O documento discute as principais mudanças trazidas pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, incluindo a unificação da ortografia entre os países lusófonos, a introdução das letras K, W e Y no alfabeto português e novas regras de acentuação, uso do hífen e outros aspectos. Debate também argumentos a favor e contra a reforma ortográfica.
O documento discute as regras ortográficas da língua portuguesa, incluindo o alfabeto, dígrafos, classificação de fonemas, conceitos de sílaba e divisão silábica.
O documento apresenta orientações ortográficas sobre o uso das letras S, Z, J e G em palavras da língua portuguesa. Explica que S e Z possuem regras específicas para sufixos, verbos derivados e depois de ditongos. Também esclarece que J é usado em palavras derivadas cuja última sílaba é -ja, enquanto G é empregue em outras situações. O texto fornece exemplos para ilustrar cada regra apresentada.
O documento fornece informações sobre divisão silábica em português. Explica o que é sílaba e apresenta regras gerais e específicas para separar as sílabas das palavras, como não separar ditongos e hiatos, separar grupos consonantais, não separar dígrafos, etc. Inclui também exercícios de aplicação dessas regras.
O documento discute a fonética, que estuda os sons da fala. Apresenta os fonemas, os menores elementos sonoros que distinguem significados entre palavras, e explica como as letras representam os fonemas no alfabeto português. Também classifica e explica vogais, semivogais, consoantes, ditongos, tritongos e encontros consonantais.
O documento discute os principais conceitos da fonética e da fonologia da língua portuguesa, incluindo: 1) a definição de sílaba e vogal; 2) os tipos de vogais e consoantes; 3) os encontros vocálicos e consonantais; e 4) regras de acentuação gráfica.
Este documento apresenta os principais conceitos de fonética do português, incluindo a classificação de fonemas em vogais, semivogais e consoantes. Também explica os conceitos de letra, alfabeto, sílaba, ditongo, tritongo e hiato, além de apresentar regras para a divisão silábica.
O documento discute conceitos fundamentais de fonética e fonologia da língua portuguesa em menos de 3 frases:
1) Apresenta a diferença entre fonema, a menor unidade sonora de uma língua, e letra, a unidade gráfica; 2) Explica que um fonema pode ser representado por uma ou mais letras e que uma letra pode representar um ou mais fonemas; 3) Discorre sobre os principais tipos de encontros vocálicos e a classificação dos fonemas em vogais, semivogais e consoantes.
O documento discute os conceitos de fonética e fonologia, explicando que a fonética estuda os sons da fala enquanto a fonologia estuda os sons significativos de uma língua. Também aborda os diferentes sons do português incluindo vogais, consoantes, encontros consonantais e vocálicos.
O documento discute as regras ortográficas da língua portuguesa, incluindo o alfabeto, dígrafos, classificação de fonemas, conceitos de sílaba e divisão silábica.
O documento apresenta orientações ortográficas sobre o uso das letras S, Z, J e G em palavras da língua portuguesa. Explica que S e Z possuem regras específicas para sufixos, verbos derivados e depois de ditongos. Também esclarece que J é usado em palavras derivadas cuja última sílaba é -ja, enquanto G é empregue em outras situações. O texto fornece exemplos para ilustrar cada regra apresentada.
O documento fornece informações sobre divisão silábica em português. Explica o que é sílaba e apresenta regras gerais e específicas para separar as sílabas das palavras, como não separar ditongos e hiatos, separar grupos consonantais, não separar dígrafos, etc. Inclui também exercícios de aplicação dessas regras.
O documento discute a fonética, que estuda os sons da fala. Apresenta os fonemas, os menores elementos sonoros que distinguem significados entre palavras, e explica como as letras representam os fonemas no alfabeto português. Também classifica e explica vogais, semivogais, consoantes, ditongos, tritongos e encontros consonantais.
O documento discute os principais conceitos da fonética e da fonologia da língua portuguesa, incluindo: 1) a definição de sílaba e vogal; 2) os tipos de vogais e consoantes; 3) os encontros vocálicos e consonantais; e 4) regras de acentuação gráfica.
Este documento apresenta os principais conceitos de fonética do português, incluindo a classificação de fonemas em vogais, semivogais e consoantes. Também explica os conceitos de letra, alfabeto, sílaba, ditongo, tritongo e hiato, além de apresentar regras para a divisão silábica.
O documento discute conceitos fundamentais de fonética e fonologia da língua portuguesa em menos de 3 frases:
1) Apresenta a diferença entre fonema, a menor unidade sonora de uma língua, e letra, a unidade gráfica; 2) Explica que um fonema pode ser representado por uma ou mais letras e que uma letra pode representar um ou mais fonemas; 3) Discorre sobre os principais tipos de encontros vocálicos e a classificação dos fonemas em vogais, semivogais e consoantes.
O documento discute os conceitos de fonética e fonologia, explicando que a fonética estuda os sons da fala enquanto a fonologia estuda os sons significativos de uma língua. Também aborda os diferentes sons do português incluindo vogais, consoantes, encontros consonantais e vocálicos.
1. O documento discute os conceitos básicos de fonologia, que é o estudo dos sons da língua.
2. Fonologia analisa fonemas, que são as unidades mínimas de som, e como eles formam palavras.
3. Letras nem sempre representam fonemas da mesma forma, um fonema pode ser representado por diferentes letras.
1) O documento discute conceitos importantes de acentuação como vogais, consoantes, semivogais e sílabas.
2) Ele classifica as palavras de acordo com o número de sílabas (monossílabas, dissílabas, trissílabas, polissílabas) e tipo de acento (tônico ou átono).
3) Regras de acentuação são apresentadas de acordo com o tipo da palavra (proparoxítona, paroxítona, oxítona) e situações especiais como ditongos, h
O documento apresenta conceitos fundamentais da língua portuguesa, incluindo: 1) a divisão da gramática em morfologia, sintaxe e fonologia; 2) a classificação e representação gráfica dos fonemas; 3) os tipos de encontros vocálicos como ditongos, tritongos e hiatos.
O documento discute os conceitos de fonemas, letras, ditongos, tritongos, hiatos, grupos consonantais e dígrafos na língua portuguesa. Explica que fonemas são sons da fala enquanto letras representam esses sons na escrita, e que a combinação de letras pode representar um único fonema, formando dígrafos. Também descreve os diferentes tipos de agrupamentos vocálicos e consonantais que ocorrem na língua.
O documento resume os principais conceitos de fonologia, como fonema, letra, dígrafo, classificação de fonemas vocálicos e consoantes, sílaba tônica e átona, encontros vocálicos e consonantais. Explica termos como ditongo, tritongo, hiato e aborda brevemente a ortoepia e prosódia.
