1. O documento descreve um workshop de futebol com foco na abordagem sistêmica do jogo.
2. Serão abordados temas como visão sistêmica aplicada ao futebol, currículo do atleta, construção de sessões de treino e como treinar futebol de forma sistêmica.
3. O professor Eduardo Barros irá ministrar o curso nos dias 12, 13 e 14 de dezembro com base em sua experiência como atleta, técnico e palestrante.
3. TRAJETÓRIA PROFISSIONAL
ATLETA
2000 a 2007
Primavera-SP
Ponte Preta-SP
U. Barbarense-SP
Huracán-ARG
TÉCNICO/AUXILIAR
Desde 2008
Paulínia FC-SP
G. Novorizontino-SP
CA Paranaense-PR
PALESTRANTE
Desde 2009
Gama Filho/Estácio
UdoF/Abex Futebol
Footecon
FPF
FCA-Unicamp
4. CONTEÚDOS
1. Visão Sistêmica aplicada ao Futebol
2. O Currículo do Atleta e os conteúdos de
treinamento
3. Elementos para a construção das sessões
de treino
4. Aula prática
5. COMO TREINAR FUTEBOL?
Físico TáticoTécnico Emocional
Pensamento Cartesiano“O todo é igual a soma das partes”
Fragmentação do Conhecimento
Ruptura de ParadigmaNova interpretação da realidade
7. Proposta Metodológica
Tendências dos Esportes Coletivos
“Jogo é treino e treino é Jogo”
Autonomia dos Jogadores
Especificidade
Treinar conforme se quer jogar
Jogadores Inteligentes
(Scaglia, 2010)
VISÃO SISTÊMICA E FUTEBOL
8. (HUIZINGA, 1999; GARGANTA, 1998; SCAGLIA, 2003; LEONARDO et al 2009)
LÚDICO
REGRAS
TODO*CONTEXTO
SÉRIO
JOGO
AMBIENTE DE JOGO
10. “ESTADO DE JOGO”
“O jogo é antes de
tudo uma ação
pautada por uma
intenção”
“Jogo é um sistema complexo em
que seu ambiente (contexto)
determinará o que é jogo e não
jogo, evidenciando a
predominância da subjetividade
em detrimento da objetividade,
caracterizando o ESTADO DE JOGO
- o jogar plenamente.”
(SCAGLIA, 2003)
11. O TODO, O JOGO E O TREINO
“Confronto entres sistemas caóticos determinísticos com organização fractal”
(Oliveira, 2003)
12. O TODO, O JOGO E O TREINO
“Sistemas complexos que se caracterizam por um conjunto de agentes em interacção,
que cooperam, com objectivos e comportamentos comuns coordenados, fazendo
emergir uma certa ordem e estabilidade num contexto caótico, de desordem e
instabilidade permanente.”
(Stacey, 1995)
13. O TODO, O JOGO E O TREINO
“Um Fractal é a propriedade de fracturar e representar um modelo caótico em sub
modelos, existentes em várias escalas, que sejam representativos desse modelo. Isto é,
um Fractal é uma parte invariante ou regular de um sistema caótico que pela sua
estrutura e funcionalidade consegue representar o todo, independentemente da escala
onde possa ser encontrado.”
(Mandelbrot, 1991; Gomes 2005)
14. O TODO, O JOGO E O TREINO
Treina-se o seu Sistema (Modelo), a sua Estrutura e a
Forma (dinâmica) que você pretende que ele tenha
Modelo de Jogo
“Conjunto de princípios que dêem
organização à equipe.”
(Mourinho, 2006)
“Os princípios de jogo são os comportamentos
que o treinador quer que sejam revelados pelos
seus jogadores nos diferentes Momentos do
Jogo.”
