uma Constituição redigida por representantes escolhidos pelo povo; outra parte defendia o retorno da monarquia absolutista, com os reis possuindo poderes ilimitados; e uma terceira corrente defendia a instauração de uma república em Portugal. Essa divisão gerava tensões internas que impediram o envio de tropas e navios para o Brasil.
O documento descreve os principais acontecimentos do período conhecido como Primeiro Reinado no Brasil, entre 1822 e 1831. Durante esse período, D. Pedro I consolidou a independência do país enfrentando revoltas internas, mas teve dificuldades em estabelecer um governo estável devido à resistência de facções políticas e à crise econômica. Isso levou à abdicação do trono em favor de sua filha em 1831.
O governo de Washington Luís (1926-1930) testemunhou a crise de 1929 que derrubou os preços do café e desestabilizou a economia brasileira. Isso, somado à sua escolha de Júlio Prestes como sucessor, contrariando a alternância entre paulistas e mineiros, levou à formação da Aliança Liberal que apoiou a candidatura de Getúlio Vargas nas eleições fraudulentas de 1930.
O documento descreve os principais eventos do primeiro reinado do Brasil, incluindo a primeira constituição que estabeleceu quatro poderes, voto censitário e a subordinação da Igreja ao Estado, levando à Confederação do Equador devido à crise econômica e falta de autonomia política, culminando na abdicação de Dom Pedro I em 1831 por autoritarismo e isolamento político.
Panorama Histórico e Social - Brasil 1890-1920brendonw
Este período da República Velha no Brasil (1890-1920) foi marcado por instabilidade política, com 11 presidentes assumindo o poder. A economia dependia principalmente das exportações de café. A população cresceu para 17 milhões, mas os negros continuavam marginalizados após a abolição da escravidão. Houve vários movimentos de revolta como a Revolução Federalista e a Guerra de Canudos.
1) O Brasil tornou-se independente de Portugal em 1822 quando Dom Pedro I declarou independência para satisfazer as reclamações do povo.
2) Em 1824 foi promulgada a primeira Constituição do Brasil, porém Dom Pedro I governou de forma autoritária contrariando os ideais liberais.
3) A oposição a Dom Pedro I aumentou quando ele passou a se envolver mais na política portuguesa em detrimento dos interesses brasileiros.
A Revolução Russa de 1917 derrubou o regime czarista e implantou o primeiro Estado socialista no mundo. Fatores como a industrialização tardia, a pobreza camponesa e a participação desastrosa na Primeira Guerra Mundial levaram a ondas de protestos que derrubaram o czar Nicolau II em março de 1917. Após um governo provisório burguês falhar em resolver os problemas, os bolcheviques liderados por Lênin tomaram o poder em outubro de 1917, iniciando reformas radicais e enfrentando uma guerra civil venc
O documento descreve o período da República da Espada no Brasil entre 1889 e 1894, quando o Império foi derrubado por um golpe militar e o Marechal Deodoro da Fonseca se tornou o primeiro presidente do país. Seu governo provisório promulgou a primeira Constituição brasileira em 1891, estabelecendo o Brasil como uma república federativa presidencialista. No entanto, Deodoro renunciou em 1891 devido à crise econômica e políticas autoritárias, sendo sucedido por Floriano Peixoto, que
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) sob o domínio de D. Pedro I. Aborda a consolidação do projeto de independência e manutenção da estrutura socioeconômica colonial, as lutas pela independência contra Portugal e o reconhecimento internacional do Brasil como nação independente sob tutela da Inglaterra. Também discute a organização política do Estado brasileiro através da Constituição de 1824 e a crise política durante o reinado, incluindo a Confederação do Equador, a
O documento descreve o primeiro reinado no Brasil sob D. Pedro I entre 1822 e 1831. Foi um período de instabilidade com conflitos internos e dificuldades econômicas durante a transição para a independência. D. Pedro I enfrentou várias rebeliões regionais e teve que lidar com a separação da Província Cisplatina. Isso levou a sua renúncia em 1831.