O documento discute situações em que o número de letras de uma palavra não corresponde ao número de fonemas, devido à presença de dígrafos e ditongos. Apresenta exemplos de dígrafos consonantais e vocálicos em português e explica que letras como "x" podem representar diferentes fonemas. Por fim, fornece exemplos de palavras com desigualdade entre o número de letras e fonemas.
Este documento fornece uma introdução aos principais conceitos de fonologia no português, incluindo: 1) Fonemas são unidades sonoras capazes de distinguir significados; 2) Vogais, semivogais e consoantes são classificados e exemplos são fornecidos; 3) Dígrafos representam um único fonema com duas letras.
Sons fonemas e letras [modo de compatibilidade]Marcy Gomes
O documento discute conceitos fundamentais de fonologia como fonema, letra, vogais, consoantes, sílabas, encontros vocálicos e consonantais, ortoepia e prosódia. Apresenta tabelas com os fonemas da língua portuguesa e exemplos de sua classificação e combinações.
O documento discute conceitos de fonologia como sílabas, tonicidade e separação silábica. Apresenta a classificação de palavras quanto ao número de sílabas e tonicidade, além de regras de acentuação gráfica e exercícios de fixação.
O documento explica conceitos fundamentais da gramática portuguesa relacionados a sons, sílabas e classificação de palavras. Aborda os tipos de sons como vogais, semivogais e ditongos, a diferença entre ditongos e hiatos, a divisão silábica de palavras e classificação por número de sílabas, propriedades acentuais de sílabas tónicas e átonas, e a distinção entre sílabas gramaticais e métricas.
1ª série E. M. - Letra e Alfabeto, Fonemas, Vogais, Consoantes e Semivogais, ...Angélica Manenti
1. O documento discute conceitos fundamentais da língua portuguesa como letras, fonemas, alfabeto, vogais, consoantes e encontros vocálicos e consonantais.
2. Inclui exemplos de dígrafos, ditongos, tritongos e hiatos presentes na língua portuguesa.
3. Apresenta exercícios para identificar esses conceitos em palavras.
Este documento discute os principais conceitos de fonética e fonologia no português. Aborda a classificação dos fonemas em vogais, semivogais e consoantes, explicando critérios como modo de articulação e ponto de articulação. Também explica encontros vocálicos como ditongos e hiato, e dígrafos, além de variação linguística.
Este documento discute as regras de acentuação gráfica em português. Ele explica que as palavras podem ser átonas ou tônicas dependendo da ênfase na pronúncia. Também descreve os sinais de acentuação (agudo, grave e circunflexo) e como eles são usados para assinalar vogais tônicas em diferentes tipos de palavras.
1) O documento discute conceitos fundamentais da fonologia como fonemas, letras, dígrafos e encontros vocálicos.
2) Fonemas são os menores elementos sonoros capazes de distinguir significados, enquanto letras representam graficamente os fonemas.
3) Dígrafos ocorrem quando duas letras representam um único fonema, dividindo-se em consonantais e vocálicos.
O documento discute encontros consonantais em palavras. Apresenta exemplos de encontros consonantais na mesma sílaba e em sílabas separadas. Também mostra como acrescentar R ou L para formar novas palavras com encontros consonantais, como BOTO/BROTO, CARO/CLARO e PATA/PRATA.
Este documento discute os fonemas da língua portuguesa. Apresenta fonemas como unidades capazes de distinguir significados de palavras e classifica-os em vogais, semivogais e consoantes. Explica ainda os encontros vocálicos e consonantais e como letras e dígrafos representam fonemas na escrita.
O documento discute os conceitos básicos de fonologia, incluindo fonemas, letras, classificação de sons, sílabas, acentuação, encontros vocálicos e consonantais, ortoépia e prosódia. Fornece exemplos de cada um desses conceitos e explica como eles se relacionam na estrutura da língua portuguesa.
O documento discute orientações ortográficas sobre o uso correto das letras S, Z, J, G, X, E, I e sobre palavras homônimas e parônimas. Apresenta regras gerais para a escrita de sufixos, verbos derivados e outras estruturas gramaticais.
O documento descreve os principais conceitos de fonologia da língua portuguesa, incluindo vogais orais e nasais, semivogais, consoantes, encontros vocálicos como ditongos e tritongos, e hiato. Também explica dígrafos e encontros consonantais.
Este documento fornece informações sobre fonologia, ortografia e regras de acentuação da língua portuguesa. Aborda tópicos como classificação de fonemas, encontros vocálicos e consonantais, sílabas, acentuação tônica e regras ortográficas sobre o uso de letras como G/J, S/Z, S/SS/Ç e X.
1) O documento apresenta uma aula introdutória sobre acentuação gráfica ministrada pela professora Luciane Sartori.
2) A professora descreve o conteúdo e a abordagem do curso, que será focado no CESPE e abordará dez temas, começando pela acentuação gráfica.
3) Ela inicia a explicação sobre acentuação gráfica, focando nos acentos agudo, circunflexo e trema, e os motivos para seu emprego de acordo com as regras anteriores ao Ac
Oxítona paroxítona proparoxitonas tonicidade das palavrasNisio Jose pereira
O documento ensina sobre a sílaba tônica em palavras, dividindo-as em oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas. Pede para identificar a sílaba tônica em várias palavras, como frutas, e organizar em grupos de acordo com a posição da tônica.
1. O documento discute os conceitos básicos de fonologia, que é o estudo dos sons da língua.
2. Fonologia analisa fonemas, que são as unidades mínimas de som, e como eles formam palavras.
3. Letras nem sempre representam fonemas da mesma forma, um fonema pode ser representado por diferentes letras.
1) O documento discute conceitos importantes de acentuação como vogais, consoantes, semivogais e sílabas.
2) Ele classifica as palavras de acordo com o número de sílabas (monossílabas, dissílabas, trissílabas, polissílabas) e tipo de acento (tônico ou átono).
3) Regras de acentuação são apresentadas de acordo com o tipo da palavra (proparoxítona, paroxítona, oxítona) e situações especiais como ditongos, h
O documento apresenta conceitos fundamentais da língua portuguesa, incluindo: 1) a divisão da gramática em morfologia, sintaxe e fonologia; 2) a classificação e representação gráfica dos fonemas; 3) os tipos de encontros vocálicos como ditongos, tritongos e hiatos.