(Oliveira, 2003)
TRANSIÇÃO
OFENSIVA
ORGANIZAÇÃO
OFENSIVA
TRANSIÇÃO
DEFENSIVA
ORGANIZAÇÃO
DEFENSIVA
15. LÓGICA DO JOGO
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS DO JOGO
REFERÊNCIAS DO JOGO DE FUTEBOL
NIVEL ESTRATÉGICO/TÁTICO DO JOGO
POSIÇÕES E REGRAS DE AÇÃO NO JOGO
RELAÇÃO COM COMPANHEIROS
DISPUTA DE COMPETIÇÕES
2. O MJ, O CURRÍCULO E OS
CONTEÚDOS DE TREINAMENTO
ASSESSORIAS PARA O ALTO RENDIMENTO
16. REFERÊNCIAS DA
LÓGICA DO JOGO
LÓGICA DO JOGO
Norteia todo o
processo de
formação
“Fazer mais
gols do que
sofrer”
Bola
Traves
Regiões de risco
Tornar o atleta
COMPETITIVO
17. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS DO JOGO
Estruturação
do Espaço
Leitura
de Jogo
Relação
com a
Bola
Fundamentos
do Jogo
Tomada de
Decisão e
Antecipação
Organização de
acordo com
Referências do
Jogo
(Garganta, 1995)
18. REFERÊNCIAS DO JOGO DE FUTEBOL
1. Plataforma de
Jogo/Esquema Tático
2. Referências
Operacionais do Jogo
3. Referências
Espaciais do Jogo
4. Outras Referências
DOMINAR REFERÊNCIAS
SIGNIFICA ORIENTAR NOVAS
FORMAS DE CUMPRIR A
LÓGICA DO JOGO
19. REFERÊNCIAS DO JOGO DE FUTEBOL
1. Plataforma de
Jogo/Esquema Tático Plataformas Básicas
1-4-4-2
1-3-5-2
1-4-3-3
Viver várias
‘Regras de
Ação’ mesma
plataforma
Aplicação de
plataformas de jogo
em jogos com
número reduzido de
jogadores
Aprendizagem de
Plataformas que se
originam das
“Plataformas Básicas”
1-4-2-3-1 1-4-1-4-1 1-3-1-4-2
Etc..
Formas de agir
em jogo
relacionadas à
função a ser
exercida
20. REFERÊNCIAS DO JOGO DE FUTEBOL
2. Referências
Operacionais do Jogo
(BAYER, 1994; LEITÃO, 2009)
COMUNS AOS JDC DE
INVASÃO, FAZEM O JOGO
ACONTECER E TEM
RELAÇÃO COM OS
MOMENTOS DO JOGO
(CONSIDERADOS A
PARTIR DA POSSE DE
BOLA)
ATAQUE
TRANSIÇÃO
DEFENSIVA
DEFESA
TRANSIÇÃO
OFENSIVA
Manutenção da
Posse de Bola
Progressão ao
Alvo Adversário
Ataque ao Alvo
Adversário
Recuperação da
Posse de Bola
Impedir
Progressão
Proteger o
Próprio Alvo
Manter ou
Retirar (V/H) a
bola do setor
de recuperação
Recuperar a
posse de bola
imediatamente
Recuperar a
posse de bola a
partir de outras
referências do
jogo
21. REFERÊNCIAS DO JOGO DE FUTEBOL
COMUN AOS JDC DE
INVASÃO, FAZEM O JOGO
ACONTECER E TEM
RELAÇÃO COM OS
MOMENTOS DO JOGO
(CONSIDERADOS A
PARTIR DA POSSE DE
BOLA)
3. Referências
Espaciais do Jogo
COMPREENSÃO DO
CAMPO EM REGIÕES DE
RISCO, FAIXAS E LINHAS
DE FORMA A ORGANIZAR
AS AÇÕES COLETIVAS
Linha 1
Linha 2
Linha 3
Linha 4
Linha 5
Fx. Lat. Fx Cen.
Zns. Risco
22. REFERÊNCIAS DO JOGO DE FUTEBOL
4. Outras Referências
CÓDIGOS QUE
ORIENTAM A EQUIPE A
REALIZAR UMA AÇÃO
INDIVIDUAL/COLETIVA
PARA O CUMPRIMENTO
DA LÓGICA DO JOGO
Domínio errado
Passe para trás
Recepção de costas pressionado
Arremesso Lateral adversário no