O documento descreve o primeiro reinado no Brasil após a independência, de 1822 a 1831, sob o comando de D. Pedro I. O período foi marcado por conflitos internos, dificuldades econômicas e uma constituição imposta pelo imperador em 1824. Revoltas como a Confederação do Equador em Pernambuco em 1824 desafiaram o governo centralizado.
2º ano capítulo 3 brasil da independência ao golpe da maioridade (1)Gustavo Cuin
Este documento descreve o período após a independência do Brasil, incluindo o Primeiro Reinado sob D. Pedro I, a Regência durante a menoridade de D. Pedro II, e os principais partidos políticos e eventos políticos durante este período turbulento.
Este documento descreve o processo de independência do Brasil entre 1820-1822, resumindo as tensões políticas e sociais que levaram à declaração de independência em 7 de setembro de 1822. Fatores como a vinda da corte portuguesa para o Brasil, a revolução liberal em Portugal e o contexto político internacional contribuíram para a emancipação do Brasil de Portugal.
O documento descreve a história do Brasil no período de 1822 a 1840, que inclui a primeira constituição brasileira de 1824, as regências que governaram o país de 1831 a 1840 durante a menoridade de Pedro II, e vários movimentos revoltosos como a Confederação do Equador e a Cabanagem.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil, desde a primeira constituição em 1823 até a abdicação de D. Pedro I em 1831. A constituição de 1823 limitava os poderes do imperador, que a dissolveu. Uma nova constituição em 1824 outorgou poderes absolutos a D. Pedro I. Isso levou a revoltas como a Confederação do Equador em 1824, que foi violentamente reprimida. Crescente oposição levou D. Pedro I a abdicar em favor de seu filho em 1831.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e sociais do Brasil durante o período de 1822 a 1840, conhecido como Primeiro Reinado e Regências. Em três frases:
D. Pedro I foi declarado imperador em 1822 mas enfrentou muitas revoltas regionais e oposições, levando à sua abdicação em 1831. O período que se seguiu até 1840 foi chamado de Regência e também foi marcado por revoltas como a Cabanagem no Pará e a Sabinada na Bahia, devido ao agravamento da situação econôm
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e sociais do Brasil durante o período de 1822 a 1840, conhecido como Primeiro Reinado e Regências. Em três frases:
D. Pedro I foi declarado imperador em 1822 mas enfrentou muitas revoltas regionais e oposições, levando à sua abdicação em 1831. O período que se seguiu até 1840 foi chamado de Regência e também foi marcado por revoltas como a Cabanagem no Pará e a Sabinada na Bahia, devido ao agravamento da situação econôm
O documento resume a independência do Brasil e o primeiro reinado de 1822 a 1831. Em três frases: D. Pedro I declara a independência do Brasil em 7 de setembro de 1822, tornando-se o primeiro imperador. No entanto, sua popularidade cai devido a crises econômicas e políticas. Isso leva à sua abdicação em 7 de abril de 1831 em favor de seu filho D. Pedro II, que governará sob uma regência até alcançar a maioridade.
O documento descreve os principais eventos do Segundo Reinado no Brasil: 1) O movimento regressista que levou à antecipação da maioridade de Pedro II aos 14 anos e início do Segundo Reinado; 2) A disputa política entre liberais e conservadores no período; 3) A Revolução Praieira de 1848 no Pernambuco que reivindicava maior autonomia política das províncias.
O Primeiro Reinado do Brasil (1822-1831) foi um período conturbado caracterizado pela instabilidade política e econômica. D. Pedro I enfrentou desafios como a criação da primeira Constituição brasileira e movimentos de independência como a Confederação do Equador. As críticas ao seu governo autoritário aumentaram, levando-o a abdicar em favor de seu filho de 5 anos em 1831.
O documento descreve a história da Monarquia Brasileira, dividida em Primeiro Reinado e Período Regencial. O Primeiro Reinado foi marcado pela independência, guerras civis e autoritarismo de D. Pedro I, levando à sua abdicação. O Período Regencial foi turbulento, com disputas entre facções e revoltas como a Cabanagem e a Guerra dos Farrapos.
O documento descreve a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil em 1808, a proclamação da independência do Brasil por D. Pedro I em 1822 e os principais acontecimentos políticos do Primeiro Reinado, incluindo a primeira constituição brasileira e os fatores que levaram D. Pedro I a abdicar do trono em 1831.