O documento discute os conceitos de fonemas, letras, ditongos, tritongos, hiatos, grupos consonantais e dígrafos na língua portuguesa. Explica que fonemas são sons da fala enquanto letras representam esses sons na escrita, e que a combinação de letras pode representar um único fonema, formando dígrafos. Também descreve os diferentes tipos de agrupamentos vocálicos e consonantais que ocorrem na língua.
O documento resume os principais conceitos de fonologia, como fonema, letra, dígrafo, classificação de fonemas vocálicos e consoantes, sílaba tônica e átona, encontros vocálicos e consonantais. Explica termos como ditongo, tritongo, hiato e aborda brevemente a ortoepia e prosódia.
O documento discute situações em que o número de letras de uma palavra não corresponde ao número de fonemas, devido à presença de dígrafos e ditongos. Apresenta exemplos de dígrafos consonantais e vocálicos em português e explica que letras como "x" podem representar diferentes fonemas. Por fim, fornece exemplos de palavras com desigualdade entre o número de letras e fonemas.
Este documento fornece uma introdução aos principais conceitos de fonologia no português, incluindo: 1) Fonemas são unidades sonoras capazes de distinguir significados; 2) Vogais, semivogais e consoantes são classificados e exemplos são fornecidos; 3) Dígrafos representam um único fonema com duas letras.
Sons fonemas e letras [modo de compatibilidade]Marcy Gomes
O documento discute conceitos fundamentais de fonologia como fonema, letra, vogais, consoantes, sílabas, encontros vocálicos e consonantais, ortoepia e prosódia. Apresenta tabelas com os fonemas da língua portuguesa e exemplos de sua classificação e combinações.
O documento discute conceitos de fonologia como sílabas, tonicidade e separação silábica. Apresenta a classificação de palavras quanto ao número de sílabas e tonicidade, além de regras de acentuação gráfica e exercícios de fixação.
O documento explica conceitos fundamentais da gramática portuguesa relacionados a sons, sílabas e classificação de palavras. Aborda os tipos de sons como vogais, semivogais e ditongos, a diferença entre ditongos e hiatos, a divisão silábica de palavras e classificação por número de sílabas, propriedades acentuais de sílabas tónicas e átonas, e a distinção entre sílabas gramaticais e métricas.
1ª série E. M. - Letra e Alfabeto, Fonemas, Vogais, Consoantes e Semivogais, ...Angélica Manenti
1. O documento discute conceitos fundamentais da língua portuguesa como letras, fonemas, alfabeto, vogais, consoantes e encontros vocálicos e consonantais.
2. Inclui exemplos de dígrafos, ditongos, tritongos e hiatos presentes na língua portuguesa.
3. Apresenta exercícios para identificar esses conceitos em palavras.
Este documento discute os principais conceitos de fonética e fonologia no português. Aborda a classificação dos fonemas em vogais, semivogais e consoantes, explicando critérios como modo de articulação e ponto de articulação. Também explica encontros vocálicos como ditongos e hiato, e dígrafos, além de variação linguística.
Este documento discute as regras de acentuação gráfica em português. Ele explica que as palavras podem ser átonas ou tônicas dependendo da ênfase na pronúncia. Também descreve os sinais de acentuação (agudo, grave e circunflexo) e como eles são usados para assinalar vogais tônicas em diferentes tipos de palavras.
1) O documento discute conceitos fundamentais da fonologia como fonemas, letras, dígrafos e encontros vocálicos.
2) Fonemas são os menores elementos sonoros capazes de distinguir significados, enquanto letras representam graficamente os fonemas.
3) Dígrafos ocorrem quando duas letras representam um único fonema, dividindo-se em consonantais e vocálicos.
O documento discute encontros consonantais em palavras. Apresenta exemplos de encontros consonantais na mesma sílaba e em sílabas separadas. Também mostra como acrescentar R ou L para formar novas palavras com encontros consonantais, como BOTO/BROTO, CARO/CLARO e PATA/PRATA.
Este documento discute os fonemas da língua portuguesa. Apresenta fonemas como unidades capazes de distinguir significados de palavras e classifica-os em vogais, semivogais e consoantes. Explica ainda os encontros vocálicos e consonantais e como letras e dígrafos representam fonemas na escrita.
O documento discute os conceitos básicos de fonologia, incluindo fonemas, letras, classificação de sons, sílabas, acentuação, encontros vocálicos e consonantais, ortoépia e prosódia. Fornece exemplos de cada um desses conceitos e explica como eles se relacionam na estrutura da língua portuguesa.
O documento discute orientações ortográficas sobre o uso correto das letras S, Z, J, G, X, E, I e sobre palavras homônimas e parônimas. Apresenta regras gerais para a escrita de sufixos, verbos derivados e outras estruturas gramaticais.
O documento descreve os principais conceitos de fonologia da língua portuguesa, incluindo vogais orais e nasais, semivogais, consoantes, encontros vocálicos como ditongos e tritongos, e hiato. Também explica dígrafos e encontros consonantais.
Este documento fornece informações sobre fonologia, ortografia e regras de acentuação da língua portuguesa. Aborda tópicos como classificação de fonemas, encontros vocálicos e consonantais, sílabas, acentuação tônica e regras ortográficas sobre o uso de letras como G/J, S/Z, S/SS/Ç e X.
1) O documento apresenta uma aula introdutória sobre acentuação gráfica ministrada pela professora Luciane Sartori.
2) A professora descreve o conteúdo e a abordagem do curso, que será focado no CESPE e abordará dez temas, começando pela acentuação gráfica.
3) Ela inicia a explicação sobre acentuação gráfica, focando nos acentos agudo, circunflexo e trema, e os motivos para seu emprego de acordo com as regras anteriores ao Ac
Oxítona paroxítona proparoxitonas tonicidade das palavrasNisio Jose pereira
O documento ensina sobre a sílaba tônica em palavras, dividindo-as em oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas. Pede para identificar a sílaba tônica em várias palavras, como frutas, e organizar em grupos de acordo com a posição da tônica.
O documento discute as regras de acentuação gráfica da língua portuguesa. Acentuamos palavras para pronunciá-las corretamente, diferenciar vocábulos homógrafos e devido a características de cada idioma. Existem regras para a acentuação de proparoxítonas, paroxítonas, oxítonas e monossílabas. O novo acordo ortográfico simplificou algumas regras sobre ditongos, trema e acentos.
O documento discute a acentuação tônica em palavras da língua portuguesa. Explica que todas as palavras têm uma sílaba pronunciada com mais força, chamada de tônica, e que o padrão depende do tipo da palavra: proparoxítonas têm a antepenúltima sílaba tônica, paroxítonas a penúltima e oxítonas a última. Algumas palavras recebem acento gráfico para evidenciar desvio deste padrão.
