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Instituto Federal do Maranhão – Campus Timon
Disciplina: Geografia
Professor(a): Karen Sheron
Turma: Edificações 2013
Planejamento urbano e Desenho da
cidade de Timon- MA.
Relatório de Planejamento ambiental
urbano: “Lagoa do Sambico:
Amanhecer da vida animal ou Poente
da morte?”
Lázaro Henrique de Araújo Sousa
Teresina, 03 de julho de 2015
Instituto Federal do Maranhão – Campus Timon
Disciplina: Geografia
Professor(a): Karen Sheron
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Planejamento urbano e Desenho da
cidade de Timon- MA.
Relatório de Planejamento ambiental
urbano: “Lagoa do Sambico:
Amanhecer da vida animal ou Poente
da morte?”
Lázaro Henrique de Araújo Sousa
“O homem destrói a natureza na
justificativa de sobreviver, a natureza
luta para sobreviver na justificativa de
garantir a sobrevivência do homem.”
(Autor desconhecido)
Teresina, 03 de julho de 2015
SÚMARIO
01 – Introdução...................................................................................................04
02 – O planejamento e o crescimento urbano..................................................04
03 – Cidades Brasileiras Planejadas................................................................06
04 – Lagoa do Sambico.......................................................................................07
05 – Projeto de Recuperação de Parte Restante da Lagoa do Sambico........09
06 – Referências..................................................................................................10
Introdução
As Políticas Públicas Urbanas, até as décadas de 1960 e 1970, eram
reações, por parte do governo federal, ao ‘êxodo rural’ que o País vinha sofrendo.
Estas políticas eram, em sua maioria, voltadas para a infraestrutura urbana, a
saber: habitação e saneamento. Na década de 1970, foram elaboradas políticas de
ordenamento urbano, por parte do Governo Federal, a fim de se definir e fomentar
o ordenamento nas Regiões Metropolitanas e nas Cidades Médias.
Historicamente, o planejamento estava limitado ao desenho urbano e projeto
das cidades, concentrando-se em seu ordenamento físico. O urbanista, profissional
ligado à matéria, deveria somente “projetar” a cidade, ideia que sofreria uma
modificação, consolidada com o advento do planejamento sistêmico.
02 – O Planejamento e o crescimento urbano:
Em 1988, uma nova Constituição foi elaborada e definiu o município como
um ente federativo, além de promover a descentralização da receita tributária.
Assim, o Federalismo começava a se delinear no País, à medida que se
descentralizava o poder estatal. Dessa forma, a partir de 1988, começou a ocorrer
um repasse de renda; do Governo Federal para os Estaduais e estes repassam
aos Municípios. Além disso, com a nova Constituição, os municípios ganharam o
poder de legislar leis próprias, de tributar seus próprios impostos e, por fim, de
ordenar o solo urbano.
“O Planejamento urbano é uma importante ação
contra o crescimento urbano desordenado.”
(Oscar Niewmayer)
Com esses poderes ‘recém-adquiridos’, fez-se necessária a elaboração de
um planejamento, que visasse organizar a distribuição espacial urbana, a
ocupação do solo, a aplicação de impostos, o zoneamento da cidade, a
infraestrutura de serviços públicos (de saúde, educação, abastecimento de água
etc.), as áreas verdes e, por fim, a expansão ordenada do espaço urbano.
Recebe então o nome de planejamento urbano o processo técnico e
político dedicado ao controle do uso da terra e desenho do ambiente urbano,
incluindo redes de transporte destinadas a orientar e garantir o desenvolvimento
ordenado de assentamentos e comunidades.
“Planejamento é o processo de preparar um
conjunto de decisões para ação futura, dirigida à
consecução de objetivos através dos meios
preferidos.” (DROR, 1973, p. 323)
A expressão “planejamento urbano” vem da Inglaterra e dos Estados Unidos,
e é fruto de modernos conceitos ali desenvolvidos para lidar com a cidade e seus
problemas de uma maneira diferente. Era uma resposta aos problemas
enfrentados pelas cidades, fruto do urbanismo moderno. O fenômeno urbano é
entendido como algo dinâmico, no qual a cidade é fruto de sua própria história, e
que evolui no tempo de forma não linear. A cidade é vista como o produto de um
determinado contexto histórico, muito além de ser apenas um modelo ideal
concebido por urbanistas.
