Escola Municipal Maria do Carmo Rebello de Souza
CHAPEUZINHO VERMELHO: LINGUAGENS, INTERAÇÕES, LETRAMENTO, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS.
Professora: Luzane Castro
Formadora: Adriana Guimas
Formadora: Simone Helen Drumond Ischkanian
Projeto PNAIC modelo POP SEMED MANAUS Chapeuzinho Vermelho 9.9SimoneHelenDrumond
PNAIC - Um novo olhar a concepção de criança na Educação Infantil de Manaus norteada pela BNCC: linguagens, interações, letramento, jogos, brinquedos e brincadeiras.
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
Escola Municipal Maria do Carmo Rebello de Souza
CHAPEUZINHO VERMELHO: LINGUAGENS, INTERAÇÕES, LETRAMENTO, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS.
Professora: Luzane Castro
Formadora: Adriana Guimas
Formadora: Simone Helen Drumond Ischkanian
Projeto PNAIC modelo POP SEMED MANAUS Chapeuzinho Vermelho 9.9SimoneHelenDrumond
PNAIC - Um novo olhar a concepção de criança na Educação Infantil de Manaus norteada pela BNCC: linguagens, interações, letramento, jogos, brinquedos e brincadeiras.
Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
Elaboramos um breve questionário para averiguar os conhecimentos sobre a Guerra Colonial, os seus teatros de operações e as suas consequências. O questionário foi dirigido a pessoas de várias idades, traunsentes na Maia, Porto.
Viajando nas descobertas dos tempos das cavernas - Claudinéia da Silva BarbosaClaudinéia Barbosa
VIAJANDO NAS DESCOBERTAS DOS TEMPOS DAS CAVERNAS é um projeto didático referente às propostas do III bimestre 2015, elaborado para investigação e mediação junto a crianças de 4/5 anos. Tem como produto final produção de um livrão contendo registros e produções sobre as descobertas das turmas. A partir da temática central é Evolução da Educação e recorte de pesquisa, As primeiras civilizações. É uma das propostas pedagógicas na PROINFÂNCIA / CEMEI Linésio Bastos Santana em Itaberaba Bahia.
No mundo de hoje a mídia está substituindo, cada vez mais, o diálogo nas famílias e diminuindo as oportunidades de desenvolvimento da imaginação infantil. O meio mais
importante para atingir esse objetivo é a contação de histórias e a leitura, conduzidas num ambiente agradável para a criança. Contar ou ler histórias requer um certo preparo, que vai desde a escolha do texto até a sua apresentação.
O olhar do homem ou da mulher amazônidas para o céu traduz a relação integradora com a vida, a natureza, o sagrado, a subsistência, a transcendência, a finitude e o infinito.
Relação entre imagens, contos, emoções, sentimentos, oralidade, leitura e escrita. Algumas questões nortearam o mini-curso durante a V Semana de Pedagogia que mediei em setembro de 2009. Que história tornou-se importante em sua vida? Como você reescreve-a? Qual a cara do "monstro"? E da magia e de encantados?
Cultura Escrita: o que nos ensinam as crianças colaboradoras? Este trabalho foi realizado com 70 professores da Escola Bosque durante dezembro/2008, em curso de formação continuada na própria escola, ministrado pela professora Maria do Rocio Rodi Gonçalves. Com o objetivo de analisar os processos de aquisição da escrita nas crianças, nas relações de ensino e no movimento das transformações histórico-sociais.
Estudo sobre a beleza e os impactos ambientais na Ilha de Caratateua, em Belém-PA, fazem parte do projeto que envolve Alunos do Projeto AMA (Agentes e Monitores Ambientais), que primeiro cuidam de conhecer e compreender o paisagismo interno da Escola Bosque e toda sua diversidade, incluindo atividades recreativas e de orientação às crianças na entrada, no recreio e na saída. Os alunos do projeto estudam na escola em turmas do 6o. ao 9o ano e do ensino médio integrado.
"Se você pudesse voltar ao tempo, o que mudaria?", esse foi o convite feito a professores(as) e técnicos(as) da escola para facilitar a construção de memorial sobre o próprio processo de letramento. Segundo Lacan (1969), “um ser que pode escrever a sua marca, isso basta para que ele possa se reinscrever noutra parte além dali onde a gravou”. Convite a ver o mundo com os olhos de Criança em busca da sua Palavra-Mundo. Foram embalados por: Brahms’ Lullaby (Canção de Ninar de Brahms) e Clareana, de Joyce.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
2. Sorrisos, olhares, aproximações e liberdade. Por volta dos três anos, começa a criança a pensar no daqui a pouco, com sinais de memória significativa, de planejar ações, de antecipar ações e saber o que pode acontecer... Como ter o outro sempre por perto, como manter sua atenção?