campo de defesa
Gesto de lançamento
23. NÍVEL ESTRATÉGICO/TÁTICO DO JOGO
Estratégia
de Defesa
Estratégia
de Ataque
Bolas
Paradas
Reposições Princípios
Ofensivos
Princípios
Defensivos
Individual
Individual
na zona
Zonal
Zona
pressionante
Mista
Zona com
estruturas fixas
Zona com
estruturas
móveis
Sem
referências
zonais
Ataque
Rápido
Ataque
Organizado
Contra
Ataque
Escanteios
Ofensivos e
Defensivos
Faltas Laterais
Ofensivas e
Defensivas
Faltas Frontais
Ofensivas e
Defensivas
Penalidades
Arremessos
Laterais
Tiros de Meta
Início e
Reinício de
Jogo
Princípios
Transição
Desmarque
Fintas e
Dribles
Mobilidade
Tabelas
Amplitude
Profundidade
Ultrapassagem
Penetração
Apoio
Compactação
Equilíbrio
Temporização
Flutuação
Pressão
Pressing
Direcionamento
Bloco Ofensivo
Bloco
Recomposição
Cobertura
Proporção
Densidade
Balanço
Jogadas
Ensaidas
24. POSIÇÕES E REGRAS DE AÇÃO
Jogar em uma Posição
AO LONGO DO
PROCESSO DE
FORMAÇÃO JOGAR EM
PELO MENOS DUAS
POSIÇÕES E CUMPRIR
DIFERENTES REGRAS
DE AÇÃO
Aprender variadas
Regras de Ação
Jogar em mais de uma
Posição
C
A
M
I
N
H
O
P
E
D
A
G
Ó
G
I
C
O
Versatilidade/
Especialidade
25. RELAÇÃO COM COMPANHEIROS
Jogar em Pequenos
Grupos (até 3vs3) A RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO
DE COMPANHEIROS ENVOLVIDOS
NUMA ATIVIDADE
QUANTO MAIOR A QUANTIDADE
DE ELEMENTOS MAIOR A
COMPLEXIDADE DO JOGO
Jogar em Médios
Grupos (até 7vs7)
Jogar em Grandes
Grupos (a partir 8vs8)
26. DISPUTA DE COMPETIÇÕES
PARTICIPAR DE
EXPERIÊNCIAS
COMPETITIVAS
SIGNIFICATIVAS AO
LONGO DO
PROCESSO DE
FORMAÇÃO
QUANTO MAIOR A CATEGORIA
MAIOR A IMPORTÂNCIA DO
RESULTADO DE CAMPO
27. ASSESSORIAS E O ALTO RENDIMENTO
PSICOLOGIA
FISOTERAPIA
NUTRIÇÃO
MEDICINA
PERF. TÉCNICA
FISIOLOGIA
ANÁLISE DE DESEMPENHO
SÓCIOEDUCACIONAL
ORTOPEDIA
PERF. FÍSICA
PERF. TÁTICA
28. 3. ELEMENTOS PARA A CONSTRUÇÃO
E OPERACIONALIZAÇÃO DO TREINO
Contexto do Clube
Objetivo(s) da sessão de treino
Nível de Jogo atual e Nível de Jogo Pretendido
Futebol Moderno
Criação do Jogo
Aplicação do Jogo e Intervenções
Feedback após o Jogo
Modelo de Jogo do Adversário
Exemplos
29. 1-4-2-3-1 1-3-4-3 (1-3-7-0)
2000 2010
Recuo de jogadores
da linha de ataque;
Tendência de gerar
superioridade
numérica no meio
campo;
Inserção do goleiro
na plataforma de jogo;
NÃO existe a
MELHOR plataforma
e sim a melhor
DINÂMICA.
1883 1925
1970 19802-3-5 WM
4-4-2 (duas linhas) 3-5-2
Linhas de 5?
FUTEBOL MODERNO:
EVOLUÇÃO DOS ESQUEMAS TÁTICOS
31. n= 2,74 n= 2,55 n= 2,71
2014
n= 2,23
CAMPEONATOS NACIONAIS
n= 2,70
(www.ogol.com.br)
(Anderson e Sally, 2013)
FUTEBOL MODERNO:
ESTABILIZAÇÃO DA MÉDIA DE GOLS
32. (Hughes, 1990; Castelo 1994))
Cerca de 7 em cada 8 gols
(87%) ocorrem em processos
ofensivos com menos de 5
passes.