Geralmente empregado do poder municipal local (prefeitura), o urbanista
hoje lida com as possíveis formas de melhorias na qualidade de vida da
coletividade, vista como um "sistema”, em que todas as suas partes dependem
umas das outras. Assim, o planejamento se torna um processo de escolha de uma
série de ações consideradas as mais adequadas para conduzir a situação atual na
direção dos objetivos desejados.
Na execução dos modernos conceitos de planejamento urbano há a
participação de profissionais de diversas áreas do conhecimento, cada um
trazendo sua própria visão sobre os problemas da cidade. Entre estes, destacam-
se a colaboração de sociólogos, historiadores, economistas, juristas, geógrafos,
psicólogos etc. Isso resultou necessariamente na redução do papel do arquiteto no
desenvolvimento das cidades. É importante em todos os estudos realizados por
urbanistas e gestores que estes desenvolvam uma visão holística do meio urbano
por meio do desenvolvimento de trabalhos em equipes multidisciplinares, incluindo
também a participação da sociedade.
O processo de planejamento moderno ocorre de forma cíclica, no qual os
resultados alcançados pelas ações se transformam em objeto de análise que gera
retroalimentações para as outras fases do processo.
Segundo Brian McLoughlin, ideário das bases do planejamento urbano sistêmico, a
sequência de etapas que devem ser seguidas durante o processo são:
• Avaliação preliminar
• Formulação dos objetivos
• Descrição e simulação do sistema
• Definição de alternativas (cursos de ação)
• Avaliação das alternativas
• Seleção das alternativas
• Implementação
O termo planejamento urbano também vale para a criação e
desenvolvimento de novas cidades ou comunidades, que se diferenciam de
subúrbios por uma razão: enquanto subúrbios são desenhados geralmente apenas
como comunidades residenciais de baixa densidade, para pessoas que trabalham
em cidades próximas, o planejamento e a construção de novas cidades têm o
objetivo de tornar tais cidades totalmente independentes e autossustentáveis, com,
por exemplo, a designação de grandes áreas comerciais ou industriais, que, em
volta, irão atrair habitantes à cidade. Planejadores urbanos encarregados da
construção de novas cidades fazem o possível para garantir que a nova
comunidade possua suficientes oportunidades de trabalho para todos os
habitantes, tornando possível a construção destas cidades em áreas relativamente
isoladas. Porém, novas cidades também são projetos extremamente caros, sendo
poucas as cidades de grande porte que foram criadas planejadamente. Outra
opção, mais barata, é a construção de vilas em torno de uma cidade. Vilas provém
seus habitantes com oportunidades de trabalhos, que, porém, são insuficientes
para atender boa parte da força de trabalho. Muitos trabalhadores têm de trabalhar
em outras cidades próximas, e, por esta razão, vilas precisam estar localizadas
perto de uma cidade. O Reino Unido, a Suécia a Noruega e a Dinamarca são os
países que mais constroem novas vilas de tempos em tempos. Os governos
destes países ajudam com contribuições econômicas e a compra da terra
necessária para as novas municipalidades.
03 – Cidades Brasileiras Planejadas:
• Salvador: Foi a primeira cidade planejada do país, fundada em 1549.
Projetada pelo arquiteto Luís Dias, foi criada para ser a primeira capital do Brasil,
por isso a preocupação em aliar sua função administrativa e militar.
• Teresina: Fundada no período imperial, em 1852, Teresina foi projetada
por José Antônio Saraiva e João Isidoro França. Na estruturação da cidade, houve
a preocupação em concentrar em áreas separadas as atividades da esfera política
e em outro lado o centro econômico, com a construção do mercado velho
• Aracaju: Em 1855, Sergipe mudou sua capital de São Cristóvão para
Aracajú, construída para este intuito. Planejada pelo engenheiro Sebastião José
Basílio Pirro, a capital foi projetada em forma de tabuleiro de xadrez. Apesar das
dificuldades impostas pelo solo pantanoso, a cidade prosperou graças a sua
localização estratégica no estado.
