O documento discute a prevenção de infecção pelo vírus sincicial respiratório (VSR) em unidades neonatais e na comunidade. O VSR é a principal causa de infecções respiratórias em lactentes e crianças pequenas, levando a hospitalizações. Crianças prematuras e com doenças cardíacas ou pulmonares crônicas apresentam maior risco de doença grave pelo VSR. O documento descreve medidas para controle da transmissão do VSR, incluindo isolamento, higiene das mãos e equipamentos de prote
A bronquiolite é uma infecção viral comum em bebês menores de 2 anos, geralmente causada pelo vírus sincicial respiratório. Os sintomas incluem tosse, coriza e dificuldade para respirar. A maioria dos casos é leve e tratada em casa, mas alguns bebês podem precisar de hospitalização. A vacina Palivizumabe pode prevenir a doença em recém-nascidos de alto risco.
A interface entre a vigilância do óbito infantil, fetal e materno se faz necessária, na medida em que os problemas relacionados a estes óbitos são semelhantes e as ações de prevenção podem beneficiar a mulher e a criança.
Ainda, é importante destacar a repercussão de um óbito materno sobre a vida da criança que sobrevive.
Material de 15 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
A bronquiolite é uma infecção viral aguda que afeta principalmente os bronquíolos de bebês com menos de 6 meses, causando sintomas como nariz entupido e tosse. O vírus sincicial respiratório é responsável por 80% dos casos. O tratamento depende da gravidade dos sintomas e inclui hidratação, desobstrução nasal e ventilação mecânica nos casos mais graves. Uma vacina eficaz ainda não foi desenvolvida.
Uma mulher de 42 anos foi diagnosticada com hepatite B após doação de sangue. Exames mostram elevação de enzimas hepáticas e alta carga viral. Seu marido também tem hepatite B, mas com carga viral indetectável e enzimas normais. Ambos precisam ser testados e seus três filhos precisam ser testados para hepatite B.
HIV/Aids em 2019 Epidemiologia, Fisiopatologia, Tratamento e PrevencaoAlexandre Naime Barbosa
1) O documento discute o cenário atual da epidemia de HIV/AIDS no Brasil e no mundo, incluindo dados epidemiológicos.
2) Aborda aspectos do manejo e prevenção do HIV/AIDS, como tratamento antirretroviral, profilaxia pré-exposição e importância de se manter a carga viral indetectável.
3) Discutem-se também reservatórios virais, possibilidades de cura e estudos clínicos relevantes sobre o tema.
O documento fornece informações sobre o roteiro de consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos, incluindo a avaliação do desenvolvimento infantil, fatores de risco, classificação do peso ao nascer, exames físicos e orientações para pais e cuidadores.
A bronquiolite é uma infecção viral comum em bebês menores de 2 anos, geralmente causada pelo vírus sincicial respiratório. Os sintomas incluem tosse, coriza e dificuldade para respirar. A maioria dos casos é leve e tratada em casa, mas alguns bebês podem precisar de hospitalização. A vacina Palivizumabe pode prevenir a doença em recém-nascidos de alto risco.
A interface entre a vigilância do óbito infantil, fetal e materno se faz necessária, na medida em que os problemas relacionados a estes óbitos são semelhantes e as ações de prevenção podem beneficiar a mulher e a criança.
Ainda, é importante destacar a repercussão de um óbito materno sobre a vida da criança que sobrevive.
Material de 15 de julho de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
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[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
A bronquiolite é uma infecção viral aguda que afeta principalmente os bronquíolos de bebês com menos de 6 meses, causando sintomas como nariz entupido e tosse. O vírus sincicial respiratório é responsável por 80% dos casos. O tratamento depende da gravidade dos sintomas e inclui hidratação, desobstrução nasal e ventilação mecânica nos casos mais graves. Uma vacina eficaz ainda não foi desenvolvida.
Uma mulher de 42 anos foi diagnosticada com hepatite B após doação de sangue. Exames mostram elevação de enzimas hepáticas e alta carga viral. Seu marido também tem hepatite B, mas com carga viral indetectável e enzimas normais. Ambos precisam ser testados e seus três filhos precisam ser testados para hepatite B.
HIV/Aids em 2019 Epidemiologia, Fisiopatologia, Tratamento e PrevencaoAlexandre Naime Barbosa
1) O documento discute o cenário atual da epidemia de HIV/AIDS no Brasil e no mundo, incluindo dados epidemiológicos.
2) Aborda aspectos do manejo e prevenção do HIV/AIDS, como tratamento antirretroviral, profilaxia pré-exposição e importância de se manter a carga viral indetectável.
3) Discutem-se também reservatórios virais, possibilidades de cura e estudos clínicos relevantes sobre o tema.
O documento fornece informações sobre o roteiro de consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos, incluindo a avaliação do desenvolvimento infantil, fatores de risco, classificação do peso ao nascer, exames físicos e orientações para pais e cuidadores.
O documento discute a bronquiolite viral aguda (BVA), incluindo sua etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento. A BVA é causada principalmente pelo vírus sincicial respiratório e causa inflamação aguda dos bronquíolos. O tratamento envolve oxigenoterapia, repouso, broncodilatadores e fisioterapia respiratória para higiene brônquica e expansão pulmonar. Embora a eficácia da fisioterapia na BVA ainda não esteja totalmente comprovada
O documento descreve o Programa Nacional de Vacinação português de 2017, com ênfase nas principais alterações introduzidas. Simplificou o calendário vacinal com a mesma eficácia, protegendo grupos de risco e promovendo a vacinação ao longo da vida através de decisões informadas.
O documento descreve o Eixo Estratégico V da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC), que trata da atenção à criança em situação de violências, prevenção de acidentes e promoção da cultura de paz. O eixo visa organizar serviços especializados e qualificar a atenção à crianças em situação de violência, além de promover ações de prevenção de acidentes e difundir a cultura de paz.
A Rede de Atenção à Saúde deve estar preparada para o atendimento às crianças com agravos prevalentes e doenças crônicas, garantindo transições de cuidado seguras e eficientes.
A criança com doenças prevalentes da infância ou com doenças crônicas desafia os profissionais e os serviços a diagnosticarem precocemente as suas condições, a reconhecer as redes assistenciais existentes e, ainda mais, a estabelecerem Linhas de Cuidado nem sempre previamente consolidadas.
Pensar na criança com essas condições é fundamental para garantir atenção integral, conforme preconiza a PNAISC.