El documento explica los conceptos de acento tónico y acento gráfico en palabras portuguesas. Define las sílabas tónicas y átonas, y clasifica las palabras en tres categorías (oxítonas, paroxítonas y proparoxítonas) dependiendo de la sílaba que lleva el acento tónico. Proporciona ejemplos para cada categoría y una tabla resumen. Finalmente pide al lector que busque palabras que encajen en cada clasificación.
Este documento resume as regras especiais de acentuação do português, incluindo hiatos, ditongos e acentos diferenciais. Apresenta exemplos das regras que foram mantidas ou modificadas pelo novo Acordo Ortográfico, como a acentuação dos ditongos éi, ói e éu em palavras oxítonas.
O documento classifica palavras em oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas de acordo com a sílaba tônica, ou seja, a sílaba pronunciada com maior intensidade, e afirma que todas as palavras proparoxítonas são acentuadas.
O documento discute as regras fundamentais de acentuação gráfica na língua portuguesa. Apresenta os principais acentos gráficos e explica que eles indicam a posição da sílaba tônica e características das vogais. Em seguida, resume as regras para a acentuação de proparoxítonas, paroxítonas, oxítonas e monossílabos.
O documento fornece uma lista de locais e períodos no Rio de Janeiro, incluindo bairros como Copacabana, Ipanema e Centro nas décadas de 1950 a 1970, mencionando pontos como a saída do Túnel Rebouças, a entrada da sede da TV Globo e cinemas.
O documento apresenta as principais regras ortográficas do acordo ortográfico sobre acentuação gráfica no português. Ele descreve como acentuar palavras segundo o tipo (oxítonas, paroxítonas, proparoxítonas), terminações e ditongos abertos. Também aborda regras para hiato, trema, u tônico e acentos diferenciais.
1. O documento descreve as principais mudanças nas regras de acentuação grafica da língua portuguesa de acordo com o Novo Acordo Ortográfico. 2. Algumas dessas mudanças incluem a remoção do trema em certas palavras e a remoção de acentos em ditongos, vogais tônicas e palavras terminadas em determinados sons. 3. O documento também discute o uso do hífen em palavras compostas de acordo com as novas regras ortográficas.
Acentuacao grafica regras basicas proparoxitonas, paroxitonas, oxitonas e mon...Emerson Assis
O documento descreve as regras básicas de acentuação gráfica da língua portuguesa de acordo com a nova ortografia, incluindo regras para proparoxítonas, paroxítonas e oxítonas, bem como monossílabos. Além disso, lista palavras que podem ser escritas de duas formas diferentes.
O Halloween tem origens nas tradições pagãs célticas da Irlanda como o Festival de Samhain, quando se acreditava que os espíritos dos mortos retornavam à Terra. Os cristãos posteriormente combinaram o festival com o Dia de Todos os Santos em 1o de novembro. O Halloween foi levado para os EUA por imigrantes irlandeses no século XIX e tornou-se uma festa popular, com crianças pedindo doces vestidas de fantasias.
O documento descreve os diferentes sinais de pontuação, suas funções e história. Conta também uma história sobre os sinais de pontuação discutindo sobre sua importância para a clareza e interpretação dos textos. A atividade final propõe colocar pontuação adequada em uma frase descritiva.
Este documento fornece informações sobre uma alimentação saudável para crianças crescerem fortes. Ele explica que as crianças devem comer um pouco de todos os grupos alimentares, incluindo 43% de produtos hortícolas e frutos, 30% de cereais, 14% de leite e derivados, 10% de carne e peixe e 3% de gorduras. Também descreve os principais nutrientes encontrados em cada grupo alimentar e quais alimentos não devem faltar nas refeições diárias como leite, pão, ovos
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
Dígrafos são quando duas letras representam um único som, como "ch" e "rr". Alguns exemplos comuns de dígrafos em português incluem "chave", "carro", "fogueira" e "folha". Este documento lista dígrafos comuns e seus autores.
O documento discute as regras de acentuação gráfica em palavras do português. Explica que as palavras podem ter sílaba tônica não marcada e apresenta os tipos de acentos. Também classifica as palavras em oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas e exemplifica cada categoria, além de tratar de casos especiais como ditongos, hiatos e acento diferencial.
O documento explica o que são ditongos, dando exemplos de ditongos crescentes e decrescentes. Também pede para identificar se palavras específicas contêm ditongos crescentes ou decrescentes.
Este documento é um plano de aula de Português para alunos do 1o ao 5o ano do ensino fundamental. Nele, são listados exercícios de acentuação, til, remoção da sílaba tônica e identificação da sílaba tônica em palavras.
O documento discute as novas regras ortográficas da língua portuguesa de acordo com o Acordo Ortográfico de 1990 entre os países da CPLP. As principais mudanças incluem a eliminação do trema e do acento diferencial em homônimos, assim como novas regras para o uso do hífen em palavras com prefixos.
O documento descreve as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, que visa uniformizar a escrita do português nos países lusófonos. As alterações incluem a remoção do acento agudo em certas palavras, a incorporação das letras K, W e Y e mudanças no uso do hífen e do acento circunflexo. Comerciantes e empresas precisam se adaptar às novas regras ortográficas.
O documento descreve as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, que visa unificar a escrita nos países lusófonos. As alterações incluem a remoção do acento em palavras como "assembleia" e a eliminação do hífen em casos como "seminovos". A implementação das novas regras exige adaptações em materiais impressos e placas de estabelecimentos.
O documento descreve as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, como a reintrodução das letras K, W e Y no alfabeto, a redução do uso do trema e do hífen, e novas regras para a acentuação gráfica.
O documento descreve as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, que entrou em vigor no Brasil em 2009. As mudanças incluem a remoção do trema, novas regras para acentuação gráfica e o uso do hífen, além da introdução das letras K, W e Y no alfabeto português. O acordo visa unificar a ortografia entre os países lusófonos.
O documento discute as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1986/1990, que busca padronizar a escrita entre os países lusófonos. As mudanças incluem a reintrodução das letras K, W e Y no alfabeto, a remoção do trema em alguns casos e alterações nas regras de acentuação e uso do hífen. O acordo visa facilitar a comunicação escrita entre os países que têm o português como idioma oficial.
O documento resume as principais mudanças trazidas pelo Acordo Ortográfico de 1990 para a língua portuguesa, como a remoção de acentos em certas palavras e a introdução opcional do hífen em palavras compostas. Também discute brevemente os principais argumentos a favor e contra a unificação ortográfica entre os países lusófonos.