• Belo Horizonte: Projetada por Aarão Reis, Belo Horizonte foi fundada em
1897 e, a partir de então, tomou o lugar de Ouro Preto como capital de Minas
Gerais. O planejamento da cidade recebeu grandes influências européias,
especialmente francesas, com características modernas para a época, como:
criação de grandes boulevards e divisão das zonas central, suburbana e rural da
cidade.
• Goiânia: O planejamento prévio da capital foi influenciado pelo modelo de
cidade-jardim proposto pelo urbanista Ebenezer Howard, com a valorização de
praças, parques e outras áreas verdes. A cidade, que recebeu o título de Capital
Verde do Brasil, foi projetada pelo urbanista Atíllio Corrêa Lima e inaugurada em
1935.
• Brasília: A criação de Brasília se deu após décadas de estudo e
planejamento, que tinham como objetivo buscar um local adequado para
interiorizar a capital do Brasil. Foi somente no governo de Juscelino Kubistchek
que o projeto passou a fazer parte do plano de metas de desenvolvimento e foi
colocado em prática. O auto do Plano Piloto de Brasília foi o urbanista Lúcio Costa
e o projeto arquitetônico foi dirigido por Oscar Niemeyer. A construção, de bastante
complexidade, se estendeu por 4 anos e custou cerca de 1 bilhão de dólares.
• Palmas: Criada há apenas 23 anos, Palmas foi planejada do zero pelos
arquitetos Luiz Fernando Cruvinel Teixeira e Walfredo Antunes de Oliveira Filho.
Construída de modo semelhante à Brasília, a capital de Tocantins apresenta ótimos
índices de desenvolvimento, destacando-se nas áreas da saúde, educação e
segurança.
• Curitiba: Apesar de não ter ocorrido um planejamento inicial, anterior à
sua construção, Curitiba passou por um processo de reestruturação urbana, que
envolveu aprimoramentos contínuos em todas as áreas, com destaque ao sistema
de transporte público. As mudanças realizadas na capital paranaense se tornaram
referência de desenvolvimento no Brasil e no mundo.
04 – Lagoa do Sambico:
Não precisa ser Ambientalista, Especialista em Meio Ambiente e muito
menos Biólogo para saber o mal que a construção do Shopping dos Cocais na
Avenida Piauí em Timon vai fazer a Natureza .
É nítido e notório o tamanho do desastre ecológico que essa construção
trará a fauna e a flora na lagoa do sambico, agora mesmo nesse exato momento
nossa equipe passou pelo o local e constatou-se que já foi degradado o local, o
mesmo tem derrubas de árvorescentenárias como Ingazeiras, Pau d”arco ,
Mangueiras, Carnaubeiras, Mirindibas, destruição desenfadas dos águas pés
gigantes..
De acordo com que foi observado, sente-se que num curto período de tempo
não vai restar ambiente para a sobrevivência dos animais que ali existente, já em
relação ao caso do esgoto que vai cair no Rio Parnaíba, sem nenhum tipo de
tratamento o local está se responsabilizando por este tratamento e agora?
Ilustração 1: .Animais mortos na lagoa do Sambico, devido a ação humana.
Ilustração 2: Animais mortos na lagoa do Sambico, devido a ação humana.
Segundo Francisco, que é Timonense: “É um absurdo o que foi passado
para a População, antes do início do serviço e o hoje estão acabando com tudo e
tirando o único pulmão que Timon tinha, tenho certeza que vamos sofrer muito
sem esta reversa natural, esta inversão da construção deste shopping, na
realidade passaram uma coisa para a população e estão fazendo outra, acabando
com tudo, não está certo! Francisco ainda enfatiza que não acreditava que a
Prefeitura de Timon e Promotores estejam vendo tudo isso e não tome nenhuma
providência , o mesmo relata que ainda tem esperança que o Prefeito de Timon
(Luciano Leitoa) tome providencias e se houver algum culpado ou irregularidade no
projeto quem alguém seja punido ou responsabilizado por danos causados a
natureza, pois quem conhece Timon sabe o tamanho do prejuízo que esta obra
está causando a fauna e flora.
05 – Projeto de Recuperação da Parte restante Lagoa do Sambico:
A Estação Ecológica Lagoa do Sambico foi criada por Decreto Municipal, em
1993. Embora nunca tenha sido de fato implementada e sofresse do descaso da
administração pública, a estação já fazia parte do movimento ambientalista timonense
não apenas por sua beleza paisagística como também por abrigar uma fauna
diversificada (capivaras, jacarés, aves de várias espécies etc).