Material de 15 de julho de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute os processos de diluição de medicamentos em neonatologia e pediatria. Apresenta conceitos sobre administração de medicamentos, veículos utilizados para diluição, cuidados necessários no preparo e manipulação de soluções parenterais. Também aborda o cotidiano da prática de diluição em recém-nascidos e crianças, incluindo cálculos matemáticos e situações-problema sobre diluição de medicamentos orais e parenterais.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento descreve um curso gratuito de 10 aulas sobre a legislação do SUS. O curso abordará tópicos como a evolução histórica do sistema de saúde brasileiro e a construção do SUS, seus princípios e arcabouço legal, além de leis e políticas relacionadas ao SUS. O curso é oferecido pelo professor Rômulo Passos e contará com aulas teóricas e questões comentadas para auxiliar os estudantes a se prepararem para concursos públicos.
Os diferentes níveis de Atenção à Saúde devem participar dos cuidados das gestantes e dos recém-nascidos com o propósito de diminuir as chances da transmissão vertical pelo vírus da Hepatite B.
Material de 02 de julho de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento descreve os mecanismos do parto, incluindo: 1) a insinuação da cabeça do feto no estreito superior da bacia, 2) a rotação interna da cabeça durante a descida, 3) o desprendimento cefálico sob a arcada púbica.
O documento discute as hepatites A e B, abordando suas causas virais, períodos de incubação, formas de transmissão, prevenção, diagnóstico e tratamento. Especificamente, fala sobre o vírus da hepatite A, sua transmissão fecal-oral através da água e alimentos contaminados, e como a vacinação e melhoria das condições sanitárias podem prevenir a doença. Também descreve o vírus da hepatite B, suas formas aguda e crônica, riscos de transmissão por procedimentos médic
O documento discute os procedimentos de reanimação neonatal, incluindo: (1) a avaliação inicial do recém-nascido, (2) os passos iniciais de ventilação pulmonar e intubação traqueal, e (3) as condutas a serem tomadas se não houver melhora, como massagem cardíaca e medicações.
O documento descreve os pontos principais do exame físico do tórax, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha os pontos anatômicos de referência, linhas e regiões do tórax, tipos de forma torácica, amplitude respiratória, frêmitos e sons obtidos na percussão.
Analgesia em Obstetrícia - Métodos farmacológicos e não farmacológicosCaroline Reis Gonçalves
O documento discute as opções para analgesia durante o trabalho de parto, incluindo métodos não farmacológicos e farmacológicos. É descrito que a dor do parto pode ser intensa e que vários fatores influenciam a percepção da dor. São detalhados os tipos de dor durante o trabalho de parto e as opções para analgesia sistêmica e regional, incluindo peridural, raquianestesia e combinada. Também são discutidas contraindicações, cuidados e possíveis complicações.
A atenção à criança se inicia ainda no período gestacional.Garantir acompanhamento pré-natal e atenção de qualidade no parto e nascimento, com seguimento do cuidado na atenção básica desde os primeiros dias de vida, são condições fundamentais para assegurar Atenção Integral à Saúde da Criança.
Material de 15 de julho de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
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Lesões Cutâneas do RN - Aula apresentada em Reunião Cientifica da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Natal/RN - Brasil
O documento discute a Rede Cegonha, um programa do Ministério da Saúde brasileiro que tem como objetivo garantir os direitos reprodutivos das mulheres e o desenvolvimento saudável das crianças. O programa articula serviços de saúde em cinco componentes principais: pré-natal de qualidade, vínculo das gestantes a unidades de referência, boas práticas no parto e nascimento, cuidados para crianças de 0 a 24 meses, e acesso a métodos contraceptivos.
O documento discute a segurança do paciente em pediatria, apresentando: 1) os objetivos de conceituar segurança do paciente e discutir o cuidado centrado no paciente; 2) a relevância do tema para a pediatria, onde erros ainda afetam 1/3 das crianças hospitalizadas; 3) as 6 metas de segurança do paciente estabelecidas pela OMS.
A Caderneta de Saúde da Criança é uma importante ferramenta para a organização da Atenção para o Acompanhamento do Crescimento e do Desenvolvimento.Preconiza-se o acompanhamento do desenvolvimento da criança com ações que perpassam todos os níveis de atenção: promoção, proteção, atendimento, detecção precoce e reabilitação de alterações que podem repercutir na sua vida futura.O acompanhamento sistemático do crescimento, com o devido registro do ganho de peso, altura e Índice de Massa Corporal (IMC), nas curvas de crescimento, faz parte da rotina das unidades básicas de saúde (UBS), permitindo a identificação de crianças com ganho pondero-estatural alterado em relação aos padrões, risco nutricional (desnutrição ou obesidade) e, associado a uma avaliação integral, permite o diagnóstico de outros agravos (anemia, infecções etc.) e vulnerabilidades, com as devidas intervenções médicas/nutricionais (exames complementares, tratamentos etc.) e/ou de suporte social necessárias, em tempo oportuno.Para estimular a integralidade do desenvolvimento nos primeiros anos de vida, as atividades com as famílias, as escolas e a comunidade são fundamentais.
Material de 15 de julho de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
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A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas que causa obstrução do fluxo de ar. Seus sintomas incluem tosse, falta de ar e chiado no peito, e são desencadeados por fatores como exercício, infecções e alérgenos. O diagnóstico é baseado na história clínica, exames funcionais respiratórios e exclusão de outras doenças, e o tratamento envolve broncodilatadores para alívio e corticóides inalatórios para controle da inflama
O documento discute as infecções respiratórias virais sazonais e seu impacto em recém-nascidos prematuros. A prematuridade é o principal fator de gravidade das infecções respiratórias. O documento aborda as características das infecções por vírus respiratórios sazonais em recém-nascidos e seus principais impactos negativos nos prematuros, como maior mortalidade e pior função pulmonar. Ele também discute estratégias de prevenção como o uso de anticorpos monocl
A infecção em recém-nascidos prematuros é um dos maiores desafios a serem superados pelos profissionais das Unidades Neonatais, sendo fundamental implementar estratégias para sua prevenção e controle.
Material de 30 de outubro de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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O documento discute a bronquiolite viral aguda (BVA), incluindo sua etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento. A BVA é causada principalmente pelo vírus sincicial respiratório e causa inflamação aguda dos bronquíolos. O tratamento envolve oxigenoterapia, repouso, broncodilatadores e fisioterapia respiratória para higiene brônquica e expansão pulmonar. Embora a eficácia da fisioterapia na BVA ainda não esteja totalmente comprovada
O documento descreve o Programa Nacional de Vacinação português de 2017, com ênfase nas principais alterações introduzidas. Simplificou o calendário vacinal com a mesma eficácia, protegendo grupos de risco e promovendo a vacinação ao longo da vida através de decisões informadas.