O documento descreve os principais acontecimentos do período João VI no Brasil e da independência, incluindo a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808, a abertura dos portos brasileiros ao comércio internacional, a declaração de independência por D. Pedro I em 1822 e sua abdicação em 1831.
O documento descreve o período histórico do Brasil conhecido como Regência, que ocorreu após a abdicação de D. Pedro I em 1831. Durante a Regência, o país foi governado por figuras políticas em nome do jovem imperador Pedro II até sua maioridade. O texto detalha as revoltas que eclodiram durante este período turbulento, como a Cabanagem no Pará e a Sabinada na Bahia, que foram violentamente reprimidas pelo governo central.
Após a independência do Brasil, o país enfrentou problemas como guerras de independência, reconhecimento internacional e formação de uma constituição. Muitas províncias resistiram à separação de Portugal. Dom Pedro I governou de forma autoritária e centralizadora, enfrentando revoltas como a Confederação do Equador. Devido a crises econômica e política, ele acabou abdicando em 1831 em favor de seu filho, iniciando o período regencial.
O documento resume o período do Primeiro Reinado no Brasil, que corresponde ao governo de D. Pedro I de 1822 a 1831. Durante este período, D. Pedro I enfrentou muitas dificuldades para consolidar a independência do Brasil, incluindo revoltas regionais e oposições políticas. Ele também se envolveu na custosa Guerra da Cisplatina e enfrentou o movimento separatista da Confederação do Equador, levando a um crescente descontentamento popular com seu governo autoritário. Em 1831, diante da forte
O documento descreve os principais acontecimentos do período de D. Pedro I e as Regências no Brasil após a independência, incluindo:
1) D. Pedro I foi declarado o primeiro imperador do Brasil em 1822 e enfrentou diversos desafios para consolidar a independência, incluindo revoltas regionais.
2) D. Pedro I abdicou do trono em 1831 devido à pressão política, iniciando o período das Regências.
3) Durante as Regências, ocorreram grandes revoltas como a Cabanagem no Pará
O documento resume os principais acontecimentos do período de D. Pedro I e as Regências no Brasil entre 1822 e 1840. Em três frases: D. Pedro I declarou independência do Brasil em 1822 e foi o primeiro imperador, mas abdicou em 1831 devido a revoltas. Seguiu-se um período de regências até 1840 marcado por revoltas como a Cabanagem e a Sabinada, que foram violentamente reprimidas.
O Primeiro Reinado (1822-1831) foi marcado por conflitos entre aqueles que queriam preservar as estruturas sociais vigentes e Pedro I, que buscava aumentar seu poder. A Constituição de 1824 concedeu poderes absolutos ao imperador. Revoltas como a Confederação do Equador em Pernambuco, em 1824, foram reprimidas. A impopularidade de Pedro I cresceu com problemas econômicos e a abdicação, em 1831, em favor de seu filho com 5 anos.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, marcada pelo golpe que derrubou o presidente João Goulart em 1964, a repressão política que se seguiu e os 21 anos de governo autoritário. O regime instituiu a censura, tortura e exílio de opositores por meio do AI-5 e DOI-CODI. A ditadura atingiu seu auge repressivo no governo Médici entre 1969-1974, conhecido como os "anos de chumbo".
O documento descreve o período da Regência no Brasil de 1831 a 1840, quando D. Pedro II era menor de idade. Foi estabelecida uma Regência Trina Provisória e depois uma Regência Trina Permanente para governar até Pedro II atingir a maioridade. Nesse período ocorreram várias rebeliões como a Cabanagem no Pará, a Revolta dos Malês na Bahia e a Sabinada, também na Bahia.
O documento descreve o período entre 1945-1954 no Brasil, que inclui o fim do governo de Getúlio Vargas em 1945 após um golpe militar, as eleições presidenciais de 1945 vencidas por Eurico Gaspar Dutra, e o segundo governo de Vargas entre 1950-1954, que terminou com o suicídio de Vargas em meio a crescente oposição.