Portanto, deve ser
feita a limpeza tanto da
área que ainda resta da
Lagoa do Sambico como da
própria água – que
apresenta um grau de
poluição enorme - assim
seja feito projetos de lazer
utilizando como paisagismo
o próprio ambiente, com a
utilização de trilhas
ecológicas, brinquedos,
Ilustração 3: Rede de esgotos jogada(sem tratamento)jogada no lagoa do Sambico.
Ilustração 4: Área de preservação do Parque ambiental Lagoa do
Sambico.
ecológicos e e.t.c. Coisas bem rusticas porém divertidas, que ocasionariam na
interação da sociedade sem degradação ambiental, promovendo assim a ênfase
do planejamento ambiental da própria.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DROR, Yehezkel. The planning process: a facet design. In: FALUDI, Andreas (org.)
A reader in planning theory. Oxford: Pergamon Press, 1973. p. 323 – 343. (Artigo
publicado originalmente em 1963).
http://www.portalhoje.com/blogs/animais-gigantes-do-sambico-ameacam-
construcao-de-obra-em-timon-2151.html
http://www.portaltimonfm.com.br/construcao-de-shopping-acaba-com-o-pulmao-de-
timon/
http://www.tribunadomaranhao.com.br/blogs/presidente-da-furpa-pede-ao-ibama-
embargo-das-obras-do-shopping-cocais-em-timon-1002486.html
http://www.meionorte.com/cidades/ma/timon/prefeita-cria-o-parque-natural-
municipal-lagoa-do-sambico-211758
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/ambiente/terra-limite-humanidade-
recursos-naturais-planeta-situacao-sustentavel-637804.shtml
http://www.universidadegaia.com.br/artigo/detalhe/entenda-melhor-o-que-
%C3%A9-o-planejamento-urbano
http://geografia.uol.com.br/geografia/mapas-demografia/25/artigo134491-1.asp
http://urbanidades.arq.br/2008/03/o-surgimento-do-planejamento-urbano/
http://www.infoescola.com/arquitetura/planejamento-urbano/
http://www.ecivilnet.com/artigos/planejamento_urbano.htm//https://pt.wikipedia.org/
wiki/Planejamento_urbano

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Relatório ambiental sobre lagoa em Timon

  • 1. Instituto Federal do Maranhão – Campus Timon Disciplina: Geografia Professor(a): Karen Sheron Turma: Edificações 2013 Planejamento urbano e Desenho da cidade de Timon- MA. Relatório de Planejamento ambiental urbano: “Lagoa do Sambico: Amanhecer da vida animal ou Poente da morte?” Lázaro Henrique de Araújo Sousa Teresina, 03 de julho de 2015
  • 2. Instituto Federal do Maranhão – Campus Timon Disciplina: Geografia Professor(a): Karen Sheron Turma: Edificações 2013 Planejamento urbano e Desenho da cidade de Timon- MA. Relatório de Planejamento ambiental urbano: “Lagoa do Sambico: Amanhecer da vida animal ou Poente da morte?” Lázaro Henrique de Araújo Sousa “O homem destrói a natureza na justificativa de sobreviver, a natureza luta para sobreviver na justificativa de garantir a sobrevivência do homem.” (Autor desconhecido) Teresina, 03 de julho de 2015
  • 3. SÚMARIO 01 – Introdução...................................................................................................04 02 – O planejamento e o crescimento urbano..................................................04 03 – Cidades Brasileiras Planejadas................................................................06 04 – Lagoa do Sambico.......................................................................................07 05 – Projeto de Recuperação de Parte Restante da Lagoa do Sambico........09 06 – Referências..................................................................................................10
  • 4. Introdução As Políticas Públicas Urbanas, até as décadas de 1960 e 1970, eram reações, por parte do governo federal, ao ‘êxodo rural’ que o País vinha sofrendo. Estas políticas eram, em sua maioria, voltadas para a infraestrutura urbana, a saber: habitação e saneamento. Na década de 1970, foram elaboradas políticas de ordenamento urbano, por parte do Governo Federal, a fim de se definir e fomentar o ordenamento nas Regiões Metropolitanas e nas Cidades Médias. Historicamente, o planejamento estava limitado ao desenho urbano e projeto das cidades, concentrando-se em seu ordenamento físico. O urbanista, profissional ligado à matéria, deveria somente “projetar” a cidade, ideia que sofreria uma modificação, consolidada com o advento do planejamento sistêmico. 