(SOUZA & KANAAN, 2014)
FUTEBOL MODERNO:
ORIGEM DOS GOLS
33. 1 x 7
Bola Parada (< 5 passes)
Rebote (< 5 passes)
Posse de Bola (> 5 passes)
Contra Ataque (< 5 passes)
Contra Ataque (< 5 passes)
Posse de Bola (> 5 passes)
Reposição (<5 passes)
Contra Ataque (< 5 passes)
75%
FUTEBOL MODERNO:
ORIGEM DOS GOLS
34. CONTEXTO DO CLUBE
Escolinha, Categoria de Base ou Profissional
Momento da competição
Pressão por resultados
Leitura do Ambiente (Autonomia)
35. OBJETIVOS DA
SESSÃO DE TREINO
REFERÊNCIAS
DA LÓGICA
DO JOGO
Estruturação
do Espaço
Leitura
de Jogo
Relação
com a
Bola
Plataformas
de Jogo
ATAQUE
TRANSIÇÃO
DEFENSIVA
DEFESA
TRANSIÇÃO
OFENSIVA
36. OBJETIVOS DA
SESSÃO DE TREINO
Estratégia
de Defesa
Estratégia
de Ataque
Bolas
Paradas
Reposições
Princípios
Ofensivos
Princípios
Defensivos
Princípios
Transição
AO LONGO DO
PROCESSO DE
FORMAÇÃO JOGAR EM
PELO MENOS DUAS
POSIÇÕES E CUMPRIR
DIFERENTES REGRAS
DE AÇÃO
A RELAÇÃO ENTRE O
NÚMERO
DE COMPANHEIROS
ENVOLVIDOS NUMA
ATIVIDADE
FÍSICOS TÉCNICOS TÁTICOS PSICOLÓGICOS
37. Nível de Jogo Atual Nível de Jogo Pretendido
CONTEÚDOS (ZDP E COERÊNCIA PEDAGÓGICA)
PROCESSO
Jogo Jogo
SÁB
DOM SEG TER QUA QUI SEX
SÁB
FOLGA JC
JC JCAE
JE
JC
JCJCAE
CI
CC
NÍVEL DE JOGO - MICROCICLO
JCNT
* MODELO DE MICROCICLO APLICADO EM 2013 – GRÊMIO NOVORIZONTINO
38. • Jogo pelo jogo
• Risco de treinar jogando
• Pressupostos para o ambiente de jogo
• Jogos Reduzidos
• Exercícios Situacionais
CRIAÇÃO DO JOGO
TEMPO
ESPAÇO
MATERIAIS
REGRAS
PONTUAÇÕES
NÚMERO
1 ação, segundos, minutos, séries
1/8; ¼; 1/3; ½; 2/3; Campo todo
Qtde, Igualdade, inferioridade, superioridade numérica
Bolas, coletes, sinalizadores, cones, metas
Alterações na lógica do jogo através de constrangimentos e
pressões de espaço, tempo, quantidade de toques e indução
para objetivos específicos
40. MJ DO ADVERSÁRIO
CASO HAJA
INFORMAÇÕES DO
ADVERSÁRIO,
UTILIZÁ-LAS PARA
DESENVOLVER OS
JOGOS AO LONGO
DO MICRCICLO
Respeitar as demandas da Categoria
Treinar a Contraestratégia
Simular: Plataforma de Jogo,
Características Individuais, Principais
Comportamentos nos Momentos do
Jogo
Simular situações-problema de
Pontos Fortes e Fracos
42. 4. AULA PRÁTICA
1 x 0 4 x 0
AÇÃO DE JOGO QUANTIDADE QUANTIDADE TOTAL
ORGANIZAÇÃO DEFENSIVA
RECUPERAÇÃO DA POSSE NO CAMPO DE ATAQUE 5 4 9
RECUPERAÇÃO DA POSSE NA INTERMEDIÁRIA 5 6 11
RECUPERAÇÃO DA POSSE NA DEFESA 4 13 17
TRANSIÇÃO OFENSIVA
RETIRADA VERTICAL DO SETOR DE RECUPERAÇÃO 2 1 3
RETIRADA HORIZONTAL OU PARA TRÁS 4 8 12
MANTER A BOLA NA ZONA DE RECUPERAÇÃO 2 4 6
RETIRADA ERRADA OU BOLA COLOCADA EM DISPUTA 4 10 14
ORGANIZAÇÃO OFENSIVA
FINALIZAÇÕES 0 3 3
PASSES LONGOS / BOLA DISPUTA (CRUZ, ESCANT, FALT) 10 4 14
PASSES NO ATAQUE 30 21 51
TRANSIÇÃO DEFENSIVA
RECUPERAÇÃO DA POSSE EM ATÉ 6” 9 9 18
15’00 a 30’00 – 1º TEMPO
Bundesliga
43. AÇÃO DE JOGO QUANTIDADE QUANTIDADE TOTAL
ORGANIZAÇÃO DEFENSIVA
RECUPERAÇÃO DA POSSE NO CAMPO DE ATAQUE 0 2 2