Após a Revolução do Porto em 1820, D. João VI voltou para Portugal deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente do Brasil. Os brasileiros queriam independência enquanto os portugueses queriam recolonizar. D. Pedro decidiu ficar no Brasil ignorando ordens de Portugal, levando à proclamação da independência em 7 de setembro de 1822 no Rio Ipiranga. D. Pedro foi coroado imperador do novo Brasil independente em 1o de dezembro de 1822.
A invasão napoleônica de Portugal forçou a família real portuguesa a fugir para o Brasil em 1808. Sua chegada impulsionou o desenvolvimento cultural, econômico e político do Brasil, levando à sua independência em 1822 sob D. Pedro I.
2ª guerra em imagens do dia d ao fim da guerra na europa -2017Nelia Salles Nantes
O documento descreve a Operação Overlord, o Dia D, o desembarque Aliado na Normandia em 6 de junho de 1944. Detalha as praias da Normandia, o Exército Fantasma criado para enganar os alemães, e os intensos combates durante a invasão. Também resume os principais eventos da guerra na Europa até a rendição alemã em maio de 1945.
A vitória dos Aliados na África do Norte entre 1940-1943 neutralizou 900.000 soldados do Eixo, abrindo uma segunda frente de batalha e permitindo a invasão da Sicília e Itália em 1943. Isso também impediu o acesso da Alemanha e Itália aos campos de petróleo do Oriente Médio, prejudicando suas linhas de suprimento. Após a queda da Sicília, Mussolini foi deposto e preso na Itália, levando ao país se juntar aos Aliados.
As campanhas militares no norte da África entre 1940-1943 resultaram na vitória dos Aliados sobre as forças alemãs e italianas. Isso permitiu a invasão da Sicília e da Itália em 1943, levando à queda de Mussolini e à rendição da Itália. O Brasil enviou 25 mil soldados para ajudar os EUA na libertação da Itália dos nazistas entre 1944-1945. A guerra na Europa terminou com a rendição alemã em maio de 1945.
A invasão napoleônica de Portugal forçou a família real portuguesa a fugir para o Brasil em 1808. Sua chegada impulsionou o desenvolvimento cultural, econômico e político do Brasil, levando à elevação do Brasil à condição de Reino Unido e, eventualmente, à independência em 1822 sob D. Pedro I.
O documento descreve a era napoleônica de 1799 a 1815, quando Napoleão Bonaparte assumiu o poder na França após a queda do Diretório e estabeleceu o Consulado. Posteriormente, Napoleão coroou-se imperador da França e expandiu seu império pela Europa através de guerras, até sofrer uma desastrosa derrota na invasão da Rússia em 1812. Após várias campanhas militares, Napoleão foi derrotado definitivamente em Waterloo em 1815, findando o período napoleôn
O documento descreve a Era Napoleônica de 1799 a 1815, com foco em Napoleão Bonaparte e suas realizações como líder do Consulado e do Império Francês. Apesar de sucessos militares iniciais, Napoleão enfrentou crescente oposição de outros países europeus liderados pela Inglaterra. Sua desastrosa campanha na Rússia em 1812 enfraqueceu seu domínio, levando à queda do Império em 1814-1815 e seu exílio em Santa Helena, onde morreu.
- A Revolução Francesa eclodiu em 1789 devido à insatisfação popular com a monarquia e a situação econômica difícil da França, levando à queda da Bastilha e ao início de uma monarquia constitucional.
- Luís XVI tentou fugir da França em 1791 para buscar ajuda do exército austríaco, mas foi capturado, enfraquecendo ainda mais a monarquia.
- A execução de Luís XVI e Maria Antonieta em 1793 marcou o início do "Período do Terror
O documento descreve o surgimento e consolidação dos regimes totalitários na Europa após a Primeira Guerra Mundial, incluindo o salazarismo em Portugal e o franquismo na Espanha. Detalha os regimes de Salazar e Franco, assim como o fascismo italiano de Mussolini e o nazismo alemão de Hitler, ressaltando suas características autoritárias e repressivas.