02 – O Planejamento e o crescimento urbano: Em 1988, uma nova Constituição foi elaborada e definiu o município como um ente federativo, além de promover a descentralização da receita tributária. Assim, o Federalismo começava a se delinear no País, à medida que se descentralizava o poder estatal. Dessa forma, a partir de 1988, começou a ocorrer um repasse de renda; do Governo Federal para os Estaduais e estes repassam aos Municípios. Além disso, com a nova Constituição, os municípios ganharam o poder de legislar leis próprias, de tributar seus próprios impostos e, por fim, de ordenar o solo urbano. “O Planejamento urbano é uma importante ação contra o crescimento urbano desordenado.” (Oscar Niewmayer) Com esses poderes ‘recém-adquiridos’, fez-se necessária a elaboração de um planejamento, que visasse organizar a distribuição espacial urbana, a ocupação do solo, a aplicação de impostos, o zoneamento da cidade, a infraestrutura de serviços públicos (de saúde, educação, abastecimento de água etc.), as áreas verdes e, por fim, a expansão ordenada do espaço urbano. Recebe então o nome de planejamento urbano o processo técnico e político dedicado ao controle do uso da terra e desenho do ambiente urbano, incluindo redes de transporte destinadas a orientar e garantir o desenvolvimento ordenado de assentamentos e comunidades. “Planejamento é o processo de preparar um conjunto de decisões para ação futura, dirigida à consecução de objetivos através dos meios preferidos.” (DROR, 1973, p. 323)
  • 5. A expressão “planejamento urbano” vem da Inglaterra e dos Estados Unidos, e é fruto de modernos conceitos ali desenvolvidos para lidar com a cidade e seus problemas de uma maneira diferente. Era uma resposta aos problemas enfrentados pelas cidades, fruto do urbanismo moderno. O fenômeno urbano é entendido como algo dinâmico, no qual a cidade é fruto de sua própria história, e que evolui no tempo de forma não linear. A cidade é vista como o produto de um determinado contexto histórico, muito além de ser apenas um modelo ideal concebido por urbanistas. Geralmente empregado do poder municipal local (prefeitura), o urbanista hoje lida com as possíveis formas de melhorias na qualidade de vida da coletividade, vista como um "sistema”, em que todas as suas partes dependem umas das outras. Assim, o planejamento se torna um processo de escolha de uma série de ações consideradas as mais adequadas para conduzir a situação atual na direção dos objetivos desejados. Na execução dos modernos conceitos de planejamento urbano há a participação de profissionais de diversas áreas do conhecimento, cada um trazendo sua própria visão sobre os problemas da cidade. Entre estes, destacam- se a colaboração de sociólogos, historiadores, economistas, juristas, geógrafos, psicólogos etc. Isso resultou necessariamente na redução do papel do arquiteto no desenvolvimento das cidades. É importante em todos os estudos realizados por urbanistas e gestores que estes desenvolvam uma visão holística do meio urbano por meio do desenvolvimento de trabalhos em equipes multidisciplinares, incluindo também a participação da sociedade. O processo de planejamento moderno ocorre de forma cíclica, no qual os resultados alcançados pelas ações se transformam em objeto de análise que gera retroalimentações para as outras fases do processo. Segundo Brian McLoughlin, ideário das bases do planejamento urbano sistêmico, a sequência de etapas que devem ser seguidas durante o processo são: • Avaliação preliminar • Formulação dos objetivos • Descrição e simulação do sistema • Definição de alternativas (cursos de ação) • Avaliação das alternativas • Seleção das alternativas • Implementação O termo planejamento urbano também vale para a criação e desenvolvimento de novas cidades ou comunidades, que se diferenciam de subúrbios por uma razão: enquanto subúrbios são desenhados geralmente apenas como comunidades residenciais de baixa densidade, para pessoas que trabalham em cidades próximas, o planejamento e a construção de novas cidades têm o objetivo de tornar tais cidades totalmente independentes e autossustentáveis, com,