RECUPERAÇÃO DA POSSE NA INTERMEDIÁRIA 6 2 8
RECUPERAÇÃO DA POSSE NA DEFESA 8 11 19
TRANSIÇÃO OFENSIVA
RETIRADA VERTICAL DO SETOR DE RECUPERAÇÃO 5 6 11
RETIRADA HORIZONTAL OU PARA TRÁS 3 3 6
MANTER A BOLA NA ZONA DE RECUPERAÇÃO 2 1 3
RETIRADA ERRADA OU BOLA COLOCADA EM DISPUTA 2 3 5
ORGANIZAÇÃO OFENSIVA
FINALIZAÇÕES 6 2 8
PASSES LONGOS / BOLA DISPUTA (CRUZ, ESCANT, FALT) 12 6 18
PASSES NO ATAQUE 22 22 44
TRANSIÇÃO DEFENSIVA
RECUPERAÇÃO DA POSSE EM ATÉ 6” 3 5 8
3 x 0 1 x 2
15’00 a 30’00 – 1º TEMPO
4. AULA PRÁTICA
LigaBBVA
44. AÇÃO DE JOGO TOTAL TOTAL
ORGANIZAÇÃO DEFENSIVA
RECUPERAÇÃO DA POSSE NO CAMPO DE ATAQUE 9 2
RECUPERAÇÃO DA POSSE NA INTERMEDIÁRIA 11 8
RECUPERAÇÃO DA POSSE NA DEFESA 17 19
TRANSIÇÃO OFENSIVA
RETIRADA VERTICAL DO SETOR DE RECUPERAÇÃO 3 11
RETIRADA HORIZONTAL OU PARA TRÁS 12 6
MANTER A BOLA NA ZONA DE RECUPERAÇÃO 6 3
RETIRADA ERRADA OU BOLA COLOCADA EM DISPUTA 14 5
ORGANIZAÇÃO OFENSIVA
FINALIZAÇÕES 3 8
PASSES LONGOS / BOLA DISPUTA (CRUZ, ESCANT, FALT) 14 18
PASSES NO ATAQUE 51 44
TRANSIÇÃO DEFENSIVA
RECUPERAÇÃO DA POSSE EM ATÉ 6” 18 8
4. AULA PRÁTICA
45. 4. AULA PRÁTICA
Comportamentos Adaptativos nos constrangimentos de Relação Numérica e
Nível de Habilidade dos Agentes nos Esportes Coletivos
5 vs 5 + GR 5 vs 4 + GR5 vs 3 + GR
(Silva et al., 2014)
Regiões Dominantes
Sup. Num. : aumentou Inf. Num.: aumentou
Dispersão das Equipes
Sup. Num.: manteve-se Inf. Num.: diminuiu
Distância dos Gols – Posição relativa da equipe
Sup. Num.: + próximo do gol Inf. Num. + distante do gol
Distância entre linhas de força nas laterais
Aumentou com a diferença numérica
Distância entre linhas de força entre setores
Diminuiu dtH1 / Aumentou dtH2
NLP
RLP
46. 4. AULA PRÁTICA
A elaboração/modelação do treino de
acordo com a predominância de
comportamentos de jogo pretendidos
Situação 1 Situação 2 Situação 3 Situação 4
• Coletivo
• Coleta de Dados
• Jogo de
Recuperação
da Posse
• Jogo de
Impedir
Progressão
• Jogo de Posse
de Bola com
superioridade
numérica• Coleta de Dados • Coleta de Dados
• Coleta de Dados
GR + 7 vs Gr + 7
47. 4. AULA PRÁTICA
AÇÃO DE JOGO
ORGANIZAÇÃO DEFENSIVA
RECUPERAÇÃO DA POSSE NO CAMPO DE ATAQUE
RECUPERAÇÃO DA POSSE NA INTERMEDIÁRIA
RECUPERAÇÃO DA POSSE NA DEFESA
TRANSIÇÃO OFENSIVA
RETIRADA VERTICAL DO SETOR DE RECUPERAÇÃO
RETIRADA HORIZONTAL OU PARA TRÁS
MANTER A BOLA NA ZONA DE RECUPERAÇÃO
RETIRADA ERRADA OU BOLA COLOCADA EM DISPUTA
ORGANIZAÇÃO OFENSIVA
FINALIZAÇÕES
PASSES LONGOS / BOLA DISPUTA (CRUZ, ESCANT, FALT)
PASSES NO ATAQUE
TRANSIÇÃO DEFENSIVA
RECUPERAÇÃO DA POSSE EM ATÉ 6”
Quantidade de passes
certos e errados
48. • Formadores de opinião conhecerem o Método
• Conhecimentos básicos atingirem os níveis
gerenciais dos clubes
• A utilização exclusiva do Método é suficiente?
• Aprimorar o Controle da Carga de Treinamento
• Necessitamos particularidades e não réplicas
• Divulgação dos resultados obtidos
• Melhoria contínua
DESAFIOS DA
METODOLOGIA SISTÊMICA