A economia dos EUA cresceu após a 1a Guerra Mundial, mas entrou em crise na década de 1920 quando os países europeus reconstruídos diminuíram as importações. Isso levou à quebra da Bolsa de Valores de Nova York em 1929 e à Grande Depressão. O presidente Franklin Roosevelt implementou o New Deal para estimular a economia através de obras públicas e seguridade social.
O documento descreve o despotismo esclarecido na Europa do século XVIII, quando monarcas adotaram algumas ideias iluministas para reformar seus governos, como Catarina II na Rússia, José II na Áustria e Frederico II na Prússia. Também discute as reformas do Marquês de Pombal em Portugal após o terremoto de Lisboa de 1755.
O documento descreve os principais aspectos do Iluminismo, como suas origens no Renascimento e a defesa de ideais liberais como a liberdade de pensamento e expressão. Destaca filósofos e economistas iluministas como Voltaire, Montesquieu, Locke, Rousseau e Adam Smith, e suas críticas ao absolutismo e defesa da democracia e do livre mercado. Também aborda a importância da Enciclopédia como veículo de difusão das ideias iluministas.
1) A República Velha no Brasil (1894-1930) foi marcada pelo domínio das oligarquias rurais de São Paulo e Minas Gerais. 2) Os presidentes implementaram políticas que beneficiaram os fazendeiros de café e leite, como a "Política do Café-com-Leite". 3) No entanto, outras regiões como o Nordeste sofreram com o abandono deste período.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no final do século XVIII com a mecanização da indústria têxtil e depois se espalhou para outros setores e países. Inventos revolucionários como a máquina a vapor, o telégrafo e a locomotiva impulsionaram a produção em larga escala. A matemática foi essencial nesse período para analisar dados e melhorar as máquinas, com o desenvolvimento do cálculo infinitesimal e noções de função.
5. • O Primeiro Reinado é o governo de D. Pedro I.
Começou no dia 07 de setembro de 1822, com
a Independência do Brasil e terminou no dia
07 de abril de 1831, com renúncia de D. Pedro
I ao trono.
8. Reações ao processo de
Independência:
• Em algumas províncias do Norte e Nordeste do
Brasil, militares e políticos, ligados a Portugal, não
queriam reconhecer o novo governo de D. Pedro I.
Nessas províncias - Bahia, Piauí, Maranhão e Grão-
Pará, que hoje compreende os estados do Pará e do
Amazonas -, localizadas em áreas de colonização
mais antiga, era grande a concentração de
portugueses fiéis à Portugal. Além disso, eram
regiões onde Portugal sempre teve um grande
controle político e militar.
9.
10.
11. • A reação portuguesa contou com os reforços
militares enviados por Lisboa. O Brasil teve a
ajuda da Inglaterra, através de empréstimos,
armamentos e de militares, como Lord
Cochrane, Greenfell e do mercenário francês
Pierre Labatut. Antes do fim de 1823,
Portugal já tinha sido derrotado e a
independência era reconhecida em todos os
cantos do Brasil.
14. O reconhecimento internacional
da Independência:
• Depois de vencer a resistência interna, o
Império brasileiro procurou o reconhecimento
externo, apoiado pela Inglaterra; mas Portugal
se recusava a aceitar a Independência do
Brasil. Os Estados Unidos foram o primeiro
país a reconhecer oficialmente a
Independência do Brasil em 26/05/1824.
15. • O reconhecimento norte-americano baseava-se
na Doutrina Monroe, que defendia o
princípio “A América para os americanos”,
reagindo à ameaça de intervenção da Santa
Aliança na América. Além disso, era parte de
uma política de garantir ótimos mercados
consumidores na América Latina. A partir daí,
o México e a Argentina também deram o seu
reconhecimento à Independência do Brasil.
16.
17.
18. • Portugal só reconheceu a Independência do
Brasil, sob pressão inglesa, aconteceu em
agosto de 1825, através do Tratado Luso-
Brasileiro. Com este tratado Portugal
concordava com a independência brasileira, se
o Brasil pagasse uma indenização de dois
milhões de libras esterlinas e desse a D. João
VI o título de Imperador Honorário do Brasil.
19. • Em outubro de 1825, a França também
reconhecia o Império, em troca de vantagens
comerciais.