  • 6. por exemplo, a designação de grandes áreas comerciais ou industriais, que, em volta, irão atrair habitantes à cidade. Planejadores urbanos encarregados da construção de novas cidades fazem o possível para garantir que a nova comunidade possua suficientes oportunidades de trabalho para todos os habitantes, tornando possível a construção destas cidades em áreas relativamente isoladas. Porém, novas cidades também são projetos extremamente caros, sendo poucas as cidades de grande porte que foram criadas planejadamente. Outra opção, mais barata, é a construção de vilas em torno de uma cidade. Vilas provém seus habitantes com oportunidades de trabalhos, que, porém, são insuficientes para atender boa parte da força de trabalho. Muitos trabalhadores têm de trabalhar em outras cidades próximas, e, por esta razão, vilas precisam estar localizadas perto de uma cidade. O Reino Unido, a Suécia a Noruega e a Dinamarca são os países que mais constroem novas vilas de tempos em tempos. Os governos destes países ajudam com contribuições econômicas e a compra da terra necessária para as novas municipalidades. 03 – Cidades Brasileiras Planejadas: • Salvador: Foi a primeira cidade planejada do país, fundada em 1549. Projetada pelo arquiteto Luís Dias, foi criada para ser a primeira capital do Brasil, por isso a preocupação em aliar sua função administrativa e militar. • Teresina: Fundada no período imperial, em 1852, Teresina foi projetada por José Antônio Saraiva e João Isidoro França. Na estruturação da cidade, houve a preocupação em concentrar em áreas separadas as atividades da esfera política e em outro lado o centro econômico, com a construção do mercado velho • Aracaju: Em 1855, Sergipe mudou sua capital de São Cristóvão para Aracajú, construída para este intuito. Planejada pelo engenheiro Sebastião José Basílio Pirro, a capital foi projetada em forma de tabuleiro de xadrez. Apesar das dificuldades impostas pelo solo pantanoso, a cidade prosperou graças a sua localização estratégica no estado. • Belo Horizonte: Projetada por Aarão Reis, Belo Horizonte foi fundada em 1897 e, a partir de então, tomou o lugar de Ouro Preto como capital de Minas Gerais. O planejamento da cidade recebeu grandes influências européias, especialmente francesas, com características modernas para a época, como: criação de grandes boulevards e divisão das zonas central, suburbana e rural da cidade. • Goiânia: O planejamento prévio da capital foi influenciado pelo modelo de cidade-jardim proposto pelo urbanista Ebenezer Howard, com a valorização de praças, parques e outras áreas verdes. A cidade, que recebeu o título de Capital Verde do Brasil, foi projetada pelo urbanista Atíllio Corrêa Lima e inaugurada em 1935. • Brasília: A criação de Brasília se deu após décadas de estudo e planejamento, que tinham como objetivo buscar um local adequado para interiorizar a capital do Brasil. Foi somente no governo de Juscelino Kubistchek
  • 7. que o projeto passou a fazer parte do plano de metas de desenvolvimento e foi colocado em prática. O auto do Plano Piloto de Brasília foi o urbanista Lúcio Costa e o projeto arquitetônico foi dirigido por Oscar Niemeyer. A construção, de bastante complexidade, se estendeu por 4 anos e custou cerca de 1 bilhão de dólares. • Palmas: Criada há apenas 23 anos, Palmas foi planejada do zero pelos arquitetos Luiz Fernando Cruvinel Teixeira e Walfredo Antunes de Oliveira Filho. Construída de modo semelhante à Brasília, a capital de Tocantins apresenta ótimos índices de desenvolvimento, destacando-se nas áreas da saúde, educação e segurança. • Curitiba: Apesar de não ter ocorrido um planejamento inicial, anterior à sua construção, Curitiba passou por um processo de reestruturação urbana, que envolveu aprimoramentos contínuos em todas as áreas, com destaque ao sistema de transporte público. As mudanças realizadas na capital paranaense se tornaram referência de desenvolvimento no Brasil e no mundo. 04 – Lagoa do Sambico: Não precisa ser Ambientalista, Especialista em Meio Ambiente e muito menos Biólogo para saber o mal que a construção do Shopping dos Cocais na Avenida Piauí em Timon vai fazer a Natureza . É nítido e notório o tamanho do desastre ecológico que essa construção trará a fauna e a flora na lagoa do sambico, agora mesmo nesse exato momento nossa equipe passou pelo o local e constatou-se que já foi degradado o local, o mesmo tem derrubas de árvorescentenárias como Ingazeiras, Pau d”arco , Mangueiras, Carnaubeiras, Mirindibas, destruição desenfadas dos águas pés gigantes.. De acordo com que foi observado, sente-se que num curto período de tempo não vai restar ambiente para a sobrevivência dos animais que ali existente, já em relação ao caso do esgoto que vai cair no Rio Parnaíba, sem nenhum tipo de
  • 8. tratamento o local está se responsabilizando por este tratamento e agora? Ilustração 1: .Animais mortos na lagoa do Sambico, devido a ação humana. Ilustração 2: Animais mortos na lagoa do Sambico, devido a ação humana.