O documento discute as principais mudanças trazidas pelo novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, que entrou em vigor no Brasil em 2009. As alterações incluem a inclusão de letras no alfabeto, a eliminação do trema, mudanças nas regras de acentuação e no emprego do hífen. O objetivo do acordo é unificar a ortografia entre os países lusófonos e facilitar o ensino e aprendizagem da língua portuguesa.
O documento discute as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo Acordo Ortográfico de 1990, que visa padronizar a escrita do português nos países da CPLP. Entre as alterações estão a inclusão de letras como K, W e Y; a eliminação do trema; novas regras de acentuação; e o uso do hífen em palavras prefixadas. O acordo busca uniformizar a ortografia sem alterar a fala.
O documento discute as mudanças na ortografia da língua portuguesa de acordo com o Acordo Ortográfico de 1990, que visa uniformizar a escrita entre os países lusófonos. As principais alterações incluem a inclusão de letras como k, w e y, a eliminação do trema em certas palavras, e mudanças nas regras de acentuação.
1. O documento descreve as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990.
2. O acordo visa unificar a ortografia entre países lusófonos, reduzindo divergências.
3. Algumas mudanças incluem a remoção de consoantes mudas e o uso de minúsculas em certos casos. Entretanto, a gramática e pronúncia não serão alteradas.
1. O documento descreve as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990.
2. O acordo visa unificar a ortografia entre países lusófonos, reduzindo divergências.
3. Algumas mudanças incluem a remoção de consoantes mudas e o uso de minúsculas em certos casos. Entretanto, a gramática e pronúncia não serão alteradas.
O documento descreve as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo Acordo Ortográfico de 1990 entre os países de língua portuguesa. As três principais mudanças são: 1) A inclusão das letras K, W e Y no alfabeto português; 2) A supressão do trema em certas palavras; 3) Novas regras de acentuação para ditongos e outros casos.
1) O documento resume as principais mudanças ortográficas introduzidas pela reforma ortográfica de 2009 no Português do Brasil, abordando temas como acentuação, uso do trema e regras gramaticais.
2) Algumas mudanças incluem a remoção do trema em todos os casos exceto em nomes próprios, a não acentuação de ditongos nas palavras paroxítonas e a remoção do acento diferencial em palavras homógrafas.
3) Novas regras de acentua
Acordo ortografico da_lingua_portuguesa_- transparênciasVanda Crivillari
O documento descreve as principais mudanças trazidas pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, como a incorporação das letras K, W e Y ao alfabeto, a abolição de consoantes mudas e o uso facultativo de grafias diferentes no Brasil e Portugal, visando à unificação ortográfica entre os países lusófonos.
Acordo ortografico da_lingua_portuguesa_- transparênciasvandacrivillari
O documento descreve as principais mudanças trazidas pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, como a incorporação das letras K, W e Y ao alfabeto, a abolição de consoantes mudas e o uso facultativo de grafias diferentes no Brasil e Portugal, visando à unificação ortográfica entre os países lusófonos.
1. O documento descreve as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo Acordo Ortográfico de 1990 entre países de língua portuguesa, incluindo a remoção do trema e acentos em certas palavras e o uso do hífen com prefixos.
1. O documento descreve a cronologia dos principais eventos que levaram à assinatura e implementação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa entre os países lusófonos.
2. O acordo teve como objetivo uniformizar a escrita dos países que têm o português como língua oficial e foi assinado pela primeira vez em 1990 na CPLP.
3. Após vários protocolos modificativos, o acordo passou a ser ratificado pelos diferentes países entre 1995 e 2008 e teve sua implementação iniciada no Brasil em 2009.
1. O documento descreve a cronologia dos principais eventos que levaram à assinatura e implementação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa entre os países lusófonos.
2. O acordo teve como objetivo uniformizar a escrita dos países que têm o português como língua oficial e foi assinado em 1990 na CPLP.
3. O acordo passou por vários protocolos de modificação antes de ser ratificado por todos os países entre 1995 e 2008 e entrar em vigor gradualmente a partir de 2009.
1. O documento descreve a cronologia dos principais eventos que levaram à assinatura e implementação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa entre os países lusófonos.
2. O acordo teve como objetivo uniformizar a escrita dos países que têm o português como língua oficial e foi assinado em 1990 na CPLP.
3. O acordo passou por vários protocolos de modificação até ser ratificado por todos os países membros da CPLP entre 1995 e 2008.
O documento discute a classificação jurídica dos bens. Apresenta conceitos de bens juridicamente protegidos e patrimônio jurídico, e classifica bens em corpóreos e incorpóreos, imóveis e móveis, fungíveis e infungíveis, consumíveis e inconsumíveis, divisíveis e indivisíveis, singulares e coletivos, principais e acessórios. Também diferencia bens públicos e privados e apresenta regimes de bens de família.
O documento discute o conceito de domicílio no direito civil brasileiro. Apresenta o domicílio da pessoa natural, incluindo elementos, mudança e importância. Também discute o domicílio da pessoa jurídica, definindo-o como o local da administração ou diretoria para a maioria das pessoas jurídicas. Finalmente, discute espécies especiais de domicílio como o domicílio legal.
O documento discute o conceito de pessoa jurídica no direito civil brasileiro, abordando tópicos como os requisitos para sua constituição, características, classificações, representação legal, modificação e fim da personalidade jurídica.
O documento descreve os elementos que individualizam a pessoa natural no direito civil brasileiro, incluindo seu estado político, familiar e individual, assim como o nome civil e as formas de extinção da personalidade, como a morte, ausência e morte presumida.
Este documento discute as pessoas naturais no Direito Civil brasileiro, incluindo a capacidade, incapacidade absoluta e relativa, o início da personalidade, sistemas de proteção dos incapazes e formas de cessação da incapacidade como emancipação voluntária, pelo casamento, emprego público ou colação de grau universitário.
1. O documento apresenta um curso de Direito Civil dividido em módulos e unidades, abordando tópicos como conceito e divisão do Direito, fontes do Direito, princípios do Direito Civil e Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro.
2. As unidades discutem definições de Direito, classificações de direitos subjetivos, Direito Natural e Positivo, fontes formais e não formais do Direito, princípios do Direito Civil e eficácia da lei no tempo e no espaço.
3.
Este documento discute os elementos individualizadores da pessoa natural no Direito Civil brasileiro. São três elementos: (1) nome, (2) estado e (3) domicílio. O documento se aprofunda no nome e no estado, explicando que o estado da pessoa inclui o estado político, familiar e individual. O nome é um direito da personalidade que individualiza a pessoa na sociedade. O estado qualifica a pessoa dentro da sociedade e inclui atributos como nacionalidade, estado civil e idade.