20. A primeira constituição - 1823:
• Para fazer a primeira constituição brasileira,
em 3 de maio de 1823, com a sessão de
abertura presidida pelo próprio Imperador,
instalou-se a Assembléia Constituinte. Os cem
deputados que representavam as 19
províncias do Império eram, na sua maioria,
grandes proprietários rurais, e mesmo os
advogados, juízes, padres e militares eram
ligados à terra.
21.
22. • Este projeto de constituição proibia os
estrangeiros de ocupar cargos públicos de
representação nacional e tinha a preocupação
de limitar e diminuir os poderes do imperador
e aumentar o poder legislativo. Também tinha
a intenção de manter o poder político nas
mãos dos grandes proprietários rurais.
23. • O projeto estabelecia que o eleitor precisava
ter uma renda anual equivalente a, no
mínimo, 150 alqueires de mandioca. Por isso o
projeto ficou conhecido como Constituição da
Mandioca.
24.
25. • Durante a elaboração da primeira Constituição
brasileira, os políticos tentaram limitar os
poderes do imperador. Foi uma reação política
a forma autoritária de governar do imperador.
• O imperador, insatisfeito com a Assembléia
Constituinte, ordenou que as forças armadas
fechassem a Assembléia. Alguns deputados
foram presos.
28. • Logo depois de fechar a Assembleia
Constituinte de 1823, D. Pedro I, já
governando de forma autoritária, nomeou um
Conselho de Estado com 10 pessoas de sua
confiança, para fazer a Constituição, que ficou
pronta em janeiro de 1824.
29. Características da constituição de
1824
• O projeto foi assinado por D. Pedro I,
tornando-se a Constituição do Império do
Brasil; uma Constituição outorgada pelo
Imperador, em 25 de março de 1824.
33. • Além de definir os três poderes (legislativo,
executivo e judiciário), criou o Poder
Moderador, exclusivo do imperador, que lhe
concedia diversos poderes políticos; na prática
a existência do Poder Moderador deixava D.
Pedro I acima das leis.
34.
35. • A Constituição de 1824 também definiu leis
para o processo eleitoral no país. De acordo
com ela, só poderiam votar os grandes
proprietários de terras, do sexo masculino e
com mais de 25 anos. Para votar era
necessário ter uma renda de no mínimo 200
mil réis por ano.
36. • Para ser candidato também era necessário
comprovar alta renda (400.000 réis por ano
para deputado federal e 800.000 réis para
senador). O cargo de Senador era vitalício
(para toda a vida).
38. A Confederação do Equador
• As províncias de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande
do Norte e Ceará formaram, em 1824 a
Confederação do Equador. Era a tentativa de criar um
estado independente e autônomo do governo
central. A insatisfação popular com as condições
sociais do país e o descontentamento político da
classe média e fazendeiros da região com o
autoritarismo de D.Pedro I foram as principais causas
deste movimento.
40. • O nordeste atravessava uma grave crise econômica
devido a queda das exportações de açúcar. Tomados
por um sentimento contra os portugueses, vários
setores da sociedade se uniram em torno de idéias
contrárias à monarquia e a centralização do poder.
Diziam que o sistema de governo no Brasil deveria
ser republicano, com a descentralização do poder e
autonomia para as províncias. Os estados que
participaram do movimento foram: Pernambuco,
Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Alagoas. Os
líderes mais democráticos da confederação
defendiam a extinção do tráfico negreiro e a
igualdade social para o povo.
•
41.
42. • Em 1824, Manuel de Carvalho Pais de
Andrade tornou-se líder do movimento
separatista e declarou guerra ao governo
imperial. O governo central reagiu
rapidamente e com todos as forças contra as
províncias separatistas.
43. • Muitos revoltosos foram presos, sendo que
dezenove foram condenados a morte. A
confederação foi desfeita, porém a
insatisfação com o governo de D.Pedro I só
aumentou.
47. A Guerra da Cisplatina:
• Este foi outro fato que contribuiu para
aumentar o descontentamento e a oposição
ao governo de D.Pedro I. Entre 1825 e 1828, o
Brasil se envolveu na Guerra da Cisplatina,
conflito pelo qual esta província brasileira
(atual Uruguai) reivindicava a independência.