O documento descreve o Eixo Estratégico V da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC), que trata da atenção à criança em situação de violências, prevenção de acidentes e promoção da cultura de paz. O eixo visa organizar serviços especializados e qualificar a atenção à crianças em situação de violência, além de promover ações de prevenção de acidentes e difundir a cultura de paz.
A Rede de Atenção à Saúde deve estar preparada para o atendimento às crianças com agravos prevalentes e doenças crônicas, garantindo transições de cuidado seguras e eficientes.
A criança com doenças prevalentes da infância ou com doenças crônicas desafia os profissionais e os serviços a diagnosticarem precocemente as suas condições, a reconhecer as redes assistenciais existentes e, ainda mais, a estabelecerem Linhas de Cuidado nem sempre previamente consolidadas.
Pensar na criança com essas condições é fundamental para garantir atenção integral, conforme preconiza a PNAISC.
Material de 15 de julho de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute os processos de diluição de medicamentos em neonatologia e pediatria. Apresenta conceitos sobre administração de medicamentos, veículos utilizados para diluição, cuidados necessários no preparo e manipulação de soluções parenterais. Também aborda o cotidiano da prática de diluição em recém-nascidos e crianças, incluindo cálculos matemáticos e situações-problema sobre diluição de medicamentos orais e parenterais.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento descreve um curso gratuito de 10 aulas sobre a legislação do SUS. O curso abordará tópicos como a evolução histórica do sistema de saúde brasileiro e a construção do SUS, seus princípios e arcabouço legal, além de leis e políticas relacionadas ao SUS. O curso é oferecido pelo professor Rômulo Passos e contará com aulas teóricas e questões comentadas para auxiliar os estudantes a se prepararem para concursos públicos.
Os diferentes níveis de Atenção à Saúde devem participar dos cuidados das gestantes e dos recém-nascidos com o propósito de diminuir as chances da transmissão vertical pelo vírus da Hepatite B.
Material de 02 de julho de 2021
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento descreve os mecanismos do parto, incluindo: 1) a insinuação da cabeça do feto no estreito superior da bacia, 2) a rotação interna da cabeça durante a descida, 3) o desprendimento cefálico sob a arcada púbica.
O documento discute as hepatites A e B, abordando suas causas virais, períodos de incubação, formas de transmissão, prevenção, diagnóstico e tratamento. Especificamente, fala sobre o vírus da hepatite A, sua transmissão fecal-oral através da água e alimentos contaminados, e como a vacinação e melhoria das condições sanitárias podem prevenir a doença. Também descreve o vírus da hepatite B, suas formas aguda e crônica, riscos de transmissão por procedimentos médic
O documento discute os procedimentos de reanimação neonatal, incluindo: (1) a avaliação inicial do recém-nascido, (2) os passos iniciais de ventilação pulmonar e intubação traqueal, e (3) as condutas a serem tomadas se não houver melhora, como massagem cardíaca e medicações.
O documento descreve os pontos principais do exame físico do tórax, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha os pontos anatômicos de referência, linhas e regiões do tórax, tipos de forma torácica, amplitude respiratória, frêmitos e sons obtidos na percussão.
Analgesia em Obstetrícia - Métodos farmacológicos e não farmacológicosCaroline Reis Gonçalves
O documento discute as opções para analgesia durante o trabalho de parto, incluindo métodos não farmacológicos e farmacológicos. É descrito que a dor do parto pode ser intensa e que vários fatores influenciam a percepção da dor. São detalhados os tipos de dor durante o trabalho de parto e as opções para analgesia sistêmica e regional, incluindo peridural, raquianestesia e combinada. Também são discutidas contraindicações, cuidados e possíveis complicações.
A atenção à criança se inicia ainda no período gestacional.Garantir acompanhamento pré-natal e atenção de qualidade no parto e nascimento, com seguimento do cuidado na atenção básica desde os primeiros dias de vida, são condições fundamentais para assegurar Atenção Integral à Saúde da Criança.
Material de 15 de julho de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
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Lesões Cutâneas do RN - Aula apresentada em Reunião Cientifica da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Natal/RN - Brasil
O documento discute a Rede Cegonha, um programa do Ministério da Saúde brasileiro que tem como objetivo garantir os direitos reprodutivos das mulheres e o desenvolvimento saudável das crianças. O programa articula serviços de saúde em cinco componentes principais: pré-natal de qualidade, vínculo das gestantes a unidades de referência, boas práticas no parto e nascimento, cuidados para crianças de 0 a 24 meses, e acesso a métodos contraceptivos.
O documento discute a segurança do paciente em pediatria, apresentando: 1) os objetivos de conceituar segurança do paciente e discutir o cuidado centrado no paciente; 2) a relevância do tema para a pediatria, onde erros ainda afetam 1/3 das crianças hospitalizadas; 3) as 6 metas de segurança do paciente estabelecidas pela OMS.
A Caderneta de Saúde da Criança é uma importante ferramenta para a organização da Atenção para o Acompanhamento do Crescimento e do Desenvolvimento.Preconiza-se o acompanhamento do desenvolvimento da criança com ações que perpassam todos os níveis de atenção: promoção, proteção, atendimento, detecção precoce e reabilitação de alterações que podem repercutir na sua vida futura.O acompanhamento sistemático do crescimento, com o devido registro do ganho de peso, altura e Índice de Massa Corporal (IMC), nas curvas de crescimento, faz parte da rotina das unidades básicas de saúde (UBS), permitindo a identificação de crianças com ganho pondero-estatural alterado em relação aos padrões, risco nutricional (desnutrição ou obesidade) e, associado a uma avaliação integral, permite o diagnóstico de outros agravos (anemia, infecções etc.) e vulnerabilidades, com as devidas intervenções médicas/nutricionais (exames complementares, tratamentos etc.) e/ou de suporte social necessárias, em tempo oportuno.Para estimular a integralidade do desenvolvimento nos primeiros anos de vida, as atividades com as famílias, as escolas e a comunidade são fundamentais.
Material de 15 de julho de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas que causa obstrução do fluxo de ar. Seus sintomas incluem tosse, falta de ar e chiado no peito, e são desencadeados por fatores como exercício, infecções e alérgenos. O diagnóstico é baseado na história clínica, exames funcionais respiratórios e exclusão de outras doenças, e o tratamento envolve broncodilatadores para alívio e corticóides inalatórios para controle da inflama
O documento discute as infecções respiratórias virais sazonais e seu impacto em recém-nascidos prematuros. A prematuridade é o principal fator de gravidade das infecções respiratórias. O documento aborda as características das infecções por vírus respiratórios sazonais em recém-nascidos e seus principais impactos negativos nos prematuros, como maior mortalidade e pior função pulmonar. Ele também discute estratégias de prevenção como o uso de anticorpos monocl
A infecção em recém-nascidos prematuros é um dos maiores desafios a serem superados pelos profissionais das Unidades Neonatais, sendo fundamental implementar estratégias para sua prevenção e controle.