A aula trata da divisão do Código Civil em parte geral e especial, e das pessoas naturais. Aborda os conceitos de capacidade, incapacidade absoluta e relativa, e as categorias de pessoas que se enquadram em cada tipo de incapacidade. Discorre também sobre o início da personalidade e a situação dos silvícolas segundo a legislação brasileira.
Este documento apresenta a primeira aula de uma apostila sobre direito civil. Resume os principais conceitos de direito, distinguindo entre direito objetivo e subjetivo, e entre direito natural e positivo. Explica que o direito objetivo estabelece normas de conduta social, enquanto o direito subjetivo confere faculdades aos indivíduos. Também divide o direito positivo em geral, particular, comum e especial.
O documento discute questões sobre direito civil e contratos. As principais informações são:
1) A boa-fé objetiva implica o dever de conduta probo e íntegro entre as partes contratantes.
2) O princípio da pacta sunt servanda (os contratos devem ser cumpridos) sofreu alterações e hoje a obrigatoriedade dos contratos é relativa, prevalecendo princípios como a função social e o desequilíbrio nas prestações.
3) A herança de pessoa viva não pode ser objeto de
Este documento fornece um sumário detalhado sobre o Direito Comercial brasileiro, incluindo conceitos fundamentais como empresário, livros empresariais, registro público de empresas e estabelecimento empresarial. O texto também aborda a evolução histórica do Direito Comercial e sua origem no Brasil.
O documento descreve as etapas do processo de agravo perante um Tribunal. O agravante tem 10 dias para interpor o recurso de agravo. O relator decide sobre o efeito suspensivo e intima o agravado a apresentar contra-razões em 10 dias. O relator pode requisitar informações ao juiz de primeiro grau e reexaminar a admissibilidade antes do julgamento pelo Tribunal.
Embargos de Declaração são um recurso apresentado ao juiz que proferiu a decisão questionada, visando esclarecer pontos obscuros ou contraditórios, interrompendo o prazo para outros recursos até nova decisão, a qual pode reabrir o prazo para recurso cabível.
Apelação contra decisão judicial pode ser feita por meio de agravo de instrumento, apresentado ao juiz da causa em até 15 dias. Se indeferido, cabe agravo de instrumento ao tribunal, com contra-razões da outra parte e reapreciação de admissibilidade antes de julgamento por relator e revisor.
O documento resume os principais aspectos da sentença de acordo com o Código de Processo Civil brasileiro, incluindo sua definição, requisitos essenciais, limites, efeitos primários e secundários e medidas para efetivação da tutela específica.
Medidas de Urgência,Tutela Antecipada e Medida CautelarTércio De Santana
O documento discute medidas de urgência no processo civil brasileiro, incluindo tutela antecipada e medidas cautelares. A tutela antecipada concede parte ou todo o pedido antes da sentença se houver urgência, enquanto medidas cautelares conservam provas ou bens até o julgamento final se houver risco de dano. Ambas exigem urgência e risco de dano, mas diferem em natureza e legitimidade.
Exercício de recursos,embargo de declaração,coisa julgada,sentença e tutela a...Tércio De Santana
1. O juiz pode emendar a sentença de ofício em casos de erros de cálculo ou inexatidões materiais, ou quando houver embargos de declaração.
2. As sentenças produzem efeitos declaratório, condenatório ou constitutivo. Além disso, podem produzir efeitos secundários como a hipoteca judiciária.
3. A coisa julgada material impede novas ações sobre o mesmo assunto, enquanto a coisa julgada formal só impede novas decisões no mesmo processo. A coisa julgada
Embargos de declaração são um recurso para sanar contradições, obscuridades ou omissões em uma decisão judicial. Eles podem esclarecer aspectos da decisão ou integrar o julgamento de forma parcial. Devem ser interpostos em até 5 dias da intimação e podem ter efeito modificativo da decisão se houver necessidade de contraditório.
Apelação é um recurso que permite atacar a sentença de primeiro grau, devendo ser interposto em até 15 dias e fundamentado em erro de julgamento ou procedimento, sendo processado em segundo grau após preparo com citação da parte contrária.
O documento discute a teoria geral dos recursos, definindo-os como remédios processuais para impugnação de decisões judiciais e objetivando reforma, invalidação, esclarecimentos ou integração. Apresenta os princípios, classificações, pressupostos de admissibilidade e efeitos dos recursos.
16. Em resumo: K, W e Y já estavam no nosso idioma há muito tempo...
17. TREMA A Regra Regra Antiga Como Será Não existe mais o trema em língua portuguesa. Apenas em casos de nomes próprios e seus derivados, por exemplo: Müller, mülleriano. agüentar, conseqüência, cinqüenta, qüinqüênio, frqüência, freqüente, eloqüência, eloqüente, argüição, delinqüir, pingüim, tranqüilo, lingüiça. aguentar, consequência, cinquenta, quinquênio, frequência, frequente, eloquência, eloquente, arguição, delinquir, pinguim, tranquilo, linguiça.
22. ACENTUAÇÃO A Regra Regra Antiga Como Ficou Ditongos abertos (ei, oi) não são mais acentuados em palavras paroxítonas. assembléia, platéia, idéia, colméia, boléia, panacéia, Coréia, hebréia, bóia, paranóia, jibóia, apóio, heróico, paranóico. assembleia, plateia, ideia, colmeia, boleia, panaceia, Coreia, hebreia, boia, paranoia, jiboia, apoio, heroico, paranoico.
23. ACENTUAÇÃO Observação 1: Nos ditongos abertos de palavras oxítonas e monossílabas o acento continua: herói, constrói, dói, anéis, papéis. Observação 2: O acento no ditongo aberto 'eu' continua: chapéu, véu, céu, ilhéu.
24. ACENTUAÇÃO A Regra Regra Antiga Como Será O hiato 'oo' não é mais acentuado. enjôo, vôo, corôo, perdôo, côo, môo, abençôo, povôo. enjoo, voo, coroo, perdoo, coo, moo, abençoo, povoo. O hiato 'ee' não é mais acentuado. crêem, dêem, lêem, vêem, descrêem, relêem, revêem. creem, deem, leem, veem, descreem, releem, reveem.
25. ACENTUAÇÃO A Regra Regra Antiga Como Ficou Não existe mais o acento diferencial em palavras homógrafas. pára (verbo), péla (substantivo e verbo), pêlo (substantivo), pêra (substantivo), péra (substantivo), pólo (substantivo). para (verbo), pela (substantivo e verbo), pelo (substantivo) , pera (substantivo) , pera (substantivo) , polo (substantivo).