54. • A guerra gerou muitas mortes e gastos financeiros
para o império.
• Derrotado, o Brasil teve que reconhecer a
independência da Cisplatina que passou a se chamar
República Oriental do Uruguai.
• A perda da província da Cisplatina e a independência
do Uruguai, em 1828, além das dificuldades
econômicas, levam boa parte da opinião pública a
reagir contra as medidas personalistas do imperador.
57. • Além disso, após a morte de seu pai Dom João
VI , em 1826, Dom Pedro envolve-se cada vez
mais na questão da sucessão do trono em
Portugal. Para os portugueses, ele era o
herdeiro do Trono.
58. • Para os brasileiros, o imperador não tem mais
direito ao trono de Portugal, porque, ao
proclamar a Independência, havia renunciado
à herança portuguesa. Depois de muita
discussão, ele renuncia e abre mão do trono
de Portugal em favor de sua filha Maria da
Glória, que tinha 10 anos de idade.
60. • Desde 1823, D. Pedro I governava com
poderes absolutos, aliando-se ao Partido
Português e indo contra o liberalismo dos
brasileiros. Os brasileiros deixaram de lado as
antigas divergências e passaram a fazer forte
oposição ao Imperador. A resposta foi a
crescente violência de D. Pedro e de seus
partidários.
61. • Para piorar a situação, o país passava por uma
crise econômica que piorou muito com a
falência do Banco do Brasil, em 1828. Nesse
quadro, cresceu e se fortaleceu à oposição ao
imperialismo imperial, com a multiplicação
dos jornais contra o Imperador: "Aurora
Fluminense", "O Repúblico" e "A Malagueta“.
62. • Os deputados do Partido Brasileiro na Câmara
dos Deputados passaram a fazer discursos
contra o Imperador.
65. • Nove anos após a Independência do Brasil, a
governo de D. Pedro I estava extremamente
desgastado. O descontentamento popular
com a situação social do país era grande. O
autoritarismo do imperador deixava grande
parte da elite política descontente.
66. • A derrota na Guerra da Cisplatina só gerou
prejuízos financeiros e sofrimento para as
famílias dos soldados mortos. Além disso, as
revoltas e movimentos sociais de oposição
foram desgastando, aos poucos, o governo
imperial.
67.
68. • Outro fato que pesou contra o imperador foi o
assassinato do jornalista Libero Badaró. Forte
crítico do governo imperial, Badaró foi
assassinado no final de 1830. A polícia não
encontrou o assassino, porém a desconfiança
popular caiu sobre homens ligados ao governo
imperial.
72. • Em março de 1831, depois de uma desastrosa
viagem a Minas Gerais, onde o Imperador sofreu a
hostilidade dos políticos locais, o Partido Português
resolveu promover uma grande festa para apoiá-lo; o
povo do Rio de Janeiro manipulado pelos políticos
contrários ao Imperador protestou muito. A luta
entre brasileiros e portugueses (13/3), ficou
conhecida como Noite das Garrafadas.
•
75. • Sentindo a forte oposição ao seu governo e o
crescente descontentamento popular, D.Pedro
percebeu que não tinha mais autoridade, nem
forças políticas para se manter no poder.
78. • Em 7 de abril de 1831, D.Pedro I renunciou em
favor de seu filho Pedro de Alcântara, então
com apenas 5 anos de idade. Logo ao deixar o
poder viajou para a Europa.
81. • Após a renúncia, D Pedro I retornou para
Portugal, onde lutou para restituir sua filha ao
trono, que havia sido tomado pelo irmão
Miguel. Com a reconquista do trono e a
decretação da maioridade de sua filha,
coroada como Maria II, D. Pedro I contraiu
uma tuberculose e morreu no palácio de
Queluz, com 36 anos.
89. • Apesar de comandar duas nações, D. Pedro foi
enterrado apenas com as honras de general
português, no pavilhão de São Vicente de
Fora. Somente em 1972, durante as
comemorações dos 150 anos da
Independência do Brasil, os seus restos
mortais foram transladados para o
Monumento do Ipiranga, em São Paulo.