11. A atenção redirecionada não isola a criança, mas, cria novos significados. Os limites são estabelecidos e as parcerias combinadas. Formas inteligentes de intervenção mediada e aprendizagens mútuas.
12. ENSINAR O QUE NÃO SE SABE Os olhos A VOZ A VEZ A CRIANÇA O OUTRO
13. A relação afetivaé o motor da inteligência. O adulto e a criança conversam sobre o feito. O rabisco indevido! A comunicação emocional abre-se ao mundo do outro. Segundo Wallon (1975), a dimensão afetiva integra os aspectos cognitivo e motor. Mas, que astúcia? O objeto do desejo é do outro. A integração dos três aspectos funcionais: motor, afetivo e cognitivo constitui a última e quarta dimensão funcional, que Wallon define como “pessoa”.
14. A aprendizagem é uma construção que se dá, primeiro, pela presença da relação e, segundo pelo desejo de uma parte, pelo menos, que pode sensibilizar e despertar o desejo do outro.
15. PALAVRA MUNDO A partir de dois anos começa a criança a ampliar a noção de si... a palavra pai, mãe, vovó, vovô ressignificam-se no “eu” – e com nome próprio. O nome é ela mesma. Assim como pai é o seu pai. A abstração surge em meio ao letramento no território da cultura escrita... Trilhas, redes, teias, escritas, interação e sentidos.
16. A LINGUAGEM COMUNICATIVA DA ESCRITA Morada expressiva dos ditos, não-ditos, silêncios, acalantos, pulsações, movimentos interiores, ritmos próprios, sensações, emoções, confusões, diálogos tônico-corporais diversos, sinais que aos poucos se vão socializando, criando novas comunicações, reinventando signos comuns e próprios.
17. O BONECO Pode servir de modelo de si mesmo. Aprende-se a reconstruir-se. Faz-se um boneco. Arquétipos surgem e ressignificam-se A escultura é uma boa representação, artefato produzido pelas mãos da criança. E a seu modo.
18. Antes, vivenciar o corpo, tocar-se. Apalpar o rosto, toque digitais em cada pedacinho de si, a sobrancelha, a pálpebra, os cílios, o contorno do nariz, as narinas, a maçã do rosto, o lóbulo esquerdo e direito da orelha, a testa...
23. A criança é quem vai se fazer representada, com destaques às emoções e sentimentos vividos e percebidos. O que esses bonecos sentem? Conversam? O que desejam? O que fazem? Como vêem as coisas ao redor?
24. Coloca-se em lugar visível, combinado e de movimento pedagógico.Pensa-se na identificação escrita deles. Qual o nome?
26. Olhar-se e socializar impressões, percepções, expressões e sentimentos. A imagem de si para o outro, de ver-se no outro, de ver-se refletido, da vivência espelhada
27. Ver o outro e o que ele tem em comum, ver-se no coletivo. E o espelho?
28. O momento de representar-se no papel, de ver o papel do outro, releituras, novos rabiscos e imagens (co)produzidas. E escrever o nome próprio. A seu modo. E de cada um por eles mesmos.
29. Os bonecos estão sozinhos?Trazem algo com eles? Outra pessoa, uma marquinha, um objeto, um animal de estimação, um brinquedo, uma planta, um alimento saboroso, um sorriso, uma lágrima... Daí vem o enredo, a trama, a malha cotidiana a partir do olhar da criança... A história surge.
30. Novas interações e mediações alimentam o processo de comunicação escrita, a partir das inscrições corporais, dos desejos, necessidades e interesses das crianças.
31. Um traz o outro. O outro revela o lugar e o contexto que os envolve. A aprendizagem não está em um ou no outro, mas, na interação que acontece dessas (re)combinações.Aprendemos que ensinamos o que não sabemos, ou melhor, trazendo à tona Guimarães Rosa, para quem “não é mestre aquele que ensina, mas o que de repente aprende.
32. "A criança resiste à ausência e muitas outras coisas, desde que existe o toque amoroso".FrédericLeboyer