O documento discute a preparação física no handebol, abordando o treinamento das capacidades biomotoras, força e resistência. É destacada a importância de atividades específicas como saltos, lançamentos e deslocamentos para desenvolver a força, e de ações de curta duração e alta intensidade para melhorar a resistência anaeróbia.

1. A PREPARAÇÃO FÍSICA NO
HANDEBOL

2. TREINAMENTO DAS CAPACIDADES
BIOMOTORAS
CONTROLE DAS CARGAS DE TREINAMENTO
PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO
A PREPARAÇÃO FÍSICA NO
HANDEBOL

3. FATORES INTERVENIENTES
TREINAMENTO DA FORÇA
TREINAMENTO DA RESISTÊNCIA

4. FATORES INTERVENIENTES
Demandas
Energéticas
Neuromusculares
Biomecânicos
Qualidades
Físicas Básicas

5. Deve predominar atividades que
tenham maior grau de solicitação das
fibras musculares envolvidas no gesto
desportivo.
ASPECTOS
METABÓLICOS
Quanto mais solicitado for determinado
sistema energético, maior será o potencial
de aprimoramento na execução das
atividades que dependem do mesmo.
ASPECTOS
NEUROMUSCULARES

6. ANÁLISE MOTORA ESPECÍFICA
DESLOCAMENTOS
MUDANÇAS DE RITMO
MUDANÇAS DE
DIREÇÃO
COM OU SEM BOLA
SALTOS
PROFUNDIDADE
LATERAIS
VERTICAIS
LANÇAMENTOS
CONTATO C/ SOLO
SUSPENSÃO
OPOSIÇÃO
CONTATO FÍSICO

7. Análise das ações de um jogador durante uma partida
Seleção França
Analise durante um jogo da seleção da França em 2008. (Quintallet)

8. Deslocamentos Ofensivos e Defensivos
4 sprints velocidade máxima (2 segundos )
38 sprints 15 a 20 metros (3 segundos)
6min30seg de corrida moderada
38 minutos andando

9. AÇÕES ESPECÍFICAS HANDEBOL
Ações Defensivas
66 deslocamentos defensivos
sem controle do atacante
(4min32seg.)
78 deslocamentos defensivos
com controle do atacante
(2min54seg)
13 dissuasões
14 encaixes defensivos
5 bloqueios
Ações Ofensivas
47 movimentações
(engajamentos)
20 fixações fortes
6 ações 1 contra 1
10 arremessos
101 passes
15 saltos

10. TREINAMENTO DA FORÇA

11. “ O treinamento da força
é de capital importancia
para o desenvolvimento do
desportista, mas deve
consistir em algo mais do
que levantar pesos sem
um plano ou propósito
específicos”.
( Bompa, 2004 )

12. TREINAMENTO DA FORÇA
SALTAR
LANÇAR DESLOCAR-SE
SUPERAR
OPONENTE
O JOGADOR PRECISA SENTIR-SE FORTE
PARAR
OPONENTE

13. CATEGORIAS DA FORÇA
FORÇA DE LUTA
FORÇA DE SALTO
FORÇA DE LANÇAMENTO
FORÇA COMPENSATÓRIA

14. FORÇA DE LUTA
FORÇA DE SALTO
FORÇA DE LANÇAMENTO
SALTAR
LANÇAR
SUPERAR
OPONENTE
PARAR OPONENTE
DESLOCAR-SE
SENTIR-SE
FORTE

15. FORÇA COMPENSATÓRIA
PREVENIR LESÕES

16. MANIFESTAÇÕES DA FORÇA
SALTAR
LANÇAR
SUPERAR
OPONENTE
PARAR OPONENTE
DESLOCAR-SE
SENTIR-SE
FORTE
FORÇA DE LUTA
FORÇA DE SALTO
FORÇA DE LANÇAMENTO
FORÇA MÁXIMA
FORÇA EXPLOSIVA
RESISTÊNCIA DE
FORÇA
PREVENIR LESÕES

17. F. MÁXIMA F. EXPLOSIVA F. RESISTÊNCIA
FORÇA DE SALTO
FORÇA DE LANÇAMENTO
FORÇA DE LUTA FORÇA DE LANÇAMENTO
FORÇA DE SALTO FORÇA DE SALTO
FORÇA COMPENSATÓRIAFORÇA DE LANÇAMENTO FORÇA DE LUTA

18. DESENVOLVIMENTO DA FORÇA
FORÇA
GERAL
FORÇA
DIRIGIDA
FORÇA ESPECIAL
FORÇA COMPETIÇÃO

19. FORÇA
GERAL
LUTA
ARRANQUE
ARREMESS
O
SUPINO
SALTO
AGACHAMENT
O
AFUNDO
LEG PRESS
SUBIDA
BANCO
LANÇAMENTO
PULLOVER
CARGAS
ALTAS
CARGAS
ALTAS
CARGAS
MODERADAS
( alta velocidade
execução)