93. • O primeiro imperador do Brasil teve vários
filhos. De seu primeiro casamento nasceram
Maria da Glória, Miguel, João Carlos, Januária,
Paula, Francisca e Pedro de Alcântara. Do
segundo casamento teve a princesa Maria
Amélia.
98. • Do seu relacionamento extraconjugal com Domitila
de Castro Canto e Melo, a quem ele deu o título de
Marquesa de Santos, nasceram cinco filhos, mas
somente duas meninas sobreviveram: Isabel Maria
de Alcântara Brasileira, e Maria Isabel 2ª de Alcântara
Brasileira.
99. • Seu nome completo era Pedro de Alcântara
Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula
Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal
Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon.
100. • Sob sigilo, d. Pedro I e suas duas mulheres
são exumados pela primeira vez:Pela primeira
vez em quase 180 anos, os restos mortais de
d. Pedro I, o primeiro imperador brasileiro,
foram exumados.Os exames realizados nas
ossadas da família imperial brasileira revelam
fatos desconhecidos – e agora comprovados
cientificamente – sobre Dom Pedro I e suas
duas mulheres
101.
102. • Pela primeira vez em quase 180 anos, os
restos mortais de d. Pedro I, o primeiro
imperador brasileiro, foram exumados para
estudos. Também foram abertas as urnas
funerárias das duas mulheres de d. Pedro I: as
imperatrizes d. Leopoldina e d. Amélia.
103. • Os corpos estavam no Parque da
Independência, na zona sul da capital, desde
1972. Exames inéditos revelam estatura e
detalhes físicos dos personagens históricos.
Dez verdades sobre a família imperial que não
estão nos livros de História. Múmia de
imperatriz surpreende pesquisadores
104. • Os exames – realizados em segredo entre
fevereiro e setembro de 2012 pela
historiadora e arqueóloga Valdirene do Carmo
Ambiel, com o apoio da Faculdade de
Medicina da Universidade de São Paulo (USP)
– revelam fatos desconhecidos sobre a família
imperial brasileira, agora comprovados pela
ciência, e compõem um retrato jamais visto
dos personagens históricos.
105. • Agora se sabe que o imperador tinha quatro
costelas fraturadas do lado esquerdo, o que
praticamente inutilizou um de seus pulmões –
fato que pode ter agravado a tuberculose que
o matou, aos 36 anos, em 1834. Os ferimentos
constatados foram resultado de dois acidentes
a cavalo (queda e quebra de carruagem),
ambos no Rio, em 1823 e em 1829.
106.
107. • Ao realizar o inventário do caixão de d. Pedro,
nova surpresa: não havia nenhuma medalha
ou insígnia brasileira entre as cinco medalhas
encontradas em seu esqueleto. O primeiro
imperador do Brasil foi enterrado como
general português, vestido com botas de
cavalaria, medalha que reproduzia a
108. • constituição de Portugal e galões com formato
da coroa do país ibérico. A única referência ao
período em que governou o Brasil está na
tampa de chumbo de um de seus caixões (ele
estava dentro de três urnas), na qual foi
gravado “Primeiro Imperador do Brasil” ao
lado de “Rei de Portugal e Algarves”.
109. • No caso da segunda mulher de d. Pedro I, d.
Amélia de Leuchtenberg, a descoberta mais
surpreendente veio antes ainda de que fosse
levada ao hospital: ao abrir o caixão, a
arqueóloga descobriu que a imperatriz está
mumificada, fato que até hoje era
desconhecido em sua biografia. O corpo da
imperatriz, embora enegrecido,
110. • está preservado, inclusive cabelos, unhas e
cílios. Entre as mãos de pele intacta, ela
segura um crucifixo de madeira e metal.
112. • O estudo também desmente a versão histórica
– já próxima da categoria de “lenda” – de que
a primeira mulher, d. Leopoldina, teria caído
ou sido derrubada por d. Pedro de uma
escada no palácio da Quinta da Boa Vista,
então residência da família real. Segundo a
versão, de vários historiadores como Paulo
Setúbal,
113. • ela teria fraturado o fêmur. Nas análises no
Instituto de Radiologia da USP, porém, não foi
constatada nenhuma fratura nos ossos da
imperatriz.