  • 9. Segundo Francisco, que é Timonense: “É um absurdo o que foi passado para a População, antes do início do serviço e o hoje estão acabando com tudo e tirando o único pulmão que Timon tinha, tenho certeza que vamos sofrer muito sem esta reversa natural, esta inversão da construção deste shopping, na realidade passaram uma coisa para a população e estão fazendo outra, acabando com tudo, não está certo! Francisco ainda enfatiza que não acreditava que a Prefeitura de Timon e Promotores estejam vendo tudo isso e não tome nenhuma providência , o mesmo relata que ainda tem esperança que o Prefeito de Timon (Luciano Leitoa) tome providencias e se houver algum culpado ou irregularidade no projeto quem alguém seja punido ou responsabilizado por danos causados a natureza, pois quem conhece Timon sabe o tamanho do prejuízo que esta obra está causando a fauna e flora. 05 – Projeto de Recuperação da Parte restante Lagoa do Sambico: A Estação Ecológica Lagoa do Sambico foi criada por Decreto Municipal, em 1993. Embora nunca tenha sido de fato implementada e sofresse do descaso da administração pública, a estação já fazia parte do movimento ambientalista timonense não apenas por sua beleza paisagística como também por abrigar uma fauna diversificada (capivaras, jacarés, aves de várias espécies etc). Portanto, deve ser feita a limpeza tanto da área que ainda resta da Lagoa do Sambico como da própria água – que apresenta um grau de poluição enorme - assim seja feito projetos de lazer utilizando como paisagismo o próprio ambiente, com a utilização de trilhas ecológicas, brinquedos, Ilustração 3: Rede de esgotos jogada(sem tratamento)jogada no lagoa do Sambico. Ilustração 4: Área de preservação do Parque ambiental Lagoa do Sambico.
  • 10. ecológicos e e.t.c. Coisas bem rusticas porém divertidas, que ocasionariam na interação da sociedade sem degradação ambiental, promovendo assim a ênfase do planejamento ambiental da própria. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DROR, Yehezkel. The planning process: a facet design. In: FALUDI, Andreas (org.) A reader in planning theory. Oxford: Pergamon Press, 1973. p. 323 – 343. (Artigo publicado originalmente em 1963). http://www.portalhoje.com/blogs/animais-gigantes-do-sambico-ameacam- construcao-de-obra-em-timon-2151.html http://www.portaltimonfm.com.br/construcao-de-shopping-acaba-com-o-pulmao-de- timon/ http://www.tribunadomaranhao.com.br/blogs/presidente-da-furpa-pede-ao-ibama- embargo-das-obras-do-shopping-cocais-em-timon-1002486.html http://www.meionorte.com/cidades/ma/timon/prefeita-cria-o-parque-natural- municipal-lagoa-do-sambico-211758 http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/ambiente/terra-limite-humanidade- recursos-naturais-planeta-situacao-sustentavel-637804.shtml http://www.universidadegaia.com.br/artigo/detalhe/entenda-melhor-o-que- %C3%A9-o-planejamento-urbano http://geografia.uol.com.br/geografia/mapas-demografia/25/artigo134491-1.asp http://urbanidades.arq.br/2008/03/o-surgimento-do-planejamento-urbano/ http://www.infoescola.com/arquitetura/planejamento-urbano/ http://www.ecivilnet.com/artigos/planejamento_urbano.htm//https://pt.wikipedia.org/ wiki/Planejamento_urbano