26. ACENTUAÇÃO Observação: O acento diferencial ainda permanece no verbo 'poder' (3ª pessoa do Pretérito Perfeito do Indicativo - 'pôde') e no verbo 'pôr' para diferenciar da preposição 'por‘.
30. ACENTUAÇÃO A Regra Regra Antiga Como Ficou Não se acentua mais a letra 'u' nas formas verbais rizotônicas, quando precedido de 'g' ou 'q' e antes de 'e' ou 'i' (gue, que, gui, qui). argúi, apazigúe, averigúe, enxagúe, enxagúemos, obliqúe. argui, apazigue,averigue, enxague, ensaguemos, oblique.
31. ACENTUAÇÃO A Regra Regra Antiga Como Ficou Não se acentua mais 'i' e 'u' tônicos em paroxítonas quando precedidos de ditongo. baiúca, boiúna, cheiínho, saiínha, feiúra, feiúme. baiuca, boiuna, cheiinho, saiinha, feiura, feiume.
32. HÍFEN A Regra Regra Antiga Como Ficou O hífen não é mais utilizado em palavras formadas de prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal + palavras iniciadas por 'r' ou 's', sendo que essas devem ser dobradas. ante-sala, auto-retrato, anti-social, anti-rugas, arqui-romântico, auto-sugestão, contra-senha, extra-regimento, extra-seco, infra-som, ultra-sonografia, supra-sensível. antessala, autorretrato, antissocial, antirrugas, arquirromântico, autossugestão, contrassenha, extrarregimento, extrasseco, infrassom, ultrassonografia, suprassensível.
33. HÍFEN Observação: Em prefixos terminados por 'r', permanece o hífen se a palavra seguinte for iniciada pela mesma letra: hiper-realista, hiper-requintado, hiper-requisitado, inter-racial, inter-regional, inter-relação, super-racional, super-realista, super-resistente etc.
34. HÍFEN A Regra Regra Antiga Como Ficou O hífen não é mais utilizado em palavras formadas de prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal + palavras iniciadas por outra vogal. auto-afirmação, auto-ajuda, auto-aprendizagem, auto-escola, auto-estrada, auto-instrução, contra-exemplo, contra-indicação, contra-ordem, extra-escolar, extra-oficial, infra-estrutura. autoafirmação, autoajuda, autoaprendizagem, autoescola, autoestrada, autoinstrução, contraexemplo, contraindicação, contraordem, extraescolar, extraoficial, infraestrutura.
35. HÍFEN Observação 1: Esta nova regra vai uniformizar algumas exceções já existentes antes: antiaéreo, antiamericano, socioeconômico etc. Observação 2: esta regra não se encaixa quando a palavra seguinte iniciar por 'h': anti-herói, anti-higiênico, extra-humano, semi-herbáceo etc.
36. HÍFEN A Regra Regra Antiga Como Ficou Agora utiliza-se hífen quando a palavra é formada por um prefixo (ou falso prefixo) terminado em vogal + palavra iniciada pela mesma vogal. antiibérico, antiinflamatório, antiinflacionário, antiimperialista, arquiinimigo, arquiirmandade, microondas, microônibus, microorgânico. anti-ibérico, anti-inflamatório, anti-inflacionário, anti-imperialista, arqui-inimigo, arqui-irmandade, micro-ondas, micro-ônibus, micro-orgânico.
37. HÍFEN Observação 1: Esta regra foi alterada por conta da regra anterior: prefixo termina com vogal + palavra inicia com vogal diferente = não tem hífen; prefixo termina com vogal + palavra inicia com mesma vogal = com hífen. Observação 2: Uma exceção é o prefixo 'co'. Mesmo se a outra palavra inicia-se com a vogal 'o', NÃO utiliza-se hífen.
38. HÍFEN A Regra Regra Antiga Como Ficou Não usamos mais hífen em compostos que, pelo uso, perdeu-se a noção de composição. manda-chuva, pára-quedas, pára-quedista, pára-lama, pára-brisa, pára-choque, pára-vento. mandachuva, paraquedas, paraquedista, paralama, parabrisa, parachoque, paravento.
39. HÍFEN Observação 1: O uso do hífen permanece em palavras compostas que não contêm elemento de ligação e constitui unidade sintagmática e semântica, mantendo o acento próprio, bem como naquelas que designam espécies botânicas e zoológicas: ano-luz, azul-escuro, médico-cirurgiã o, conta-gotas, guarda-chuva, segunda-feira, tenente-coronel, beija-flor, couve-flor, erva-doce, mal-me-quer, bem-te-vi etc.
40. OBSERVAÇÕES GERAIS O uso do hífen permanece Exemplos Em palavras formadas por prefixos 'ex', 'vice', 'soto‘. ex-marido, vice-presidente, soto-mestre. Em palavras formadas por prefixos 'circum' e 'pan' + palavras iniciadas em vogal, M ou N. pan-americano, circum-navegação. Em palavras formadas com prefixos 'pré', 'pró' e 'pós' + palavras que tem significado próprio. pré-natal, pró-desarmamento, pós-graduação.
41. OBSERVAÇÕES GERAIS O uso do hífen permanece Exemplos Em palavras formadas pelas palavras 'além', 'aquém', 'recém', 'sem‘. além-mar, além-fronteiras, aquém-oceano, recém-nascidos, recém-casados, sem-número, sem-teto.
42. OBSERVAÇÕES GERAIS Não existe mais hífen Exemplos Exceções Em locuções de qualquer tipo (substantivas, adjetivas, pronominais, verbais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais). cão de guarda, fim de semana, café com leite, pão de mel, sala de jantar, cartão de visita, cor de vinho, à vontade, abaixo de, acerca de etc. água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao-deus-dará, à queima-roupa.
43.
44. Uma professora de português pediu à amiga Escritora que criasse um conto ou crônica utilizando as novas regras ortográficas para trabalhar com seus alunos adolescentes. A escritora, depois de muito relutar, acabou cedendo aos insistentes apelos da amiga .
46. “ Estive vendo as novas regras da ortografia. Na verdade, já tinha esbarrado com elas trilhares de vezes, mas apenas hoje que as danadas receberam uma educada atenção de minha parte. Devo confessar que não foi uma ação espontânea. Que eu me lembre, desde o ano retrasado que uma amiga me enche o saco para escrever a respeito. O faço com a esperança de que diminua o volume de e-mails e torpedos que ela me envia. Em suma, que as novas regras ortográficas a mantenham sossegada por um bom tempo.