Material de 30 de outubro de 2017
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Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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O documento apresenta informações sobre sarampo, incluindo: 1) a vacina é a principal medida preventiva contra sarampo; 2) é preciso criar estratégias midiáticas para informar sobre sarampo; 3) o sarampo é uma doença viral altamente contagiosa que requer altos níveis de imunidade de rebanho para ser controlada.
Profilaxia antibiótica em refluxo vesico ureteralBruno Cezarino
1) O documento discute a prevalência e fisiopatologia do refluxo vesicoureteral (RVU) e as diretrizes para diagnóstico e tratamento.
2) É analisada a estratificação de risco de RVU e o papel da profilaxia antibiótica em diferentes grupos de risco.
3) As conclusões são que a profilaxia não reduz infecções em grupos de baixo risco e pode ter papel importante em grupos de risco intermediário.
A doença viral bovina/doença das mucosas é causada por um pestivírus que causa diarreia, queda de índices reprodutivos, abortamentos e malformações fetais em ruminantes. O documento descreve a definição, histórico, etiologia, fisiopatologia, sinais e sintomas, cadeia epidemiológica, diagnóstico e prevenção da doença.
O documento resume a história da vacinação, o esquema vacinal recomendado para crianças e adolescentes no Brasil, as principais vacinas incluídas e suas finalidades, possíveis reações adversas e a importância da imunização para a saúde pública.
O documento discute as principais infecções hospitalares, incluindo infecções do trato respiratório, infecção do trato urinário e infecção de sítio cirúrgico. Ele fornece definições, fatores de risco, medidas preventivas e referências bibliográficas sobre esses tipos de infecção adquirida no hospital.
O documento discute as principais infecções hospitalares, incluindo infecções do trato respiratório, infecção do trato urinário e infecção de sítio cirúrgico. Ele fornece definições, fatores de risco, medidas preventivas e referências bibliográficas sobre esses tipos de infecção adquirida no hospital.
1. O documento apresenta o protocolo de varicela do governo de Minas Gerais, descrevendo sua transmissão, período de incubação, sintomas, complicações, tratamento e prevenção através da vacinação. 2. Detalha o modo de transmissão da varicela, seu período de incubação de 14 a 16 dias, e os sintomas que incluem febre, erupção cutânea e complicações como pneumonia e encefalite. 3. Fornece orientações sobre o tratamento sintomático e específico com aciclovir,
O antibiótico, se bem indicado, salva vidas mas seu uso inapropriado traz consequências graves ao recém-nascido em curto e longo prazo.
Material de 13 de agosto de 2021
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Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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O documento discute a história e estratégias de controle do sarampo e rubéola no Brasil. Detalha a implantação da vacinação contra essas doenças desde 1968 e campanhas de vacinação realizadas. Também descreve os critérios para investigação de casos suspeitos e surtos dessas doenças, com ênfase na notificação imediata e coleta de amostras para exames laboratoriais.
O documento descreve características e estruturas de vírus, incluindo que eles são parasitas intracelulares obrigatórios sem metabolismo próprio. Detalha também as estruturas virais capsídeo e material genético, e lista exemplos de vírus de DNA e RNA, além de doenças causadas.
O documento discute a prevenção e tratamento da infecção pelo vírus influenza em crianças, descrevendo os sintomas, diagnóstico, grupos de risco, complicações e recomendações de vacinação e tratamento.
O documento descreve um estudo epidemiológico sobre casos de varicela em pacientes internados em um hospital universitário em Recife entre 2004-2005. Os principais achados foram: 1) a maioria dos pacientes eram crianças entre 1-4 anos; 2) as infecções bacterianas secundárias da pele, especialmente a celulite, foram as complicações mais comuns; 3) a vacinação poderia ter evitado os custos de tratamento e internações.
O documento discute o histórico e os tipos de vacinas. Começa com os pioneiros da vacinação como Jenner e Pasteur e descreve os tipos de imunidade ativa e passiva. Também discute as características e requisitos para vacinas eficazes, como segurança, indução de anticorpos e memória imunológica de longo prazo.
O documento descreve a história, características, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e prevenção da influenza. A influenza é causada por vírus respiratórios que infectam as vias aéreas e podem causar desde sintomas leves como febre e tosse até pneumonia grave. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve antivirais e suporte sintomático, sendo a vacinação anual a melhor forma de prevenção.
1) Pernambuco notificou 1.829 casos suspeitos de microcefalia entre agosto de 2015 e março de 2016, com 728 casos confirmando os critérios da OMS. 45 óbitos foram relatados.
2) Um surto de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti como dengue, zika e chikungunya em 2015-2016 pode estar relacionado ao aumento dos casos de microcefalia.
3) As autoridades de saúde de Pernambuco implementaram ações como notificação imediata dos casos, publicação de
1) Pernambuco notificou 1.829 casos suspeitos de microcefalia entre agosto de 2015 e março de 2016, com 728 casos confirmando os critérios da OMS. 45 casos resultaram em óbito.
2) Um surto de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti como dengue, zika e chikungunya em 2015-2016 pode estar relacionado ao aumento dos casos de microcefalia.
3) As autoridades de saúde de Pernambuco implementaram ações como notificação compulsória de casos, publicação de
1) Pernambuco notificou 1.829 casos suspeitos de microcefalia entre agosto de 2015 e março de 2016, com 728 casos confirmando os critérios da OMS.
2) A média do perímetro cefálico dos casos suspeitos foi de 29,7 centímetros, com desvio-padrão de 2,0.
3) Em 2015, Pernambuco notificou 146.089 casos de dengue e 1.386 casos de zika vírus, enquanto em 2016 notificou 45.117 casos de dengue e 7.166
PROTOCOLO PARA VIGILÂNCIA E ASSISTÊNCIA DE CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS DE ...Centro Universitário Ages
A Doença Aguda pelo Vírus Zika (DAVZ) era descrita apenas em países da África e Ásia, mas a partir de 2014, foram identificados os primeiros casos na região das Américas,
na Ilha de Páscoa, no Chile. Desde então, observou-se casos no Brasil, com rápida expansão pelo país e região das Américas, além de relatos de aumento de microcefalia e alterações neurológicas. No Município de São Paulo (MSP), a transmissão autóctone pelo Zika vírus foi identificada em 2016.