20. FORÇA
DIRIGIDA
LUTA SALTO LANÇAMENTO
- DESLOC. ANILHAS
-CARGA
COMPANHEIRO
-ESTABILIZAÇÃO
CORPORAL
MULTISALTOS
PLIOMETRIA
MEDICINE BALL
4KG
3KG
2KG
CARGAS
MODERADAS

21. FORÇA ESPECIAL
LUTA SALTO LANÇAMENTO
OPOSIÇÃO DO
COMPANHEIRO
SALTOS NOS
POSTOS
ESPECÍFICOS
BOLAS DE 800 g.

22. FORÇA COMPETIÇÃO
LUTA SALTO LANÇAMENTO
SITUAÇÕES DE JOGO
BOLAS NORMAIS

23. FORÇA COMPENSATÓRIA
EXERCÍCIOS E CARGAS VOLTADAS À COMPENSAÇÃO DAS
EXIGÊNCIAS ESPECÍFICAS DO HANDEBOL E PREVENÇÕES DE
LESÕES

24. FORÇA COMPENSATÓRIA
LUTA
REMADA (COSTAS)
PUXADA(COSTAS)
ABDOMINAIS
DORSAIS
ESTABILIZAÇÃO TRONCO

25. SALTO
POSTERIOR DE COXA:
- CAD. FLEXORA (FASE EXCENTRICA)
- ADUTORES/ABDUTORES
- PROPRIOCEPÇÃO
(TORNOZELO/JOELHO)
FORÇA COMPENSATÓRIA

26. FORÇA COMPENSATÓRIA
LANÇAMENTO
BÍCEPS (FASE EXCÊNTRICA)
ROTAÇÃO INTERNA/EXTERNA OMBRO

27. TREINAMENTO DA RESISTÊNCIA
AÇÕES DE CURTA
DURAÇÃO
AÇÕES ALTA
INTENSIDADE
40 segundos
AÇÕES DE BAIXA
INTENSIDADE
RECUPERAÇÃO DOS
ESFORÇOS
RESITÊNCIA
ANAERÓBIA ALÁTICA
RESITÊNCIA
ANAERÓBIA LÁTICA
RESISTÊNCIA AERÓBIA
RESISTÊNCIA
ANAERÓBIA ALÁTICA
RESISTÊNCIA
ANAERÓBIA LÁTICA

28. TREINAMENTO DA RESISTÊNCIA
RESISTÊNCIA AERÓBIA
RESISTÊNCIA ANAERÓBIA
ALÁTICA
RESISTÊNCIA ANAERÓBIA
LÁTICA
VELOCIDADE (CONTRA-ATAQUE)
FINTAS
TOMADAS DECISÃO RÁPIDAS
GOLEIROS
ATÉ 8 SEG
SITUAÇÕES INTENSAS DE JOGO
DEFESA (DESLOC. CONTATOS)
TRANSIÇÃO (SPRINTS)
ATAQUE (FINTAS/LANÇAMENTOS)
RETORNO DEFENSIVO (SPRINTS)
ATÉ 1 MIN.
ATIVIDADE PROLONGADA
TEMPO TOTAL DO JOGO

29. EXEMPLO DE TREINAMENTO DA RESISTÊNCIA
GERAL
CORRIDAS CONTÍNUAS
DURAÇÃO – 30 A 40 min
CORRIDAS
INTERVALADAS
DIRIGID
A
ATIVIDADES COM
ALTERNÂNCIAS DE
RITMO
QUADRA DE JOGO
COM OU SEM BOLA
DESLOCAMENTOS
CONTATO FÍSICO
ESPECIA
L
SITUAÇÕES DE JOGO
TEMPO REDUZIDO
ESPAÇO REDUZIDO
ESTÍMULO/RECUPERAÇA
O
ATIVA - PASSIVA

30. EXEMPLO DE TREINAMENTO DA RESISTÊNCIA
GOLEIROS
GERAL
DIRIGID
A
ESPECIA
L
CORRIDAS CONTÍNUAS
DURAÇÃO – 30 A 40 min
CORRIDAS
INTERVALADAS
ATIVIDADES COM
COMPONENTES
COORDENATIVOS
COM OU SEM BOLA
GESTOS PRÓXIMOS AOS
ESPECÍFICOS
ESTÍMULO/RECUPERAÇÃ
O
SITUAÇÕES ESPECÍFICAS
ARREMESSOS VARIADOS
TEMPOS DE EXECUÇÃO
CURTOS