47. Cai o trema! Aliás, não cai... Dá uma tombadinha. Linguiça e pinguim ficam feios sem ele mas quantas pessoas conhecemos que utilizavam o trema a que eles tinham direito? Essa espécie de " enfeiação " já vinha sendo adotada por 98% da população brasileira. Resumindo, continua tudo como está.
48. Alfabeto com 26 letras? O K e o W são moleza para qualquer internauta, que convive diariamente com Kb e Web-qualquercoisa. A terceira nova letra de nosso alfabeto tornou-se comum com os animes japoneses, que tem a maioria de seus personagens e termos começando com y . Esta regra tiramos de letra. O hífen é outro que tomba mas não cai. Aquele tracinho no meio das vogais, provocando um divórcio entre elas, vai embora. As vogais agora convivem harmoniosamente na mesma palavra.
49. Auto-escola cansou da briga e passou a ser autoescola , auto-ajuda adotou autoajuda . Agora, pasmem! O que era impossível tornou-se realidade. Contra-indicação, semi-árido e infra-estrutura viraram amantes, mais inseparáveis que nunca. Só assinam contraindicação , semiárido e infraestrutura . Quem será o estraga-prazer a querer afastá-los? Epa! E estraga-prazer , como fica? Deixa eu fazer umas pesquisas básicas pela Internet. Huuummm... Achei!
50. Essas duas palavrinhas vivem ocupadíssimas, cada uma com suas próprias obrigações. Explicam que a sociedade entre elas não passa de uma simples parceria. Nem quiseram se prolongar no assunto. Para deixar isso bem claro, vão manter o traço. Na contra-mão , chega um paraquedista trazendo um paralama , um parachoque e um parabrisa - todos sem tracinho. Joguei tudo no porta-malas pra vender no ferro-velho . O paraquedista com cara de pão de mel ficou nervoso. Só acalmou quando o banhei com água-de-colônia numa banheira de hidromassagem.
51. Então os nomes compostos não usam mais hífen? Não é bem assim. Os passarinhos continuam com seus nomes: bem-te-vi , beija-flor . As flores também permanecem como estão: mal-me-quer . Por se achar a tal, a couve-flor recusou-se a retirar o tracinho e a delicada erva-doce nem está sabendo do que acontece no mundo do idioma português e vai continuar adotando o tracinho.
52. As cores apelaram com um papo estranho sobre estarem sofrendo discriminações sexuais e conseguiram na justiça, o direito de gozarem com o tracinho. Ficou tudo rosa-choque , vermelho-acobreado , lilás-médio ... As donas de casa quando souberam da vitória da comunidade GLS, criaram redes de novenas funcionando por 24hs, para que a feira não se unisse sem cerimônia aos dias da semana. Foram atendidas pelo próprio arcanjo Gabriel que fez uma aparição numa das reuniões, dando ordens ao estilo Tropa de Elite: - Deixe o traço! Deu certo. As irmãs segunda-feira , terça-feira e as demais, mantiveram o hífen.
53. Os médicos e militares fizeram um lobby, gastaram uma nota preta pra manter o tracinho. Alegaram que sairia mais caro mudar os receituários e refazer as fardas: médico-cirurgião , tenente-coronel , capitão-do-mar . Uma pequena pausa para a cultura, ocasionada pelo trauma de ler muitas pérolas do Enem e Vestibular. Só por precaução... Almirante Barroso não tem tracinho. Assim era chamado Francisco Manuel Barroso da Silva. Sim, o cara era militar da Marinha Imperial. Foi ele quem conduziu a Armada Brasileira à vitória na Batalha do Riachuelo, durante a Guerra da Tríplice Aliança. No centro do Rio de Janeiro há uma avenida com seu nome (Av. Almirante Barroso). Na praia do Flamengo, há um monumento, obra do escultor Correia Lima, em cuja base se encontram os seus restos mortais. Fim da pausa!
54. Acho que algumas regras pra este tracinho, até que simpático, foram criadas por algum carioca apaixonado. Será que Thiago Velloso e André Delacerda tiveram alguma participação nas novas regras? O R no início das palavras vira RR na boca do carioca. Não pronunciamos R (como em papiro, aresta e arara), pronunciamos RR (como em ferro, arraso e arremate). Falamos rroldana e não roldana, rrodopio e não rodopio, rrebola e não rebola. Pois bem, numa das tombada do hífen, o R dobra e deixa algumas palavras com jeito carioca de ser: autorretrato , antirreligioso , suprarrenal . Será fácil lembrar desta regra. Se a palavra antes do tracinho (nem vou falar em prefixo) terminar com vogal e a palavra seguinte começar com R é só lembrar dos simpáticos e adoráveis cariocas.
55. Mais uma coisinha: a regra também vale para o S . Fico até sem graça de comentar isso, pois todos sabemos que o S é um invejoso que gosta de imitar o R em tudo. Ante-sala vira antessala , extra-seco vira extrasseco e por aí vai... Quem segurou mesmo o hífen, sem deixá-lo cair, foram os sufixos terminados em R , que acompanham outra palavra iniciada com R , como em inter-regional e hiper-realista . Estes tracinhos continuarão a infernizar os cariocas. O pré-natal esteve tão feliz, rindo o tempo todo com o pós-parto de uma camela pré-histórica que ninguém teve coragem de tocar no tracinho deles. Já o pró - um chato por natureza, foi completamente ignorado. Só assim manteve o tracinho: pró-labore , pró-desmatamento .
56. A vogal e o h não chegaram a nenhum acordo, mesmo com anos de terapia. Permanecem de cara virada um pro outro: anti-higiênico , anti-herói , anti-horário . Estou começando a achar que as vogais são semi-hostis com as consoantes... Uma inovação interessante: - Podem esquecer o mi x to , ele foi sumariamente despedido. Puseram o misto no lugar dele.
57. Fiquei bolada com essa exceção: o prefixo co não usa mais hífen. Seguiu os exemplos de cooperação e coordenado , que sempre estiveram juntas. Não estou me lembrando no momento, de nenhuma palavra que use co com tracinho. Será que sempre escrevi errado? Quem diria que o créu suplantaria a ideia !? Teremos que nos acostumar com as ideias heroicas sem o acento agudo. Rasparam também o acento da pobre coitada da jiboia . O acento do créu continua porque tem o U logo depois. Pelo menos a assembleia perdeu alguma coisa... Resta o consolo em saber que continuamos vivendo tendo um belíssimo céu como chapéu . ” Elida Kronig
58. Vejam o vídeo: http://www.atarde.com.br/videos/index.jsf?id=1272260 VÍDEO