Semelhante a Prevenção de Infecção Pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR) em Unidades Neonatais e na Comunidade (20)
Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute medidas para prevenção de infecção de sítio cirúrgico em pediatria, incluindo protocolos pré, trans e pós-operatórios como banho antisséptico, antibióticos, higiene das mãos e curativos adequados. A infecção de sítio cirúrgico é uma complicação comum que deve ser evitada através de cuidados específicos para crianças no centro cirúrgico e enfermaria.
O climatério é uma janela de vulnerabilidade para depressão e ansiedade, não uma causa. A avaliação de uma mulher deprimida ou ansiosa no climatério precisa levar em conta os fatores biopsicossociais.
Material de 28 de abril de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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1) O documento discute estratégias para organizar e hierarquizar a rede de assistência à saúde para gestantes com diabetes, considerando a alta prevalência da doença no Brasil e a necessidade de garantir cuidados adequados.
2) É proposta uma rede com diferentes níveis de atenção (primário, secundário e terciário) definindo os requisitos mínimos e especialidades de cada nível para melhor atender as necessidades das gestantes.
3) O objetivo é melhorar a qualidade da assistência desde o rastreamento até o tratamento, otimiz
É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
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Eixo: Atenção às Mulheres
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O documento discute a desospitalização de crianças com condições crônicas complexas de saúde e a atenção domiciliar no Brasil. Apresenta o programa Melhor em Casa, que promove a atenção domiciliar pelo SUS, e os principais desafios na desospitalização dessas crianças. Fornece dados sobre a implementação do programa no Brasil, com 1.854 equipes habilitadas até junho de 2022 atendendo a 42,5% da população. A maioria dos atendimentos pediátricos são para reabilitação, tratamento de ú
O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Considerando que o manejo de recém-nascidos com malformações congênitas se torna complexo, principalmente, diante dos profissionais cujo manejo não é habitual, o desenvolvimento de um documento capaz de direcionar a equipe de saúde é fundamental. Sendo assim, o objetivo desta Diretriz de revisão foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC), baseado em evidências, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, tentando definir estratégias factíveis que possam ser utilizadas por todos que tenham acesso a este documento.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
Este documento apresenta diretrizes clínicas brasileiras para o cuidado de pacientes com disrafismo espinhal aberto. As diretrizes abordam recomendações para pré-natal, parto, cuidados na UTI neonatal, abordagem neurocirúrgica e seguimento ambulatorial, com o objetivo de promover a organização dos serviços de saúde e qualificar o cuidado a esses pacientes de forma sistemática e humanizada.
O documento discute alterações metabólicas associadas ao diabetes mellitus na gestação, incluindo obesidade e dislipidemias. A obesidade está associada a maiores riscos para a mãe e feto, como diabetes gestacional. As dislipidemias também podem aumentar riscos se não tratadas. O documento fornece recomendações sobre monitoramento, ganho de peso, parto e pós-parto para gestantes com essas condições.
O pesar perante a perda gestacional/neonatal ainda é socialmente desconsiderado, um tema pouco debatido, mas que precisa ser adequadamente abordado dentro das equipes e com os familiares.
Material de 18 de janeiro de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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A identificação precoce dos sinais/sintomas de uma reação anafilática e o tratamento adequado são fundamentais para um bom desfecho desse evento agudo.
Material de 21 de dezembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados no parto e puerpério para mulheres com diabetes mellitus na gestação, incluindo a importância do controle glicêmico, momentos recomendados para o parto de acordo com o tipo de diabetes e complicações, e considerações sobre a via de parto.
É necessário manter o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, o câncer de colo do útero, meningites e todas as outras cujas vacinas são disponibilizadas gratuitamente para a população, nos postos de saúde.
Material de 25 de novembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados com a saúde bucal durante a gestação. Ele ressalta que a falta de cuidados com a saúde bucal na gestação está associada a partos prematuros, bebês com baixo peso e outros riscos. O documento também explica que o tratamento odontológico durante a gestação é seguro e importante para a saúde da gestante e do bebê.
O documento discute como hábitos saudáveis como evitar o álcool, manter peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente podem ajudar a prevenir o câncer de mama. Fatores como obesidade, consumo de álcool e inatividade física aumentam o risco da doença, enquanto uma dieta balanceada e exercícios podem reduzir o risco em até 30-50%. Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de mama, a adoção de estilo de vida saudável melhora
O documento discute como diagnosticar a fibrose cística em crianças, abordando os critérios diagnósticos, os exames necessários e a importância do diagnóstico precoce.
O documento discute a osteogênese imperfeita, uma doença caracterizada por fragilidade óssea causada por defeitos no colágeno. Ele descreve os sintomas, classificação, diagnóstico e tratamento da doença, incluindo medicamentos como alendronato e pamidronato. O tratamento é multidisciplinar e tem como objetivo reduzir fraturas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute o tratamento e cuidados de diabetes mellitus na gestação, enfatizando a importância do tratamento não farmacológico incluindo terapia nutricional, atividade física e monitorização da glicemia. Também fornece recomendações sobre o tratamento farmacológico e o acompanhamento pré-natal para diferentes tipos de diabetes gestacional.
O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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Mais de Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz) (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
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PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
EM UNIDADES NEONATAIS E NA COMUNIDADE
O fato de que a infecção por VSR não
confere imunidade permanente, aumenta a
necessidade de uma profilaxia eficaz.
3. PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
EM UNIDADES NEONATAIS E NA COMUNIDADE
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Introdução
• Infecções agudas das vias aéreas inferiores são processos inflamatórios que acometem
alvéolos, bronquíolos, brônquios e espaço intersticial e estão relacionadas a altos índices
de morbidade e mortalidade infantil.
• O vírus sincicial respiratório (VSR) é o principal causador de infecções do trato
respiratório inferior entre lactentes e crianças menores de 2 anos de idade.
• Cerca de 40 a 60% das crianças são infectadas pelo VSR no primeiro ano de vida e mais
de 95% das crianças, aos 2 anos de idade.
4. PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
EM UNIDADES NEONATAIS E NA COMUNIDADE
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Impacto da infecção pelo VSR
• O VSR é responsável por até 75% das bronquiolites e 40% das pneumonias durante os
períodos de sazonalidade.
• Infecção pelo VSR no início da vida eleva em 25% a 80% a ocorrência de sibilância
recorrente, hiper-reatividade brônquica e asma.
• A doença grave por VSR ocorre comumente entre bebês que adquirem a infecção
primária durante o primeiro ano de vida.
• A incidência máxima de pneumonia e bronquiolite por VSR ocorre em bebês saudáveis
de 2 a 6 meses de idade.
5. PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
EM UNIDADES NEONATAIS E NA COMUNIDADE
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BRASIL, 2013.
5,3
5,5
9,8
21,8
23,9
28,5
37,5
33
17,5
2,8
6,3
9,8
11,1
10,8
9,7
11,2
12,3
13,4
4,6
11
9,4
7,8
8,8
8,4
11,2
10
8,2
5,4
18,4
34,9
34,6
29,1
26
13,6
9,8
10,3
49,9
22,4
6,4
4,5
4,2
2,2
4,2
7,9
8,2
6,8
2,9
4,3
1,6
2,8
3,2
2,4
2,8
3,1
10,6
10,3
8,1
11,7
13,7
12,9
13,3
9,8
15,5
11,7
19,1
12,3
5,1
5
7,2
4,5
8,8
12,4
2,8
4
5,1
1,9
1,6
2
2,1
4,7
11,3
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
< 2
2_4
5_9
10_19
20_29
30_39
40_49
50_59
60 ou +
Influenza A (H1N1) PDM 09 Influenza A (H3N2) Influenza A (não subtipado) Influenza B VRS
Parainfluenza Rinovírus Adenovírus Metapneumovírus
% amostras positivas
faixaetária
Distribuição dos vírus respiratórios por faixa etária – Brasil, 2013
VSR identificado em 49,9% dos casos em menores de 2 anos
6. PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
EM UNIDADES NEONATAIS E NA COMUNIDADE
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Vírus sincicial respiratório (VSR) - Pneumovírus
Proteína G
(Adsorção)
Proteína F
(fusão e formação do
sincício)
Matriz
Membrana
Lipídica
Complexo
Ribonucleoproteico
Esquema representativo do VSR: (Modificado de http://www.bio.warwich.ac,uk/easton/images/Diagrams/3dvirus.jpg
7. PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
EM UNIDADES NEONATAIS E NA COMUNIDADE
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Principal causa de bronquiolite e pneumonias em lactentes em todo o mundo
Doença severa se relaciona com chiado recorrente e asma no futuro
3 milhões de hospitalizações e aproximadamente 60 a 200 mil mortes
anualmente no mundo
Sazonalidade, geralmente definida: outono e inverno
Importância do VSR
8. PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
EM UNIDADES NEONATAIS E NA COMUNIDADE
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Infecção: Material infectado penetra o organismo através da membrana
mucosa dos olhos, boca e nariz ou pela inalação de gotículas derivadas de
tosse ou espirro
Tempo de sobrevida VSR:
• Mãos: < 1 hora
• Superfícies duras e não porosas (exemplo: estetoscópio): até 24 horas
• Superfície porosa: 1 hora
• Luva látex: 2 horas
• Aventais de pano: 15min a 1 hora
• Lençóis de papel: 20 a 30min
Período de incubação: 4-5 dias
O vírus se replica na nasofaringe e o período de excreção viral pode variar de
3-8 dias até 3-4 semanas em recém-nascidos prematuros
Características da transmissão do VSR
9. PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
EM UNIDADES NEONATAIS E NA COMUNIDADE
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✓ Alteração Ventilação/Perfusão
✓ Hipoxemia
✓ Retenção de CO2
✓ Acidose respiratória
REPLICAÇÃO
VIRAL
EXCESSO
DE MUCO
EXSUDATO
NECROSE
CELULAR
PERDA
DOS CILIOS
BC
DANO
EPITELIAL
EDEMA DE
MUCOSA
IRA
Fisiopatologia
Diagnosis and management of bronchiolitis. Pediatrics 2014; 134(5):e1474-e1502.
10. PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
EM UNIDADES NEONATAIS E NA COMUNIDADE
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Diagnóstico
• Em casos especiais, saber a etiologia da infecção respiratória
pode ser importante para:
• Pacientes imunocomprometidos
• Casos de doença grave
• Definir uma terapia antiviral específica
• Reduzir o uso inapropriado de antimicrobianos
• Proporcionar vigilância e melhor conhecimento sobre a
epidemiologia das infecções respiratórias
• Estabelecer medidas de isolamento hospitalar
• O diagnóstico é principalmente clínico, baseado nos sinais e sintomas da doença, não
havendo indicação rotineira do uso de testes específicos de detecção viral.
No recém-nascido prematuro a
principal manifestação clínica
são apneia ou o aumento da
necessidade de oxigênio, desta
forma, o esforço em identificar
o agente etiológico é relevante.
11. PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
EM UNIDADES NEONATAIS E NA COMUNIDADE
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Diagnóstico laboratorial específico do VSR
• Isolamento do vírus em cultura de tecido: resultados demorados, alto custo, de difícil
realização e restrito a laboratórios de referência.
• Detecção de antígenos virais: baseado na identificação de fragmentos antigênicos por
imunofluorescência direta ou indireta (DFA/IFA) ou por testes de detecção antigênica rápida.
Confiável e efetivo na detecção precoce do VSR em amostras de aspirado de nasofaringe.
• Detecção de sequências de ácidos nucleicos específicos por ensaios de amplificação, reação
em cadeia da polimerase em tempo real (PCR-TR): resultados rápidos e com acurácia, elevada
sensibilidade se comparada com a cultura e os testes rápidos.
• Sorologias: importantes para estudos epidemiológicos de soroprevalência, mas não são úteis
para o diagnóstico a tempo de orientar o atendimento aos pacientes, uma vez que requer
amostras seriadas de soro para demonstrar o aumento no título de anticorpos.
12. PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
EM UNIDADES NEONATAIS E NA COMUNIDADE
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Aspecto radiográfico característico
da bronquiolite por VSR
Características especiais da infecção por VSR
• Sazonalidade
• Imunidade não permanente
• 2 sorotipos diferentes
• Nenhum tratamento específico
• Existência de população de alto risco
Summaries of Infectious Diseases. Respiratory syncytial virus. Red
Book Online. 2003; 1:523
13. PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
EM UNIDADES NEONATAIS E NA COMUNIDADE
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Grupos de risco para infecção respiratória grave pelo VRS
Internação por desconforto
respiratório agudo em 10%
a 15% dos casos.
Prematuridade
Doença pulmonar crônica da prematuridade (DCPC)
Cardiopatias congênitas
• Circulação pulmonar deficiente
• Hipertensão pulmonar
• Fluxo sanguíneo pulmonar aumentado
• Atividade deficiente dos brônquios
• Capacidade pulmonar reduzida
Aparelho respiratório incompleto, menor número de alvéoloscalibre das
vías aéreas reduzido, reduzida transferência de anticorpos maternos, função
pulmonar diminuida, baixa reserva energética, anemia, etc.
14. PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
EM UNIDADES NEONATAIS E NA COMUNIDADE
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• Apresentam risco dez vezes mais elevado de
hospitalização causada por VSR, em comparação
aos bebês nascidos a termo
• Os bebês prematuros apresentam maior risco de
doença grave causada por VSR, devido aos baixos
níveis de anticorpos adquiridos a partir da mãe (via
transplacentária)
• A cada ano até 20% dos bebês prematuros serão
hospitalizados devido ao VSR
Grupos de risco: Prematuros Hospitalização na infecção pelo VSR
Fauroux B, Paediatric Respiratory Reviews 2009
15. PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
EM UNIDADES NEONATAIS E NA COMUNIDADE
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Internações em UTI com Infecção pelo VSR confirmada, por Grupos de Idade Cronológica e Idade Gestacional
ANDERSON ET AL,
AM J PERINATOL
2017
16. PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
EM UNIDADES NEONATAIS E NA COMUNIDADE
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Necessidade de Ventilação Mecânica Invasiva
por Infecção pelo VSR confirmada, por Grupos de Idade Cronológica e Idade Gestacional
ANDERSON ET AL,
AM J PERINATOL
2017
17. PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
EM UNIDADES NEONATAIS E NA COMUNIDADE
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Medidas para controle da transmissão VSR
Diretrizes para o manejo da infecção causada pelo vírus sincicial respiratório – 2017. Sociedade Brasileira de Pediatria
• Isolamento de casos confirmados e
suspeitos
• Medidas padrão de controle de infecção
hospitalar
• Higiene frequente e criteriosa das mãos
• Uso de equipamentos de proteção
individual (luvas, óculos, máscaras e
aventais)
O VSR apresenta alta transmissibilidade e ameaça à ocorrência de surtos em ambientes
hospitalares, especialmente em unidades neonatais, associando-se a elevada
morbimortalidade. Práticas preventivas devem implementadas.
18. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
EM UNIDADES NEONATAIS E NA COMUNIDADE
1. Medidas e cuidados básicos para redução da transmissão
2. Cuidados com pacientes que fazem parte dos grupos de risco
3. Medidas para controle da transmissão hospitalar
4. Imunização ativa (vacinas)
5. Imunização passiva (RSV-IGIV, Palivizumabe para crianças de alto risco)
Prevenção de Infecção por VSR
19. PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
EM UNIDADES NEONATAIS E NA COMUNIDADE
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Prevenção de Infecção por VSR
1. Medidas e cuidados básicos para redução da transmissão
• Higienizar as mãos antes e após contato com pacientes; - Limitar o contato com
pessoas infectadas
• Intensificar os cuidados de higiene pessoal
• Orientar os familiares quanto à importância da higienização correta das mãos
• Fazer desinfecção das superfícies expostas às secreções corporais
• Instituir as precauções de contato e gotículas em pacientes hospitalizados com suspeita
de infecção por VSR
Portaria Conjunta nº 23, de 3 de outubro de 2018, SAS/SCTIE Ministério da Saúde.
20. PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
EM UNIDADES NEONATAIS E NA COMUNIDADE
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• Evitar locais com aglomeração de pessoas, inclusive creches, nos meses de maior
incidência da doença
• Evitar exposição passiva ao fumo dos pais e familiares
• Vacinar contra Influenza crianças a partir dos 6 meses de vida até 2 anos de acordo com
o Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde
2. Cuidados com pacientes que fazem parte dos grupos de risco
Portaria Conjunta nº 23, de 3 de outubro de 2018, SAS/SCTIE Ministério da Saúde.
21. PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
EM UNIDADES NEONATAIS E NA COMUNIDADE
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3. Medidas para controle da transmissão hospitalar
• Lavar as mãos antes e após contato com qualquer paciente ou material biológico e
equipamentos ligados ao paciente
• Identificar precocemente os suspeitos e instituir as precauções de contato
• Utilizar preferencialmente quarto privativo, porém na impossibilidade de quarto
privativo, utilizar incubadora como barreira para acomodar recém-nascido com suspeita
ou caso confirmado de infecção viral
• Manter precauções de contato para todos os pacientes com doença por VRS,
confirmada ou suspeita, que incluem
• Lavagem das mãos antes e após contato com o paciente e seus pertences
Portaria Conjunta nº 23, de 3 de outubro de 2018, SAS/SCTIE Ministério da Saúde.
22. PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
EM UNIDADES NEONATAIS E NA COMUNIDADE
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3. Medidas para controle da transmissão hospitalar
• Uso de luvas e avental para manipulação do recém-nascido
• Uso de máscara e óculos de proteção de acordo com a possibilidade de contato direto
com secreções e aerossolização de partículas, como por exemplo, durante aspiração de
vias aéreas
• Proibir a entrada de visitantes com infecção do trato respiratório
• Afastar profissionais da saúde, com infecção do trato respiratório dos cuidados com
recém-nascidos e lactentes.
Portaria Conjunta nº 23, de 3 de outubro de 2018, SAS/SCTIE Ministério da Saúde.
23. PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
EM UNIDADES NEONATAIS E NA COMUNIDADE
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Diretrizes para o manejo da infecção causada pelo
vírus sincicial respiratório – 2017. Sociedade
Brasileira de Pediatria
• Estabelecer medidas de precaução (contato e gotícula)
• Identificar o agente etiológico para considerar o uso de profilaxia específica e orientar as
medidas de isolamento.
• Definir a coorte de pacientes e funcionários
• Afastar os profissionais da saúde com doença respiratória
• Educar os funcionários quanto às vias de transmissão, gravidade potencial dos casos de
recém-nascidos infectados e medidas de prevenção de doença respiratória viral
• Estabelecer políticas de visitantes na unidade e proibir a entrada de pessoas com doença
respiratória.
Recém-nascidos com infecção por VSR podem eliminar o vírus por
período prolongado, de várias semanas.
3. Medidas para controle da transmissão hospitalar: unidades neonatais
24. PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
EM UNIDADES NEONATAIS E NA COMUNIDADE
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Atualmente não existe vacina licenciada para VSR
• Existem inúmeras vacinas em diferentes estágios clínicos de desenvolvimento, algumas
provando certa eficácia
• O principal determinante neutralizante é a proteína F de fusão, que faz a integração do
genoma viral com as células hospedeiras
• Mesmo que se desenvolva alguma vacina eficaz nos primeiros anos de vida, ela somente
poderá ser liberada para uso populacional em 5 a 10 anos
A conformação estrutural da proteína F, pré e pós-fusão no epitélio respiratório foi
recentemente descrita e estratégias que visam sua inibição nesses diferentes
momentos da patogenia da infecção, parecem ser a chave no desenvolvimento dessas
novas vacinas
4. Imunização ativa
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Anticorpo monoclonal humanizado
• Palivizumabe: primeiro anticorpo monoclonal especificamente desenhado para
prevenir a infecção por VSR
• Outros anticorpos monoclonais vêm sendo testados em especial o MEDI8897,
extremamente potente e com meia vida de longa duração, em fase III de
desenvolvimento, para utilização na profilaxia das infecções pelo VSR em dose
única.
5. Imunização Passiva
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Palivizumabe
• Palivizumabe é um anticorpo monoclonal que se liga à proteína F do
VSR, prevenindo a penetração do vírus no epitélio respiratório
• Impede replicação do VSR no trato respiratório baixo
• Produzido por tecnologia de DNA recombinante
• Eficaz para prevenção das formas graves e internações em UTI
• Segurança e eficácia na profilaxia da infecção pelo VSR avaliadas pelo
estudo Impact (1998)
• Protege uma população que exige muita assistência de saúde
(Prematuros, cardiopatas, broncodisplásicos)
• Reduz a taxa de hospitalização e morbidade nos grupos de risco
Palivizumabe
VSR
Estudo Impact
Desfecho primário: % de
redução das internações
por VSR
Redução total: 55%
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Sazonalidade do VSR e períodos de aplicação do Palivizumabe no Brasil, por
região geográfica.
Região Sazonalidade VSR Período de Aplicação Palivizumabe
Norte Fevereiro a Junho Janeiro a Junho
Nordeste Março a Julho Fevereiro a Julho
Centro-Oeste Março a Julho Fevereiro a Julho
Sudeste Março a Julho Fevereiro a Julho
Sul Abril a Agosto Março a Agosto
Nota técnica conjunta nº 05 /2015, SAS/SCTIE/SVS Ministério da Saúde.
Fonte: SIVEP-gripe
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Protocolo para o uso do Palivizumabe
• Prematuros nascidos até 28 semanas e 6 dias de idade gestacional, com idade inferior a
um ano (11 meses e 29 dias).
• Crianças menores de 2 anos de idade (1 ano, 11 meses e 29 dias) com doença pulmonar
crônica da prematuridade, displasia broncopulmonar ou com cardiopatia congênita com
repercussão hemodinâmica demonstrada.
PORTARIA CONJUNTA Nº 23, DE 3 DE
OUTUBRO DE 2018, SAS/SCTIE
MINISTÉRIO DA SAÚDE.
Posologia: 15 mg/kg de peso corporal por via intramuscular, de preferência na face
anterolateral da coxa, administrado uma vez a cada mês. Iniciar um mês antes do início
do período de sazonalidade do VSR, até o total máximo de 5 doses.
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Recomendações para imunoprofilaxia com palivizumabe
• Administrar em crianças que preenchem um dos critérios de inclusão, internadas ou
não
• O total de doses varia de 1 a 5, dependendo mês de início das aplicações, já que o
palivizumabe não será administrado após o período de sazonalidade.
• Em recém-nascidos internados e clinicamente estáveis, o medicamento pode ser
aplicado a partir de 7 dias de vida.
• Recém-nascidos prematuros até 28 semanas e 6 dias nascidos durante a sazonalidade
receberão imunoprofilaxia no próximo período de sazonalidade até o mês em que
completarem 1 ano de idade.
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Recomendações para imunoprofilaxia com palivizumabe
• O palivizumabe é comercializado sob a forma líquida, em frascos de 50 e 100 mg/ml.
• O Ministério da saúde recomenda que estados e municípios priorizem o uso da
apresentação farmacêutica pó liofilizado e, somente após o término desse produto no
estoque, utilizem a apresentação farmacêutica solução injetável.
• O volume máximo a ser aplicado por dose é de 1ml. Em pacientes cuja dose total
recomendada exceder 100mg ou 1ml, o volume deve ser fracionado e aplicado em grupos
musculares diferentes. O volume nunca pode exceder a 1ml por grupo muscular.
• Os principais eventos adversos relacionados à sua utilização são: irritabilidade, reações no
local da injeção, erupção cutânea e febre. Reações alérgicas são raras, caso aconteça,
interromper o tratamento.
Nota técnica nº 45/2019, SCTIE/MS
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Utilização do Palivizumabe em surtos de VRS em Unidades Neonatais
• As evidências não são suficientes para recomendar o papel específico de medidas
individuais, como a profilaxia com o palivizumabe.
• Autores de revisão sistemática publicada em 2016 ressaltam a necessidade de estudos
adicionais em ambientes hospitalares para que evidências mais sólidas apoiem o seu uso
sistemático na prevenção das infecções por VSR, especialmente levando-se em conta o
alto custo da profilaxia.
• Logo, do ponto de vista prático, hoje a adoção do palivizumabe no controle de surtos
hospitalares não está indicada rotineiramente, devendo ser avaliada criteriosamente.
FRENCH CE, MCKENZIE BC, COOPE C, ET AL., 2016.
ATENÇÃO
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PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
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O uso do palivizumabe está indicado durante a sazonalidade
em recém-nascidos internados e lactentes que preenchem os
critérios de uso estabelecidos pela CONITEC no âmbito do SUS
e que são os mesmos critérios adotados pela ANS a serem
seguidos pelos convênios e prestadores de serviços de saúde
suplementar.
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PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
EM UNIDADES NEONATAIS E NA COMUNIDADE
• A profilaxia para a infecção pelo VSR inclui medidas gerais,
em ambiente domiciliar ou hospitalar, principalmente
quando bebês de alto risco estão expostos.
• Familiares e profissionais devem ser orientados sobre a
importância da profilaxia durante a sazonalidade, orientados
da importância da higienização das mãos e para evitar
ambientes fechados e aglomerados.
• Os bebês também não devem ser expostos a pessoas com
quadros respiratórios e a tabaco.
• O incentivo ao aleitamento materno deve ser reforçado.
ATENÇÃO
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PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
EM UNIDADES NEONATAIS E NA COMUNIDADE
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PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
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Referências
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Protocolo de Uso do Palivizumabe para a Prevenção da Infecção pelo Vírus Sincicial Respiratório.
Referências
37. ATENÇÃO AO
RECÉM-NASCIDO
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Material de 24 de abril de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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